ANÁLISE DO PROCESSO DE DESCARGA DE CARRETAS NO TERMINAL INTERMODAL DE PIRAPORA

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1 ARTIGO ANÁLISE DO PROCESSO DE DESCARGA DE CARRETAS NO TERMINAL INTERMODAL DE PIRAPORA 1º Aurelio Miguel Rodrigues Cota 1 *, 2º Nomelena Diniz de Oliveira 2 1 FCA/VLI Gerencia de Operações Minas Bahia, Rua José Bandeira da Mota, , Pirapora-MG 2 Professora do IFNMG, Rua Madre Piedade, 193-B: Izaias Pereira, , Janaúba-MG 1º aurelioomega@hotmail.com ou aurelio.cota@vli-logistica.com.br, 2º normelena.oliveira@ifnmg.edu.br Resumo: O presente artigo trata da análise dos processos na área da logística, mais especificamente do processo de descarga de carretas no terminal intermodal de Pirapora-MG. O Terminal foi inaugurado no dia 16 de abril de 2009 com o objetivo de implementar o Projeto de Desenvolvimento da Produção e Logística de Escoamento para Exportação de Grãos. É responsável pela captação de carga procedente de importantes regiões produtoras agrícolas, como Minas Gerais, Bahia e Goiás. Objetiva-se obter o desempenho operacional de todo processo de descarga de carretas, que mede o nível de serviço oferecido pelo terminal, buscando gerar um plano de ação capaz de minimizar os problemas e alavancar oportunidades de melhoria da eficiência e da qualidade dos serviços prestados pelo setor. Respondendo a seguinte questão: Quais são os procedimentos adequados para melhorar e agilizar o processo de descarga de carretas no terminal de Pirapora? Trata-se de um estudo de caso exploratório -descritivo de natureza qualitativa e quantitativa com observação participante. A pesquisa pauta-se num dos fundamentos principais da produção e operações, que é o de aumentar a competitividade da empresa por meio de melhorias no processo produtivo e por meio da redução do lead time (Tempo de espera), no processo de descarga de carretas.buscou analisar os dados em planilhas eletrônicas, geradas no software SIACOM, utilizado para controle do fluxo de carretas e apresentação dos processos através da ferramenta Fluxograma. Sabe-se que alogística atua entre os agentes das várias cadeias e redes do agronegócio, é por meio dela que fluem os produtos e as informações. Estudos demonstram que a logística corresponde, em média 12% do PIB nacional. Assim, de todas as atividades logísticas o transporte é o que tem maior relevância quando integrado às atividades de embalagem, distribuição e armazenagem. Portanto a melhoria dos processos e consequentemente a redução do tempo de descarga da carreta e carga do trem proporcionará redução dos custos, aumento da produtividade, agilidade no atendimento e satisfação dos clientes. Palavras-Chaves: Departamento de operação terminal, transbordo de carretas, Lead time logístico, Terminal de Pirapora

2 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho buscou apresentar um conceito do processo de descarregamento de carretas no terminal intermodal de Pirapora, na região norte de Minas Gerais. O interesse em estudar esse processo de carregamento reside no fato da importância de conhecer tempos e características do terminal para aumentar a produtividade da empresa, melhorar a qualidade do serviço, entender sobre o que de fato se consiste esse processo e como melhorá-lo. O terminal intermodal de Pirapora é uma empresa de logística e tem como objetivo escoar de forma eficiente a produção agrícola da região. A logística atua entre os agentes das várias cadeias e redes do agronegócio, é por meio dela que fluem os produtos e as informações. Segundo Sogabe (2010) a logística responde, em média, por 12% do PIB nacional. Lima (2006) afirma que de todas as atividades logísticas o transporte é o que tem maior relevância quando integrado às atividades de embalagem, unitização, distribuição e armazenagem. O transporte ferroviário, apesar de ser o mais indicado para o escoamento da produção do agronegócio brasileiro, tem uma desvantagem que muitas vezes o deixa dependentes do transporte rodoviário: a falta de flexibilidade. Portanto, a combinação rodoferroviária, usando carretas apenas para transportar os produtos do local carente em infraestrutura até a região beneficiada pela ferrovia, gera maior eficiência e menores custos logísticos. O terminal de Pirapora que é apresentado no presente trabalho recebe carretas para descarga e posteriormente carrega vagões, caracterizando o terminal como rodoferroviário. Define-se, portanto, como tema do presente trabalho a Análise do Processo de Descarga de Carretas no Terminal Intermodal de Pirapora, apresentando o seguinte problema: Quais são os procedimentos adequados para melhorar e agilizar o processo de descarga de carretas no terminal de Pirapora? 2. MATERIAIS E METODOS A pesquisa descrita no artigo pautou-se num dos fundamentos principais da produção e operações, que é o de aumentar a competitividade da empresa por meio de melhorias no processo produtivo e por meio da redução do lead time (Tempo de espera) no processo de descarga de carretas. A pesquisa apresenta se como um estudo de caso exploratório - descritivo de natureza qualitativa e quantitativa com observação participante. Para (VERGARA; 2011 p. 44)... Estudo de caso é o circunscrito a uma ou poucas unidades, entendidas esses como pessoa, família, produto, empresa, órgão público, comunidade ou mesmo no campo. Utiliza métodos diferenciados de coleta de dados. A abordagem quantitativa emprega procedimentos estatísticos como centro do processo de analise de um problema, fazendo um rigoroso levantamento de dados com fundamentação teórica, proporcionando assim uma contribuição necessária para compreender o referido processo. Assim, buscou analisar planilhas eletrônicas, geradas no software SIACOM, por meio da utilização da técnica de observação participante, aplicada nos processos previamente definidos como críticos, isto é, que causam um grande impacto no resultado. Com intuito de identificar problemas e propor melhorias no processo de descarga de carretas. A ferramenta utilizada para medir este processo de descarga de carretas é o lead time que utiliza: Uma media de tempo, ele esta relacionado à flexibilidade do sistema produtivo em responder a uma solicitação do cliente, ou seja, quanto menor o tempo das matérias primas em produtos acabados, menores serão os custos do sistema produtivo no atendimento das necessidades dos clientes. (TUBINO, 1999) 3. ESTRUTURA FÍSICA E FUNCIONAMENTO DO TERMINAL INTERMODAL DE PIRAPORA O processo no terminal intermodal de Pirapora consiste na movimentação de cargas do modo rodoviário para o modo ferroviário. Essa movimentação incide em varias etapas que exigem estrutura, equipamentos adequados e pessoas capacitadas para exercer a operação. Na figura 1 pode ser analisado o layout

3 simplificado do terminal; a sua estrutura e instalações para recepção dos motoristas e o trajeto que eles percorrem para adentrar o terminal. Inicialmente é feito a classificação, após a aprovação da carga é pesada a carreta na balança rodoviária 01. Após isso é feito a descarga do produto no descarregador ou tombador, em seguida é encaminhado para a balança de saída (rodoviária 02), onde a carreta é pesada novamente e recebe a nota fiscal da pessagem e assim volta para sua origem. Chegada da carreta Recepção Classificação Pesagem Descarregamento Elevação Figura 1: Esquema ilustrativo do layout do terminal intermodal de Pirapora. Fonte: Próprio autor. Sim Transbodo Não Movimentação Pode se observar na figura 2 o fluxograma do processo operacional de descarga no terminal, onde destaca-se todas as atividades de descarga de carretas ate o carregamento dos vagões. Transporte Carregamento Armazenagem 4. PROCESSO DE DESCARGA DE CARRETAS NO TERMINAL INTERMODAL DE PIRAPORA Pesagem em vagão O terminal utiliza de padrões para as atividades operacionais relacionadas a descarga de carretas, todas essas atividades são monitoradas pelo software SIACOM. Software esse, que mostra o tempo executado por cada ativadade. As operações tem suas especificidades, são realizadas por funcionários especializados em cada função. Mais de 60% dos funcionários do terminal estão envolvidos no processo de descarga de carretas. Com base no método de estudo do Lead Time, todos estes processos foram analisados. O processo de descarga de carretas pode ser analisado conforme a figura 2, onde aborda cada etapa do método. Trem carregado Figura 2: Fluxograma do processo operacional de descarga de carretas do terminal de Pirapora. Fonte: Adaptado de Ferreira e Campeão. Cada operação depende de equipamentos adequados e pessoas especializadas. A seguir tem-se a descrição de cada etapa: Recepção: identificação e apresentação de documentos, notas fiscais, esse procedimento é realizado no posto Vila, próximo ao terminal, após identificado o motorista da carretas, os funcionários do posto enviam as informações das carretas para os funcionários do terminal, que por sua vez autorizam a liberação da

4 quantidade de carretas para a classificação. Classificação: serve para controle do nível de humidade, limpeza e homogeneidade dos grãos. Este processo se inicia após a obtenção de amostras. Conforme a cartilha de procedimentos de classificação e descontos na comercialização de grãos de soja (APROSOJA, 2009). Essa amostra passa por uma analise rigorosa que identifica insetos, grão com defeitos, mofados entre outros defeitos. É muito importante a medição de umidade do grão, que não deve ultrapassar 14%, padrão técnico mínimo necessário para o armazenamento e comercialização do grão. A classificação dos grãos é feito por uma empresa terceirizada. Pesagem: A pesagem das carretas é feita nas balanças rodoviárias, assim o veículo é pesado junto com a carga, após o descarregamento pesa-se o veículo obtendo somente o peso da carga. Observou duas balanças uma na entrada, onde o veículo é pesado e logo após segue para o descarregamento, finalizado o descarregamento, o veículo é pesado em outra balança na saída, para confirmar se o peso útil transportado pela carreta é igual ao peso da nota apresentada. Descarregamento: A forma mais comum de descarregamento de grãos de caminhão são as moegas. A moega é o local de recebimento dos grãos, onde os caminhões despejam os grãos por uma grelha no chão de um galpão. Os grãos passam então a ser depositados em um recipiente no subsolo. Essa transferência dos grãos do veículo é feito através de tombadores. Segundo Santos (2012) os tombadores agilizam o processo de descarregamento dos grãos de carretas, reduzindo o tempo da operação pela metade, ao ser comparado com o procedimento feito manualmente. A figura 3 mostra como é feito esse processo de tombamento das carretas, onde são levantadas num ângulo de 90 graus para esgotar totalmente o produto dentro caçamba. Figura 3: Carretas sendo descarregadas como foi descrito acima. Fonte: Próprio autor Elevação: A elevação é a etapa do processo feita através de elevadores que retira e ergue o grão, que está na moega ou na esteira, para ser alocado no dispositivo para embarque em outro modal, para completar o transbordo, ou para a armazenagem. As moegas localizadas no subsolo recebem os grãos feito pelo transbordo das carretas. A elevação tem dois destinos caixas de carregamento ou silos 1 e 2, próprios para armazenagem. O produto armazenado nos silos pode ser posicionado para o carregamento, através dos redler s e elevadores, que conseguem mandar o produto direto para as caixas de carregamento. A figura 4 mostra onde se localizam as moegas do terminal intermodal de Pirapora. Figura 4: Direcionamento das moegas para caixas ou silos. Fonte: Próprio autor

5 Armazenagem: armazenagem temporária no qual estoca os grãos até a sua liberação. D arce (2011) afirma que os depósitos destinados ao armazenamento de grãos são classificados em silos elevados e silos horizontais. Em Pirapora se destaca os silos elevados, onde tem capacidade de 3000 toneladas cada um dos dois e mais um silo intermediário ou silo pulmão que tem capacidade de 600 toneladas. Silos elevados são depósitos cuja a altura é maior que o diâmetro. Podem ser de concreto, para média e grande capacidade. São construídos de duas partes fundamentais, torre e conjunto de células e entre células. Na torre acham-se instalados os elevadores, secadores, exaustores, máquinas de limpeza, distribuidores etc. Os grãos circulam na torre através de fluxos pré-determinados para as operações de limpeza e secagem, até alcançar a condição ideal de umidade e impurezas para armazenagem. Depois são distribuídos nas células armazenadoras. A figura 5 mostra os silos do terminal de Pirapora. Figura 5: Silos elevados do terminal de Pirapora. Fonte: Próprio autor Transporte: o transporte contempla a fase do processo da mobilidade dos grãos através de esteiras das moegas, elevadores, redler s, da estrutura de armazenagem, até o dispositivo para embarque em outro modal. Este processo de transporte pode ser visualizado de acordo com os equipamentos do terminal. A figura 6 mostra onde se localiza cada equipamento para o processo de carregamento. Figura 6: Equipamentos disponíveis para processo de carregamento no terminal de Pirapora. Fonte: Próprio autor Por meio dos equipamentos é definido operacionalmente para onde o produto vai ser mobilizado, depois da descarga das carretas nas moegas, através dos redler s o produto vai ser direcionado para o carregamento ou para armazenagem. Carregamento: seguando Santos (2012), para o carregamento em terminais são utilizadas as tulhas, onde por gravidade os grãos são despejados nos vagões. As tulhas ou bicas de expedição limitam, não somente o número de produto, como também a quantidade de grão a ser expedida pelo pelas caixas. É importante ressaltar que, embora para cada tipo de combinação intermodal exista um determinado tipo de terminal, a operação de transbordo de grãos segue um padrão, sem grandes variações entre os diferentes tipos de terminais. Os arranjos físicos do terminal influenciam diretamente nesse processo de carregamento, essa adaptação se dá com o objetivo de otimizar os espaços, os investimentos, gerando maior produtividade. 4. INDICADORES DE DESEMPENHO DO TERMINAL DE PIRAPORA Analisar o desempenho de uma determinada firma, indústria ou ate mesmo um processo operacional está ligado à idéia de comparabilidade. Esta, por sua vez, pressupõe-se que haja um referencial de medição, este referencial pode ser os resultados anteriores da referente analise ou ainda o resultado médio dos agentes que

6 compõe o setor (CARRE, 1991 apoud SOBAGE et al, 2009) Seguando Granemann e Rodriguez (2004), para que o processo de avaliação de desempenho seja realizado de maneira correta, é necessário o desenvolvimento de todos os passos apresentados no diagrama a seguir. Figura 7: Fluxograma do processo de avaliação de desempenho. Fonte: Granemann e Rodriguez (2004) De acordo com o fluxograma proposto por Granemann e Rodriguez (2004), o processo de avaliação de desempenho inicia-se com o estabelecimento do sistema de indicadores. A partir destes, definem-se os padrões de referencia. Aplicando esses conceitos na análise do terminal de Pirapora e utilizando o método de lead time para avaliar os indicadores, objetivando obter o resultados para resolver o problema proposto no trabalho, observamos que: Em relação ao processo de descarga de carretas, temos como referencias de indicadores de desempenho o tempo médio do terminal (TMT) e o tempo médio de fila (TMF). A seguir serão apresentados a relação desses indicadores de avaliação de desempenho e as variáveis que os compõem: Tempo Médio Terminal (TMT): esse indicador avalia o tempo em que a carreta entra na classificação, sendo inserido o horário no software SIACOM. Esse horário define o inicio desse processo, sendo finalizado após a saída da carreta na balança rodoviária 2. O tempo médio estabelecido para esse indicador é de 35 minutos. A tabela 1 mostra o desempenho do terminal de Pirapora e quantidade de carretas descarregadas no pátio no ano de 2015 até o mês de setembro Tabela 1. Resultado do ano de 2015 TMT e quantidade de carretas descarregadas Mês TMT Quantidade Carretas descarregadas Janeiro 34:01 84 Fevereiro 30: Março 38: Abril 33: Maio 36: Junho 35: Julho 32: Agosto 28: Setembro 32: Tempo médio de fila (TMF): esse indicador é mais abrangente que o TMT e o próprio TMT esta inserido no TMF. Assim que a carreta sai da origem em destino ao terminal de Pirapora, primeiro passa por um processo de espera no posto Vila, assim que chega no posto a carreta faz sua marcação. Os funcionários do posto atualiza o software SIACOM com os dados da carreta, apartir desse momento inicia o indicador de TMF. As carretas ficam aguardando no posto a chamada para a classificação de acordo com a disponibilidade para carregamento. As carretas costumam ser chamadas por ordem de clientes. Esse processo é finalizado após a pesagem da carreta na balança rodoviária 2. Esse indicador consite num tempo médio de 17 horas. Abaixo será apresentado no gráfico, um comparativo desse indicador, a meta definida para 2015 e o realizado no ate setembro.

7 Figura 8: Resultado do indicador de tempo médio de fila. Fonte: próprio autor Esses numeros refletem bem a necessidade de atenção a esse indicador, uma vez que em determinados meses houve uma variação muito grande em relação a meta. Vale ressaltar que tal fato depende muito de outras variáveis para ter uma melhor performance, tais como, o horário de chegada de trens, melhor comunicação com os clientes são de grande importância para bons resultados nessa meta. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante a realização da pesquisa foi possível observar que o terminal vem melhorando seus processos a cada ano, desde sua inauguração em O ano de 2015 foi um ano marcado por muitos recordes e melhoria no processo de carregamento de vagões e descarga de carretas, uma dessas foi à implantação de uma segunda balança rodoviária para saída de carretas, reduzindo o tempo de movimentação das carretas dentro do terminal. No entanto, o processo de descarga de carretas têm muitas dificuldades relacionadas à estrutura do terminal, que vem sendo modernizado aos poucos, necessitando uma agilidade nesse processo de modernização, já que a estrutura física do terminal influencia diretamente na sua capacidade de carga e descarga impactando diretamente nos indicadores do Lead Time. As manutenções na estrutura do terminal são feitas no período que não tem trens no pátio, ficando pouco tempo disponível para ajustes dos equipamentos e ferramentas que dão suporte ao carregamento e descarga de carretas. Tais manutenções deveriam ter uma programação prévia e ocorrer preferencialmente nos finais de semana em que o fluxo de carretas é menor. Em relação ao TMF para se obter um melhor desempenho desse indicador é necessário uma comunicação e programação eficiente a entre o departamento comercial com os clientes para que ocorra o envio adequando de carretas, na quantidade e horários pré-definidos assim, não ocorrerá acumulo de carretas na fila de espera. O programador de vagões (PPC) e o departamento comercial precisam programar adequadamente uma oferta de vagões que possa suprir a quantidade de produto armazenado nos silos do terminal e por fim uma melhor comunicação do terminal com o Centro de controle operacional (CCO) para uma previsão adequada de chegada de trens no pátio de Pirapora. Aconteceram no ano de 2015 variáveis que influenciaram no aumento do TMF, como acidentes ferroviários, locomotivas avariadas no trecho que impacta diretamente nesse indicador. A linha férrea do trecho de Pirapora a Prudente de Morais é muito limitada e vem sendo modernizada aos poucos, necessitando uma agilidade nesse processo de modernização para reduzir a quantidade de acidentes ferroviários, redução do tempo de percurso, a lotação máxima dos vagões e possível obtenção de locomotivas mais robustas para agilizar o escoamento da produção. O processo de carregamento depende da documentação das carretas, enquanto a nota, não for disponibilizada não pode ser feito o documento dos vagões. O tempo de descarga de carretas precisa ser equivalente ao tempo de carga de vagões, para não impactar no carregamento do trem e sempre ter em mãos o saldo de nota para faturamento dos vagões que seguirão viagem. Esse processo é de grande importância, necessitando urgentemente serem automatizados para otimizar todo o processo logístico. Desse modo podemos afirmar que a utilização do método lead time analisando o TMT e TMF, se mostrou adequado para atribuir peso às variáveis que interferem no funcionamento adequado do processo logístico do terminal intermodal de Pirapora, necessitando uma atenção primordial a tais variáveis, uma vez que todos os fatores apresentados são importantes para alcance das metas de produção e assim satisfazer as necessidades dos clientes e acionistas, demonstrando confiança, segurança e credibilidade.

8 8. REFERÊNCIAS [1] APROSOJA - Associação de Produtores de Soja do Estado de Mato Grosso. (2009) Cartilha de Procedimento de Classificação e Descontos na Comercialização de Grãos de Soja. 2ª Edição. Mato Grosso- MT [2] CAMPEÃO, P.; FERREIRA, K. G. D. (2009) Análise da gestão da capacidade física de operação de terminais multimodais. Iniciação Científica, PIBIC, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Campo Grande. Disponível em:. Acesso em: 04/05/2012. [3] D'ARCE, M. A. B. R (2010) Pós Colheita e Armazenamento de Grãos. Depto. Agroindústria, Alimentos e Nutrição ESALQ/USP. Disponível em: n/pdf/armazenamentodegraos.p df. Acesso em 20/03/2012. [4] GRANEMANN, S.; RODRIGUEZ, C. M. T. (2004) Monitoramento do desempenho logístico em cadeia de suprimentos de hortaliças: um estudo de caso. In: FIGUEREDO, A.; PRESCOTT, E.; MELO, M. F. de. 88 Integração entre a produção familiar e o mercado varejista: uma proposta. Brasília - DF [5] LIMA, M. P. (2006) Custos Logísticos na Economia Brasileira. Rio de Janeiro: Revista Tecnologística, jan/06, p Rio de Janeiro RJ [6] SANTOS, A. B. (2012) Avaliação da Eficiência Operacional dos Terminais Intermodais da Cadeia Logística de Grãos Brasileira. Dissertação de Mestrado em Administração - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande MS [7] SOGABE, V. P et al (2009) Produtividade em Terminais Logísticos Intermodais de Escoamento da Safra Agrícola do Centro-Oeste: Um Estudo Multicaso. Apresentação Oral-Economia e Gestão no Agronegócio. Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. 47º Congresso. Porto Alegre - RS [8] SOGABE, V. P. (2010) Caracterização do Desempenho Operacional em Terminais Intermodais de Escoamento de Grãos: Um Estudo Multicaso no Corredor Centro-Oeste. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Campo Grande MS [9] TUBINO, Dalvio F. Sistemas de Produção: A produtividade no chão de fabrica. Porto Alegre: Bookman, [10] VERGARA, Sylvia Constant. Projeto e relatórios de pesquisa em administração 13. Edição. Editora, São Paulo: Atlas, 2011.

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