Recomendações técnicas para uso sustentável de produtos: Químicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recomendações técnicas para uso sustentável de produtos: Químicos"

Transcrição

1 Recomendações técnicas para uso sustentável de produtos: Químicos W:\Vale_Fertilizantes\010457_manual_qualidade\010457_manual_QUÍMICOS_B.indd

2 A Vale Fertilizantes atua no segmento de mineração e processos químicos industriais para produção de fertilizantes e outros insumos. Com o objetivo de estabelecer procedimentos e padrões que buscam manter a qualidade dos nossos produtos e serviços, criamos este Guia de Qualidade de Produtos que faz parte do nosso Sistema Integrado de Gestão e está baseado nas normas ISO 9001, ISO 14001e OHSAS Exemplares não controlados poderão ser distribuídos a terceiros e por isso nos eximimos da responsabilidade de atualizá-los. O controle e a atualização do Guia de Qualidade de Produtos seguem as orientações do procedimento de Gestão de Documentos, implementado na Vale Fertilizantes. Sistema integrado de gestão O Sistema Integrado de Gestão compreende nossa cadeia de valor, incluindo os processos de suporte, reguladores e fim e Sustentabilidade, bem como os procedimentos que visam assegurar sistemáticas para uma boa gestão e práticas profissionais de qualidade no atendimento às partes interessadas. Processos reguladores Planejamento, desenvolvimento e gestão Processos de suporte 1. Ativos 2. Recursos humanos 3. Finanças 4. Tecnologia da informação 5. Suprimentos 6. Jurídico 7. Relações externas e comunicação 8. Serviços gerais Sistema Integrado de Gestão Sustentabilidade Processos fim 1. Pesquisa e desenvolvimento 2. Desenvolvimento de projeto 3. Planejamento de demanda e capacidade 4. Produção de fertilizantes 5. Marketing e vendas 6. Distribuição

3 Nosso sistema disponibiliza e tem implantados procedimentos internos para atuar quando as atividades relacionadas a produtos e serviços não estiverem em conformidade com os procedimentos estabelecidos e resultados esperados. Além disso, busca a constante melhoria em seus processos, produtos e serviços, bem como o seu uso sustentável, a partir de programas de melhoria contínua e identificação de ações preventivas. Controle de qualidade PGS (controle de qualidade dos laborartórios em elaboração) PGS (Controle de Produto Não Conforme) Gestão de qualidade PGS (Tratamento de Desvios e Realização de Melhoria), PGS e PGS (Planejamento e Execução das Auditorias Internas) Qualidade de produto/ serviços Qualidade e Assistência Técnica PGS (Processos relacionados a clientes) Periodicamente realizamos auditorias internas e externas para verificar a eficácia e o comprometimento com o aprimoramento contínuo do Sistema Integrado de Gestão implantado, utilizando como base os procedimentos de planejamento e execução de auditorias/diagnósticos. A competência e treinamento dos participantes nos processos de garantia de qualidade e assistência ao cliente são desenvolvidos a partir das diretrizes dos procedimentos de desenvolvimento de pessoas e treinamento em atividades. Analisamos constantemente o Sistema Integrado de Gestão com o intuito de assegurar a sua melhoria contínua e eficácia, sempre em conformidade com a nossa política de gestão.

4 Índice Capítulo 1 Métodos de amostragem Técnica de Amostragem Coleta de Amostra: granel Coleta de Amostra: Big bag Coleta de Amostra: sacaria - Armazenamento - Quarteamento Gestão de laboratórios Capítulo 2 Armazenagem Condição do Ambiente e Manuseio Estrutura disponível Armazéns Infláveis Céu Aberto Armazenagem de produto Big bag Sacaria Descarte de embalagens Capítulo 3 Expedição e transporte Carregamento Transporte Variação de Peso Capítulo 4 Assistência Técnica Processos relacionados ao cliente Reclamações de clientes Solicitações de informações técnicas Satisfação de cliente Sustentabilidade Capítulo 5 Suporte ao cliente

5 Capítulo 1 Métodos de amostragem Controle de qualidade O controle de qualidade é um importante procedimento para manter as boas práticas em Técnicas de amostragem e Gestão de laboratórios. Ressaltamos que as divergências de análises podem ocorrer devido a diversos fatores, tais como: falta de padronização da metodologia, falta de calibração dos equipamentos e uso de reagentes inadequados, entre outros. Com o objetivo de tentar evitar e esclarecer as divergências analíticas, em parceria com os clientes, destacamos a necessidade de um trabalho conjunto e constante das equipes técnicas dentro e fora da Vale Fertilizantes. Técnicas de amostragem Entre as técnicas de amostragem a seguir, não estão inseridas as recomendações para produtos fluídos. Estas recomendações devem ser solicitadas ao fornecedor, de acordo com as particularidades de cada produto. A representatividade da amostragem é fundamental para que possam ser tomadas as medidas corretas. Por isso, a técnica precisa ser padronizada, seguindo basicamente 3 etapas: 1. Coleta da amostra 2. Armazenamento 3. Quarteamento Sonda para coleta de amostras A primeira etapa muda de acordo com o tipo de embalagem do produto: granel, sacaria ou big bag. Veja a seguir de forma detalhada cada uma destas técnicas. Coleta de amostra: granel Avalie o tamanho do lote a ser amostrado: Quantidade (toneladas) Até 500 Acima de 500 até Tamanho do lote 500t 500t + 50% da diferença entre o total existente e 500t Acima de Separar em lotes de 1.000t

6 Delimitar os locais de coleta de maneira que a amostragem seja o mais representativa possível. Abaixo segue um exemplo de pontos de coletas em uma pilha de produto a granel Introduza a sonda fechada até a sua altura máxima. Abra a sonda para que o produto entre nos orifícios e feche para retirá-la Coleta de amostra: big bag Verifique o tamanho do lote e depois o número de big bags que serão amostrados: Escolha os big bags aleatoriamente. Insira a sonda fechada na posição vertical. Faça a coleta de três pontos diferentes em cada big bag: Quantidade de big bags Big bags amostrados Até 50 5 De 51 a De 101 a De 151 a Abra a sonda para que o produto entre pelos orifícios. Feche a sonda para retirá-la do big bag. Coleta de amostra: sacaria Verifique a quantidade de sacos que compõem o lote e logo depois o número de sacos que serão amostrados: Quantidade de sacos Até 10 Sacos amostrados Todos De 11 a 50 7 De 51 a Superior a 100 até % do total

7 Escolha aleatoriamente e separe os sacos que serão amostrados. Insira a sonda por completo, na posição diagonal e fechada: Vista de lado Abra a sonda dentro do saco para que o produto entre nos orifícios. Feche a sonda para retirá-la. Vista de cima Armazenamento Armazene o produto coletado com a sonda em um recipiente limpo e seco. O recipiente precisa estar devidamente etiquetado conforme exemplo abaixo: Produto Tam. do lote/quant. de sacos 500 t Local de coleta Araxá Nome de quem coletou João da Silva Data 12/04/2014 Quarteamento O quarteamento visa dar uniformidade e separar a amostra retirada de um lote. A cada procedimento de quarteação, reservamos uma parte e descartamos a outra. A operação é repetida até se conseguir uma amostra de aproximadamente 1kg. Esse volume deve ser quarteado em 4 amostras de aproximadamente 250g, acondicionadas em recipientes limpos, secos e devidamente etiquetados. Quarteador Gestão de laboratórios Nossos laboratórios possuem um corpo técnico especializado, com aparelhagem metrológica adequada às necessidades analíticas. Os processos de análise são associados com os componentes de incerteza dos equipamentos que possibilitam o rastreamento e identificação em tempo hábil das anomalias que possam intervir nas especificações finais do produto. Os parâmetros críticos dos produtos expedidos são registrados no sistema informatizado utilizado pela Vale Fertilizantes para monitoramento e controle. Os laboratórios seguem as diretrizes das normas ISO 9001 e ISO 14001, implantados em nossas unidades de negócio.

8 Capítulo 2 Armazenagem Como preservar o produto? Sendo uma das etapas mais importantes na cadeia de produção de fertilizantes, insumos químicos e de nutrição animal, a armazenagem por um extenso período pode afetar significativamente a qualidade do produto. Sua finalidade é tentar preservar ao máximo as características físicas e químicas dos produtos, sendo estas afetadas normalmente pelos seguintes fatores: 1. Condições do ambiente e manuseio 2. Estrutura disponível 3. Armazenagem de produto Condições climáticas e de manuseio As condições de ambiente onde o produto é armazenado, tais como umidade, temperatura, arejamento e tempo de armazenamento determinam a manutenção da qualidade final do produto. Em geral, condições de elevada temperatura e umidade são responsáveis pela perda acelerada da qualidade dos produtos, os quais recomendamos ser armazenados em local limpo, seco, coberto e arejado. Cuidados especiais devem ser tomados quanto às condições dos telhados dos armazéns, de modo a se evitar goteiras, já que não existe a compatibilidade entre umidade e produtos. A umidade excessiva ocasiona a deterioração da qualidade do produto, gerando empedramento, comprometimento da dureza e a consequente geração de finos. Importante observar ainda o procedimento correto de remonte da pilha. Recomenda-se o uso de prolongadores para evitar que a pá carregadeira quebre o produto. A utilização do jet line para movimentação do produto é nociva à qualidade física do mesmo, não sendo recomendado o seu uso. Vistorias periódicas nos locais de armazenamento devem ser efetuadas para verificação das condições estruturais dos mesmos.

9 Estrutura disponível Armazéns Os barracões e/ou armazéns mais comuns são os de alvenaria e os pré-moldados e/ou estruturados. Ambos os modelos podem ser inteiriços ou divididos em boxes. Os modelos mais encontrados são os de concreto e os de lona, geralmente são alugados por temporadas e são mais frágeis, estando mais sujeitos a danos físicos, tais como furos e/ou rasgos. Independentemente do material de origem, é importante que os armazéns sejam mantidos limpos e secos, com vistorias e manutenções periódicas. Para assegurar a correta rotatividade do produto, recomenda-se que estes armazéns sejam projetados de forma que permitam primeiro a expedição de produtos com maior tempo de armazenagem. Armazém estruturado de concreto Armazém estruturado de lona

10 Inflláveis Feitos de lona e estruturados com o auxílio de compressores que injetam ar no seu interior, geralmente são alugados em temporadas de estoques altos. O fato dos compressores injetarem ar em seu interior para inflá-lo, muitas vezes também promove a umidificação do ambiente interno (dias úmidos), que pode ser absorvida pelo produto. Uma desvantagem é que possuem apenas uma via de acesso, ou seja, não é possível realizar a correta rotatividade do produto. Não é recomendado a armazenagem a céu aberto. Mesmo assim são encontrados produtos armazenados a céu aberto, especialmente em propriedades rurais. Conforme citado anteriormente, condições de elevada temperatura e umidade são responsáveis pela deterioração acelerada da qualidade dos produtos, por isso, devem ser armazenados em local limpo, seco, coberto e arejado. Armazenamento de produto Para garantir a qualidade do produto, recomenda-se o armazenamento em local limpo, seco, coberto e arejado. Para os produtos que apresentam especificações, tais como exigências legais, devem ser solicitadas informações adicionais ao fornecedor.

11 Big bag A manipulação dos big bags pode ser a fonte de danos à embalagem que geram transtornos quando do uso pelos clientes. Estes danos podem ocorrer durante o transporte devido à utilização de carrocerias inadequadas, bem como durante o processo de carregamento e descarga devido ao manuseio incorreto, como por exemplo, não encaixar todas as alças do big bag no garfo da empilhadeira. Recomendações para armazenagem em big bag Armazenar sobre pallets ou estrados de madeira. Empilhar dois big bags, no máximo. Manter espaços entre as pilhas dos big bags, bem como em relação ao teto, para circulação de ar. Certo Certo Errado Sacaria Para evitar danos às embalagens, recomendamos que seja acompanhado com atenção as operações de carregamento. Recomendações para armazenagem em sacaria Armazenar sobre pallets ou estrados de madeira. Altura da pilha de no máximo 15 sacos para evitar compactação. As fileiras devem ser alternadas. Distância entre as pilhas deve ser de no mínimo 60 cm e entre as pilhas e a parede de no mínimo 50 cm para promover a ventilação do local.

12 Granel líquido A armazenagem de líquidos apresenta diversas particularidades, dependendo do produto. De forma geral, com o objetivo de manter a qualidade do produto durante o período armazenado, bem como zelar pela segurança ambiental, patrimonial e pessoal, recomendase armazenar o produto em tanques, tambores ou outra embalagem que tenha sido projetado em conformidade com as legislações e normas aplicáveis, como a Norma Brasileira Regulamentadora (NBR), e apresente material compatível. Em caso de dúvidas, recomenda-se contatar o fornecedor do tanque e/ou embalagem ou o fornecedor do produto em questão. 50 cm 20 cm 60 cm Descarte de embalagem Após o consumo do produto, recomendamos que as embalagens, sacarias ou bags, sejam destinadas à reciclagem ou dispostas de maneira ambientalmente correta, atendendo os requisitos da legislação aplicável. Armazenagem de Nitrato de Amônio O Nitrato de Amônio é um produto controlado pelo Ministério da Defesa por meio do Exército Brasileiro, portanto, todas as normas referentes a armazenagem, transporte, segurança, manuseio e outros, devem ser seguidas. A armazenagem deve ser em local coberto, não confinado, seco, livre de possíveis contaminações e do contato com outros produtos. Deve-se evitar exposição ao sol e temperaturas elevadas. Preferencialmente armazenar em local com temperatura de até 32ºC. Caso o produto seja envasado em big bag, não é recomendado o seu empilhamento. No caso de sacaria, não se recomenda emblocar em pilhas com mais de 15 fiadas.

13 Capítulo 3 Expedição e transporte Carregamento Sistemas de beneficiamento são utilizados para adequação granulométrica do produto sólido a granel, bem como a adição de aditivos que melhoram as suas características físico-químicas, tais como redução da geração de particulados e da higroscopicidade. Após a aprovação, de todas as suas especificações, pelo controle de qualidade o produto se torna apto para a expedição. Transporte Para garantir a preservação do produto durante o transporte de saída da fábrica até o cliente, recomendamos uma melhor logística. Sendo o rodoviário o meio mais utilizado para transporte a escolha dos veículos deve ser adequada ao tipo de embalagem disponibilizado para carregamento, ou seja, big bag, sacaria, sólido ou líquido. Com o objetivo de manter a qualidade do produto, a segurança ambiental, patrimonial e pessoal dos funcionários, procedimentos de checagem dos caminhões necessitam sempre ser realizados. Para evitar a contaminação do produto, eventual perda, e prejuízo ao ambiente, recomenda-se que os veículos que transportarão o produto apresentem carrocerias e/ou tanques limpos e com boa vedação. Plataforma de inspeção Principalmente em períodos de chuva, os veículos carregados devem sair das unidades enlonados e em bom estado de conservação.

14 Em caso de derrame, recolher e armazenar adequadamente o produto para posterior reutilização ou disposição final. Evitar a formação de poeira e o escoamento para cursos de água e galerias. Se necessário, consultar o órgão local de controle ambiental. No caso de fluídos, as tampas de carregamento e descarga do produto devem estar devidamente fechadas. Variação de peso Um dos problemas mais comuns relacionados ao transporte de produtos, independente do segmento de mercado, meio utilizado e da forma de comercialização Cost, Insurance and Freight (CIF) ou Free on Board (FOB), é a variação de peso verificada entre a origem e o destino. Esta variação de peso ocorre usualmente em serviços de transporte de cargas sendo constatada através de uma divergência de peso entre o valor discriminado na Nota Fiscal, e o peso da carga recebida pelo cliente. Ambas as balanças deverão estar devidamente aferidas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO). Existem diversas causas que podem resultar na variação entre as pesagens de expedição e de recebimento, sendo as principais: 1) Aferição das balanças; 2) Posicionamento do veículo na balança de expedição ou de recebimento; 3) Descarga incompleta (líquidos); 4) Vedação da carroceria; 5) Umidade.

15 Capítulo 4 Assistência técnica Processos relacionados a clientes Visam estabelecer uma sistemática de relacionamento com os clientes, capaz orientá-los técnica e legalmente no atendimento de suas eventuais solicitações, bem como identificar o seu grau de satisfação. Solicitação de informações técnicas O atendimento a solicitação de informações técnicas é feito para área de Assistência Técnica, que recebe a solicitação diretamente do cliente, ou da área de vendas ou consumidor final. A área de Assistência Técnica analisa e levanta as informações necessárias junto às áreas competentes internas ou externas à organização e efetua o devido retorno. RNC Áreas internas Análise de procedência Cliente Analista comercial Assistência técnica Feed back final ao cliente Devolutiva da procedência para o cliente Fluxo resumido sobre o atendimento de reclamações de clientes. Materiais Acidez Umidade Tixotropia Higroscopia Deliquescência Esturtura cristalina Granulometria Le Châtelier Incertezas das medições Ambiente Estrutura disponível Tipo de embalagem Técnica de amostragem Máquinas Otimização da produção Fundamentos de produção Falhas operacionais Frequência das medições Interlaboratorial Condiçoes de armazenagem Medidas Armazenamento das amostras Quarteamento Capacidade operacional Métodos Mão de obra Fluxo resumido do processo de tratativas de reclamações procedentes.

16 Sustentabilidade Alinhado com nossa Política de Sustentabiliade, além das orientações contidas neste documento de recomendações técnicas de produtos, a Vale Fertilizantes disponibiliza suporte técnico a seus clientes e consumidores finais, visando o uso sustentável de seus produtos. Esse suporte técnico é disponibilizado através: 1) de contato pessoal realizado nas visitas a clientes; 2) no website através do e/ou e-clientes na ferramenta disponibilizada fale conosco ; 3) ainda através do website via e-clientes, ferramenta disponibilizada aos clientes; 4) do comercialvalefertilizantes@valefert.com; 5) de telefone (disponível nas embalagens, notas fiscais, website, anuários da Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA) e Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), para clientes e consumidores final; 6) de orientações impressas nas embalagens; 7) da Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico (FISPQ) disponível no website, acessível a clientes e consumidor final, assim como quando solicitada; 8) de eventuais visitas de clientes e não clientes à Vale Fertilizantes, onde são discutidas e expostas as dúvidas, sugestões, boas práticas para uso eficiente de nossos produtos; 9) de eventuais treinamentos de clientes sobre manuseio de produto, incluindo a questão de segurança e recomendação de armazenagem, ministrados por funcionários; 10) de eventuais palestras em Congressos, Seminários, Simpósios, Workshops e eventos similares, sobre a melhor forma de utilização dos produtos, atingindo público formado por clientes e não clientes/consumidor final; 11) de orientação sobre recomendações de armazenagem constantes nas notas fiscais, bem como das especificações físico-químicas, quando aplicável.

17 Capítulo 5 Suporte ao cliente O relacionamento com clientes é feito através da Gerência de Vendas. Para o correto fluxo de atendimento, recomendamos que as demandas de clientes sejam encaminhadas diretamente para estas equipes que farão o correto direcionamento para a Assistência Técnica.

18

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO Grande parte das indústrias farmacêuticas, cosméticos e de veterinários, utilizam processos de terceirização, para otimizar suas produções, para casos

Leia mais

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade

Leia mais

Manuseio de Compressor

Manuseio de Compressor Manuseio de Compressor Índice Item... Página 1 - Introdução... 02 2 - Remover o palete... 03 3 - Deslocar o palete... 04 4 - Erguer o palete... 05 5 - Movimentar o palete... 06 6 - Empilhar o palete...

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Prof. Jean Cavaleiro Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Introdução Vamos abordar aqui meios de armazenagem para melhor aproveitar o Pé direito, equipamentos que facilite movimentação em armazenagem

Leia mais

Instruções de manuseio e movimentação de produtos

Instruções de manuseio e movimentação de produtos Instruções de manuseio e movimentação de produtos Big Bag Instruções de manuseio e movimentação 1. Composição do Big Bag BIG BAG 1.250 kg: Big Bag de Ráfia/Vinil, cilíndrico/travado, com capacidade para

Leia mais

Amostragens e equipamentos amostradores na Agricultura. Bruno Roberto Cavalcante Borges Gerente Comercial Sondaterra - Equipamentos Agronômicos Ltda.

Amostragens e equipamentos amostradores na Agricultura. Bruno Roberto Cavalcante Borges Gerente Comercial Sondaterra - Equipamentos Agronômicos Ltda. Amostragens e equipamentos amostradores na Agricultura Bruno Roberto Cavalcante Borges Gerente Comercial Sondaterra - Equipamentos Agronômicos Ltda. AMOSTRAGEM Qualidade dos dados levantados Limite de

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

Preparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Preparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

ACORDO DE QUALIDADE ASSEGURADA FUNÇÃO COMERCIAL

ACORDO DE QUALIDADE ASSEGURADA FUNÇÃO COMERCIAL 1. Prefácio 1.1 Dados gerais O presente acordo de qualidade assegurada (QSV) define as exigências de qualidade para os fornecedores da REHAU. Assim, o acordo de qualidade assegurada REHAU QSV é a norma

Leia mais

Relatório de Atividade Técnica

Relatório de Atividade Técnica RUA DESEMBARGADOR JÚLIO GUIMARÃES, 275 SAÚDE -SÃO PAULO -BR-SP CEP: 04158-060 CNPJ: 46.995.494/0001-92 Telefone: (11) 5058-6066 Pessoa de Contato: ALMO BRACCESI (almo@betta.com.br) Tipo: Auditoria de Manutenção

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP São descritos a seguir objetivos, expectativas e requisitos relativos à documentação dos elementos individuais do APQP Status Report (ver QSV / S 296001

Leia mais

01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes?

01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes? Questionário de auto-avaliação Nível 1 MÓDULO 1 - ADMINISTRAÇÃO 01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes? 02. A empresa tem definidos

Leia mais

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento

Leia mais

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA. comparticipado pelo

CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA. comparticipado pelo CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA comparticipado pelo 1. INTRODUÇÃO Considerando que as águas minerais naturais e

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA Páginas: 1 de 13 APROVAÇÃO Este Manual de Gestão está aprovado e representa o Sistema de Gestão Integrada implementado na FOX Comércio de Aparas Ltda. Ricardo Militelli Diretor FOX Páginas: 2 de 13 1.

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL CLIENTES DIVERSOS

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL CLIENTES DIVERSOS 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística dos de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS/CONSIDERAÇÕES GERAIS

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Recebimento, Armazenagem, Movimentação e Expediçao de Produtos à Granel

Recebimento, Armazenagem, Movimentação e Expediçao de Produtos à Granel Recebimento, Armazenagem, Movimentação e Expediçao de Produtos à Granel Produto : Logix, WMS, 12 Chamado : PCREQ-1926 Data da criação : 03/07/2015 Data da revisão : 24/07/15 País(es) : Todos Banco(s) de

Leia mais

1) Considerando os organismos de certificação acreditados pelo INMETRO defina:

1) Considerando os organismos de certificação acreditados pelo INMETRO defina: 1) Considerando os organismos de certificação acreditados pelo INMETRO defina: OCA OCS OCF 2- Considerando a sistemática de uma certificação de sistemas enumere de 1 à 6 a seqüência correta das etapas

Leia mais

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a

Leia mais

TRANSQUALIT. Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS

TRANSQUALIT. Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS TRANSQUALIT Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referência normativa 3 Definições 4 Sistema de qualificação 5 Responsabilidade

Leia mais

Estamos presentes no mercado de prestação de serviços logísticos há 11 anos; Temos Know-how europeu;

Estamos presentes no mercado de prestação de serviços logísticos há 11 anos; Temos Know-how europeu; Estamos presentes no mercado de prestação de serviços logísticos há 11 anos; Temos Know-how europeu; Fazemos uma parceria total com o cliente, combinando redução de custos fixos e otimização de recursos

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias CONSULTORIA Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias PADRÃO DE QUALIDADE DESCRIÇÃO ISO 9001 Esse Modelo de Produto de Consultoria tem por objetivo definir e melhorar todos os processos da empresa,

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

OPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA

OPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do fornecedor DANA SCB e DANA NAKATA

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

P 2: Quais os limites entre aspectos relativos ao meio ambiente e à segurança?

P 2: Quais os limites entre aspectos relativos ao meio ambiente e à segurança? INTERPRETAÇÃO NBR ISO 14001 (1996), JULHO 2001 CB-38/SC-01/GRUPO DE INTERPRETAÇÃO INTRODUÇÃO O CB-38, Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental, da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, decidiu criar

Leia mais

www.desperdiciozero.com.br www.tetrapak.com.br

www.desperdiciozero.com.br www.tetrapak.com.br AF_folhetoV3-Sem-TBA_9x13cm.pdf 1 6/7/12 11:04 P Para mais informações e curso on-line, visite nosso site: www.desperdiciozero.com.br www.tetrapak.com.br AF_folhetoV3-Sem-TBA_9x13cm.pdf 2 6/7/12 11:04

Leia mais

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

PCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis.

PCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis. rev 06 06/01/2016 Aprovado por PAG 1 / 10 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação da conformidade do produto tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis,

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA ESTUDOCOMPARATIVO NBRISO13485:2004 RDC59:2000 PORTARIA686:1998 ITENSDEVERIFICAÇÃOPARAAUDITORIA 1. OBJETIVO 1.2. 1. Há algum requisito da Clausula 7 da NBR ISO 13485:2004 que foi excluída do escopo de aplicação

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

Módulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios

Módulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -

Leia mais

USO E APLICAÇÕES. Módulo 5 Manuseio, Transporte e Armazenagem

USO E APLICAÇÕES. Módulo 5 Manuseio, Transporte e Armazenagem USO E APLICAÇÕES Módulo 5 Manuseio, Transporte e Armazenagem MANUSEIO, TRANSPORTE e ARMAZENAGEM MANUSEIO DOS VIDROS AS CHAPAS DE VIDRO DEVEM SEMPRE SER MANUSEADAS DE MANEIRA QUE NÃO ENTREM EM CONTATO COM

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS E PADRÃO DE ETIQUETAS 1ª Edição Julho, 2010 INDICE 1- INTRODUÇÃO... 03 2- RESPONSABILIDADES... 04 3- RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES... 05 4- PROCEDIMENTOS... 06 5- DESENVOLVIMENTO

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT Pág. Nº 1/8 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências Normativas 3 Siglas 4 Marcas e certificados da ABNT Certificadora 5 Requisitos Gerais 6 Requisitos específicos para sistemas certificados

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA

MANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA 1/10 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA... 2 ABRANGÊNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE:... 4 - MANUAL DA QUALIDADE... 4 Escopo do SGQ e definição dos clientes... 4 Política

Leia mais

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

MIRA TM. Aditivo para Concreto. Aditivo Plastificante Polifuncional Redutor de Água

MIRA TM. Aditivo para Concreto. Aditivo Plastificante Polifuncional Redutor de Água Aditivo para Concreto MIRA TM Aditivo Plastificante Polifuncional Redutor de Água DESCRIÇÃO A linha MIRA TM é uma linha de aditivos redutores de água polifuncional, desenvolvida como aditivo redutor de

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

5 passos para. implementação. do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE

5 passos para. implementação. do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE 5 passos para implementação do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE O que é o código de Barras? Os números de identificação de um produto podem ser representados por meio de um código, possibilitando

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no

Leia mais

Aplica-se obrigatoriamente a todas as áreas que possuem empresas contratadas na Vale Fertilizantes.

Aplica-se obrigatoriamente a todas as áreas que possuem empresas contratadas na Vale Fertilizantes. Responsável Técnico: Alex Clementino Ferreira Gerência de Sistema de Gestão Público-alvo: Empregados designados para realizarem as auditorias. 1. OBJETIVO Nº: PGS-3209-82-04 Pág.: 1 de 8 Código de Treinamento:

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte! Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Manual de Procedimentos Garantia e Suporte Técnico

Manual de Procedimentos Garantia e Suporte Técnico 1.1 - Itens Cobertos em Garantia... 1 1.2 - Exceções... 1 1.3 - Período de Garantia Legal... 1 1.4 - Procedimento para envio do item em Garantia para a Triade 1 1.5 - Emissão da Nota Fiscal de Garantia..

Leia mais

Gerenciamento de Inventários - Automação de Estoque

Gerenciamento de Inventários - Automação de Estoque Gerenciamento de Inventários - Automação de Estoque A Globaw analisa a situação atual do cliente e apresenta soluções sob medida de automação de estoque (Almoxarifados, armazéns e CDs) matéria prima, materiais

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

Enviado por sanson@tecpar.br. em 19/12/11. Recebido por

Enviado por sanson@tecpar.br. em 19/12/11. Recebido por Pedido nº.: Destinatário/ Addressee: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO ((41) 3656-8161) Data/Date: 16 / 12 / 2011 Nome/Name: ISMAILIN SCHROTTER Fax N : Remetente/Sender: TECPAR CERTIFICAÇÃO Páginas/Pages:

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE MANUAL DE RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS Rev 02 1/5 1. Objetivo Este manual tem por objetivo orientar os usuários / clientes quanto aos itens a serem

Leia mais