UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II Coordenação e Supervisão em Enfermagem 1 Dutra, Herica Silva 2 1. Objetivos Compreender a coordenação como atividade essencial do enfermeiro para organização da assistência em enfermagem; Compreender a importância da supervisão em enfermagem; Compreender a supervisão como um instrumento de orientação da equipe de enfermagem para uma prática de qualidade; Conhecer técnicas e instrumentos de supervisão em enfermagem. 2. Coordenação em Enfermagem A divisão do trabalho iniciada nos primórdios da administração e da revolução industrial determinou a existência de funções distintas, cargos e hierarquia. Para que ocorra uma harmonia entre as diferentes atividades desenvolvidas em um ambiente corporativo faz-se necessário o desenvolvimento de atividades de coordenação, ou seja, correlacionar atividades específicas ou funções em um todo coordenado (CHIAVENATO, 2004; p. 84). Para que objetivos traçados sejam alcançados, o trabalho conjunto precisa ser realizado, de forma eficiente e eficaz, ao que se denomina coordenação (MORETTO NETO, SILVA, SCHMIT, 2007). Coordenação pode ser entendida como a reunião, a unificação e a harmonização de toda a atividade e esforço, ou seja, a distribuição ordenada do esforço grupal, a fim de obter unidade de ação na consecução de um objetivo comum. Dessa forma, torna-se imprescindível que todos os envolvidos conheçam esse objetivo. Cada um poderá, então, contribuir em sua área ou unidade aplicando esforços no melhor momento e da melhor forma. A ação de cada sujeito será benéfica para o todo e permitirá o alcance de resultados de forma mais eficiente (CHIAVENATO, 2004; PEREIRA, s/d). Nas atribuições privativas do enfermeiro, destacadas pela lei 7498/86 artigo 11, alínea c, está inserida a coordenação da equipe e do serviço de enfermagem ( planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de assistência de Enfermagem ) (BRASIL, 1986). Assim, cabe ao enfermeiro a coordenação de sua unidade de trabalho, congregando os membros da equipe de enfermagem e organizando os recursos disponíveis na prestação de assistência qualificada e satisfatória a pacientes, família e equipe. 1 Este texto foi elaborado como material instrucional para a Disciplina Administração em Enfermagem II, para os acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem do 7º período da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora, em 20 de maio de Pedimos que caso haja o interesse em utilizar este material para outro fim seja citada a referência, outras informações podem ser solicitadas pelo seguinte herica.dutra@ufjf.edu.br 2 Enfermeira, Mestre em Saúde Coletiva, Professor Assistente do Departamento de Enfermagem Básica da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora.

2 Para o exercício da coordenação devemos considerar os seguintes aspectos: hierarquia de autoridade; mecanismos de coordenação entre departamentos; pessoal; centralização; descentralização das atribuições; delegação de tarefas e responsabilidades; e poder e influência (MORETTO NETO, SILVA, SCHMIT, 2007). A amplitude do controle e a unidade de comando são determinadas pela hierarquia institucional. Entre os diferentes departamentos precisamos verificar qual é a necessidade de coordenação e quais mecanismos (reuniões, planos, regras) podem ser utilizados para atender adequadamente às diferentes necessidades. Também deve ser analisado quem é o profissional adequado para resolver a necessidade observada. Isso somente será possível a partir do conhecimento amplo da organização e da equipe, relacionando competências e habilidades às necessidades percebidas (MORETTO NETO, SILVA, SCHMIT, 2007). A centralização ocorre quando há concentração de tarefas em um mesmo profissional. Isso pode se dar devido à falta de capacitação dos profissionais da instituição ou descrença na capacidade de resolução dos problemas por parte da equipe (MORETTO NETO, SILVA, SCHMIT, 2007). Ao contrário, a delegação de autoridades, tarefas e responsabilidades significa a passagem destas para um colaborador (MORETTO NETO, SILVA, SCHMIT, 2007). Ao delegar o profissional multiplica seu tempo, dividindo com outros as suas atribuições. Entretanto, ao delegar uma tarefa, a responsabilidade sobre ela ainda pertence ao primeiro. Por isso, para delegar atividades devem ser observadas as seguintes recomendações: a) informe claramente o que deve ser feito; b) comunique o resultado que espera obter de forma detalhada; c) permita que seja executada a tarefa de uma maneira diferente da qual está habituado a fazê-la; d) esteja sempre disponível para o esclarecimento de dúvidas; e) acompanhe a execução da tarefa; f) reconheça o trabalho desenvolvido pelo outro, parabenizando e apontando sugestões de melhoria (GENNET, 2006). O fracasso na coordenação pode ser atribuído a diferentes fatores, tais como: perda de controle, conflito excessivo, divisão de autoridade, competências e responsabilidades ignoradas (MORETTO NETO, SILVA, SCHMIT, 2007). Portanto, a coordenação significa a utilização de diferentes ferramentas para o acompanhamento e intervenções necessárias no serviço de enfermagem (liderança, comunicação, supervisão, controle, educação...) promovendo a realização de assistência de qualidade através da mobilização da equipe e utilizando os recursos disponíveis de forma eficiente e eficaz. 3. Supervisão em Enfermagem A Enfermagem é uma profissão que tem como base o relacionamento interpessoal. Entretanto, o grande avanço tecnológico ocorrido nos últimos anos e as alterações na organização do trabalho têm determinado mudanças importantes nos locais de trabalho, destacando o fator humano nas organizações. O processo de cuidar coloca, então, o desafio do desenvolvimento de capacidades, conhecimentos e recursos, ou seja, o desenvolvimento de competências (SERRANO, COSTA, COSTA, 2011). No serviço de Enfermagem, proporcionar o melhor padrão de atendimento é um dos principais objetivos. O principal problema, especialmente em serviços públicos, é o gerenciamento dos recursos existentes e da força de trabalho, ambos escassos, para proporcionar essa assistência de qualidade. Assim, esse propósito quantiqualitativo implica no preparo de pessoal e aperfeiçoamento constante para atingir êxito. Para isso, o enfermeiro utiliza a supervisão. Supervisão significa olhar para cima, de uma forma abrangente e total, pressupondo que quem supervisiona tenha a qualificação e o conhecimento para desempenhar tal função. Supervisor vem do sentido de inspecionar, porque o inspetor ficava em local mais elevado em relação aos trabalhadores, de onde podia enxergar todos os detalhes da operação. O termo veio do latim super acima, e videre, ver. O supervisor é o que vê de cima (GERINGER, 2002 apud GAMA, 2012, s/p). 2

3 A supervisão é um dos aspectos administrativos utilizados como força motivadora de integração e coordenação dos recursos humanos e materiais para tornar possível a realização de um programa de trabalho de forma eficiente para alcançar os objetivos da organização (ANDRADE, PIVA, 1969; p. 233). Assim, para o enfermeiro é essencial o desenvolvimento da supervisão como uma maneira eficiente de manter elevado o padrão de seu trabalho e do serviço de saúde em geral (ANDRADE, PIVA, 1969; AYRES, BERTI, SPIRI, 2007; LIBERALI, DALL AGNOL, 2008). A organização dos cuidados, no nível da equipe de saúde, é mediada por um processo de supervisão. Tem como elemento de referência a enfermeira chefe que evidencia um conhecimento das políticas da organização (macrossistema); envolve o conhecimento dos diferentes elementos dos sistemas (meso, exo e macro); mobiliza a transformação do conhecimento explícito em tácito através da aplicação das normas (exossistema); promove a aprendizagem pela experiência centrada na resolução de problema, a tomada de consciência, a reflexão com base na situação vivida e a transferência para futuras situações; partilha as responsabilidades da gestão mobilizando um conhecimento específico, especializado e contextualizado (SERRANO, COSTA, COSTA, 2011; p. 21). Em seus primórdios, a supervisão surgiu como uma necessidade diante da recente divisão do trabalho. Um indivíduo responsável por assegurar o cumprimento de ordens, detecção de falhas e aplicação de sanções foi denominado supervisor. Nesse contexto, a supervisão tinha um caráter fiscalizador e coercitivo, com objetivo essencial de maior produtividade e lucros para a organização. O supervisor ocupava uma posição de destaque em decorrência de seu cargo e posição na estrutura organizacional (CUNHA, 1991; CORREA, SERVO, 2006). Porém, atualmente a supervisão é compreendida como um processo contínuo de incentivo e promoção do desenvolvimento de pessoal. Cabe, portanto, ao supervisor, motivar e orientar os supervisionados na execução de atividades visando à qualidade do serviço prestado (CUNHA, 1991; CORREA, SERVO, 2006). Ele passa a ser um elemento orientador e facilitador no ambiente de trabalho (LIBERALI, DALL AGNOL, 2008). Atualmente o prestígio do supervisor é obtido através do respeito que os colaboradores lhe conferem decorrente de sua competência e postura profissional. Sua atuação pode influenciar os índices de absenteísmo, moral do grupo, produtividade e qualidade do serviço realizado (CUNHA, 1991). Uma postura mais democrática, com ênfase no planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho tem sido ultimamente adotada pelos enfermeiros em seu ambiente de trabalho no exercício da supervisão. Os objetivos são propostos em conjunto com técnicos e auxiliares de enfermagem, promovendo o trabalho em equipe (CORREA, SERVO, 2006; GAMA, 2012). A supervisão é um elemento essencial na liderança administrativa, fazendo parte da arte de administrar. Deve ser compreendida como um processo educacional no qual um indivíduo possuidor de um conjunto de conhecimentos e práticas assume a responsabilidade de promover educação ininterrupta baseada na orientação. (AYRES, BERTI, SPIRI, 2007). 4. Objetivos da Supervisão em Enfermagem Os principais objetivos da supervisão são: a) estimular o desejo de auto-aperfeiçoamento em cada sujeito; b) orientar, treinar e guiar os indivíduos conforme suas necessidades para que usem suas capacidades e desenvolvam habilidades novas; c) desenvolver a cooperação enfatizando o nós em detrimento do eu ; d) proporcionar, sempre que possível, condições adequadas para o desenvolvimento do trabalho (ambiente físico, equipamentos, suprimentos) bem como uma atmosfera de trabalho agradável (KRON e GRAY, 1994 apud GAMA, 2012). 3

4 Os mesmos autores apontam ainda que supervisionar é planejar, dirigir, guiar, ensinar, observar, estimular, corrigir, elogiar, avaliar e recomendar nas seguintes condições : Quando? Continuamente, nas 24 horas. A quem? A todo indivíduo. Como? Com paciência, tato e justiça. Para que? Para que cada indivíduo possa fazer seu trabalho e prestar assistência de enfermagem, com habilidade, segurança, de forma correta e completa, de acordo com a sua capacidade, dentro das limitações de seu trabalho. Fonte: GAMA, 2012, s/p. 5. Supervisão na prática de Enfermagem Legalmente, a supervisão do enfermeiro é respaldada pela Lei 7498/86 quando afirma que as atividades dos técnicos e auxiliares de enfermagem não podem ser realizadas sem a supervisão do enfermeiro (BRASIL, 1986). Ao encontro disso, aponta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem em seu artigo 69, como responsabilidade e dever do enfermeiro estimular, promover e criar condições para o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural dos profissionais de Enfermagem sob sua orientação e supervisão (COFEN, 2007). Para o exercício da supervisão, o enfermeiro deve pautar suas ações na humanização, aqui compreendida como uma valorização dos diferentes sujeitos envolvidos no processo de produção de saúde (trabalhadores e usuários). Para isso, deve promover o protagonismos dos sujeitos, a co-responsabilidade entre eles, construir redes de cooperação e permitir a participação coletiva na gestão (BRASIL, 2008). Destaca-se a necessidade de desenvolvimento profissional e também humano _ componente fundamental para a supervisão. Não se pode conceber a supervisão apenas como uma relação de ajuda, mas inclui a noção de contínuo, reflexão e retroalimentação, numa perspectiva de desenvolvimento pessoal e profissional. Trata-se de um processo formal de suporte e aprendizagem que proporciona um desenvolvimento integrado de competências, responsabilidade pela própria prática e promoção da qualidade e segurança dos cuidados (SIMÕES, GARRIDO, 2007). Alguns princípios devem ser observados pelo enfermeiro na pratica da supervisão, a saber: psicóloga (conhecimento de cada pessoa da equipe); sociologia (compreensão dos elementos do grupo em relação a comportamento individual e coletivo, heterogeneidade, capacidade de adaptação); planejamento (para direcionamento do processo de supervisão); organização (favorece o desempenho da equipe, com a definição de funções, área física satisfatória, recursos necessários); direção (para proporcionar o melhor para a clientela e pessoal); justiça (para agir respeitando os direitos legais, com distribuição equitativa de atividades e horários) (GAMA, 2012; s/d). Junto à equipe de trabalho podem ser desenvolvidas ações como: discussão das convicções, valores e objetivos do serviço de enfermagem; caracterização da clientela atendida; identificação das necessidades de assistência de enfermagem; planejamento e desenvolvimento das ações de enfermagem segundo os critérios e prioridades definidos; avaliação da qualidade da assistência de enfermagem prestada; identificação das necessidades de orientação e treinamento da equipe; previsão e provimento de recursos humanos, materiais, físicos e orçamentários necessários ao desenvolvimento das atividades de enfermagem; orientação e avaliação dos funcionários durante a execução das atividades; planejamento, execução e avaliação de programas de desenvolvimento de pessoal; elaboração, implementação e avaliação de normas, procedimentos, rotinas e manuais do serviço de enfermagem; manutenção de um sistema de informação eficiente; prevenção de situações 4

5 problemáticas; promoção da integração do pessoal de enfermagem e manutenção de estratégias para sua motivação; estabelecimento, utilização e avaliação de métodos de trabalho; outras atividades solicitadas pela instituição (CUNHA, 1991). A complexidade das atividades de supervisão do enfermeiro irá depender da sua posição hierárquica na organização, tornando-se cada vez mais complexas quanto mais alta for sua colocação. Entretanto, a grande maioria dos enfermeiros irá desenvolver a supervisão em algum grau, pois desde aqueles que estão prestando cuidados diretos até aqueles que ocupam posições de gerência de unidades ou organizações preocupam-se com o aprimoramento da equipe de enfermagem e manutenção de condições necessárias para a prestação de assistência de qualidade (CUNHA, 1991). A supervisão, liderança e capacitação da equipe de enfermagem integram um importante eixo do gerenciamento do cuidado, considerando a diversidade de atividades realizadas pelos técnicos e auxiliares de enfermagem sob coordenação dos enfermeiros, permitindo dessa forma zelar pela qualidade da assistência prestada (SANTOS, LIMA, 2011; p. 700). Para desenvolver a função da supervisão, o enfermeiro deve integrar em seu trabalho aspectos administrativos (quando interpreta, emprega e assegura os propósitos de administração no SE, utiliza o controle e a avaliação para determinar o progresso e as necessidades de treinamento de pessoal, aprimora o trabalho e promove o desenvolvimento profissional e pessoal de cada um da equipe) e aspectos técnicos (quando orienta e educa o pessoal, auxilia no desenvolvimento das potencialidades na realização de procedimentos básicos de enfermagem e outros) (GAMA, 2012; s/p.). 6. Técnicas e Instrumentos de Supervisão Algumas técnicas (conjunto de métodos para execução de uma função) e instrumentos (conjunto de meios para se atingir um fim) podem ser utilizados pelo enfermeiro no desenvolvimento da supervisão. As necessidades, características e objetivos de cada serviço ou situação deverão ser considerada na escolha desses recursos. Como técnicas de supervisão podem ser elencadas: observação direta; análise de registros; entrevistas; reuniões; discussão em grupo; demonstração; orientação; estudo de caso; dinâmica de grupo. Já os instrumentos incluem: prontuário; prescrição de enfermagem; plano de supervisão; cronograma; roteiro; manuais de enfermagem; plano de desenvolvimento da equipe (CUNHA, 1991). 7. Desenvolvimento da Supervisão O desenvolvimento da supervisão inclui três etapas: planejamento, execução e avaliação (CUNHA, 1991; SERVO, CORREA, 2006). O enfermeiro, quando desenvolve a função supervisão, passa a ser o responsável pela coordenação de todos os recursos necessários à execução do plano de supervisão e pela contínua avaliação dos resultados obtidos, mantendo, com a retroalimentação, a continuidade do processo (CUNHA, 1991; p. 120). A partir da percepção de necessidades de intervenção, o enfermeiro deve estabelecer objetivos e um plano de ação, visto que o improviso torna mais difícil o alcance de objetivos. Alguns instrumentos que podem ser utilizados nessa etapa incluem o plano de supervisão, o cronograma e o roteiro (CUNHA, 1991; SERVO, CORREA, 2006). A execução/desenvolvimento da supervisão depende diretamente do planejamento e será tanto melhor e mais eficaz, quanto mais preciso for o próprio planejamento. O desenvolvimento da supervisão deve estar voltado para o atendimento das necessidades da clientela e para tanto o enfermeiro realiza ações de coordenação, avaliação e controle e deve observar: visita de enfermagem à clientela e aos setores e 5

6 unidades de sua área de atuação conforme plano diário e prioridades; distribuição de atividades ao pessoal conforme categoria e capacitação; planejamento assistencial de cada cliente (diagnóstico de enfermagem, prescrição, evolução, ações de cuidado direto e indireto); acompanhar o desempenho da equipe, orientar e demonstrar atividades; interpretar junto com a equipe protocolos, normas, rotinas e procedimentos fazendo as adequações necessárias ao atendimento da clientela; detectar situações ou problemas relativos a assistência direta ou a recursos humanos, materiais e ambientais, buscando sua resolução; identificar e assumir / encaminhar a necessidade de treinamento / reciclagem de pessoal; manter contato com todos os setores/ unidades do serviço de saúde para a tomada de decisão, encaminhamento e solução de problemas; elaborar relatório de atividades do SE e outros (GAMA, 2012; s/p.). Durante a fase de execução, quando o enfermeiro operacionaliza seus planos, são requisitos fundamentais ao enfermeiro: competência profissional; habilidades de relacionamento; motivação para o desenvolvimento da equipe e envolver a equipe nas ações implementadas (CUNHA, 1991). A avaliação deve ocorrer durante todo o processo, oferecendo subsídios para o replanejamento quanto necessário. Ao término de todo processo é feita uma avaliação geral. A avaliação fornece subsídios para aperfeiçoamento da função supervisão, incluindo a pertinência dos objetivos e ações desenvolvidas, adequação das técnicas e instrumentos utilizados e resultados obtidos (CUNHA, 1991; SERVO, CORREA, 2006). 8. Dificuldades no desenvolvimento da Supervisão em Enfermagem Existem situações e fatores que podem interferir no desenvolvimento da supervisão, limitando o alcance dos objetivos propostos. Podemos citar: filosofia incompatível com desenvolvimento da equipe e relacionamento interpessoal; política de trabalho focada nas tarefas e que não estimula a participação da equipe nas decisões e organização dos processos de trabalho; inadequação dos recursos físicos, materiais e financeiros; política social desfavorável promovendo elevado índice de absenteísmo e rotatividade de pessoal; equipe nãosatisfeita e desmotivada; conflito entre objetivos organizacionais e individuais; despreparo do agente supervisor; excesso de solicitação dos enfermeiros pela divisão / gerência de enfermagem, mantendo os enfermeiros distantes das unidades de trabalho (CUNHA, 1991). Alguns erros cometidos, especialmente por supervisores novatos incluem: fazer mudanças apenas pelo prazer de fazer alguma modificação e para mostrar que faz algo ; fazer mudanças drásticas sem o devido preparo; não conseguir delegar; não discutir todas as possíveis causas do problema; mostrar favoritismo entre os membros da equipe; não desenvolver meios de comunicação eficaz; não utilizar adequadamente o tempo; não documentar; apenas fazer críticas sem propor soluções; não colocar logo as mãos na massa ; desconhecer a filosofia e os objetivos do serviço; não saber pedir um conselho, uma ajuda (MIRSHAWA; VARGA, 1992 apud GAMA, 2012; s/p.). De modo geral, os serviços de saúde têm exigido do enfermeiro uma ênfase nas atividades administrativas, muitas vezes sem conceder o devido apoio institucional. Esse fato tem gerado insatisfação, acomodação e indefinição profissional. A supervisão acaba sendo entendida, e muitas vezes exercida, mais como ação administrativa de controle, distorcendo seu real significado e acarretando desmotivação profissional. Embora a supervisão seja inerente ao trabalho do enfermeiro, em cenários assim há sempre uma expectativa do que poderá acontecer e o enfermeiro só é chamado nas situações problema em que os demais integrantes da equipe não têm competência para solução, cabendo-lhe a tomada de decisão (AYRES, BERTI, SPIRI, 2007). Existe ainda a própria dificuldade em supervisionar, o que exige do enfermeiro capacidade para reflexão crítica de sua prática e análise do seu trabalho, no sentido de ser capaz de estabelecer metas inovadoras e adotar estratégias de trabalho educativo entendido como característica central da supervisão. Muitas vezes modelos tradicionais e ultrapassados de distribuição e supervisão de pessoal acabam distanciando o enfermeiro 6

7 do real objetivo da supervisão, com adesão ao imediatismo no cumprimento de tarefas relacionadas à assistência (AYRES, BERTI, SPIRI, 2007; p. 412). 9. Resultados de uma Supervisão eficaz em Enfermagem Ao desenvolver uma supervisão eficaz, o enfermeiro contribui para a manutenção de um nível elevado de qualidade da assistência prestada; a satisfação do cliente, familiares e equipe; a manutenção de condições favoráveis para o desenvolvimento das atividades de assistência; a motivação da equipe e trabalho coletivo organizado e direcionado (CUNHA, 1991; CORREA, SERVO, 2006; LIBERALI, DALL AGNOL, 2008), a segurança do paciente, familiares, equipe, organização e comunidade; o melhor uso dos recursos institucionais; bem como favorece o reconhecimento e valorização da profissão. Além disso, o Código de Ética dos profissionais de Enfermagem (COFEN, 2007) destaca o dever de prestar assistência de qualidade, exigindo, portanto, o exercício da supervisão de maneira consciente, crítica e humanizada. 10. Considerações finais O envolvimento de todos os membros da equipe de trabalho na análise das necessidades do serviço, na definição das responsabilidades e no estabelecimento de prioridades e recursos faz com que vivenciem melhor o processo de trabalho e assumam seu papel de forma mais consciente e motivada. As relações interpessoais caracterizadas por confiança e respeito mútuos favorecem atitudes de colaboração, melhorando o ambiente de trabalho e o desenvolvimento das atividades diárias. O enfermeiro deve sempre buscar aperfeiçoamento profissional para tornar-se referência da equipe e desenvolver de forma eficaz as atividades de supervisão. O foco no desenvolvimento das potencialidades de cada membro da equipe de enfermagem deve direcionar as ações de supervisão em Enfermagem. Referências ANDRADE, O.B.; PIVA, N. Seminário sobre supervisão em enfermagem. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 3, n. 2, dez Disponível em < acessos em 19 maio AYRES, J.A.; BERTI, H.W.; SPIRI, W.C. Opinião e conhecimento do enfermeiro supervisor sobre sua atividade. REME Rev. Min. Enf.;v. 11, n. 4; p , out./dez., Disponível em: Acesso em: 19 mai BRASIL. Lei 7498 de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 05 abr 2012 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 4ª ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier,

8 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução 311/07 de 08 de fevereiro de Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em Acesso em 05 abr CORREIA, V.S.; SERVO, M.L.S. Supervisão da enfermeira em Unidades Básicas de Saúde. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 59, n. 4, Aug Available from < access on 19 May CUNHA, K.C. Supervisão em Enfermagem. In: KURCGANT, P. (coord). Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, GAMA, B.M.B.M. Supervisão em enfermagem. Apostila de aula. UFJF. Faculdade de Enfermagem. Departamento de Enfermagem Básica. Disciplina: Administração em Enfermagem II GENNET, D.M. O poder de delegar. Rio de Janeiro: Best Seller, LIBERALI, J. DALL AGNOL, C.M. SUPERVISÃO DE ENFERMAGEM: um instrumento de gestão. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 29, n. 2, p , Jun Disponível em: Acesso em: 19 mai MORETTO NETO, L.; SILVA, J.J.C.; SCHMITT, V.G.H. As funções básicas da administração. In: Introdução à administração hospitalar. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração. UFSC, PEREIRA, N.C. Apostila de Introdução à Administração. São Paulo: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Campus São Carlos). s/d. Disponível em: Acesso em: 17 mai SANTOS, J.L.G.; LIMA, M.A.D.S. Gerenciamento do cuidado: ações dos enfermeiros em um serviço hospitalar de emergência. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 32, n. 4, Dec Available from < access on 16 May SERRANO, M.T.P.; COSTA, A.S.M.C.; COSTA, N.M.V.N. Cuidar em Enfermagem: como desenvolver a(s) competência(s). Rev. Enf. Ref., Coimbra, v. seriii, n. 3, mar Disponível em < acessos em 16 maio SERVO, M.L.S.; CORREIA, V.S. Supervisão e a educação permanente da força de trabalho em enfermagem. Diálogos e Ciência. n. 8, 2006, p Disponível em: Acesso em: 19 mai SIMOES, J.F.F.L.; GARRIDO, A.F.S. Finalidade das estratégias de supervisão utilizadas em ensino clínico de enfermagem. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 16, n. 4, Dec Available from < access on 16 May

9 Exercícios de fixação 1. Descreva os objetivos da supervisão no serviço de Enfermagem. 2. Discuta como a supervisão pode contribuir para obtenção de qualidade na assistência prestada à clientela. 3. Aponte dificuldades que podem ocorrer no desenvolvimento da supervisão. 4. Cite técnicas e instrumentos de supervisão em enfermagem. 5. Quais são as etapas do processo de supervisão em enfermagem? 6. Que resultados podem ser obtidos com o desenvolvimento da supervisão? 7. Qual a importância da coordenação em enfermagem? 8. O que devemos observar ao delegar? 9

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