Índice do Capítulo: Tipos 3 Mecanismo de Ação. Desempenho Clínico 4 Efeitos Secundários 5 Riscos e Benefícios 5

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Índice do Capítulo: Tipos 3 Mecanismo de Ação. Desempenho Clínico 4 Efeitos Secundários 5 Riscos e Benefícios 5"

Transcrição

1

2 Esterilizaçã Feminina A esterilizaçã feminina é um métd anticncepcinal permanente para mulheres que nã desejam ter mais filhs. O métd requer um prcediment cirúrgic, simples e segur. A esterilizaçã feminina é também cnhecida cm laqueadura tubária, ligadura tubária, ligadura de trmpas e anticncepçã cirúrgica vluntária. Índice d Capítul: Pág. A. B. Características Eficácia Tips 3 Mecanism de Açã 4 4 Desempenh Clínic 4 Efeits Secundáris 5 Riscs e Benefícis 5 Md de Us Critéris Médics de Elegibilidade 7 Mments Aprpriads para Iniciar Us 12 Prcediments para Iniciar Us d Métd 12 Acmpanhament 19 C. Manej das Intercrrências u Cmplicações 1. Cm Tratar s Prblemas 19 D. Perguntas e Respstas 19 E. Critéris médics de elegibilidade da OMS para Us de Anticncepcinais Orais Cmbinads de Baixa Dsagem 22 2

3 A. Características 1. Tips Quant as tips de clusã tubária: Salpingectmia parcial: é tip mais cmum de esterilizaçã feminina e inclui diferentes técnicas; a mais amplamente utilizada é a de Pmery. Anéis: sã clcads em vlta de uma pequena alça de trmpa cm um aplicadr especial. O mais utilizad é anel de silicne, também chamad anel de Yn. Eletrcagulaçã (fulguraçã): utiliza crrente elétrica para queimar uma pequena prçã das trmpas. A eletrcagulaçã biplar é a mais utilizada; a uniplar é raramente usada devid a elevad risc de lesã de órgãs pélvics u abdminais nã devend, prtant, ser estimulada. Gramps: essa técnica causa menr lesã nas trmpas. Os tips mais utilizads sã s gramps de Filshie e de Hulka- Clemens. Quant às diferentes vias de acess: Minilapartmia: prcediment realizad através de uma pequena incisã cirúrgica abdminal. Laparscpia: prcediment realizad através de pequena incisã cirúrgica n abdômen, através da qual se insere laparscópi, que é um instrument fin e lng, cntend lentes, que permite a visualizaçã ds órgãs abdminais e lcalizaçã das trmpas. Vaginal: prcediment realizad através de incisã n fund de sac psterir da vagina (clpcelitmia psterir). Quant a mment da realizaçã: Pós-part (pde ser feita n pós-part imediat)* Pós-abrt * Esterilizaçã durante a cesariana:* realizada n final de uma cesariana Fra d cicl grávid-puerperal * Cnsulte: Legislaçã Federal para Esterilizaçã Vluntária 3

4 2. Mecanism de Açã A bstruçã mecânica das trmpas impede que s espermatzóides migrem a encntr d óvul, impedind a fertilizaçã d mesm. Nã tem nenhum efeit sbre a funçã hrmnal da mulher e nã altera seu cicl menstrual. 3. Eficácia Muit eficaz e permanente: N primeir an após prcediment, a taxa de gravidez é de 0,5 para 100 mulheres (1 em cada 200 mulheres). A taxa acumulada de gravidez em dez ans, segund um estud recente da OMS, é de 1,8 para 100 mulheres (1 em cada 55 mulheres). A eficácia depende, em parte, de cm as trmpas fram blqueadas, mas a taxa de gravidez é sempre baixa. Veja a tabela que cmpara a taxa de eficácia ds Métds Anticncepcinais (na página 29). 4. Desempenh Clínic Embra a mairia das mulheres fiquem satisfeitas cm a decisã de esterilizaçã, algumas mudam de piniã psterirmente e se arrependem. As taxas de arrependiment variam bastante, de 2 a 13%, dependend da idade e das circunstâncias nas quais prcediment fi realizad. Estud realizad n Serviç de Esterilidade Cnjugal da UNICAMP durante períd de janeir de 1988 a junh de 1990, durante qual fram matriculadas mulheres, descreveu prcentagem de 12,4% de pedids de reversã de laqueadura. As taxas de arrependiment sã maires entre mulheres cujas trmpas fram ligadas antes ds 30 ans de idade, slteiras u em uniã cnjugal recente, sem filhs d sex masculin (para algumas culturas), quand parceir nã apóia a decisã, cm história de mrte de um filh após prcediment, cm acess limitad a utrs métds anticncepcinais u quand prcediment é realizad durante u lg após part. 4

5 5. Efeits Secundáris Freqüentemente causa dr ns primeirs dias, mas esta desaparece depis d primeir u segund dia; prcediment para reverter a ligadura é difícil, car e nã é realizad em muits lugares. Mens de 30% das mulheres que desejam reversã da ligadura sã elegíveis. Além diss, em cerca de metade ds cass nas quais a reversã é realizada, prcediment é bem sucedid. Finalmente, risc de gravidez ectópica após a reversã é 10 vezes mair d que entre mulheres que nunca fram esterilizadas. As mulheres que ainda pensam em ter filhs devem esclher utr métd. Imprtante: Nã prtege cntra as denças sexualmente transmissíveis (DST), incluind HIV/AIDS. 6. Riscs e Benefícis Riscs Sã cmplicações raras da cirurgia: infecçã e sangrament n lcal da incisã, infecçã u sangrament intra-abdminal, lesã de órgãs pélvics u abdminais; Riscs anestésics: reaçã alérgica, recuperaçã demrada, efeits claterais; Muit raramente, risc de mrte devid a uma dse excessiva de anestésic u utra cmplicaçã; A gravidez crre raramente, mas quand crre, a chance de ser uma gravidez ectópica varia entre um quint a três quarts, dependend da técnica utilizada e da idade da mulher. Entretant, a taxa de gravidez ectópica é menr d que em uma mulher sexualmente ativa que nã usa métds anticncepcinais. Risc de gravidez ectópica: O risc varia de acrd cm a idade e tip de clusã, mas é menr d que em mulheres que nã usam métds anticncepcinais. Taxa anual de gravidez ectópica (pr 100 mulheres) 5

6 Tdas mulheres Mulheres < 34 ans Mulheres > 34 ans Tdas as técnicas Esterilizadas Salpingectmia póspart Sem métd 0,7 0,15 7,5 1,2 0,1 7,5-12 0,45 0,2 3,16-6,3 Fnte: Petersn 1997; Sivin 1991; MMWR 1995 Benefícis É muit eficaz; É permanente; Nã interfere nas relações sexuais; Nã interfere n prazer sexual; Nã tem efeits sbre leite matern; Nã apresenta efeits claterais a lng praz u riscs à saúde; Prtege a mulher cntra câncer de vári; Pde reduzir risc de dença inflamatória pélvica; Nã prtege cntra denças sexualmente transmissíveis e HIV/AIDS; É necessári acnselhament adequad para diminuir risc de arrependiment. Mulheres laqueadas têm risc 30% menr de desenvlverem câncer de vári: Fnte: Miracle-McMahill et al

7 B. Md de Us Nã existem cndições médicas que restrinjam us da laqueadura de maneira permanente e prcediment pde ser realizad cm segurança em serviçs de baixa cmplexidade. Prém, existem algumas cndições que recmendam que a cirurgia seja adiada u que a mulher seja encaminhada a um centr de mair cmplexidade. 1. Critéris Médics de Elegibilidade Os critéris médics de elegibilidade para us de métds anticncepcinais fram desenvlvids pela Organizaçã Mundial de Saúde (OMS, 1996) cm bjetiv de auxiliar s prfissinais da saúde na rientaçã das(s) usuárias(s) de métds anticncepcinais. Nã devem ser cnsiderads uma nrma estrita mas sim uma recmendaçã, que pde ser adaptada às cndições lcais de cada país. Cnsiste em uma lista de cndições das(s) usuárias(s), que pderiam significar limitações para us ds diferentes métds, e as classifica em 3 categrias, de acrd cm a definiçã a seguir: ADIE: significa adiar a esterilizaçã feminina. Essas cndições devem ser tratadas e reslvidas antes que prcediment de esterilizaçã feminina seja feit. O prvedr deve ferecer métds anticncepcinais tempráris à mulher. ENCAMINHE: significa que a mulher deve ser encaminhada a um centr médic nde um cirurgiã experiente e sua equipe pssam realizar prcediment em um ambiente equipad para anestesia geral e utrs cuidads médics avançads.o prvedr deve ferecer métds anticncepcinais tempráris à mulher. CUIDADO: significa que prcediment pde ser realizad em uma clínica nã especializada, mas cm preparaçã e precauçã adequadas, dependend da cndiçã apresentada pela mulher. Para a lista cmpleta ds critéris médics de elegibilidade da OMS para us da esterilizaçã feminina, cnsulte critéris médics de elegibilidade. Faça à mulher as perguntas abaix. Se ela respnder NÃO a tdas as perguntas, entã ela pde submeter-se à esterilizaçã feminina, se assim desejar. Se ela respnder SIM a alguma pergunta, siga as instruções. 7

8 1. Vcê tem alguma cndiçã u prblema gineclógic u bstétric? Que prblemas sã esses? Nã. Sim. Se a mulher apresenta s seguintes prblemas u cndições, ADIE a esterilizaçã feminina e trate, cnfrme seja necessári, u encaminhe: Gravidez; Puerpéri; Cmplicações puerperais cm infecções u hemrragias; Sangrament vaginal inexplicad que sugira uma cndiçã séria; Dença inflamatória pélvica ns últims três meses; Dença sexualmente transmissível atualmente; Câncer pélvic; Dença trfblástica maligna. Se a mulher apresenta s seguintes prblemas, ENCAMINHE-A a um centr cm pessal médic capacitad e equipament especializad, nde pssam tratar-se cmplicações eventuais: Úter fix, devid a cirurgia prévia u infecçã; Endmetrise; Hérnia umbilical u de parede abdminal. Se a mulher apresenta s seguintes prblemas, tenha CUIDADO: Dença inflamatória pélvica depis da última gravidez; Câncer de mama em atividade; Mimatse uterina. 2. Vcê sfre de alguma cndiçã cardivascular, cm dença cardíaca, derrame (AVC), pressã alta, u as cmplicações cardivasculares d diabetes?quais? Nã. Sim. Se ela apresenta quaisquer das cndições abaix, ADIE prcediment: Dença crnariana aguda; 8

9 Trmbse vensa prfunda u emblia pulmnar. Se a mulher apresenta qualquer um ds seguintes prblemas, ENCAMINHE-A a um centr cm pessal médic capacitad e equipament especializad, nde pssam ser tratadas as eventuis cmplicações: Hipertensã mderada u grave (PA 160/100 mmhg u mais elevada); Dença vascular, incluind cmplicações relacinadas a diabetes; Dença cardíaca valvular cmplicada. Se CUIDADO: a mulher apresenta s seguintes prblemas, tme Hipertensã leve (PA 140/90 mmhg - 159/99 mmhg); AVC u cardipatia crnariana n passad; Dença cardíaca valvular sem cmplicações. 3. Vcê sfre de qualquer dença crônica u recrrente u de qualquer utr prblema?quais? Nã. Sim. Se ela apresenta quaisquer das cndições abaix, ADIE prcediment: Dença biliar sintmática; Hepatite viral aguda; Anemia ferrpriva grave (Hb abaix de 7g/dl); Dença pulmnar aguda (brnquite u pneumnia); Infecçã sistêmica u gastrenterite grave; Infecções na pele da parede abdminal; Se n mment em que deseja fazer a esterilizaçã a mulher necessita submeter-se a uma cirurgia abdminal de emergência u para tratar uma infecçã, u a uma cirurgia mair, que implique imbilizaçã prlngada; Dença aguda relacinada à AIDS. Se a mulher apresenta s seguintes prblemas, ENCAMINHE-A a um centr cm pessal médic capacitad e equipament especializad, nde pssam tratar-se cmplicações eventuais: Cirrse hepática grave; 9

10 Diabetes há mais de 20 ans; Hipertireidism; Cagulpatias; Dença pulmnar crônica; Tuberculse pélvica; Esquistssmse cm cirrse hepática avançada. Se CUIDADO: a mulher apresenta s seguintes prblemas, tme Epilepsia, u tma anticnvulsivantes (fenitína, carbamazepina, barbitúrics, primidna); Tma antibiótics cm rifampicina u grisefulvina; Diabetes sem dença vascular; Hiptireidism; Cirrse hepática leve, tumres hepátics u esquistssmse cm fibrse hepática; Anemia ferrpriva mderada (Hb 7-10 g/dl); Anemia falcifrme; Anemias de causa genética; Dença renal; Hérnia diafragmática; Desnutriçã grave; Obesidade; Cirurgia abdminal eletiva n mment em que deseja fazer a esterilizaçã. Critéris de Elegibilidade n Brasil Em 12 de janeir de 1996, fi prmulgada a lei númer 9.263, que dispõe sbre Planejament Familiar. Artig 10: Smente é permitida a esterilizaçã vluntária nas seguintes situações: I. Em hmens e mulheres cm capacidade civil plena e maires de vinte e cinc ans de idade u, pel mens, cm dis filhs vivs, desde que bservad praz mínim de sessenta 10

11 dias entre a manifestaçã da vntade e at cirúrgic, períd n qual será prpiciad à pessa interessada acess a serviç de regulaçã da fecundidade, incluind acnselhament pr equipe multidisciplinar, visand desencrajar a esterilizaçã precce; II. Risc à vida u à saúde da mulher u d futur cncept, testemunhad em relatóri escrit e assinad pr dis médics. 1º - É cndiçã para que se realize a esterilizaçã registr de expressa manifestaçã da vntade em dcument escrit e firmad, após a infrmaçã a respeit ds riscs da cirurgia, pssíveis efeits claterais, dificuldades de sua reversã e pções de cntracepçã reversíveis existentes. 2º - É vedada a esterilizaçã cirúrgica em mulher durante s períds de part u abrt, excet ns cass de cmprvada necessidade, pr cesarianas sucessivas anterires. 3º - Nã será cnsiderada a manifestaçã da vntade, na frma d 1º, expressa durante crrência de alterações na capacidade de discerniment pr influência de álcl, drgas, estads emcinais alterads u incapacidade mental temprária u permanente. 4º - A esterilizaçã cirúrgica cm métd cntraceptiv smente será executada através da laqueadura tubária, vasectmia u de utr métd cientificamente aceit, send vedada através de histerectmia e frectmia. 5º - Na vigência de sciedade cnjugal, a esterilizaçã depende d cnsentiment express de ambs s cônjuges. 6º - A esterilizaçã cirúrgica em pessas abslutamente incapazes smente pderá crrer mediante autrizaçã judicial, regulamentada na frma da lei. Fnte: Diári Oficial, nº 10, seçã 1, 15 de janeir de O Ministéri da Saúde está elabrand a nrmatizaçã d prcediment. 11

12 2. Mments Aprpriads para Iniciar Us Segund critéris médics, uma mulher pde submeter-se à esterilizaçã feminina em qualquer mment em que ela decida que nã quer ter mais filhs, incluind períd após part u abrt, e que esteja afastada a pssibilidade de gravidez. A legislaçã federal nã permite a esterilizaçã cirúrgica feminina durante s períds de part u abrt (u até 42º dia d póspart u abrt), excet ns cass de cmprvada necessidade, pr cesarianas sucessivas anterires. 3. Prcediments para Iniciar Us d Métd Antes de iniciar us de métds anticncepcinais, a mulher deve ser adequadamente rientada pel prfissinal de saúde. Essa rientaçã deve abranger infrmações acuradas sbre tds s métds anticncepcinais dispníveis. Uma rientaçã adequada permite a tmada de decisã baseada em infrmações, traduzind a "esclha livre e infrmada". Imprtante: Para rientaçã e acnselhament em anticncepçã, cnsulte Orientaçã. Os prcediments para esterilizaçã feminina, relacinads abaix, estã classificads em quatr categrias. Estes critéris fram desenvlvids pr um grup de agências clabrativas da USAID e sã rientads fundamentalmente para salientar s requisits mínims para a ferta de métds anticncepcinais em regiões cm pucs recurss. O fat de nã serem abslutamente necessáris nã significa que nã devam ser utilizads em serviçs que cntam cm recurss adequads; sã prcediments que significam ba prática médica. Deve-se salientar que, em muitas prtunidades, a falta de recurss para realizar alguns prcediments francamente desnecessáris (categria D) é usada cm justificativa para impedir us de alguns métds anticncepcinais. Categria A Categria B essencial e brigatóri em tdas as circunstâncias para us d métd anticncepcinal. médica/epidemilgicamente racinal em algumas circunstâncias para timizar us segur d métd anticncepcinal, mas pde nã ser aprpriad para tdas (s) clientes em tds s cntexts. Categria pde ser aprpriad para uma ba atençã preventiva, 12

13 C Categria D mas nã tem relaçã cm us segur d métd anticncepcinal. nã smente desnecessáris, mas irrelevantes para us segur d métd anticncepcinal. Prcediment Exame pélvic (especular e tque bimanual) Categria Anestesia Geral A Categria Anestesia Lcal Medida de pressã arterial A B Exame das Mamas C C Triagem para DST pr testes de labratóri (indivídus assintmátics) Triagem para câncer de cl uterin C C Exames labratriais rtineirs (clesterl, glicemia, enzimas hepáticas) Dsagem de Hemglbina B B Avaliaçã de Glicsúria B B Prcediments aprpriads para prevençã de infecções Pnts específics para rientaçã sbre esterilizaçã feminina: C C A A C C A Irreversibilidade d métd Eficácia Efeits claterais cmuns Sinais e sintmas para s quais deve prcurar Serviç de Saúde Instruções pré-peratórias e pósperatórias A A 13

14 I. Instruções Gerais Imprtante: a mulher que slicita a esterilizaçã feminina precisa de uma ba rientaçã e acnselhament. Um prvedr gentil, que uça as precupações da mulher, respnda as suas dúvidas e frneça infrmações claras e práticas sbre prcediment, especialmente caráter permanente d métd, estará ajudand-a a fazer uma esclha bem infrmada e a sentir-se satisfeita e segura cm métd. Uma rientaçã adequada cntribuirá para que ela nã se arrependa mais tarde. A legislaçã n Brasil impõe, cm cndiçã para realizaçã d prcediment, registr da expressa manifestaçã da vntade em dcument escrit e firmad, após a infrmaçã a respeit ds riscs da cirurgia, pssíveis efeits claterais, dificuldades de sua reversã e pções de cntracepçã reversível existentes. A decisã sbre a esterilizaçã feminina pertence smente à mulher. N Brasil, a legislaçã federal estabelece que, em vigência de sciedade cnjugal, a esterilizaçã depende d cnsentiment express de ambs s cônjuges. Cnsulte dcument"cnsentiment pós-infrmad para realizaçã de laqueadura tubária" prpst pela Febrasg. Tdavia, a decisã de submeter-se à esterilizaçã nã pde ser feita pel marid, pel prfissinal de saúde, pr um membr da família u pr qualquer utra pessa. Os prvedres de planejament familiar têm dever de se certificarem de que a decisã nã fi feita sb pressã u cerçã. Os prvedres também pdem e devem ajudar a mulher a refletir sbre a sua decisã. Se ela ptar pr nã se submeter a prcediment, s prvedres devem aceitar e respeitar sua decisã. 14

15 II. Instruções Específicas Imprtante: As instruções descritas a seguir sã a descriçã resumida de um prcediment, que sb nenhuma circunstância deverá substituir treinament aprpriad. Para realizar prcediment de esterilizaçã feminina é precis treinament e prática sb supervisã direta de prfissinal experiente. a. Minilapartmia: O médic deve bservar s prcediments de prevençã de infecçã. O médic deve realizar anamnese, exame físic geral e exame gineclógic, para assegurar que prcediment cirúrgic seja segur. A mulher é anestesiada. A mulher fica em psiçã de littmia, cm s membrs inferires afastads apenas suficiente para clcar um espécul vaginal e uma cânula intra-uterina. Retirar espécul. Uma pequena incisã é feita n abdômen, acima ds pels pubians. O úter é entã desviad cm a cânula, delicadamente, para um lad e depis para utr, de frma a expr as trmpas de Falópi na abertura da incisã. Cada trmpa é ligada e seccinada, u blqueada cm um gramp u anel. A incisã é suturada e cberta cm curativ. A mulher recebe instruções de cm prceder após receber alta hspitalar. A minilapartmia para esterilizaçã feminina requer uma pequena incisã acima da linha ds pels pubians. b. Laparscpia: O médic deve bservar s prcediments de prevençã de infecçã. 15

16 O médic deve realizar anamnese, exame físic geral e exame gineclógic, para assegurar que prcediment cirúrgic seja segur. A mulher é anestesiada. Uma agulha especial é inserida dentr da cavidade abdminal da mulher e, através da agulha, abdômen é inflad cm gás carbônic. Iss tem a finalidade de separar a parede abdminal ds órgãs interns. Uma pequena incisã, de cerca de 3mm a 1 cm, é feita lg abaix da cicatriz umbilical e médic insere laparscópi. O laparscópi é um tub especial, fin e lng, cntend lentes, através das quais médic pde ver dentr d crp e lcalizar as trmpas de Falópi. O médic insere um instrument através d laparscópi ( u através de uma segunda incisã) para blquear as trmpas. Cada trmpa é blqueada cm um gramp, um anel u pr eletrcagulaçã. Depis de ligadas as trmpas, instrument e laparscópi sã remvids. Faz-se esvaziament d gás cntid na cavidade abdminal. A incisã é suturada e cberta cm curativ. A mulher recebe instruções de cm prceder após receber alta hspitalar. c. Cuidads que a mulher deve tmar antes e após a cirurgia Antes d prcediment, a mulher deve: Ficar em jejum, sem beber u cmer pr it hras antes da cirurgia. Nã tmar nenhuma medicaçã pr 24 hras antes da cirurgia ( a mens que médic que realizará prcediment acnselhe-a a fazê-l). Tmar banh antes d prcediment. Se pssível, usar rupas limpas e cnfrtáveis até chegar a hspital. 16

17 Nã usar esmalte u jóias a chegar a hspital. Se pssível, trazer um acmpanhante para ajudá-la a retrnar à casa após prcediment. Após prcediment, a mulher deve: Ficar em repus pr dis u três dias e evitar levantar pes pr uma semana. Manter a incisã limpa e seca. Tmar cuidad para nã irritar u esfregar a incisã até sua cicatrizaçã. Tmar algum analgésic que seja segur e esteja dispnível, se fr necessári. Evitar relações sexuais pr, pel mens, uma semana. Se a dr durar mais d que uma semana, ela nã deve ter relações sexuais até a dr desaparecer. d. Retrns A mulher deve retrnar ns seguintes cass: Para uma visita de acmpanhament de rtina, se pssível dentr de sete dias. Se necessári, nessa visita, s pnts devem ser remvids. O acmpanhament também pde ser feit em casa u em utr centr de saúde. Se ela tiver dúvidas u qualquer tip de prblema. 17

18 e. Prblemas que requerem atençã médica. Descrever s sintmas ds prblemas que requerem atençã médica: SINAIS DE ALERTA!!! Se a mulher apresentar algum desses sintmas, deverá ser rientada para prcurar imediatamente Serviç de Saúde: Febre alta (>38 C) nas primeiras quatr semanas e especialmente na primeira semana; Pus u sangrament n lcal da incisã; Dr, calr, edema u eritema n lcal da incisã, que vêm pirand u nã melhram; Dr abdminal, cólica u aument prgressiv da sensibilidade lcal; Diarréia, desmais u tnturas. Se ela acha que pde estar grávida: ausência de menstruaçã, náuseas, mastalgia. Se ela apresenta sinais de uma prvável gravidez ectópica: dr em baix ventre u em um lad d abdômen, sangrament vaginal anrmal e incmum, desmais. 18

19 4. cmpanhament Uma visita de retrn é recmendável dentr de sete dias, u pel mens dentr de duas semanas após prcediment. O prfissinal de saúde examina lcal da incisã, verifica se há sinais de cmplicaçã e remve s pnts. Iss pde ser feit inclusive na casa da mulher u em um centr de saúde. Pergunte se a mulher tem dúvidas u quer cnversar sbre algum assunt. Pergunte se ela está satisfeita. Frneça-lhe as infrmações e ajuda de que ela necessita e cnvide-a a retrnar sempre que tiver dúvidas u prblemas. C. Manej das Intercrrências u Cmplicações 1. Cm Tratar s Prblemas Infecçã Limpe lcal cm água e sabã u um anti-séptic; Administre antibiótics pr via ral durante sete a dez dias. Abscess Limpe lcal cm água e sabã u um anti-séptic; Drene abscess; Mantenha s cuidads cm a ferida; Se cmprmetiment da pele na infecçã fr grave, administre antibiótics pr via ral durante sete a dez dias. D. Perguntas & Respstas: Esterilizaçã Feminina 1. A esterilizaçã altera a menstruaçã u elimina sangrament menstrual? Nã. A mairia ds estuds nã detectu alterações significativas n padrã de sangrament vaginal após a esterilizaçã feminina. Tdavia, pde haver alteraçã n sangrament se a mulher estava usand um métd hrmnal u DIU antes da esterilizaçã. Além diss, cicl menstrual tende a ficar mens regular à medida que a mulher envelhece. 2. A esterilizaçã interfere na sexualidade da mulher? Ela pde sentirse fraca u ficar besa? Nã. Após a esterilizaçã, a mulher se sentirá igual e nã mudará sua aparência. Ela pde ter relações sexuais cm sempre teve. As relações sexuais pdem até trnar-se mais prazersas, uma vez que ela nã tem que se precupar cm a pssibilidade de ficar grávida. A mulher cntinuará a ser tã saudável quant era antes. 3. O prcediment de esterilizaçã feminina é dlrs? Quand prcediment é realizad sb anestesia lcal há sempre um puc 19

20 de dr; a mulher permanece acrdada e pde sentir prfissinal mvend seu úter e trmpas e iss pde ser descnfrtável. A laparscpia é mens dlrsa d que a minilapartmia. A minilapartmia pós-part nã requer tanta manipulaçã d úter; prtant, pde ser mens dlrsa e prcediment é mais rápid d que em utras casiões. Após prcediment, a mulher pde referir dr abdminal u sentir-se debilitada. A mairia tem uma recuperaçã muit rápida. 4. A esterilizaçã feminina pde deixar de funcinar após algum temp? A mulher que se submete à esterilizaçã terá que se precupar cm a pssibilidade de gravidez? Geralmente, nã. A esterilizaçã feminina deve ser cnsiderada permanente. Tdavia, a incidência de falha é prvavelmente mais alta d que se pensava antigamente. Um nv e ampl estud cnduzid ns Estads Unids cncluiu que a taxa de gravidez dentr de 10 ans após a esterilizaçã é de 1,8 para 100 mulheres - aprximadamente uma gravidez para cada 55 mulheres. O risc de falha na esterilizaçã é mair em mulheres jvens prque sã mais férteis d que as mais velhas. Além diss, algumas técnicas de ligadura sã mais eficazes d que utras. Métds que crtam e retiram parte de cada trmpa pdem funcinar melhr d que s gramps de mla u eletrcagulaçã biplar (cm crrente elétrica). A eficácia também depende da habilidade d prvedr. O mesm estud american cncluiu que um entre cada três cass de gravidez, era uma ectópica. Se uma mulher submeteu-se à esterilizaçã e acha que está grávida u que tem uma gravidez ectópica, ela deve prcurar ajuda imediatamente. 5. Se a gravidez depis da esterilizaçã feminina é rara, pr que, afinal de cntas, ela ainda acntece? A razã mais cmum é uma gravidez já em curs n mment d prcediment, embra nã seja uma falha d métd. Uma gravidez pde crrer se prvedr cmeteu um engan e ligu u seccinu uma utra estrutura anatômica a invés da trmpa de Falópi. Em utrs cass, s gramps nas trmpas pdem se abrir, u as extremidades das trmpas pdem se unir nvamente, u rifícis anrmais pdem aparecer nas trmpas e permitir encntr entre espermatzóide e óvul. 6. A esterilizaçã feminina é reversível? A cirurgia para reverter a esterilizaçã é pssível apenas em algumas mulheres, quand ainda resta um segment de trmpa. Mesm entre essas mulheres, a cirurgia para reverter a ligadura nem sempre é bem sucedida. O prcediment é trabalhs, car e é difícil de se encntrar quem faça. Quand a gravidez acntece, risc de gravidez ectópica está aumentad. A esterilizaçã deve ser cnsiderada permanente. As mulheres que querem mais filhs devem esclher utr métd anticncepcinal. 7. É melhr hmem fazer vasectmia u a mulher submeter-se à esterilizaçã feminina? Cada casal deve decidir pr cnta própria qual melhr métd para eles. Tant um cm utr métd sã eficazes, segurs e permanentes para casais que nã querem ter mais filhs. A vasectmia é um prcediment simples e segur. Além diss, é mais barata e ligeiramente mais eficaz (depis de 20 ejaculações u depis ds primeirs três meses). Numa 20

21 situaçã ideal, casal deveria cnsiderar s dis métds. Se ambs sã aceitáveis para casal, a vasectmia deve ser métd de esclha, pr razões médicas. 8. A esterilizaçã feminina deve ser ferecida smente para mulheres que tiveram um cert númer de filhs u que atingiram uma certa idade? N Brasil, segund artig 10 da lei 9.263, a esterilizaçã masculina u feminina smente é permitida em hmens e mulheres cm capacidade civil plena e maires de 25 ans de idade u, pel mens, cm 2 filhs vivs, desde que bservad praz mínim de sessenta dias entre a manifestaçã da vntade e at cirúrgic u, ainda, em situações de risc à vida u à saúde da mãe u d futur cncept. Uma tarefa imprtante durante a rientaçã é ajudar a mulher a refletir cuidadsamente sbre a sua decisã, cnsiderand tdas as cnseqüências. Pr exempl, s prvedres de planejament familiar devem ajudá-la a pensar sbre a pssibilidade de mudanças na sua vida e sbre cm essas mudanças pderiam afetar a sua decisã. 9. Cm s prvedres pdem ajudar a mulher a decidir sbre a esterilizaçã feminina? Frnecend infrmações claras e precisas sbre a esterilizaçã feminina e utrs métds anticncepcinais. Discutind, sb váris aspects, s seus sentiments sbre ter u nã mais filhs e sbre fim da fertilidade. Se pssível, fazend cm que ela cnverse cm utras mulheres que já se submeteram à esterilizaçã feminina. Revisand s itens de cnsentiment para a esterilizaçã que a cliente deverá dar, depis de ter sid bem infrmada sbre prcediment e antes de submeter-se a ele. 10. Cm s prvedres de planejament familiar que nã realizam prcediment pdem ajudar uma mulher a btê-l? Infrme-se sbre s centrs da regiã que ferecem esterilizaçã feminina e prcure estabelecer um sistema de encaminhament; Infrme-se sbre treinament para realizar esterilizaçã feminina nas instituições de saúde de sua regiã. 21

22 E. Critéris Médics de Elegibilidade da OMS para Esterilizaçã Feminina Imprtante: Nenhuma cndiçã médica impede a mulher de submeter-se à esterilizaçã. Existem cndições e circunstâncias que indicam que algumas precauções devem ser adtadas. Sã adtadas as seguintes definições de categrias: E (Encaminhar): A mulher deve ser encaminhada a um centr médic nde um cirurgiã experiente e sua equipe pssam realizar prcediment em ambiente equipad para anestesia geral e utrs cuidads médics avançads. Métds anticncepcinais tempráris devem ser ferecids à mulher até a realizaçã d prcediment. C (Cuidad): O prcediment pde ser realizad em uma clínica nã especializada, mas cm preparaçã e precauções adequadas, dependend da cndiçã apresentada pela mulher. A (Adiar): Significa adiar a esterilizaçã feminina. Essas cndições devem ser tratadas e reslvidas antes que prcediment de esterilizaçã feminina seja feit. O prvedr deve ferecer métds anticncepcinais tempráris á mulher. Categria E: A mulher deve ser encaminhada a um centr médic nde um cirurgiã experiente e sua equipe pssam realizar prcediment em ambiente equipad para anestesia geral e utrs cuidads médics avançads. Métds anticncepcinais tempráris devem ser ferecids à mulher até a realizaçã d prcediment. Pós-part (a) : Mens de 7 dias u 42 dias u mais Pré-eclâmpsia leve Perfuraçã u rtura uterina pós-part Amamentaçã Pós-abrt nã cmplicad 22

23 Perfuraçã u rtura uterina pós-abrt Fumante Hipertensã arterial PA sistólica mair u igual a 160 u PA diastólica mair u igual a 100 Dença vascular Múltipls fatres de risc para dença arterial cardivascular (cm idade avançada, fum, hipertensã e diabetes) História de pré-eclâmpsia História de diabetes gestacinal Diabetes cm nefrpatia/retinpatia/neurpatia, utras denças vasculares u duraçã mair que 20 ans História de trmbse vensa prfunda u emblia pulmnar (b) História familiar de dença trmbembólica (parentesc de 1º grau) Cirurgia de grande prte sem imbilizaçã prlngada Cirurgia de pequen prte sem imbilizaçã Varizes Trmbflebite superficial Hiperlipidemias Dença cardíaca valvular cmplicada (hipertensã pulmnar, fibrilaçã atrial, história de endcardite bacteriana) (c) Cefaléia u enxaqueca Sangrament vaginal irregular nã vlums, u vlums e prlngad Nódul mamári sem diagnóstic 23

24 Dença mamária benigna Câncer de mama n passad e sem evidência de dença ns últims cinc ans História familiar de câncer de mama Neplasia intraepitelial cervical Ectpia cervical Dença inflamatória pélvica n passad cm gravidez subsequente Dença sexualmente transmissível (DST) ns últims três meses, vaginite sem cervicite purulenta u risc aumentad para DST AIDS (d) HIV psitiv Alt risc para HIV Dença biliar tratada u assintmática História de clestase assciada à gravidez u a us de anticncepcinal ral cmbinad n passad Prtadra assintmática de hepatite viral Cirrse grave (descmpensada) Gravidez ectópica n passad Tireidpatias: Bóci simples Hipertireidism Dença trfblástica gestacinal benigna Esquistssmse cm fibrse hepática (e) 24

25 Malária Nuliparidade u multiparidade (f) Dismenrréia grave Dença respiratória crônica: asma, brnquite, enfizema, infecçã pulmnar (g) Tuberculse pélvica u nã-pélvica Úter fix devid a infecçã u cirurgia prévia Tumres varians benigns (incluind cists) Hérnia umbilical u de parede abdminal (h) Esterilizaçã simultânea à cesárea( a) (a) Nã existem razões médicas que impedem a realizaçã d prcediment; entretant, segund a legislaçã federal "é vedada a esterilizaçã cirúrgica em mulher durante s períds de part u abrt, excet ns cass de cmprvada necessidade, pr cesarianas sucessivas anterires". (b) Existe risc de recrrência u emblia: a deambulaçã precce reduz risc pósperatóri de trmbse u emblia. (c) Os riscs cirúrgic e anestésic sã elevads. Se há fibrilaçã atrial instável u endcardite bacteriana subaguda, prcediment deve ser adiad. (d) O us de cndm deve ser recmendad após a esterilizaçã; se a mulher cm AIDS apresenta mau estad geral, prcediment deve ser adiad. (e) A funçã hepática deve ser avaliada. (f) Nã existem razões médicas que restrinjam prcediment em qualquer paridade; entretant, legislaçã federal impede sua realizaçã em mulheres cm mens de dis filhs. (g) Durante laparscpia, a mulher pde apresentar exacerbaçã ds sintmas devid à elevaçã d diafragma prvcada pel pneumperitôni, psiçã de Trendelenburg u pela diminuiçã d retrn vens. (h) A crreçã da hérnia pde ser feita simultaneamente à laqueadura, se pssível. C (Cuidad): O prcediment pde ser realizad em uma clínica nã especializada, mas cm preparaçã e precauções adequadas, dependend da cndiçã apresentada pela mulher. Idade baixa (a) 25

26 Hipertensã arterial n passad se a PA nã pde ser avaliada Hipertensã arterial: PA /90-99 Hipertensã adequadamente cntrlada se a PA pde ser avaliada Diabetes insulin-dependente u nã Dença cardíaca isquêmica n passad AVC Cardipatia valvular nã cmplicada Câncer de mama atual Dença inflamatória pélvica n passad sem gravidez subseqüente (b) Cirrse leve (cmpensada) (c) Tumres hepátics benigns u maligns (c) Mima uterin (d) Obesidade: IMC mair u igual a 30kg/m2 (e) Hiptireidism Anemia falcifrme (f) Talassemia Anemia ferrpriva: Hb mair u igual a 7 e menr que 10g/dl (g) Epilepsia 26

27 Esquistssmse cm fibrse hepática (c) Hérnia diafragmática (h) Dença renal (i) Desnutriçã grave (j) Esterilizaçã simultânea a cirurgia abdminal eletiva (a) Nã existem razões médicas que restrinjam prcediment para qualquer idade; entretant, legislaçã federal impede sua realizaçã em mulheres cm 25 ans de idade u mens. (b) Um exame pélvic cuidads deve ser realizad para afastar infecçã persistente u recrrente e avaliar a mbilidade uterina. (c) A cagulaçã sanguínea e a funçã hepática pdem estar alteradas. Deve-se a avaliar a funçã hepática. (d) Tumres vlumss pdem dificultar a lcalizaçã das trmpas e a mbilizaçã d úter. (e) O prcediment é mais difícil, existe aument d risc para infecçã e deiscência de parede. (f) Existe aument d risc para crises falcifrmes, cmplicações pulmnares, cardíacas e neurlógicas e infecçã de parede. (g) Deve-se identificar a dença subjacente e mnitrar s níveis de hemglbina pré e pós-peratóris. (h) Durante laparscpia, a mulher pde apresentar exacerbaçã ds sintmas devid à elevaçã d diafragma prvcada pel pneumperitôni, psiçã de Trendelenburg u pela diminuiçã d retrn vens. (i) Pde haver aument d risc para infecçã, chque hipvlêmic, anemia, distúrbis eletrlítics, neurpatia periférica e anrmalidades n metablism e excreçã de drgas. (j) Pde haver aument d risc para infecçã de parede. A (Adiar): Significa adiar a esterilizaçã feminina. Essas cndições devem ser tratadas e reslvidas antes que prcediment de esterilizaçã feminina seja feit. O prvedr deve ferecer métds anticncepcinais tempráris á mulher. Gravidez Pós-part (a) 7 a 42 dias após part (b) Pré-eclâmpsia grave/eclâmpsia (c) Ruptura prlngada de membranas: 24 hras u 27

28 mais (d) Sepsis puerperal, febre intrapart u puerperal (d) Hemrragia antepart u pós-part grave (e) Traumatisms graves d trat genital durante part (e) Pós-abrt Sepsis u febre pós-abrt (d) Hemrragia grave pós-abrt (e) Traumatisms graves d trat genital pr abrt (e) Hematmétri agud (e) Trmbse vensa prfunda u emblia pulmnar atual (f) Cirurgia de grande prte cm imbilizaçã prlngada Cardipatia isquêmica atual Sangrament vaginal inexplicad (antes da avaliaçã) Dença trfblástica gestacinal maligna Câncer de cl uterin (aguardand tratament) Câncer de vári u de endmétri Dença inflamatória pélvica atual u ns últims três meses (g) Dença sexualmente transmissível atual (incluind cervicite purulenta) (d) Dença biliar sintmática Hepatite viral ativa Dença trfblástica gestacinal maligna Anemia ferrpriva (Hb < 7g/dl) 28

29 Infecçã de pele n abdme Dença respiratória aguda (brnquite, pneumnia) Infecçã generalizada u gastrenterite (h) Esterilizaçã simultânea a cirurgia abdminal de emergência u cm infecçã < (a) Nã existem razões médicas que impedem a realizaçã d prcediment; entretant, segund a legislaçã federal "é vedada a esterilizaçã cirúrgica em mulher durante s períds de part u abrt, excet ns cass de cmprvada necessidade, pr cesarianas sucessivas anterires". (b) Existe aument d risc para cmplicações se úter nã está cmpletamente invluíd. (c) Existe aument d risc anestésic. (d) Existe aument d risc para infecçã pós-peratória. (e) Existe significativa perda sanguínea e anemia; há aument d risc para insuficiência renal aguda devid a hiptensã prlngada. (f) Existe risc de recrrência u emblia; a mulher nã deve ser expsta a situações que elevam a resistência vascular pulmnar u diminuem a vlemia u diminuem a resistência vascular sistêmica. (g) Existe aument d risc para infecções e aderências. (h) Existe aument d risc para desidrataçã, cmplicações anestésicas e infecções. Taxa de Falha ds Anticncepcinais Eficácia pr Grup Métd Us Rtineir Us Crret e Cnsistente Sempre alta eficácia Vasectmia Injetáveis Trimestrais Injetáveis Mensais* Ligadura DIU TCu-380A Mini-pílula na lactaçã Nrplant Mirena , ,2 Eficácia média em us rtineir. Alta eficácia quand usad crreta e cnsistentemente LAM (só 6 meses) Pílula cmbinada Eficácia baixa em us rtineir. Eficácia média quand usad crreta e cnsistentemente Cndm Diafragma/espermicida Abstinência periódica Cndm feminin Espermicidas (Númer de gravidez pr cada 100 mulheres que usam s métds durante um an) Adaptad d livr The Essentials f Cntraceptive Technlgy, Jhns Hpkins Ppulatin Infrmatin Prgram, 1998 * Newtn, J.R. J. Obstet. Gynaecl,

AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB. 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório

AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB. 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatóri 1a) Diabetes Mellitus Tip 1, Tip 2, Gestacinal (DMG) Outrs tips específics de diabetes,

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL

DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL MATERNIDADE-ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL Cecília Maria Pntes Francisc Edsn de Lucena Feitsa CONCEITO: Os tumres

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

Métodos Contraceptivos A prática da anticoncepção é um ato a ser praticado sob supervisão médica

Métodos Contraceptivos A prática da anticoncepção é um ato a ser praticado sob supervisão médica A prática da anticoncepção é um ato a ser praticado sob supervisão médica O que são? A utilização de técnicas, dispositivos ou substâncias capazes de impedir a gestação, temporariamente ou definitivamente.

Leia mais

Manual de Operação WEB SisAmil - Gestão

Manual de Operação WEB SisAmil - Gestão Manual de Operaçã WEB SisAmil - Gestã Credenciads Médics 1 Índice 1. Acess Gestã SisAmil...01 2. Autrizaçã a. Inclusã de Pedid...01 b. Alteraçã de Pedid...10 c. Cancelament de Pedid...11 d. Anexs d Pedid...12

Leia mais

Legenda da Mensagem de Resposta à Verificação de Elegibilidade (respostaelegibilidade)

Legenda da Mensagem de Resposta à Verificação de Elegibilidade (respostaelegibilidade) Legenda da Mensagem de Respsta à Verificaçã de Elegibilidade (respstaelegibilidade) Mensagem : Respta à verificaçã de elegibilidade (respstaelegibilidade) - Flux : Operadra para Prestadr Códig da mensagem

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

MÉTODOS HORMONAIS. São comprimidos que contêm estrogênio e progestogênio associados.

MÉTODOS HORMONAIS. São comprimidos que contêm estrogênio e progestogênio associados. MÉTODOS HORMONAIS 1 - ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS (PÍLULAS) É o método mais difundido e usado no mundo. As pílulas são consideradas um método reversível muito eficaz e o mais efetivo dos métodos

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MAIO 2009 2 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA, EPE Prject encmendad pela Títul: Autres: Ediçã: Mnitrizaçã da satisfaçã

Leia mais

Glaucoma. O que é glaucoma?

Glaucoma. O que é glaucoma? Glaucma O que é glaucma? Glaucma é a designaçã genérica de um grup de denças que atingem nerv óptic (ver figura 1) e envlvem a perda de células ganglinares da retina num padrã característic de neurpatia

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Planejamento Familiar - Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Planejamento Familiar - Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar - Parte 4 Prfª. Lívia Bahia Anticncepçã hrmnal injetável Sã anticncepcinais hrmnais que cntêm prgestgêni u assciaçã de estrgênis e prgestgênis, para administraçã

Leia mais

Competências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação

Competências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação Cmpetências Clínicas para a Prática de Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã (Cnsultres em Amamentaçã) demnstram

Leia mais

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Curs Prfissinal de Técnic Auxiliar de Saúde Planificaçã Anual de Higiene, Segurança e Cuidads Gerais An Letiv 2014/2015 Códig Módul Cnteúds - - Apresentaçã 17/09/14 - - Avaliaçã Diagnóstica Inicial 6572

Leia mais

REPRODUÇÃO HUMANA MÉTODOS CONTRACEPTIVOS OU ANTICONCEPCIONAIS. Prof. Me. Cristino Rêgo 8º Ano Ensino Fundamental II

REPRODUÇÃO HUMANA MÉTODOS CONTRACEPTIVOS OU ANTICONCEPCIONAIS. Prof. Me. Cristino Rêgo 8º Ano Ensino Fundamental II REPRODUÇÃO HUMANA MÉTODOS CONTRACEPTIVOS OU ANTICONCEPCIONAIS Prof. Me. Cristino Rêgo 8º Ano Ensino Fundamental II Métodos Contraceptivos ou Anticoncepcionais 1 Coito Interrompido (Onanismo): Consiste

Leia mais

Métodos Contraceptivos Reversíveis. DSR- www.saudereprodutiva.dgs.pt

Métodos Contraceptivos Reversíveis. DSR- www.saudereprodutiva.dgs.pt Métodos Contraceptivos Reversíveis Estroprogestativos orais Pílula 21 cp + 7 dias pausa existem vários, podendo ser escolhido o que melhor se adapta a cada mulher são muito eficazes, quando se cumprem

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

M t é o t d o os o Contraceptivos

M t é o t d o os o Contraceptivos Métodos Contraceptivos São meios utilizados para evitar a gravidez quando esta não é desejada, permitindo a vivência da sexualidade de forma responsável. Permitem o planeamento familiar. 2 Como se classificam

Leia mais

Esta Cartilha vai ajudar você a entender melhor o Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada e o Plano de Benefícios JMalucelli.

Esta Cartilha vai ajudar você a entender melhor o Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada e o Plano de Benefícios JMalucelli. ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO JMALUCELLI... 8 PARTICIPANTES... 8 Participante Ativ... 8 Participante Assistid...

Leia mais

Nome: Mónica Algares. Ano: 9º Turma: B Nº 17

Nome: Mónica Algares. Ano: 9º Turma: B Nº 17 Nome: Mónica Algares Ano: 9º Turma: B Nº 17 Métodos contraceptivos naturais Método do calendário Se a menstruação ocorre de 28 em 28 dias, a ovulação ocorrerá por volta do 14º dia. Assim, o período fértil

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Direitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais

Direitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais (Lei nº 98/2009 de 4 de Setembr) 1- QUEM

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal?

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal? 1) A faculdade mediúnica é indíci de algum estad patlógic u simplesmente anrmal? - As vezes anrmal, mas nã patlógic. Há médiuns de saúde vigrsa. Os dentes sã pr utrs mtivs. 2) O exercíci da faculdade mediúnica

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde

Pesquisa Nacional de Saúde Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional de Saúde 21/08/15 Histórico INVESTIGAÇÃO DO TEMA SAÚDE... 1998 2003 2008 2013 PNAD Características da PNS Pesquisa Domiciliar

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica - Aplicaçã Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica Médica

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Neurorradiologia I Professor Luciano Farage

Neurorradiologia I Professor Luciano Farage Dig Arauj Med 92 Neurrradilgia I Prfessr Lucian Farage O RX tem puquíssima aplicaçã em neurrradi. Ela só é interessante quand há lesã óssea vista previamente na TC u RM (ela nunca é feita cm primeira esclha).

Leia mais

GUIA PARA PACIENTES. Anotações

GUIA PARA PACIENTES. Anotações Anotações ENTENDENDO DO OS MIOMAS MAS UTERINOS GUIA PARA PACIENTES 1620641 - Produzido em maio/2010 AstraZeneca do Brasil Ltda. Rodovia Raposo Tavares, km 26,9 CEP 06707-000 - Cotia/SP ACCESS net/sac 0800

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

METODOS CONTRACEPTIVOS ENF. MARIANA P. JUSTINO

METODOS CONTRACEPTIVOS ENF. MARIANA P. JUSTINO METODOS CONTRACEPTIVOS ENF. MARIANA P. JUSTINO METODOS DE BARREIRA Imobilizam os espermatozóides, impedindo-os de entrar em contato com o óvulo e de haver fecundação. Espermicidas (sob a forma de óvulos,

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Orientações gerais MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL ESTRADA DO REDENTOR, 5665 BAIRRO CANTAGALO RIO DO SUL (SC) (47) 3521 3700 eafrs@eafrs.gv.br ORIENTAÇÕES GERAIS As rientações

Leia mais

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

CONTRACEPÇÃO NO PUERPÉRIO

CONTRACEPÇÃO NO PUERPÉRIO OBSTETRÍCIA CONTRACEPÇÃO NO PUERPÉRIO A relaçã entre lactaçã e fertilidade é um imprtante aspect em saúde pública. Um interval entre nasciments de dis u mais ans, melhra a sbrevivência infantil e a mrbidade

Leia mais

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Despiste de cancro do colo do útero: O exame colposcópico. Orientações atualizadas

Despiste de cancro do colo do útero: O exame colposcópico. Orientações atualizadas Despiste de cancro do colo do útero: O exame colposcópico Orientações atualizadas Page 2 Porque tenho eu de ir à consulta colposcópica? Foi-lhe pedido que fizesse um exame complementar devido ao seu exame

Leia mais

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.

Leia mais

Em qualquer caso, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução

Em qualquer caso, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução Âmbit d Dcument Mdel de Cmunicaçã Platafrma de Dads de Saúde - Prtal d Prfissinal Revisã 1 O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Platafrma de Dads da Saúde

Leia mais

Tipos de Anticoncepcionais

Tipos de Anticoncepcionais Tipos de Anticoncepcionais Dr. Orlando de Castro Neto Métodos anticoncepcionais ou métodos contraceptivos são maneiras, medicamentos e dispositivos usados para evitar a gravidez. Muitas vezes o método

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

Cinco Passos para Proteger Nossas Crianças. O que é o Abuso Sexual Infantil? Base para Os Cinco Passos

Cinco Passos para Proteger Nossas Crianças. O que é o Abuso Sexual Infantil? Base para Os Cinco Passos Cinc Passs para Prteger Nssas Crianças 1º Pass: Infrme-se sbre s Fats 2º Pass: Reduza Oprtunidades 3º Pass: Cnverse sbre Assunt 4º Pass: Recnheça s Sinais 5º Pass: Reaja de Frma Respnsável Cinc Passs para

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

Manual de Instruções para Aparelhos Auditivos

Manual de Instruções para Aparelhos Auditivos Manual de Instruções para Aparelhs Auditivs Índice Aparelhs Auditivs persnalizads Cnhecend seu aparelh auditiv Clcand a bateria Clcand e retirand aparelh intracanal/intra-auricular Clcand e retirand aparelh

Leia mais

Extrator de Sucos Modelo

Extrator de Sucos Modelo O PREÇO ALIADO À QUALIDADE METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua: Anita Garibaldi, nº 22 - Bairr: Sã Luiz - CEP: 8851-10 Brusque - Santa Catarina - Brasil Fne: +55 (0 )7 211 000 / 255 2000 Fax: +55 (0 )7 211 020

Leia mais

CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO

CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO EA.TAS.6.1.13 HELPCARE CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO Prpsta Curs de Tripulante de Ambulância de Scrr Fundamentaçã O scrr e transprte de vítimas de dença súbita e/u trauma é executad pr váris

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

Diretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista

Diretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista Sã Paul, 06 de Julh de 2009. Nº. 341 Divulgar esta infrmaçã para: Diretr Cnselheir Técnic Cnsultres de serviçs Gerente de Serviçs Gerente de Peças Chefe de Oficina Respnsável pela Qualidade Gerente de

Leia mais

Informações Importantes 2015

Informações Importantes 2015 Infrmações Imprtantes 2015 CURSOS EXTRACURRICULARES N intuit de prprcinar uma frmaçã cmpleta para alun, Clégi Vértice ferece curss extracurriculares, que acntecem lg após as aulas regulares, tant n períd

Leia mais

Requisitos técnicos de alto nível da URS para registros e registradores

Requisitos técnicos de alto nível da URS para registros e registradores Requisits técnics de alt nível da URS para registrs e registradres 17 de utubr de 2013 Os seguintes requisits técnics devem ser seguids pels peradres de registr e registradres para manter a cnfrmidade

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

Transplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum

Transplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...

Leia mais

Terremotos e Ressonância

Terremotos e Ressonância Ntas d Prfessr Terremts e Ressnância Pergunta em fc Cm mviment d sl causad pr um terremt afeta a estabilidade de edifícis de diferentes alturas? Ferramentas e materiais Dis pedaçs quadrads de madeira,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs) MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE Técnics de Instalaçã e Manutençã de Edifícis e Sistemas (TIMs) NO SISTEMA INFORMÁTICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS (SCE) 17/07/2014

Leia mais

Guia de Bem-Estar Gestão do peso

Guia de Bem-Estar Gestão do peso Guia de Bem-Estar Gestã d pes Cm este guia pde beneficiar a sua vida Benefícis psitivs: Melhr saúde geral Mais energia Melhria da imagem crpral e da aut-estima Melhria da dispsiçã Melhria d rendiment físic

Leia mais