Oque leva 2,2 milhões de portugueses a SEGUROS QUE DÃO SAÚDE 10 DOSSIER

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Oque leva 2,2 milhões de portugueses a SEGUROS QUE DÃO SAÚDE 10 DOSSIER"

Transcrição

1 10 DOSSIER SEGUROS QUE DÃO SAÚDE Porque a saúde não tem preço, nem mesmo os difíceis tempos de austeridade têm impedido mais de 2 milhões de portugueses de se manterem cobertos por seguros de saúde. A procura do cartão que abre as portas de hospitais e clínicas privadas a preços mais acessíveis continua a aumentar e as seguradoras continuam a trabalhar no desenvolvimento de novas ofertas para responder a necessidades emergentes dos consumidores Oque leva 2,2 milhões de portugueses a estarem cobertos por um seguro de saúde? O que motiva mais de 20% da população portuguesa a querer dispor de um cartão que lhe dá acesso a um conjunto de prestadores privados de cuidados de saúde? O que leva esses mesmos portugueses a não abdicar do seu seguro agora que o País está mergulhado numa crise económica e financeira e se perfila uma quebra gradual do poder de compra? Apesar do cenário de crise, as preocupações com a saúde continuam a ser prioritárias, afirma Rita Sambado, directora de Marketing de Produtos e Clientes da Fidelidade Mundial e Império Bonança. Hoje em dia o seguro de saúde já não é visto como um produto acessório, pelo contrário, representa uma mais-valia na qualidade de vida das pessoas, acrescenta a mesma responsável. Longe dos tempos em que este mercado crescia a dois dígitos anuais, os seguros de saúde fecharam o ano 2010 com um crescimento na ordem dos 6,5%, e os primeiros meses de 2011 revelam que os portugueses não abdicaram do cartão que lhes abre a posta dos prestadores privados de cuidados de saúde. Contrariamente ao que seria de esperar, em momentos de crise económica as pessoas têm tendência a acautelar o seu bem-estar e os produtos de seguros de previdência continuam a ser procurados, verifica Rui Meireles, director técnico de saúde da Generali. No entanto, com a contracção do poder de compra (em especial da classe média), os planos de seguro de saúde mais procurados são aqueles com um menor

2 DOSSIER 11 leque de coberturas, revela a responsável da multinacional italiana. Ambulatório e estomatologia estão no topo das preferências dos portugueses. Um seguro serve cada vez mais não só para fazer face a despesas mais avultadas, como também para garantir as normais despesas de saúde, confirma Filipe Clemente, director coordenador da Médis. E seja para recorrer à cadeira do dentista, seja para recorrer a consultas de especialidade ou a exames complementares de diagnóstico, muitos portugueses optam por accionar o seguro de saúde, que lhes dá acesso a hospitais e clínicas privadas. Na vertente dos grandes riscos, a hospitalização é a garantia principal que os seguros de saúde proporcionam aos segurados, embora poucas vezes funcione, por si só, como motivação para a subscrição do seguro. A maior parte dos clientes das seguradoras quer, efectivamente, estar coberto em caso de necessidade de hospitalização, mas não dispensa o acesso regular a consultas das mais variadas especialidades, cujo grau de utilização é mais previsível e frequente. Nos últimos anos tem sido também crescente a preocupação com doenças graves, o que levou já muitos operadores a incluírem esta designação em novos planos de coberturas, geralmente com capitais mais elevados e acesso a redes médicas internacionais. Há uma percepção acrescida do risco deste tipo de doenças. Quem no seu círculo de amizades não conhece uma situação concreta?, aponta Filipe Clemente. Novidade mais recente tem sido a inclusão de redes de bem-estar ou terapias alternativas no leque de coberturas dos seguros de saúde. Aqui se incluem as ter-

3 12 DOSSIER O seguro de saúde é geralmente comercializado na modalidade mista, combinando o regime convencional com o regime de reembolso mas, os health clubs, a acupunctura ou a osteopatia, entre outras. Disponível nas modalidades de regime convencionado (managed care) ou reembolso, o seguro de saúde é geralmente comercializado em Portugal numa modalidade mista, que permite aos clientes escolher, em cada momento, o regime que lhe é mais favorável. No regime convencionado, os segurados podem beneficiar do acesso a cuidados de saúde prestados por uma rede convencionada com a seguradora. Nesses casos, em cada consulta, exame ou tratamento beneficiam de imediato de um desconto previamente acordado entre a seguradora e o prestador, cabendo ao segurado efectuar um co-pagamento, igualmente definido no início de cada ano. Já no regime de reembolso, que os clientes geralmente preferem quando sentem necessidade de recorrer a um prestador que não integra a rede convencionada com a sua seguradora, os segurados têm de pagar a totalidade da consulta, exame ou tratamento e seguidamente enviar para a companhia a factura desse mesmo pagamento. No seguimento desse processo, a companhia de seguros reembolsa o cliente de uma percentagem do valor pago, de acordo com os termos do contrato. À PROCURA DE RAPIDEZ E CONFORTO Foi nas últimas duas décadas que o seguro de saúde se tornou um dos seguros facultativos mais populares em Portugal. O crescente poder de compra dos consumidores e a valorização da saúde da família, bem como o aparecimento de novas unidades privadas de saúde, contribuíram significativamente para que muitos agregados familiares optassem por subscrever uma apólice. Num país onde o Serviço Nacional de Saúde (SNS) garante o acesso universal da população a todos os cuidados disponíveis, sem limitações de idade, capital ou doença preexistente, os seguros de saúde viram tornar-se um suplemento da oferta que passou a estar disponível para as famílias. Assim, os segurados passaram a poder optar, em todo o momento, se recorrem aos cuidados médicos do Serviço Nacional de Saúde (para o qual continuam a contribuir com os seus impostos) ou se recorrem a cuidados prestados por serviços privados, pagando para isso um prémio anual de seguro. E se o acesso universal do Serviço Nacional de Saúde atrai os portugueses até si, a ausência de rapidez na resposta, consubstanciada em penosas listas de espera, tem vindo a afastar muitos portugueses desta oferta. Os portugueses procuram seguros de saúde pela possibilidade de aceder a cuidados de saúde com qualidade de prestação de serviço, eficiência no atendimento e infra-estruturas técnicas e humanas diferenciadas do SNS, alega Rui Meireles, da Generali. Os tempos de espera e as limitações específicas do SNS levam os particulares a procurar uma maior rapidez e conforto no acesso e usufruto dos cuidados de saúde, confirma também José Francisco Neves, director de Gestão de Produtos Saúde da Allianz Portugal. Já nos seguros de grupo, aqueles que inicialmente mais adeptos conquistaram em Portugal, chegando às famílias através de pacotes de benefícios sociais concedidos por algumas empresas aos seus colaboradores, José Francisco Neves refere que está cada vez mais provado que o seguro de saúde é um dos fringe benefits com maior aceitação por parte dos colaboradores, o que motiva fortemente as empresas a introduzir estes produtos como benefícios e que podem ser ofertas alternativas muito interessantes nestes tempos de crise. RENTABILIDADE EM CAUSA Com uma taxa de sinistralidade acima dos 84% em 2010 e um rácio combinado muito próximo dos 102%, o ramo doença começa a gerar sérias preocupações junto dos operadores, que temem ver a sua rentabilidade sacrificada pelo elevado grau de consumo de algumas coberturas. Tipicamente as consultas de especialidade, os exames complementares de diagnóstico e os tratamentos dentários apresentam índices elevados de sinistralidade, já que os portugueses cobertos com seguro de saúde tendem a recorrer com alguma naturalidade a este tipo de cuidados de saúde consumindo o capital disponível na apólice anual. Mas os operadores também sabem que a solução mais óbvia aumentar os prémios de seguro poderia significar o sacrifício de boa parte da carteira de clientes, especialmente numa altura em que muitas famílias enfrentam uma redução do seu poder de compra, atendendo à conjuntura económica difícil que o País atravessa. Não podendo seguir por esse via, ou pelo menos não seguindo exclusivamente por essa via, alguns operadores têm optado por introduzir alterações noutras variáveis, como os co-pagamentos, que têm sofrido ligeiros aumentos nos últimos anos. Em

4 DOSSIER 13 alguns casos foram mesmo criadas franquias anuais, pagas pelo segurado no primeiro recurso ao seguro em cada ano de vigência da apólice. O negócio não é imune à actual situação e colocam- -se desafios cada vez mais acrescidos de gestão, reconhece Filipe Clemente, da Médis. O tema da rentabilidade e a sua solução coloca-se não só ao nível do financiador, mas de todos os stakeholders, incluindo prestadores de cuidados de saúde, fornecedores, distribuidores e clientes, defende o responsável da Médis. Rui Meireles, da Generali, acredita que com a maturidade do mercado, a experiência de gestão deste seguro resultará num melhor domínio do ponto de vista da gestão técnica do ramo e correcta tarifação de riscos. Mas a responsável da Generali tem críticas à postura tarifária de alguns operadores, que, alega, se posicionam de forma extremamente agressiva, tarifando abaixo dos valores necessários para garantir quota de mercado em detrimento de resultado operacional. No que diz respeito aos produtos e coberturas, a resposta pode passar pela inovação. Planos personalizados, nos quais o cliente escolhe as coberturas que integram a apólice, e ofertas diversificadas na área das medicinas alternativas têm sido alguns dos caminhos trilhados. Mas há mais. A prevenção é um dos aspectos fundamentais na melhoria do grau de sinistralidade na área da Saúde, alega Rita Sambado, da Fidelidade Mundial e Império Bonança. Os custos associados à prevenção são genericamente inferiores aos custos associados ao tratamento da doença. Faz sentido fazer esse investimento na mudança de paradigma de vida das pessoas e melhorando substancialmente a qualidade das suas vidas futuras, anuncia Rita Sambado. E O FUTURO? As limitações na idade de permanência como segurado constituem um dos pontos de maior desagrado entre os portugueses, sobretudo aqueles a quem a idade já vai pesando e para quem os cuidados de saúde passaram já a ser uma necessidade muito frequente. Alguns dos seguros disponíveis no mercado português recusam a permanência dos segurados após a entrada na terceira idade e outros permitem a sua permanência após os 65 anos, mas desde que o seguro tenha sido subscrito antes dos 45. E a questão não é fácil de resolver. O potencial incremento da utilização do seguro de saúde nesta fase da vida dos segurados torna o seu custo demasiado pesado, levando muitas vezes as companhias a reflectir esse aumento na despesa num aumento do prémio, deixando de tornar o seguro suportável para grande parte dos segurados idosos. Ainda assim, alguns operadores foram lançando produtos específicos para este segmento da população ao longo dos últimos anos, procurando precisamente dar resposta a um segmento de mercado que se tornará cada vez mais relevante. Esta necessidade surge sobretudo pela concentração da população em idades mais avançadas e pelo modelo social muito assente na autonomia individual, o que leva à procura de soluções de saúde mais abrangentes, assume Rita Sambado. Planos personalizados, nos quais o cliente escolhe as coberturas que integram a apólice, e ofertas diversificadas na área das medicinas alternativas têm sido alguns dos caminhos trilhados

5 14 DOSSIER Por trás de um prémio anual de seguro estão diferentes variáveis que é fundamental ter em conta na hora de analisar as diferentes ofertas Mas há outros desafios a enfrentar nos próximos tempos. Como pano de fundo terá de estar sempre a sustentabilidade do sistema de saúde como um todo e de cada um dos seus intervenientes, sublinha Filipe Clemente, da Médis, que salienta ainda o facto de não se prever, a curto prazo, um crescimento do rendimento das famílias quando a população está envelhecida, quando a esperança média de vida está a aumentar e aparecem constantemente novas tecnologias. Devemos continuar a apostar cada vez mais num mix entre ofertas de risco e ofertas de consumo e cada vez menos no encharcamento das ofertas com coberturas que só têm um efeito comercial, defende, por seu turno, José Francisco Neves, da Allianz. Com um controlo de custos rigoroso e com tarifas adequadas, seria importante perspectivarmos ofertas que permitissem uma cobertura mais abrangente e directamente relacionada com riscos de doença e não com o tal encharcamento, acrescenta. Quanto à procura de seguros, Rui Meireles, da Generali, acredita que o volume de facturação irá continuar a crescer de forma constante, entre 3 a 5%, devido principalmente ao aumento da oferta privada de cuidados de saúde que induzem a uma maior utilização e por consequência se traduz num aumento do consumo médio por segurado. Além disso, a responsável da Generali estima que se houver condições de transferir algum financiamento de despesa de saúde pública para o sector privado, com criação de produtos apelativos na relação custo/benefício, então o negócio poderá desenvolver-se de forma mais acentuada. COMO COMPARAR OS PREÇOS Para o consumidor mais desatento, poderá não ser fácil interpretar a diferente panóplia de planos de coberturas disponíveis no mercado segurador. Por trás de um prémio anual de seguro estão diferentes variáveis que é fundamental ter em conta na hora de analisar as diferentes ofertas. É o caso do limite de capital, ou seja, o plafond que anualmente pode ser consumido pelo segurado em cada cobertura. É também o caso das percentagens de comparticipação em

6 DOSSIER 15 3 QUESTÕES A SÉRGIO MELRO, DIRECTOR EXECUTIVO DE GESTÃO CLÍNICA, DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E TECNOLOGIA DA ADVANCE CARE HOSPITAIS PRIVADOS ELEVAM IMAGEM DOS SEGUROS DE SAÚDE Que características são mais valorizadas pelos portugueses numa rede de prestadores de cuidados de saúde? A nossa perspectiva quanto a esta questão enquadra-se naquilo que tentamos fazer para maximizar a satisfação dos nossos clientes. É muito importante garantir uma boa acessibilidade, materializada numa ampla dispersão geográfica da rede de prestadores de cuidados de saúde, com critérios diferenciados por serviços/especialidades, em função de onde residem/trabalham os Utentes, da potencialidade de dinamização comercial das localidades em causa e da própria existência e disponibilidade de serviços clínicos alternativos na zona. A excelência da qualidade do serviço percepcionada pelo Utente (no sentido lato: instalações, cuidados de saúde, apoio/processo administrativo, tempos de espera, etc.) é também crucial. Neste contexto, temos um criterioso processo de credenciação dos nossos prestadores e uma avaliação contínua do seu desempenho. Por fim, e até com maior pertinência no actual contexto económico nacional, temos o custo. A contratação da rede de prestadores com um nível de preço competitivo, aliada à co-responsabilização financeira e acompanhamento dos Planos de Saúde pelas Seguradoras, têm permitido aos seus clientes o acesso aos cuidados de saúde privados em condições mais favoráveis. Que importância assume o aparecimento de novos hospitais privados na melhoria da imagem do serviço disponibilizado pelas seguradoras? Este factor tem, sem dúvida, ajudado a elevar a imagem dos seguros de saúde por via do acesso a uma nova oferta de excelência, com dimensão, bem localizada, e com uma grande integração de valências clínicas e de profissionais reconhecidos no sector. Para além da componente hospitalar, o próprio regime ambulatório, principalmente no que respeita às consultas externas, consultas de urgência ou meios auxiliares de diagnósticos e tratamento, mudou significativamente com estas novas unidades, tendo-lhe conferido uma dinâmica completamente diferente no serviço ao utente. Contudo, este novo paradigma também criou novos desafios às seguradoras por via do aumento da procura, assim como dos tratamentos mais especializados/sofisticados (mais caros), o que tem aumentado os encargos globais das seguradoras com as despesas de saúde. Como deverá evoluir a procura do seguro de saúde em Portugal? Actualmente existem já mais de dois milhões de pessoas com seguro de saúde em Portugal, mais aproximadamente outros tantos com regimes de subsistemas de saúde (quer públicos como a ADSE, Forças Armadas, PSP/GNR, etc., quer particulares como a PT-ACS, SAMS-SBSI, Sã Vida, etc.). Apesar do panorama negativo em que vivemos em termos da economia nacional, perspectivamos que a população que já tem um seguro de saúde (quer individual, quer de grupo/empresa) lhe confere um grau de importância tal (com benefícios reconhecidos) que terá grande relutância em prescindir do mesmo. Por outro lado, como complemento à oferta do SNS, e ainda mais num contexto de necessidade de redução do défice público do estado com potencial repercussão no serviço prestado (ou até mesmo no modelo de financiamento), pensamos que continuará a aumentar a população que encontra nos seguros de saúde uma opção válida. Para além disto, existe ainda uma iniciativa legislativa em curso com vista ao aumento da abrangência da cobertura dos actuais seguros de saúde em termos de doenças pré-existentes e de seguros com compromissos temporais mais alargados, que poderá também aumentar a população abarcada. A tudo isto podemos ainda somar o aparecimento de ofertas específicas de determinados segmentos de mercado, com o propósito de apresentar alternativas diferenciadas do binómio prémio versus risco coberto. Neste contexto global, pensamos que os seguros de saúde deverão continuar a ser (e cada vez mais) uma solução para a população portuguesa. rede convencionada e em regime de reembolso fora da rede. Ou ainda das idades-limite de subscrição e de permanência como segurado. Entre os benefícios contam-se, por exemplo, os descontos crescentes que geralmente as companhias concedem à medida que o número de pessoas do agregado familiar coberto vai aumentando. Depois, será possível conseguir também algum desconto se já tiver outros seguros contratados na mesma companhia, já que as seguradoras privilegiam a venda cruzada de produtos, numa lógica de fidelização do cliente. O quadro compilado nesta edição apresenta um comparativo de preços, tendo sido solicitado a cada companhia que apresentasse a sua proposta mais barata para um seguro de saúde que incluísse hospitalização e ambulatório. Aqui é possível verificar que as propostas apresentadas integram limites de capital muito diferenciados, devendo o consumidor, na hora de optar, avaliar bem o grau de protecção que quer assegurar em cada uma das coberturas. Porque um capital mais baixo pode proporcionar um prémio anual mais reduzido, mas pode também revelar-se insuficiente em caso de sinistro que implique despesas avultadas. Da mesma forma, há que avaliar as coberturas adicionais que integram os planos apresentados, já que em alguns casos subscrever um seguro de saúde que inclua hospitalização e ambulatório significa beneficiar de outras coberturas obrigatoriamente incluídas na apólice, como a domiciliária ou o acesso a redes médicas internacionais.

7 16 DOSSIER OS CARTÕES DE CONSUMO O elevado grau de consumo de algumas coberturas habitualmente incluídas no seguro de saúde, como as consultas e tratamentos em ambulatório ou ainda a estomatologia, levou o mercado a criar de cartões de acesso a redes convencionadas. Estes cartões são vendidos em separado, independentemente de os clientes serem ou não subscritores de seguros de saúde, e dão acesso à rede convencionada com a seguradora a preços mais reduzidos. Aqui não há possibilidade de reembolso, apenas o acesso à rede de prestadores, beneficiando de um desconto. Alguns operadores adoptaram já este regime para a cobertura de ambulatório, mas foi na cobertura de estomatologia que este produto se massificou. O seu custo ronda os 7 euros mensais e permite aos clientes aceder às clínicas e médicos dentistas que integram a rede convencionada, beneficiando de descontos variados, consoante o acto médico praticado, sendo a tabela de descontos divulgada anualmente pela seguradora. 3 QUESTÕES A GABRIELA VIEIRA, RESPONSÁVEL DE SAÚDE NA VILLAS-BOAS ACP CRISE TEM OBRIGADO EMPRESAS A REVER CONTRATOS COM SEGURADORAS Que impacto estão a ter estes tempos de crise na procura de seguros de saúde? Num momento em que os custos médicohospitalares crescem a um ritmo bem superior à inflação e à produtividade das grandes empresas, dado a impossibilidade de acréscimo de custos, a solução passa por reajustamentos anuais dos contratos através da revisão/redução das condições garantias, medidas que não são bem recebidas pelos colaboradores e pelas pessoas seguras. Quais são as principais motivações que levam os portugueses a procurar seguros de saúde? A opção da oferta de um seguro de saúde por parte das empresas completa uma boa política de remuneração indirecta. Para os colaboradores, face os custos onerosos da saúde, o mau funcionamento do Sistema Nacional de Saúde, que não se apresenta como uma alternativa, a crescente oferta e facilidade de operacionalidade das redes, o seguro de saúde traduz-se num benefício real. Como deverá evoluir o seguro de saúde em Portugal? Na luta contínua por parte dos tomadores em de melhorar/assegurar condições garantidas, versus redução de custos. Por parte das seguradoras, na batalha de reduzir/controlar frequências... adequar/ajustar utilização a reais necessidades.

8 18 DOSSIER QUANTO CUSTA UM SEGURO DE SAÚDE COM HOSPITALIZAÇÃO E AMBULATÓRIO? Companhia Açoreana Allianz AXA CA Seguros Plano Rede Convencionada Imed Adulto Classic + Hospitalização e Ambulatório Fidelidade Mundial Equilíbrio Solução 1 Essencial Moderato Plus Generali Groupama Liberty Lusitania Tranquilidade Zurich Liberty Saúde 1 Saúde Pleno 2 Valor Zurich Saúde Advance Care Allianz Saúde Advance Care Médis Multicare Advance Care Multicare Médis Advance Care Advance Care Médis Capital Hospitalização Franquia n.a. 250 n.a n.a. n.a. 200 Comparticip. na rede Comparticip. fora da rede Capital Ambulatório 100% 100% 100% 100% 100% 90% 100% 100% 100% 90% 100% 60% 70% 50% 35% 50% 60% 60% 35% 55% 55% 35% Co-pagamento 0,00 15,00 12,50 50,00 12,50 n.d. 11,00 0,00 n.a. 13,00 15,00 Comparticip. na rede Comparticip. fora da rede Outras coberturas incluídas Prémio 100% 100% 100% 100% 100% 90% 100% 100% 100% 90% 100% 60% 50% 80% 35% 50% 60% 60% 35% 55% 55% 35% Parto; pessoas; rede bem-estar média; doenças graves; assist. viagem; assist. Portugal; subsídio hospitalização e deslocação médica; extensão Espanha; rede bemestar Best Doctors, Ask Best Doctors e rede bemestar pequena cirurgia; parto, 2ª opinião Best Doctors, extensão estrangeiro, medicina preventiva rede bemestar, extensão estrangeiro, médica domicílio e viagem, 2ª opinião médica internacional subsídio diário, médica e telefónica, viagem, transporte de urgência Best Doctors parto, benefício diário, 2ª opinião médica, rede bemestar, linha emergência, domiciliária, rede Espanha parto, rede Espanha, médica, rede bem-estar, 2ª opinião médica Best Doctors, Ask Best Doctors 5 anos 224,87 339,24 334,69 235,27 437,16 228,24 396,83 243,37 n.a. 15 anos 224,87 221,31 251,98 218,90 308,04 205,91 304,23 226,57 249,71 M: 253,69 F: 244,63 M: 253,69 F: 244,63 241,76 225,01 25 anos 212,00 320,05 293,00 250,54 433,43 246,22 404,77 258,61 M: 301,63 F: 410,69 M: 289,44 F: 373,63 256,83 35 anos 250,00 379,45 371,74 293,90 531,96 316,16 491,26 303,91 45 anos 322,00 452,24 445,28 428,25 626,16 391,99 613,87 442,27 M: 352,80 F: 496,19 M: 365,55 F: 443,68 M: 441,14 F: M: 437,05 F: 450,01 511,51 301,82 437,55 55 anos 407,00 571,40 n.a. 583,00 902,04 550,15 907,62 608,41 605,82 65 anos 184, ,57 n.a ,40 n.a. 892, , ,47 n.a. Idade limite subscrição n.d.: não divulgado; n.a.: não aplicável ; * desde que subscrito até aos 55; ** desde que subscrito até aos 50; *** desde que subscrito até aos 45 M: 649,23 F: 659,41 M: 848,73 F: 821, , ,82 Idade limite permanência sem limite* sem limite sem limite sem limite* 70 75*** 70 sem limite* sem limite** 75*** sem limite * Descontos para agregado familiar 5 a 20% 4 a 13% 2,5 a 15% 10 a 15% 10 a 20% 7,5 a 20% 10 a 23% 10 a 15% 2,5 a 15% 10 a 15% 10 a 15% Fonte: Empresas

1. (PT) - Jornal de Notícias, 22/05/2014, Portugal eleito para comité efetivo da OMS 1

1. (PT) - Jornal de Notícias, 22/05/2014, Portugal eleito para comité efetivo da OMS 1 22-05-2014 Revista de Imprensa 22-05-2014 1. (PT) - Jornal de Notícias, 22/05/2014, Portugal eleito para comité efetivo da OMS 1 2. (PT) - i, 22/05/2014, Portugal desafia OMS a regular melhor inovação

Leia mais

A Saúde dos Portugueses que caminhos?

A Saúde dos Portugueses que caminhos? A Saúde dos Portugueses que caminhos? APRESENTAÇÃO Universidade A da [CLIENTE] Beira Interior Covilhã, 19.Maio.2007 PAGE 1 AGENDA Serviço Nacional de Saúde Financiamento privado: o caso MultiCare MultiCare

Leia mais

BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010

BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010 BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010 Plano Base oferecido pelo OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Grupo Espírito Santo (Banco Espírito

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

traçam 'plano de ataque'

traçam 'plano de ataque' Seguradoras contra a crise traçam 'plano de ataque' Com os rendimentos das famílias cada vez mais reduzidos, as seguradoras têm-se empenhado em oferecer pacotes mais atractivos aos clientes, que vão desde

Leia mais

PROTOCOLO FIDELIDADE S.A.

PROTOCOLO FIDELIDADE S.A. PROTOCOLO FIDELIDADE S.A. EXÉRCITO MARINHA FORÇA AÉREA PSP GNR COMPLEMENTO SAÚDE ADM / ADSE / SAD 1. A quem se destina? O protocolo destina se a Militares, Funcionários Civis e Familiares e para Forças

Leia mais

O SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características:

O SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características: SEGUROS E ASSISTÊNCIA MÉDICA DOS ASSOCIADOS DO SMMP RESUMO 2015 SEGURO DE INTERNAMENTO HOSPITALAR O SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características:

Leia mais

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.Abril.2013 a 31.03.2014

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.Abril.2013 a 31.03.2014 BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.Abril.2013 a 31.03.2014 Plano Base oferecido pelo OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Grupo Espírito Santo (Banco

Leia mais

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.04.2015 a 31.03.2016

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.04.2015 a 31.03.2016 BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.04.2015 a 31.03.2016 Plano Base oferecido pela OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Novo Banco. Todos os Toc s que

Leia mais

Caixa Geral de Depósitos

Caixa Geral de Depósitos Fevereiro 8 Grupo Caixa Geral de Depósitos Companhia de Seguros FidelidadeMundial, S.A. Largo do Calhariz, 30 1249001 Lisboa Portugal Tel: 213 237 000 Fax: 213 238 001 www.fidelidademundial.pt NIPC e Matrícula

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC1 - Complementar

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC1 - Complementar Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC1 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

5 - Onde posso obter aconselhamento médico, nomeadamente em situações de urgência?

5 - Onde posso obter aconselhamento médico, nomeadamente em situações de urgência? Perguntas Frequentes A leitura das presentes F&A não dispensa a consulta da informação pré-contratual e contratual legalmente exigida disponível em qualquer Mediador ou Delegação Zurich. O presente documento

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC4 - Complementar

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC4 - Complementar Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC4 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

asa e C u C ltura r e R e R cre r io do Pe ssoal d o I PL

asa e C u C ltura r e R e R cre r io do Pe ssoal d o I PL Uma Rede de Soluções Seguro complementar ADSE Casa Uma de Cultura e Recreio do Pessoal do IPL Rede de Soluções. Allianz Saúde Subsistemas O Allianz Saúde Subsistemas é um plano de seguro para os funcionários

Leia mais

Inovação no Financiamento

Inovação no Financiamento Inovação no Financiamento José Mendes Ribeiro Covilhã,18 de Maio de 2007 UBI_JMR_Maio 2007 Três perguntas simples...... de resposta muito complexa! Quem financia, hoje, a SAÚDE? Onde é gasto o dinheiro?

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2014 a 30/09/2015 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

Plano Saúde Complementar

Plano Saúde Complementar Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013-2014 PROTOCOLO UNIVERSIDADE DE ÉVORA Plano Saúde Complementar Manual válido para o período de 01/09/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui

Leia mais

MÉDIS O SEGURO QUE NOS FAZ SENTIR BEM

MÉDIS O SEGURO QUE NOS FAZ SENTIR BEM MÉDIS O SEGURO QUE NOS FAZ SENTIR BEM simplifica À SUA SAÚDE O ACTIVOBANK NÃO QUER APENAS O BEM-ESTAR FINANCEIRO DOS SEUS CLIENTES. É POR ISSO QUE TEM DISPONÍVEL PARA SI O PLANO DE SAÚDE MÉDIS. Quais são

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2014 a 30/09/2015 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

ESCLARECIMENTOS. Plano Zero oferecido pela CTOC

ESCLARECIMENTOS. Plano Zero oferecido pela CTOC ESCLARECIMENTOS Plano Zero oferecido pela CTOC PERGUNTAS FREQUENTES O que é o seguro de Saúde da CTOC? É um seguro de saúde que foi negociado pela CTOC com o Grupo Espírito Santo (Companhia de Seguros

Leia mais

SAÚDEGLOBAL. AON Portugal

SAÚDEGLOBAL. AON Portugal SAÚDEGLOBAL AON Portugal Breve Apresentação do Negócio DADOS DE CARACTERIZAÇÃO Designação Comercial Saúdeglobal N.º Colaboradores N.º de Estabelecimentos Dispersão Geográfica Nacional Facturação em 2010

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em

Leia mais

Luso-Atlântica, o Parceiro que se preocupa com a Sua Saúde e a da Sua Família. Boletim Informativo Nº 1 Junho 2015 SEGURO de SAÚDE

Luso-Atlântica, o Parceiro que se preocupa com a Sua Saúde e a da Sua Família. Boletim Informativo Nº 1 Junho 2015 SEGURO de SAÚDE Luso-Atlântica, o Parceiro que se preocupa com a Sua Saúde e a da Sua Família O Seguro de Saúde adquiriu ao longo dos tempos uma importância crescente no apoio aos cuidados de Saúde da Comunidade Farmacêutica,

Leia mais

OS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO

OS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO OS RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO CRESCIMENTO GLOBAL DO NEGÓCIO Com a crescente globalização e o crescimento acelerado das economias emergentes, as empresas, independentemente da sua dimensão, estão em

Leia mais

Temos planos para a sua saúde

Temos planos para a sua saúde Grupo Caixa Geral de Depósitos Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A. Largo do Calhariz, 30 1249-001 Lisboa Portugal Tel: 213 237 000 Fax: 213 238 001 www.fidelidademundial.pt NIPC e Matrícula 500918880

Leia mais

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados

Leia mais

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades. A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.

Leia mais

Protocolo entre a A.P.F.N. - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e a DentalClinic no âmbito da saúde oral

Protocolo entre a A.P.F.N. - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e a DentalClinic no âmbito da saúde oral Protocolo entre a A.P.F.N. - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e a DentalClinic no âmbito da saúde oral Para ter acesso aos benefícios inerentes ao Plano terá de apresentar nas clínicas do nosso

Leia mais

Despesa com medicamentos: previsibilidade e controlo. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa

Despesa com medicamentos: previsibilidade e controlo. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Despesa com medicamentos: previsibilidade e controlo Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Mo

Leia mais

INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS?

INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS? INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS? HOTEL TIVOLI LISBOA, 18 de Maio de 2005 1 Exmos Senhores ( ) Antes de mais nada gostaria

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

Guia de Cliente Cartão de Saúde

Guia de Cliente Cartão de Saúde 1 Índice O Cartão de Saúde para todas as necessidades da sua família Modalidades disponíveis Cartão de Saúde Base Cartão de Saúde Oral Cartão de Saúde Maternal Cartão de Saúde Pleno Como utilizar o meu

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC4 - Complementar

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC4 - Complementar Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC4 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2014 a 30/09/2015 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

Índice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos

Índice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos Índice FenaSaúde na Redação Reajuste dos Planos de Saúde Apresentação 6 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 8 2. Como funcionam as regras de reajuste dos planos de saúde? 3. Quais as regras

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa

Leia mais

Evolução do Número de Beneficiários do RSI

Evolução do Número de Beneficiários do RSI Evolução do Número de Beneficiários do RSI Carlos Farinha Rodrigues De acordo com os dados do Instituto da Segurança Social (ISS), em Julho houve 269.941 pessoas a receber o Rendimento Social de Inserção,

Leia mais

LIBERTY ENFERMEIROS MANUAL PRÁTICO

LIBERTY ENFERMEIROS MANUAL PRÁTICO LIBERTY ENFERMEIROS MANUAL PRÁTICO NA LIBERTY SER ENFERMEIRO É UMA VANTAGEM! DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS Fazemos nossas as suas exigências de Inovação! Planos da Solução Liberty Protecção Total Protecção

Leia mais

Envelhecimento: Mitos e realidades das despesas de saúde e segurança social. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa

Envelhecimento: Mitos e realidades das despesas de saúde e segurança social. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Envelhecimento: Mitos e realidades das despesas de saúde e segurança social Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Background - envelhecimento Inversão da pirâmide etária (transição

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira O Plano e o Orçamento constituem documentos de grande importância para a economia

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR OBTENÇÃO E ELABORAÇÃO DOS DADOS ACTUARIAIS E ESTATÍSTICOS DE BASE NO CASO DE EVENTUAIS DIFERENCIAÇÕES EM RAZÃO DO SEXO NOS PRÉMIOS E PRESTAÇÕES INDIVIDUAIS DE SEGUROS E DE

Leia mais

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco)

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco) (Página intencionalmente deixada em branco) 2 Conteúdo A Saúde Quem Somos... O programa Enfermeiros de Família... O Enfermeiro de Família Saúde... O desafio de carreira... Principais competências e responsabilidades...

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 PLANO NÃO COMPLEMENTAR ALUNOS Manual válido para o período de 01/09/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui as Condições Gerais,

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 390/XI/1.ª SERVIÇO UNIVERSAL DE ACESSO À INTERNET EM BANDA LARGA

PROJECTO DE LEI N.º 390/XI/1.ª SERVIÇO UNIVERSAL DE ACESSO À INTERNET EM BANDA LARGA Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 390/XI/1.ª SERVIÇO UNIVERSAL DE ACESSO À INTERNET EM BANDA LARGA Exposição de motivos O acesso à internet assume hoje um papel crucial na nossa sociedade, devendo

Leia mais

III Forum ERS A Nova Lei-Quadro e os Prestadores de Saúde Fundação Eng. António de Almeida, Porto 27 Setembro, 16 horas

III Forum ERS A Nova Lei-Quadro e os Prestadores de Saúde Fundação Eng. António de Almeida, Porto 27 Setembro, 16 horas III Forum ERS A Nova Lei-Quadro e os Prestadores de Saúde Fundação Eng. António de Almeida, Porto 27 Setembro, 16 horas Começo por cumprimentar os membros deste painel, Professor João Carvalho das Neves,

Leia mais

Planos Mutualistas de Saúde

Planos Mutualistas de Saúde Planos Mutualistas de Saúde Um protocolo celebrado com Página 1 de 5 A MUSSOC Fundada em 1999, a MUSSOC Associação Mutualista dos Trabalhadores da Solidariedade e Segurança Social, foi criada com o objetivo

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

GUIA DE CLIENTE. Activcare PARA SABER TUDO SOBRE O SEU CARTÃO ACTIVCARE

GUIA DE CLIENTE. Activcare PARA SABER TUDO SOBRE O SEU CARTÃO ACTIVCARE Activcare PARA SABER TUDO SOBRE O SEU CARTÃO ACTIVCARE fevereiro/2014 ÍNDICE BEM-VINDO(A) 03 CARTÕES ACTIVCARE 04 MODALIDADES DISPONÍVEIS 04 COMO UTILIZO O MEU CARTÃO ACTIVCARE 05 COMO PAGO OS SERVIÇOS

Leia mais

Luso-Atlântica, o Parceiro que se preocupa com a Sua Saúde e a da Sua Família. Boletim Informativo Nº 3 Setembro 2015 SEGURO de SAÚDE

Luso-Atlântica, o Parceiro que se preocupa com a Sua Saúde e a da Sua Família. Boletim Informativo Nº 3 Setembro 2015 SEGURO de SAÚDE Luso-Atlântica, o Parceiro que se preocupa com a Sua Saúde e a da Sua Família Boletim Informativo Nº 3 Setembro 2015 SEGURO de SAÚDE O Seguro de Saúde adquiriu ao longo dos tempos uma importância crescente

Leia mais

Plano de Comunicação Reestruturação 2014. Comunicação e Marketing

Plano de Comunicação Reestruturação 2014. Comunicação e Marketing Plano de Comunicação Reestruturação 2014 Comunicação e Marketing Sumário Executivo 1. Conhecer a Macif Portugal Companhia de Seguros, S.A. A. Valores B. Missão C. Visão D. Posicionamento E. Públicos 2.

Leia mais

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

Hospitalização 15 000,00 100% 250,00 e) 50% Limite de k: 7,00. Acesso à Rede IMA

Hospitalização 15 000,00 100% 250,00 e) 50% Limite de k: 7,00. Acesso à Rede IMA Pagina 1 rocedimentos Manual de Utilizador Mutuelle des Professionnels de L Education Proteção Solidariedade Transparência O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais e Particulares

Leia mais

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL Case study 2009 Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESA A Caixa Seguros e Saúde é a holding do Grupo Caixa Geral de Depósitos e Gente com Ideias é o programa de Responsabilidade

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

Viver com Saúde vantagens e benefícios

Viver com Saúde vantagens e benefícios ÍNDICE 1. Seja bem-vindo! 2. Planos de Saúde MEDICARE 3. Plano de Saúde MEDICARE Silver 4. Plano de Saúde MEDICARE Dental Prestige 5. Plano de Saúde MEDICARE Platinium 6. Plano de Saúde MEDICARE SÉNIOR

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC4 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2014 a 30/09/2015 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Cadastro das Principais

Cadastro das Principais 46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,

Leia mais

Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins*

Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Os fluxos de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) para Portugal tornaram-se uma componente importante da economia portuguesa

Leia mais

Percepção de Portugal no mundo

Percepção de Portugal no mundo Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de

Leia mais

Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade

Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Agenda Enquadramento

Leia mais

B. O mercado de seguros de doença

B. O mercado de seguros de doença B. O mercado de seguros de doença 1. Tipos de coberturas associadas ao risco de doença Os seguros de doença e algumas coberturas específicas de outros riscos com eles intimamente relacionados têm vindo

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

José Mendes Ribeiro Ciclo de Conferências ÁGORA: Ciência e Sociedade - 7ª Conferência Desafios e sustentabilidade do sistema de saúde

José Mendes Ribeiro Ciclo de Conferências ÁGORA: Ciência e Sociedade - 7ª Conferência Desafios e sustentabilidade do sistema de saúde Inclusivo, equitativo, sustentável José Mendes Ribeiro Ciclo de Conferências ÁGORA: Ciência e Sociedade - 7ª Conferência Desafios e sustentabilidade do sistema de saúde Auditório do Instituto para a Investigação

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

CONTABILIDADE NACIONAL 1

CONTABILIDADE NACIONAL 1 CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector

Leia mais

M Pesa. Mobile Banking Quénia

M Pesa. Mobile Banking Quénia M Pesa Mobile Banking Quénia Total de população do Quénia 43 Milhões 10 Milhões 22 Milhões O Quénia, apresenta actualmente uma população de 43 milhões de habitantes, dos quais cerca de 10 milhões tem acesso

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

+Vida com hospitalização

+Vida com hospitalização Informação Produto Os imprevistos da vida de uma família, cobertos por um seguro flexível, modular e de fácil subscrição, combinado com uma cobertura complementar de saúde. Caro Mediador, O Grupo Portinsurance

Leia mais

PRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO

PRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO PRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO O objectivo dos Prémios Morningstar consiste em seleccionar os fundos e gestoras que mais valor proporcionaram aos participantes neste tipo de fundos,

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

Seguro de Saúde. Resumo / Manual do Utilizador MUSSOC. PLANO MUT Top. O presente manual não substitui as Condições Gerais,

Seguro de Saúde. Resumo / Manual do Utilizador MUSSOC. PLANO MUT Top. O presente manual não substitui as Condições Gerais, Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador MUSSOC PLANO MUT Top O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais e Particulares aplicáveis nos presentes contratos. Rua Castilho, nº39-12ª,

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA -

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - 1. ENQUADRAMENTO Na sequência da consulta pública acima mencionada, promovida conjuntamente pelos reguladores português e espanhol, vem

Leia mais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais Entendimento do ICP-ANACOM Originação de chamadas nas redes móveis nacionais I. Enquadramento Os serviços de originação de chamadas prestados pelos operadores móveis nacionais são definidos como os serviços

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação

Leia mais

Seguro de Saúde. Resumo / Manual do Utilizador MUSSOC. PLANO MUT Base. O presente manual não substitui as Condições Gerais,

Seguro de Saúde. Resumo / Manual do Utilizador MUSSOC. PLANO MUT Base. O presente manual não substitui as Condições Gerais, Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador MUSSOC PLANO MUT Base O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais e Particulares aplicáveis nos presentes contratos. Rua Castilho, nº39-12ª,

Leia mais

Tomada de posição do STAL sobre a ADSE

Tomada de posição do STAL sobre a ADSE Tomada de posição do STAL sobre a ADSE 1. A ADSE A ADSE foi criada em 1963 com a designação Assistência na Doença aos Servidores Civis do Estado tendo em 1980 mudado o nome para Direção-Geral de Proteção

Leia mais

Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos

Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje

Leia mais

Condições do Franchising

Condições do Franchising Condições do Franchising ÍNDICE Introdução 1. Vantagens em entrar num negócio de franchising 2. O que nos distingue como sistema de franchising 2.1. vantagens para o franchisado face a outras redes 2.2.

Leia mais

500.000 FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS

500.000 FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS 500.000 FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS CLIENTE FREQUENTE Poupe mais com esta solução integrada de produtos e serviços bancários e pague o mesmo todos os meses. MILLENNIUM. É PARA AVANÇAR. www.millenniumbcp.pt

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia

Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva Lisboa, 4 de Agosto

Leia mais

Barómetro Anual Travelstore American Express 2012 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à

Barómetro Anual Travelstore American Express 2012 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à Barómetro Anual Travelstore American Express 2012 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à 1. Amostra 2. Caracterização das viagens profissionais 3. Política de viagens

Leia mais

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,

Leia mais

Planos Mutualistas de Saúde

Planos Mutualistas de Saúde Planos Mutualistas de Saúde Um protocolo celebrado com Página 1 de 5 A MUSSOC Fundada em 1999, a MUSSOC Associação Mutualista dos Trabalhadores da Solidariedade e Segurança Social, foi criada com o objetivo

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

IMS Health. Carlos Mocho. General Manager. www.imshealth.com

IMS Health. Carlos Mocho. General Manager. www.imshealth.com IMS Health Carlos Mocho General Manager www.imshealth.com Q. A IMS tem actividade em Portugal e Fale-nos um pouco da actividade da empresa? R. A IMS Portugal iniciou em Portugal no inicio deste ano (2008),

Leia mais

Visão de Futuro 2010. F3M Information Systems, S.A.

Visão de Futuro 2010. F3M Information Systems, S.A. 1 Reunir várias entidades do sector óptico nacional e discutir o futuro do sector bem como os temas cruciais para os empresários e intervenientes da área foram os objectivos do evento Visão de Futuro 2010,

Leia mais

Centro Cultural de Belém

Centro Cultural de Belém Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE

Leia mais