Projeto IPÊ. Curso de Formação de Jovens Jardineiros e Viveiristas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto IPÊ. Curso de Formação de Jovens Jardineiros e Viveiristas"

Transcrição

1 APUA VÁRZEA DAS FLORES CNPJ / Projeto IPÊ Curso de Formação de Jovens Jardineiros e Viveiristas Objetivo Geral : Capacitar jovens da região em atividades de jardinagem, paisagismo e viveiro de mudas nativas e exóticas.

2 Projeto IPÊ Sumário 1 - Apresentação 2 - Introdução 3 - Justificativa 4 - Objetivos 5 - Público-alvo 6 - Metas 7 - Metodologia 8 Comunicação do projeto 9 Avaliação do projeto 10 - Tipos de recursos e fontes de financiamento 11 - Identificação de possíveis parceiros 12 - Orçamento do projeto 13 - Cronograma de atividades 14 - Planejamento e administração do projeto 15 - Sustentabilidade do projeto 16 - Equipe 17 - Informações importantes 18 - Referências bibliográficas

3 1-Apresentação (José Eduardo) 2-Introdução Este projeto será desenvolvido na cidade de Betim, no estado de Minas Gerais, e tem como principio que a água, a fauna e a flora são os recursos mais importantes a serem preservados. A cidade integra lagoas, rios, parques, praças e diversas áreas a serem recuperadas e preservadas. Beneficiando assim toda população com a preservação do meio ambiente e com a educação ambiental, porém é necessário criar um processo participativo da sociedade na elaboração, implantação e integração do desenvolvimento sustentável local, e tem como estratégia a conscientização, educação, e formação de valores éticos e profissional. Falar sobre a cidade e sua população. 3-Justificativa O intenso e desordenado processo de urbanização dos municípios brasileiros e as desigualdade social do país propiciam a ocupação de áreas impróprias ao assentamento humano e às atividades urbanas, em especial nas periferias das regiões metropolitanas. Vivendo de subempregos, ou mesmo sem nenhum recurso financeiro e quase sem qualificação profissional, grande número de pessoas se estabelecem em áreas até mesmo de proteção ambiental, a participação da sociedade é prioritária e fundamental para que ocorra êxito na resolução dos grandes e graves problemas socioambientais da região. A participação social baseia-se no entendimento de que a sensibilização e a mobilização dos mais variados segmentos sociais só é possível mediante a conscientização, a educação, a organização dos envolvidos e o consequente fortalecimento da cidadania. Com base nessas considerações, o projeto Agapanthus propõe o curso de Formação de Jovens Jardineiros e Viveiristas, dirigido aos jovens da cidade de Betim. O curso possibilitará a percepção do ambiente em que os jovens vivem, de forma mais apurada, incentivando-os a diagnosticar seus problemas e a estabelecer soluções de modo coletivo, propiciando a reflexão sobre o exercício da cidadania, buscando autonomia em suas ações e colaborando para a melhoria da qualidade de vida e a geração de trabalho e renda numa perspectiva sustentável. Do envolvimento dos jovens que vivem na cidade com instituições e outros grupos locais surgirá uma rede de cooperação que contribuirá para o estabelecimento de

4 parcerias permanentes e a realização de ações voltadas à melhoria da qualidade ambiental e de vida e o desenvolvimento local sustentável, fornecendo subsídios para a definição de uma agenda socioambiental que possa desencadear outros projetos de interesse local e regional. Dessa forma, os jovens serão estimulados a refletir, sonhar coletivamente, e a priorizar ações que implementem as melhorias necessárias, em um exercício que esclarece qual é a responsabilidade de cada nas ações para o desenvolvimento local. 4 - Objetivos Objetivo Geral Capacitar jovens da região em atividades de jardinagem, paisagismo e viveiro de mudas nativas e exóticas. Objetivos específicos - Ofertar iniciativa de integração e profissionalização aos jovens da região - Contribuir para uma agenda socioambiental de Betim, que possibilite o desenvolvimento econômico local. - Conscientizar e educar os jovens e seus familiares quanto a importância socioambiental - Recuperar e preservar o meio ambiente - Cuidar de espaços públicos deixando assim mais bonita a cidade - Possibilitar o desenvolvimento humano sustentável de jovens por meio da formação cidadã para o mercado de trabalho - Ampliar o repertório de conhecimento básico e profissionalizante que promovam a geração de renda para os jovens - Criar rede de cooperação capaz de absorver os produtos e serviços gerados pelos jovens 5 - Público-Alvo Beneficiários diretos

5 30 jovens, de 14 a 17 anos, de baixa renda, não incluídos no mercado de trabalho formal e residente na cidade. Beneficiários indiretos - 30 Famílias dos jovens em situação de risco - Empresas do ramo - População da cidade 6 - Metas - Realizar um curso de um ano de formação de jovens jardineiros e viveiristas - Formar 30 jovens no período de um ano - Implantar e manter um viveiro de mudas de essências nativa e exóticas - Criar um cardápio de serviços a partir do 5 mês de formação - Elaborar três projetos de intervenção e/ou implantação ambiental e paisagística - Promover parcerias com empresas e poder público local para absorção dos serviços gerados pelos jovens a partir do 5 mês - Obter parcerias com empresas do ramo e áreas afins que possam oferecer estágios para os jovens a partir do 7 mês - Criar e manter uma horta comunitária para fornecimento de alimentos para comunidade carente - Promover feiras e oficinas que possibilitem o envolvimento dos familiares e demais interessados 7 - Metodologia A metodologia empregada no curso de formação de jovens jardineiros e Viveiristas, terá como base: Referenciais teóricos Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global, documento elaborado pelo fórum das organizações não-governamentais durante o Rio 92, na qual foram concebidos os pressupostos básicos de um novo paradigma para o planeta. Ali se indicou o caminho para a construção de um modelo de sociedade sustentável, e pela primeira vez foram desenhadas as dimensões dessa sustentabilidade, a saber: ecológica, social, cultural e pedagógica.

6 Pedagogia de projetos, que teve início no século passado, com as teorias desenvolvidas pelo filósofo John Dewey( ), fundamentada na ideia de que o conhecimento é construído pelo sujeito quando este tem a oportunidade de interagir com o mundo de forma prazerosa e autônoma. São pressupostos da Pedagogia de projetos a valorização da participação do educando e do educador no processo ensino-aprendizagem, tornando-os responsáveis pela elaboração e desenvolvimento de cada projeto de trabalho. O principal objetivo do trabalho com essa metodologia é que o aprendizado do tema estudado seja significativo. Para que isso ocorra é fundamental a busca por respostas às questões cuja origem esteja nos alunos e professores, envolvendo a contribuição de outros profissionais da escola, pais e membros da comunidade. Todo projeto que tem como pressuposto básico a mudança de atitude, requer um processo educacional. A educação ambiental apresenta-se como um método condizente e eficaz para atingir os objetivos propostos. Trata-se de aprender a ter outro olhar sobre o ambiente e sobre as maneiras de como ele se relacionar. Compreende a criação de um modelo de gestão da vida das pessoas. Os princípios que subsidiam um processo de educação ambiental, tais como o respeito à diversidade, o exercício da cidadania ativa, a horizontalidade nas tomadas de decisão, o trabalho em rede, a formação de parcerias, a co-responsabilidade e a cooperação, entre outros precisam ser internalizados para que possam permear as atitudes cotidianas dos envolvidos. Método de trabalho Método a ser utilizado durante o processo de ensino-aprendizagem dos jovens envolvidos será formado pelas seguintes técnicas, instrumentos e recursos: 1 - Curso de jardinagem e noções de paisagismo ( Teórica e pratica ) - Historia do paisagismo - Morfologia e fisiologia das plantas - Estudo do solo - Adubos - Adubações - Prevenção e controle de pragas e doenças - Arborização urbana - Implantação e manutenção de jardins

7 - Técnicas de propagação de plantas - Estudo de espécies nativas e exóticas - Criar o viveiro para o curso e produção de mudas 2 Oficinas São entendidas como forma de produção coletiva do conhecimento, com base no proncipio de que todos tem a aprender e a ensinar, de maneira diferenciada. Uma oficina tem três momentos: A) Um trabalho de preparação partindo da prática social dos participantes; B) A realização especifico para o trabalho coletivo; C) A volta à pratica social com os novos dados recolhidos. 3 - Audiovisuais filmes, slides, transparências Técnicas que permitem observar, indiretamente, situações ocorridas em lugares e momentos diferentes. A utilização dessas técnicas complementam o conteúdo que está sendo desenvolvidos. 4 - Debates Técnica que pretende desenvolver habilidade mental dos participantes, fortalecendo o espírito de combatividade e autoconfiança, desenvolver a argumentação logica e a capacitar os participantes para a observação do adversário, anotando os seus pontos de vista para fazer a contra argumentação. É adotada em temas polemicos que geram blocos de posição diferentes. 5 Artes plásticas, desenho, colagem, pintura, teatro, e outros Possibilitam aos participantes a fixação dos conhecimentos adquiridos, desenvolvendo a imaginação, sensibilidade e criatividade, e a capacidade de observação. 6 Estudo do meio Proporciona as condições para o conhecimento dos conjuntos mais significativos da natureza e da comunidade. Possibilita ver, ouvir, tatear, cheirar, sentir, perceber o ambiente, e oferece meios para que se possa pensar sobre o que a percepção sensitiva informou, e refletir sobre a contribuição de cada ao meio do qual somos participantes e mão mero espectadores. 7 Dinâmica de grupo Técnica que estimula a interiorização e leva ao autoconhecimento. 8 - Comunicação do projeto

8 Serão utilizadas diferentes estratégias tanto para promover como para fortalecimento do projeto e divulgação de eventos abertos ao público como segue abaixo: Comunicação interpessoal: - Material impresso - Visitas as escolas, centros culturais, centros comunitários, associações de bairros, igrejas e universidades. Comunicação de massa: - Rádio e TV local - Faixas para multirão de plantio - Uniformes e camisetas ( Educadores e jovens jardineiros e viveiristas ) 9 - Avaliação do projeto Atividade: Curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 - Número de jovens beneficiados: Avaliado através do diário de classe; registro fotográfico e documentação de projeto. 2 - Número e frequência das aulas de atividades implementadas: Avaliado através do registro de aulas e relatório de atividades. 3 Qualidade dos projetos elaborados e implementados: Avaliado pelo número de projetos elaborados; número de projetos implementados; estética da intervenção realizada; percepção da equipe técnica e relatório fotográfico dos projetos implementados. 4 Nível de desempenho dos participantes: Avaliado por questionários e dinâmicas de avaliação aplicadas durante e no final do curso e percepção da equipe técnica. 5 Número de instituições participantes: Avaliado através de relatórios de atividades do projeto, contendo a descrição das articulações feitas e parcerias concretizadas e mapa final de parceiros. Atividade: Realização as atividades de educação ambiental: palestras, exibição de vídeos, oficinas, exposições temáticas, eventos, estudos do meio, visitas monitoradas: 1 Tipos de atividades realizadas:

9 Avaliada através de relatórios de atividades do projeto, com a descrição e o registro fotográfico das atividades realizadas. 2 Temas discutidos: Avaliado através de relatório de atividades do projeto, com a descrição dos conteúdos abordados nas atividades realizadas. 3 Número de atividades realizadas: Avaliado através de diário de aula 4 - Número de participantes: Avaliado através de lista de presença dos participantes das atividades 5 Nível de desempenho dos participantes: Avaliado através de questionários e dinâmicas aplicados no final das atividades. Atividade: Divulgação de informações sobre o curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 Conteúdo do material informativo: Avaliado através da percepção da equipe técnica. 2 Meios de comunicação utilizados: Avaliado através de relatório de mídias e outras formas de comunicação. 3 Números de matérias veiculadas nos meios de comunicação: Avaliado através do Clipping do projeto. 4 Número de contatos, visitas e encontros institucionais de divulgação: Avaliado através de relatório de atividades realizadas do projeto, com a descrição dos encontros de apresentação do projeto; registro fotográfico e documental das ações realizadas. 5 Quantidades de consultas e visitas realizadas: Avaliadas através de atividades realizadas do projeto, contendo a descrição dos encontros de apresentação do projeto; registro fotográfico e documental das ações realizadas. Avaliação do conteúdo Atividade: Ações de divulgação:

10 1 Meios de divulgação utilizados: Avaliado através de materiais produzidos e registro fotográfico e documentação dos projetos. 2 Eficácia dos meios de divulgação: Avaliado através do retorno dos contatos realizados inscrições, informações e visitas; número de participantes nas atividades. Atividade: Curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 Número efetivo de aulas realizadas: Avaliado através do diário de aulas realizadas. 2 Nível de interesse demonstrado pelos alunos e alunas: Avaliado através dos questionários e dinâmicas de avaliação aplicados ao final dos módulos do curso; percepção da equipe do projeto; lista de presença; número de jovens inscritos e número de jovens formados. 3 Desempenho dos alunos e alunas nas atividades do curso: Avaliado através dos questionários e dinâmicas de avaliação aplicados ao final das atividades; percepção da equipe técnica; projetos elaborados e implantados. 4 Índice de frequência: Avaliado através da lista de presença. 5 Quantidade e qualidade do material didático utilizado e/ou produzido: Avaliado através da percepção da equipe do projeto; frequência na utilização. Avaliação do processo Atividade: Curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 Metodologia utilizada Avaliado através da percepção da equipe técnica; percepção dos jovens participantes; projetos elaborados e implementados. Atividade: Representatividade 1 Equilíbrio na participação de homens e mulheres: Avaliado através da lista de presença e fichas de inscrição.

11 2 Faixas etárias contempladas: Avaliado através de lista de presença e fixas de inscrição. 3 Participação institucional: Avaliado através de quantidade de parcerias estabelecidas. Atividade: Legitimidade da entidade 1 Reconhecimento da entidade como espaço de referência, realização de cursos de formação de jovens jardineiros e viveiristas: Avaliado através de convites recebidos participação em eventos e atividades externas; parcerias solicitas; visitas e consultas recebidas; matérias publicadas sobre o curso. Atividade: Divulgação de informações sobre o viveiro e o curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 Material de divulgação inicial do curso: Avaliado através do numero de interessando no curso. 2 Conteúdo do material informativo: Avaliado através da qualidade das matérias veiculadas e retorno dos contatos realizados, articulações e parceiros. 3 Meios de comunicação utilizados: Avaliado através de listagem de todos os meios e formas de comunicação utilizadas; numero de participantes nas atividades abertas à comunidade; retorno dos contatos realizados, articulações e parceiros. 4 Número de matérias veiculadas nos meios de comunicação: Avaliado através do clipping do projeto. 5 Número de contatos, visitas e encontros institucionais de divulgação: Avaliado através de relatório de contatos, visitas e encontros; 6 Quantidades de consultas e visitas recebidas: Avaliado através de relatório de consultas e visitas. Avaliação do resultado Atividade: Conhecimento, valores e habilidades despertados nos participantes para melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida:

12 1 Sensibilização para as questões ambientais: Avaliado através de evidências e discursos dos participantes captados por meio das atividades realizadas e de dinâmica de grupo Atividade: Fortalecimento de participação comunitária: 1 Mudanças de atitudes e novas iniciativas: Avaliado através de registro de iniciativas não previstas no projeto que foram realizadas. 2 Envolvimento dos participantes na realização das atividades coletivas: Avaliado através da participação em atividades comunitárias extra curriculares e não obrigatórias. Atividade: O despertar do sentido de pertencimento: 1 Participação nas decisões locais: Avaliado através da participação dos jovens nos grupos de organizações comunitárias. 2 Aumento da percepção da realidade local e valorização do espaço: Avaliado através de evidencias nos discursos e nas iniciativas dos participantes captados por meio das atividades realizadas e de dinâmicas de grupo. Atividade: Inclusão social dos jovens 1 Ações promovidas para a melhoria da qualidade de vida local: Avaliado através da participação dos jovens nos grupos organizações comunitárias e ações locais protagonizadas pelos participantes do curso. 2 Capacitação profissional: Avaliado através de questionários de avaliação de conhecimentos aplicados e ao final do curso; avaliação de conhecimentos por meio da elaboração de projeto. 3 Geração de oportunidades de trabalho: Avaliado através de desempenho alcançado nos estágios oferecidos por empresas da rede; inserção no mercado de trabalho. 4 Desenvolvimento de postura pró ativa:

13 Avaliado através de engajamento em organização e realização de atividades comunitárias e percepção dos educadores a partir das atividades realizadas durante o curso. 5 Capacidade e desenvoltura na comunicação interpessoal e no trabalho em grupo: Avaliado através de percepção dos educadores a partir das atividades realizadas durante o curso; desempenho alcançado nos estágios oferecidos por empresas da rede; engajamento na organização e realização de atividades comunitárias Tipos de recursos e fontes de financiamento Recursos públicos: - Incentivo fiscal Recursos privados: - Empresa - Associações religiosas - Fundações 11 - Identificação dos possíveis parceiros Fluxograma da rede de relacionamento e parcerias do CFJJV: Agente fiador Secretária municipal de Meio ambiente Escolas públicas Instituições privadas CFJJV Universidades Igrejas Conselho tutelar Associação dos moradores Secretária municipal de educação

14 12 - Orçamento do projeto Recursos humanos Equipe técnica Carga horária Meses Valor unitário Valor total 1 Paisagista R$ 1.500,00 R$ ,00 1 Jardineiro R$ 800,00 R$ 9.600,00 1 Coordenador geral R$ 1.300,00 R$ ,00 1 Supervisor geral R$ 3.000,00 R$ ,00 Total 1 R$ 6.600,00 R$ ,00 Recursos Materiais Recursos necessários Descrição Quantidade Valor unitário Total Material escolar coletivo Cartolina,canetas, 09 meses R$50,00 R$ 450,00 Material escolar individual Caderno, lápis 30 jovens R$ 25,00 R$ 750,00 Alimentação Lanche 09 meses R$ 2.400,00 R$ ,00 Transporte Van 09 meses R$ 1.500,00 R$ ,00 Uniforme Camisa, boné, calça 30 jovens R$ 100,00 R$ 3.000,00 Aquisições de livros Revista Natureza 12 meses R$ 55,00 R$ 660,00 Total 2 R$ 39,960,00 Total R$ ,00 Taxa administrativa 20 % R$ ,00 Total final R$ , Cronograma de atividades

15 Atividades 1. Seleção e contratação equipe técnica Julho Elaboração e produção do conteúdo Julho Divulgação das atividades do curso Julho Seleção dos alunos Julho Inicio do curso de formação Agosto 2015 Cronograma de desembolso Conversar com José Eduardo 14 Planejamento e administração do projeto O projeto de formação de jovens jardineiros e viveiristas terá início todo segundo semestre do ano e terá duração 1 ano com 3 meses de férias acompanhando assim o ano letivo escolar. Serão selecionados anualmente 30 jovens estudantes entre 14 e 17 anos matriculados em escolas públicas da cidade que serão divididos em duas turmas de 15 alunos, cada turma terá uma aula semanal com duração de 4 horas divididas em aulas teóricas e práticas. Alguns critérios de seleção serão seguidos, renda familiar e frequência escolar. A partir do quinto mês será introduzido atividades de feiras, exposição e oficinas no local do curso onde os pais e membros da sociedade interessados poderão participar, também será trabalho com os alunos a partir do quinto mês 3 projetos práticos, um ligado a recuperação de uma área degradada da cidade, um na implantação de um projeto paisagístico em empresa privada ou espaço publico e um na recuperação de uma área publicas com jardins já existentes, os alunos deverão também participar da criação e manutenção de um viveiro de mudas e de uma horta comunitária para distribuição de alimentos para população. A partir do sétimo mês será procurado parceiros empresariais para oferecer a esses alunos estágios na área de jardinagem. Serão realizados também visitas e excursões a parques, APPS, viveiros e floricultiras. Dar continuidade 15 Sustentabilidade do projeto A continuidade do projeto será mantida após a implantação através da viabilização de recurso captados pelas seguintes fontes: - Implantação de projetos de jardinagem e manutenção de jardins em empresas, residências e prédios públicos. - Apoio de patrocinadores e\ou financiadores para os projetos finais elaborados pelos jovens jardineiro e viveiristas.

16 - Venda de mudas produzidas no viveiro. - Continuidade do apoio institucional do agente financiador e\ou dos apoiadores. 16 Equipe 1 Luís Cláudio Endereço Telefone Atividade Formação acadêmica Síntese experiência profissional 2 José Eduardo Endereço Telefone Atividade Formação acadêmica Síntese experiência profissional 3 David Charles Endereço Telefone Atividade Formação acadêmica Síntese experiência profissional 17 Informações importantes Sobre a instituição Nome da instituição Responsável Data da fundação

17 CNPJ Endereço Cep Cidade Estado Telefone Sobre o projeto Resumo do projeto Contato (Nome, , telefone) Objetivo geral Objetivo especifico Publico alvo Descrição de atividades Impacto esperado Numero de pessoas beneficiadas Custo total solicitado Visibilidade 18 Referências bibliográficas Considerações gerais: 1 Início do curso deverá ser para o próximo ano uma vez que necessitamos captar uma fonte de recurso.

18 2 - Nome do projeto Agapanthus é uma planta exótica, sugiro trocar o nome para uma planta nativa. 3 8 horas de aulas é por dia, semana, mês? 4 Não esta relacionado a aquisição de ferramentas tais como pá, enxada, etc e, nem muito menos o custo do viveiro. 4 -

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

PROJETO EDUCANDO COM A HORTA: CORES AROMAS E SABORES. NEI João Machado da Silva

PROJETO EDUCANDO COM A HORTA: CORES AROMAS E SABORES. NEI João Machado da Silva PROJETO EDUCANDO COM A HORTA: CORES AROMAS E SABORES NEI João Machado da Silva Justificativa Aproveitar racionalmente a pequena disponibilidade de espaço de terra do NEI João Machado da Silva na produção

Leia mais

PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA

PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA A UniCarioca, por meio do Núcleo de Ação Socioambiental (NASA) convida seus alunos a participarem da SEGUNDA EDIÇÃO do projeto IMAGINAR (inicialmente

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

REGULAMENTO DESAFIOS EMPIRIKOS

REGULAMENTO DESAFIOS EMPIRIKOS 1 REGULAMENTO DESAFIOS EMPIRIKOS JUSTIFICATIVA A inserção de assuntos relacionados à ciência e à tecnologia em nossa vida caracteriza o que chamamos de cultura científica. Esse tipo específico de cultura

Leia mais

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO APRENDER PARA EMPREENDER

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO APRENDER PARA EMPREENDER PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO APRENDER PARA EMPREENDER Empreendedorismo Aprender para Empreender O projeto, a ser realizado, em escolas públicas, com a tividades destinadas a alunos e professores. Propõese

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

Atuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos

Atuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.

Leia mais

O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições

O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições Autora: Vânia Maria Nunes dos Santos Outros autores: Marcos Tsutomu Tamai, Erotides Lacerda Choueri

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

O título do projeto deve refletir a natureza do problema enfocado e ter um impacto significativo em seu leitor. Não deve ser muito extenso.

O título do projeto deve refletir a natureza do problema enfocado e ter um impacto significativo em seu leitor. Não deve ser muito extenso. P R O G R A M A D E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O E S T Á C I O D O C E A R Á E S T Á C I O - F I C CURSO: COORDENADOR: DADOS DO PROFESSOR RESPONSÁVEL

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha

Leia mais

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA O Desafio Criativos da Escola é um concurso promovido pelo Instituto Alana com sede na Rua Fradique Coutinho, 50, 11 o. andar, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP

Leia mais

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Ideias Criativas em Práticas Inovadoras

Ideias Criativas em Práticas Inovadoras Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos: 1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE 0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PRORAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PEA PLANO DE AÇÃO Montanha ES 2014 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 02 2. JUSTIFICATIVA... 03 3. OBJETIVO GERAL...

Leia mais

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário. 1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO

WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO NOME DO PROJETO Web Rádio: Escola César Cals- Disseminando novas tecnologias via web ENDREÇO ELETRÔNICO www.eccalsofqx.seduc.ce.gov.br PERÍODO DE EXECUÇÃO Março a Dezembro de

Leia mais

FICHA PROJETO - nº383-mapp

FICHA PROJETO - nº383-mapp FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O E. M. E. F. P R O F ª. D I R C E B O E M E R G U E D E S D E A Z E V E D O P

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Disciplina: Projeto Urbano e Paisagístico I PUP I Carga horária: 80 horas Ano Letivo: 2012 Série: 2ª Série Justificativa da Inclusão da Disciplina

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS Um projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades integradas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

UNIÃO BRASILEIRA EDUCACIONAL UNIBR FACULDADE DE SÃO VICENTE

UNIÃO BRASILEIRA EDUCACIONAL UNIBR FACULDADE DE SÃO VICENTE UNIÃO BRASILEIRA EDUCACIONAL UNIBR FACULDADE DE SÃO VICENTE NÚCLEO DE PROJETOS SOCIAIS RELATÓRIO DO CONVÊNIO NÚMERO 2 ENTRE A UNIBR e FUNDAÇÃO VICTÓRIO LANZA PROJETOS VOVÔ DIGITAL e GURI NOVEMBRO/2014

Leia mais

Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015

Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Antes de enviar um Projeto, saiba que Rio Paranapanema No caso dos Conselhos Municipais dos Direitos

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental; Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação

Leia mais

SELEÇÃO INTERNA PARA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO MAGISTÉRIO GDEM - PARA ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL.

SELEÇÃO INTERNA PARA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO MAGISTÉRIO GDEM - PARA ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. SELEÇÃO INTERNA PARA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO MAGISTÉRIO GDEM - PARA ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. O Secretário de Educação, no uso de suas atribuições, instaura o processo

Leia mais

INSCRIÇÃO E SUBMISSÃO DE PROJETOS TEMÁTICOS E ATIVIDADES NA IX SEMANA ACADÊMICA, VIII JORNADA CIENTÍFICA.

INSCRIÇÃO E SUBMISSÃO DE PROJETOS TEMÁTICOS E ATIVIDADES NA IX SEMANA ACADÊMICA, VIII JORNADA CIENTÍFICA. EDITAL Nº05/2015 INSCRIÇÃO E SUBMISSÃO DE PROJETOS TEMÁTICOS E ATIVIDADES NA IX SEMANA ACADÊMICA, VIII JORNADA CIENTÍFICA. A do Rio de Janeiro - IFRJ - Campus Paracambi torna público o presente documento,

Leia mais

FICHA PROJETO - nº 072-MA

FICHA PROJETO - nº 072-MA FICHA PROJETO - nº 072-MA Mata Atlântica Grande Projeto TÍTULO: Vereda do Desenvolvimento Sustentável da Comunidade de Canoas: um Projeto Demonstrativo da Conservação da Mata Atlântica. 2) MUNICÍPIOS DE

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.

Leia mais

ORIENTAÇÕES: NORMAS E PRAZOS PARA INSCRIÇÃO DE PROJETOS PARA A IV MOSTRA REGIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA REDE ESTADUAL DE ENSINO

ORIENTAÇÕES: NORMAS E PRAZOS PARA INSCRIÇÃO DE PROJETOS PARA A IV MOSTRA REGIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES: NORMAS E PRAZOS PARA INSCRIÇÃO DE PROJETOS PARA A IV MOSTRA REGIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA REDE ESTADUAL DE ENSINO 1 INTRODUÇÃO A Política Estadual de Educação Ambiental tem como princípios

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI

ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém

Leia mais

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2015 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Planejamento CPA Metropolitana 2013

Planejamento CPA Metropolitana 2013 Planejamento CPA Metropolitana 2013 1 Planejamento CPA Metropolitana Ano 2013 Denominada Comissão Própria de Avaliação, a CPA foi criada pela Legislação de Ensino Superior do MEC pela Lei 10.861 de 10

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA CAMPUS CEILÂNDIA

INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA CAMPUS CEILÂNDIA INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA CAMPUS CEILÂNDIA PROJETO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC EMPREENDEDORISMO E FINANÇAS NA TERCEIRA IDADE Brasília/DF JANEIRO/2014 PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR

FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR Título do Projeto: Fruticultura: Tecnologias para a fruticultura regional. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Fruticultura

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2010 CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - Este instrumento regulamenta

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Mulheres Periféricas

Mulheres Periféricas PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, fevereiro de 2011 Mulheres Periféricas Proponente RG: CPF: Rua Fone: E-mail: 1 Índice Dados do Projeto

Leia mais

Quem faz a diferença? E.E.E.I. Olímpio Catão Sala 10 - Sessão 1

Quem faz a diferença? E.E.E.I. Olímpio Catão Sala 10 - Sessão 1 Quem faz a diferença? E.E.E.I. Olímpio Catão Sala 10 - Sessão 1 Professor(es) Apresentador(es): responsável: Simone da Silva de Paula corresponsável: Lucilene Fernandes Realização: Foco O Projeto Quem

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Construindo a Sociedade que Queremos

Mostra de Projetos 2011. Construindo a Sociedade que Queremos Mostra de Projetos 2011 Construindo a Sociedade que Queremos Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

REGULAMENTO DA INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES DA 14ª OFICINA DE PRODUÇÃO DE VÍDEO GERAÇÃO FUTURA

REGULAMENTO DA INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES DA 14ª OFICINA DE PRODUÇÃO DE VÍDEO GERAÇÃO FUTURA REGULAMENTO DA INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES DA 14ª OFICINA DE PRODUÇÃO DE VÍDEO GERAÇÃO FUTURA O Canal Futura acredita que a juventude brasileira tem um importante papel a desempenhar

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

Projeto de Educação Ambiental

Projeto de Educação Ambiental Projeto de Educação Ambiental Trabalhadores Portuários Avulsos em Salvador-Ba Cada um de nós é único. Nós somos a matéria do planeta. Surgimos da essência desta matéria, e a ela voltaremos. Nós não devemos

Leia mais

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS Roteiro Pedagógico e Metodológico Parte 1. Identificação do Projeto 1.1. Instituição de ensino proponente, com a respectiva identificação 1.2. Título do Projeto/Objeto

Leia mais

EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA

EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA Sabrina Sgarbi Tibolla 1 ;Sabrina dos Santos Grassi 2 ; Gilson Ribeiro Nachtigall 3 INTRODUÇÃO A horta escolar é uma estratégia de educar para o ambiente, para a

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

TEATRO SOCIAL: VALORES PARA A VIDA

TEATRO SOCIAL: VALORES PARA A VIDA TEATRO SOCIAL: VALORES PARA A VIDA Utilizando o Teatro como Ferramenta de Ensino e Transformação Social CONEXÃO SOCIAL REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOEMOCIONAL IASEA 2015 1. APRESENTAÇÃO TEATRO SOCIAL é

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

PROEX E DIREÇÃO DO CURSO DE DIREITO 1º/2013

PROEX E DIREÇÃO DO CURSO DE DIREITO 1º/2013 PROEX E DIREÇÃO DO CURSO DE DIREITO 1º/2013 EDITAL Nº 1, 9 DE ABRIL DE 2013 A Direção do Curso de Direito da Universidade Católica de Brasília UCB, no uso de suas atribuições institucionais, torna pública

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA A QUINTA TURMA EXTRA-CAMPUS DO Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA A QUINTA TURMA EXTRA-CAMPUS DO Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA A QUINTA TURMA EXTRA-CAMPUS DO Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável A SER REALIZADA EM SERRA GRANDE BA Parceria IPÊ Instituto

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Projeto Gestar

Mostra de Projetos 2011. Projeto Gestar Mostra de Projetos 2011 Projeto Gestar Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa: Instituto Ser-Vir Cidade:

Leia mais

Programa de Educação e Valorização da Água

Programa de Educação e Valorização da Água Título do trabalho: Aplicação do Programa de Educação e Valorização da Água nas Escolas de Jaraguá do Sul. Autores: Evelise Maria Garcia Parham Fard Adilson Miotto Currículo resumido dos autores: Evelise

Leia mais

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE TÍTULO: CURSO DE WORD E EXCEL NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE DE OURO PRETO AUTORES: Márcia Veloso de Menezes e-mail: marcia@em.ufop.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Ouro Preto ÁREA TEMÁTICA:

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Edital DE PROJETOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL. merck

Edital DE PROJETOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL. merck A Merck Brasil torna pública a abertura do programa de doações e patrocínios da empresa e define o processo seletivo para o ano de 2016, consoante os termos deste Edital. O Programa Merck Brasil de Patrocínios

Leia mais

EXEMPLO DE PLANEJAMENTO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES DO PST

EXEMPLO DE PLANEJAMENTO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES DO PST EXEMPLO DE PLANEJAMENTO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES DO PST Apresentação Este exemplo de planejamento do processo de capacitação dos monitores do PST deve servir como uma proposta inicial

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05 TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05 1 JUSTIFICATIVA 1. SUPEN/SEDUC.PI mediação tecnológica do Programa Mais Saber; 2. PI quarto lugar: índice de 35,9 matriculadas

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais