GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL EM PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: A UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA PARA A OBTENÇÃO DE BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E ESTRATÉGICOS
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- Ricardo Sá Azevedo
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1 1 GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL EM PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: A UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA PARA A OBTENÇÃO DE BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E ESTRATÉGICOS Murilo Fortunato Dropa (UTFPR) mfdropa@hotmail.com Ivanir Luiz de Oliveira (UTFPR) ivanir@pesquisador.cnpq.br João Luiz Kovaleski (UTFPR) kovaleski@utfpr.edu.br Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@utfpr.edu.br RESUMO Embora seja comum nas organizações que as regulamentações e normas impostas pelo governo proporcionem uma maior preocupação com o Meio Ambiente por parte dos administradores, o fato é que a Gestão Ambiental Empresarial (GAE) se estabeleceu como conceito fundamental diante às diversas atividades organizacionais. O presente artigo possui como objetivo apresentar os benefícios econômicos e estratégicos que podem ser proporcionados a empresas de pequeno porte por meio de um processo eficaz de gestão ambiental. A metodologia utilizada para o desenvolvimento da pesquisa tem caráter descritivo por realizar uma revisão da literatura, buscando conceitos e informações sobre os benefícios gerados com a gestão ambiental empresarial em consultas a livros, periódicos, trabalhos acadêmicos e sites da Internet, buscando elucidar claramente o objetivo da discussão sobre o tema proposto. A pesquisa aponta as principais vantagens propiciados através da correta utilização da ferramenta da Gestão Ambiental em pequenas empresas, além de ressaltar a importancia da liderança empresarial frente a preocupação com o Desenvolvimento Sustentável. Palavras-chave: Gestão Ambiental Empresarial, Meio Ambiente, Benefícios econômicos e estratégicos 1. Introdução Na crescente e constante procura de diferenciais competitivos as organizações têm estabelecido sua preocupação pelo meio ambiente, através de ações de responsabilidade social e ambiental. Seja pela conscientização dos
2 2 próprios administradores ou devido a regulamentações e normas impostas pelo governo, o fato é que a Gestão Ambiental Empresarial (GAE) se estabeleceu como conceito em pauta frente às diversas atividades organizacionais. Atualmente as empresas são percebidas como agentes ou precursores sociais diante ao processo de desenvolvimento sustentável. (BARBIERI, 2006) Essa conscientização se estabelece como variável significativa no planejamento que a empresa realiza frente às suas principais atividades. Conforme salienta Moura (2002 p. 48) verifica-se que: [...] a proteção ambiental passou a ser uma necessidade das pessoas e clientes da empresa e que, para sobreviver, as organizações estão se estruturando para atender melhor este aspecto, criando áreas específicas para atuar interna e externamente em melhorias de desempenho ambiental. Diante do cenário organizacional moderno, as empresas, sejam de pequeno ou grande porte, tendem a atuar visando à preocupação com a proteção ao meio ambiente. Dessa forma, programas e sistemas de GAE se estabelecem de maneira necessária e significativa. Assim, este trabalho apresenta uma revisão bibliográfica como o objetivo de evidenciar os benefícios que podem ser obtidos com a realização de uma gestão ambiental empresarial. Além de apresentar os conceitos que envolvem a Gestão Ambiental Empresarial e todas as suas caracterizações, apresenta uma abordagem em um panorama geral da ferramenta em pequenas organizações e do papel fundamental que é necessário a liderança exercer frente ao planejamento para a execução dessas novas atividades de cunho sustentável. 2. Gestão Ambiental Empresarial Moura (2002) estabelece que a GAE caracteriza-se pela administração das atividades organizacionais e das práticas gerenciais de forma a utilizar de maneira racional os recursos naturais, sendo entendida como a aplicação de planejamento e controle na identificação, avaliação, redução e eliminação dos impactos ambientais. Segundo Júnior e Demajorovic (2006) existem diversas classificações para avaliar a gestão ambiental empregada pelas organizações, desde as reativas (reação pontual a um problema específico), até as proativas (busca de uma forma de organizar a GAE visando à redução de riscos, identificação de oportunidades e melhoria da
3 3 imagem organizacional). As empresas que adotam essas atitudes devem visar à utilização de práticas que garantam a preservação da biodiversidade, a redução do impacto das atividades humanas sobre os recursos naturais e a reciclagem ou reutilização de possíveis matérias-primas. A ciência e a tecnologia já propiciam medidas e atitudes que possibilitam a resolução de inúmeros problemas decorrentes dos impactos ambientais. Entretanto, questões relacionadas a aspectos de cunho social, econômicos e políticos ainda dificultam a utilização dessas soluções (BARBIERI, 2006). Assim, a GAE considera todas essas questões, onde o papel dos administradores se efetiva em estabelecer diretrizes e atividades administrativas e operacionais, tais como planejamento, direção, controle, alocação de recursos e outras realizadas com o objetivo de obter efeitos positivos sobre o meio ambiente, quer reduzindo ou eliminando os danos ou problemas causados pelas ações humanas, quer evitando que os mesmos surjam. (BARBIERI, 2006, p. 20) 2.1 A Gestão Ambiental Empresarial e seus respectivos benefícios econômicos e estratégicos A correta utilização da GAE transforma-se em uma ferramenta que proporciona benefícios para ambos os lados relacionados, ou seja, tanto no meio ambiente quanto nas organizações. Dessa maneira, empresas orientadas para o meio ambiente estabelecem essas ações como vantagem competitiva diante do cenário empresarial contemporâneo. Segundo Donaire (1999) a GAE proporciona benefícios de ordem econômica de duas maneiras. A primeira vantagem é a economia de custos, isso é, proporcionar diminuição das despesas reduzindo o consumo de água, energia e outros insumos; implantando a ideia de reciclagem, revenda e aproveitamento de resíduos, e, por fim, eliminando multas e penalidades por poluição. Assumpção (2006) salienta que incidentes ambientais geralmente são caros e um sistema de gerenciamento identifica os problemas, evitando assim perdas de materiais e custos. A segunda forma da organização se beneficiar economicamente é através do incremento de novas receitas. Nesse quesito os benefícios se estabelecem pela ampliação no mercado devido a inovação de produtos e menor concorrência, pela
4 4 elevação da procura por produtos que cooperam com a diminuição da degradação ao meio ambiente e pela criação de novas linhas de produtos a novos mercados (DONAIRE, 1999). Apesar dos benefícios econômicos, as empresas devem visar principalmente desenvolver a GAE sobre uma abordagem estratégica. Dessa forma, a amenização dos impactos ambientais é observada como situações estratégicas, envolvidas com a procura da empresa pela sua vantagem competitiva. Barbieri (1999) evidencia que além de prevenir possíveis ameaças de poluição, a organização pretende se beneficiar de oportunidades de mercado, neutralizando ameaças que ocorrem a partir de questões ambientais que existem ou poderão surgir no futuro. A abordagem estratégica da GAE beneficia a empresa em fatores relacionados ao ambiente interno e externo. Dessa forma, as influências desse benefício atingem a imagem da empresa, funcionários, linhas de produtos, processos, funcionários, fornecedores, parceiros, clientes, governo, etc. Relacionada ao ambiente externo a principal vantagem obtida é a melhoria da imagem institucional. Segundo Moura (2002) é importante que a empresa adquira uma imagem positiva junto às autoridades públicas, consequentemente alcançando maior publicidade junto à mídia. Assumpção (2006) complementa ao salientar que essa melhoria na imagem resulta em um melhor relacionamento junto aos clientes, fornececedores, vizinhos, fiscalização ambiental, comunidade, ONG s, grupos ambientalistas ativistas e demais detentores de interesses. Além desse fator, as organizações se beneficiam pelo acesso e conquista de novos mercados e melhoria na competitividade organizacional. Existem mercados que exigem novas condições para que somente empresas com determinados prérequisitos ambientais possam neles atuar. Moura (2002) afirma que por ser um fator de competitividade a preocupação ambiental facilita a expansão em novos mercados, cativando diferentes clientes. Em uma visão mais ultrapassada, o fato de investir em melhorias ambientais era visto como despesas inúteis, entretanto com as novas necessidades dos clientes, os mesmos têm aceitado pagar um valor maior aos produtos, desde que percebam um retorno como melhor qualidade de vida. Ainda relacionado ao fator mercado, a empresa que desenvolve novos produtos e que aplica as ferramentas e sistemas de GAE assegura a permanência desses
5 5 produtos no mercado por um tempo maior. Esse fator é ocasionado por não ocorrerem reações negativas dos consumidores, ou seja, um problema ambiental identificado posteriormente ao lançamento de um novo produto pode levar à necessidade de retirá-lo, prematuramente, do mercado, perdendo-se grandes investimentos no seu desenvolvimento, publicidade, etc (MOURA, 2002, p.51). Outro fator relacionado ao ambiente externo se reflete na facilidade de obtenção de financiamentos e da própria certificação ambiental. Barbieri (2006) comenta que para implantar instrumentos de gestão ambiental e, consequentes melhorias nos processos produtivos existem linhas de financiamentos especiais, a juros menores, ofertados por orgãos e bancos nacionais e internacionais dispostos a estimular as ações de proteção ambiental. Além disso, empresas com um estruturado desempenho ambiental, através da adoção de procedimentos e técnicas de gestão ambiental, estão bastante próximas de obter uma certificação ambiental, a qual assegura que ela cumpre as normas ambientais, como por exemplo, a ISO Em relação ao ambiente interno organizacional o primeiro benefício estabelecido é a melhoria no relacionamento com os funcionários, assim como o comprometimento dos mesmos e melhores relações de trabalho. Assumpção (2006) afirma que a imagem institucional da empresa como ambientalmente correta contribui para o orgulho e motivação dos funcionários, que se sentem associados a esse resultado positivo. Dessa maneira um corpo de colaboradores motivados e de qualidade pode representar inúmeros benefícios para a empresa. Ocorre também a melhoria do desempenho da empresa em relação a sua produtividade e a desempenho ambiental. Segundo Moura (2002, p.50), essa melhoria transparece pela aplicação de um processo estruturado de ações gerenciais e também por meio de uma sistematização do gerenciamento ambiental, integrando-o ao sistema de gestão normal e utilizando ferramentas de qualidade total. A redução dos riscos e responsabilidade ambientais engloba outro benefício de influência ao ambiente interno das organizações. Assumpção (2006, p.30) ressalta que: [...] no caso existir na unidade riscos de acidentes ambientais ainda não identificados ou não controlados, os elementos do projeto ambiental em desenvolvimento têm como objetivo fazer com que os profissionais
6 6 participantes do programa, sem maiores dificuldades, identifiquem esses riscos e determinem ações para controle e eliminação dos mesmos. Dessa forma, se a empresa investe nas ações preventivas a problemas ambientais, consequentemente ela reduz riscos e sua responsabilidade frente a esses problemas (Assumpção, 2006). E, por fim, a GAE contribui para evitar maiores desperdícios, que podem ser facilmente identificados no planejamento e elaboração do plano de ações, ao serem estabelecidas as metas e objetivos do programa. Nesse momento, esses desperdícios podem ser reduzidos ou até automaticamente eliminados. Diversas outras vantagens adquiridas pela utilização de atividades de GAE poderiam ser citadas e caracterizadas. Entre essas estão a facilidade na identificação de problemas e seus solucionamentos; acesso a capital de baixo custo, menores impostos e a seguros mais baratos; abertura a novos desafios, etc. O importante é ressaltar que, cada um desses benefícios, quando desenvolvidos de maneira eficiente podem se estabelecer como uma vantagem competitiva frente ao cenário organizacional. O quadro 1 resume os fatores de como a empresa pode se beneficiar, sejam nos aspectos econômicos ou estratégicos:
7 7 Economia de custos - Economia devido à redução de águas, energia e outros insumos. - Economia devido à reciclagem, venda e aproveitamento de resíduos e diminuição de efluentes. - Redução de multas ou penalidades por poluição. Benefícios Econômicos Incremento de receitas - Aumento da contribuição marginal de produtos verdes que podem ser vendidos a preços mais altos. - Aumento da participação no mercado devido à inovação de produtos e menos concorrência. - Linhas de novos produtos para novos mercados. - Aumento da demanda para produtos que contribuam para a diminuição da poluição. Benefícios estratégicos Ambiente externo Ambiente Interno - Melhoria da imagem institucional. - Renovação do portifolio de produtos. - Melhores relações com autoridades - Produtividade aumentada. públicas,comunidade, grupos ambientalistas - Maior comprometimento dos funcionários e melhores ativistas, fiscalização ambiental e outros detentores de interesses. - Acesso assegurado aos mercados externos. - Acesso assegurado a novos mercados externos e melhoria na competitividade empresarial. - Maior facilidade na obtenção de financiamentos e da certificação ambiental. - Maior permanência do produto ou serviço no mercado. relações de trabalho motivação. - Criatividade e abertura para novos desafios. - Maior facilidade para cumprir os padrões ambientais. - Melhoria na performance do desempenho ambiental da organização e atendimento à legislações. - Facilidade na identificação de causas de problemas e seus solucionamento. - Redução de desperdícios. - Maior facilidade na obtenção de financiamentos e da certificação ambiental. - Acesso a capital de baixo custo e a seguros mais baratos. Quadro 1 Benefícios econômicos e estratégicos organizacionais da Gestão Ambiental Empresarial Fonte Adaptado Donaire (1999, p.59) Cabe ressaltar que a empresa simplesmente ao atender a uma norma ou lei que o governo estabelece não resulta em uma vantagem estratégica, pois mesmo caracterizando-se como uma mudança nas atividades, as demais organizações também são obrigadas a aderir às mesmas regulamentações (JÚNIOR;DEMAJOROVIC, 2007). A partir desse contexto afirma-se que as empresas com ideias inovadoras são as primeiras a alcançar a evolução nas questões de gestão ambiental, sendo esse um fator preponderante na abordagem ambiental estratégica que trata as questões ambientais visando proporcionar à empresa a agregação de valores que a diferenciem das demais. Barbieri (2004, p.20) ainda contribui afirmando que esses valores auxiliam para dotar a organização de vantagens competitivas sustentáveis, já que a empresa se antecipa no atendimento de novas demandas por meio de ações legítimas e verdadeiras, criando um importante diferencial estratégico. Nesse contexto, as empresas que enxergarem o meio ambiente como oportunidade competitiva aumentará de maneira significativa a sua chance de sobrevivência no mercado.
8 8 3. A Gestão Ambiental nas pequenas empresas As pequenas empresas contabilizam parcela significativa e de relevante importância no cenário globalizado atual. Além disso, esse setor é bastante considerado por sua capacidade de geração de empregos e eficientes melhorias da cadeia produtiva. Dessa forma, é correto afirmar que a utilização de instrumentos de gestão ambiental por esses modelos de organizações contribui para o bem-estar do meio ambiente, e consequentemente, para o desenvolvimento sustentável da sociedade (BARONI, 1992). As iniciativas e conscientização dos administradores dessas pequenas e médias organizações são a principal fonte do desenvolvimento da GAE. Seja pela preocupação com os recursos naturais esgotáveis, ou pelo atendimento às legislações do governo, ou ainda pela intenção de minimizar os riscos de seus investimentos, os empreendedores de menor porte podem enxergar na implantação de instrumentos de gestão ambiental possibilidades de vantagens estratégicas e, também, a preservação do cenário ambiental. Segundo Assumpção (2006), para as organizações de menor porte existe a vantagem da maior possibilidade do sistema funcionar com sucesso. Isso é, se o novo sistema for implantado de maneira eficiente e com o planejamento adequado, os resultados podem surgir com maior rapidez e ampla qualidade. Isso se deve ao fato das pequenas e médias empresas, em geral, possuirem vantagens quanto à elaboração e implantação de um sistema ambiental, já que nelas tudo é mais rápido, pois as linhas de comunicação, geralmente, são mais curtas, e a estrutura organizacional menos complexa, em comparação com grandes organizações. (Assumpção, 2006, p.28) Outro fator de importância da questão da GAE em menores organizações é a possibilidade da geração de novas idéias e métodos criativos no cenário das ações ambientalmente sustentáveis. Conforme mencionado, a inovação se estabelece como fator primordial e de diferencial significativo nas ações de proteção ao meio ambiente. Existe, dessa forma, a grande possibilidade dessas diferentes ferramentas adquirirem melhorias de maneira a, futuramente, serem aplicadas em empresas de grande porte.
9 9 A GAE se estabelece pela abordagem da dimensão ambiental da empresa a partir do prisma do aumento da rentabilidade/ lucratividade que poderá ser obtido com a diminuição ou até mesmo a eliminação dos desperdícios de insumos e recursos, levando os micro e pequenos empresários a adotarem práticas ambientalmente mais adequadas e, ao mesmo tempo, proporcionando o reposicionamento dos seus negócios para um contexto de mercado mais moderno e competitivo (SEBRAE, 2008). O SEBRAE (2008) ainda ressalta que grandes parcelas dos pequenos empreendedores ainda acreditam no mito de que para atuar como uma empresa ambientalmente correta são necessários altos investimentos. Entretanto, contribuir para a proteção ao meio ambiente pode gerar a redução de alguns custos, e, consequentemente, um acréscimo na lucratividade. Dessa forma, faz-se relevante a idéia de tornar as micro e pequenas empresas mais competitivas, aumentar as possibilidades de ampliar a rentabilidade de seus negócios e contribuir para a redução dos eventuais impactos negativos que possam causar danos ao meio ambiente. Segundo Barbieri (2006), nas micro e pequenas empresas as atividades ambientais podem ser conduzidas em conjunto com outras questões empresariais, principalmente em áreas relacionadas, como saúde ocupacional ou segurança. Assim, em empresas desse porte não é necessária a criação de departamentos ou divisões dedicadas à gestão ambiental, economizando tempo com treinamentos e qualificações. Mais do que o tamanho das organizações, ainda segundo Barbieri (2006), é a natureza de suas atividades que deve ser considerada na implantação de algum instrumento de GAE. Empresas com atividades potencialmente geradoras de impactos ambientais, mesmos que sejam estes de pequeno porte, devem conduzir suas preocupações ambientais de forma a permear todas as atividades e funções desenvolvidas pela empresa. É importante ressaltar que nas pequenas empresas os problemas que afetam o Meio Ambiente são observados mais claramente, e dessa forma, solucionados de maneira mais rápida. Também é necessário ter a visão de que as ações de sustentabilidade nas pequenas empresas não se representam por altos
10 10 investimentos ou grandes tecnologias e equipamentos, mas sim por um reposicionamento e uma mudança no comportamento do pequeno empreendedor, que deve visar uma análise de seu processo produtivo, buscando assim medidas de prevenção à possíveis impactos ambientais. 4. Líderes Sustentáveis Em um cenário mais complexo, além dessas habilidades técnicas de planejamento e gestão, o momento atual no mundo dos negócios exige líderes que demonstrem interesse pelo gênero humano, sendo focado o desenvolvimento das pessoas e da sociedade. Através da preocupação com o meio amibiente surge o conceito de líderes sustentáveis, que possuem como base de perfil quatro componentes: 1. Ter foco no resultado economicamente viável, justo e que promova a perenidade do negócio; 2. Promover ações socialmente responsáveis com foco no crescimento das pessoas; 3. Promover ações culturamente aceitas, praticando e zelando pelos valores da empresa; 4. Atuar em todo o ambiente de forma ecologicamente adequada. (Fonte: Mussak,2009) Os mercados só irão incorporar a cultura de RSE por força da atuação desses líderes socialmente responsáveis. Essa liderança deve visar a ética e responsabilidade, a capacidade de conciliar resultados econômicos, sociais e ambientais, a coragem para influenciar atitudes e comportamentos, romper paradigmas e mudar modelos de negócio e ainda consciência para compreender o propósito moral e filosófico da mudança que se deve operar no modo das empresas fazerem negócios. (GAZETA MERCANTIL, 2007, p.2) O desafio maior é incorporar as habilidades técnicas à conscientização moral na figura da liderança. Apenas dessa maneira a GAE se apresentará como ferramenta de importância e com capacidade de estabelecer mudanças na perspectiva ambiental no cenário organizacional. 5. Metodologia
11 11 A presente pesquisa tem o intuito de buscar conceitos e informações sobre os benefícios que podem ser obtidos com a realização de uma gestão ambiental empresarial. Esta por sua vez, tem caráter qualitativo por realizar uma revisão teórica sobre o tema proposto, baseando-se em consulta a livros, periódicos, anais de congressos e trabalhos acadêmico, buscando bibliografia para elucidar e definir claramente o objetivo desta pesquisa. Para Gil (1999) a vantagem realização de uma pesquisa bibliográfica consiste na abordagem de uma vasta gama de fenômenos do que poderia ser pesquisada diretamente. Segundo Lakatos e Marconi (2001, p.183), a pesquisa bibliográfica: [...]abrange abrange toda a bibliografia já tornada pública em relação ao tema estudado, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico, etc., até meios de comunicação orais: rádios, gravações em fita magnética e audiovisual: filmes e televisão. Do ponto de vista de seu objetivo, esta é classificada como uma pesquisa descritiva e exploratória, que segundo Gil (2002) são normalmente realizadas por pesquisadores sociais que se preocupam com a aplicação prática dos conhecimentos. 6. Conclusão A Gestão Ambiental Empresarial representa uma contribuição significativa, por parte das empresas, para o Desenvolvimento Sustentável da sociedade. É possível identificar que quando utilizada de maneira eficiente, essa ferramenta resulta em benefícios não somente para o Meio Ambiente, como para as próprias organizações. Além disso, conforme ressaltado no decorrer da pesquisa, os benefícios se representam de ordem econômica e estratégica. É possível perceber o quanto é importante as práticas de Gestão Ambiental Empresarial estarem inseridas no contexto organizacional das micro e pequenas organizações, pois as mesmas representam uma parcela significativa no percentual de empresas existentes no país. Consequentemente, é importante que as lideranças desses tipos de organizações tenham ciência dessa grande parcela de responsabilidade que possuem diante do Desenvolvimento Sustentável da sociedade.
12 12 Finalmente, é possível concluir, que a conscientização das organizações contribui de forma direta para a diminuição dos impactos ambientais. Dessa forma, se todas as empresas, independente de seu porte, inserirem à sua práticas de gestão atitudes socialmente responsáveis, surgirá uma possibilidade elevada do atendimento das necessidades básicas do homem e do Meio Ambiente e consequentemente contribuindo para a minimização dos impactos negativos de uso inadequado desses recursos. Referências ASSUMPÇÃO, L.F.J. Sistemas de Gestão Ambiental: Manual prático para implementação de SGA e Certificação ISO Ed. Curitiba: Juruá, BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. 1. ed. São Paulo: Saraiva, BARONI, M. Ambiguidades e deficiências do conceito de desenvolvimento sustentável. Revista de Administração de empresas. V.32. São Paulo: 1992 DEMAKOROVIC, J.; JUNIOR, A.C. Modelos e ferramentas de Gestão Ambiental: Desafios e perspectivas para as organizações. 1 ed. São Paulo: SENAC São Paulo, DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, GAZETA MERCANTIL: O DESAFIO DE FORMAR LÍDERES SUSTENTÁVEIS. Disponível em: < Acesso em: 15 mai.2009 GIL, A.C. Como elaborar Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, MOURA, L. A. A. Qualidade e Gestão Ambiental: Sugestão para implantação das normas ISSO nas empresas. 3. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, MUSSAK, E. Revista Você S/A - Líderes Sustentáveis. Edição Abril. São Paulo: Abril, 2009.
13 13 ÁREA TEMÁTICA Gestão: Socio-Ambiental
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