Projeto IPÊ. Curso de Formação de Jovens Jardineiros e Viveiristas
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- Antônio Neiva Sequeira
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1 APUA VÁRZEA DAS FLORES CNPJ / Projeto IPÊ Curso de Formação de Jovens Jardineiros e Viveiristas Objetivo Geral : Capacitar jovens da região em atividades de jardinagem, paisagismo e viveiro de mudas nativas e exóticas.
2 Projeto IPÊ Sumário 1 - Apresentação 2 - Introdução 3 - Justificativa 4 - Objetivos 5 - Público-alvo 6 - Metas 7 - Metodologia 8 Comunicação do projeto 9 Avaliação do projeto 10 - Tipos de recursos e fontes de financiamento 11 - Identificação de possíveis parceiros 12 - Orçamento do projeto 13 - Cronograma de atividades 14 - Planejamento e administração do projeto 15 - Sustentabilidade do projeto 16 - Equipe 17 - Informações importantes 18 - Referências bibliográficas
3 1-Apresentação (José Eduardo) 2-Introdução Este projeto será desenvolvido na cidade de Betim, no estado de Minas Gerais, e tem como principio que a água, a fauna e a flora são os recursos mais importantes a serem preservados. A cidade integra lagoas, rios, parques, praças e diversas áreas a serem recuperadas e preservadas. Beneficiando assim toda população com a preservação do meio ambiente e com a educação ambiental, porém é necessário criar um processo participativo da sociedade na elaboração, implantação e integração do desenvolvimento sustentável local, e tem como estratégia a conscientização, educação, e formação de valores éticos e profissional. Falar sobre a cidade e sua população. 3-Justificativa O intenso e desordenado processo de urbanização dos municípios brasileiros e as desigualdade social do país propiciam a ocupação de áreas impróprias ao assentamento humano e às atividades urbanas, em especial nas periferias das regiões metropolitanas. Vivendo de subempregos, ou mesmo sem nenhum recurso financeiro e quase sem qualificação profissional, grande número de pessoas se estabelecem em áreas até mesmo de proteção ambiental, a participação da sociedade é prioritária e fundamental para que ocorra êxito na resolução dos grandes e graves problemas socioambientais da região. A participação social baseia-se no entendimento de que a sensibilização e a mobilização dos mais variados segmentos sociais só é possível mediante a conscientização, a educação, a organização dos envolvidos e o consequente fortalecimento da cidadania. Com base nessas considerações, o projeto Agapanthus propõe o curso de Formação de Jovens Jardineiros e Viveiristas, dirigido aos jovens da cidade de Betim. O curso possibilitará a percepção do ambiente em que os jovens vivem, de forma mais apurada, incentivando-os a diagnosticar seus problemas e a estabelecer soluções de modo coletivo, propiciando a reflexão sobre o exercício da cidadania, buscando autonomia em suas ações e colaborando para a melhoria da qualidade de vida e a geração de trabalho e renda numa perspectiva sustentável. Do envolvimento dos jovens que vivem na cidade com instituições e outros grupos locais surgirá uma rede de cooperação que contribuirá para o estabelecimento de
4 parcerias permanentes e a realização de ações voltadas à melhoria da qualidade ambiental e de vida e o desenvolvimento local sustentável, fornecendo subsídios para a definição de uma agenda socioambiental que possa desencadear outros projetos de interesse local e regional. Dessa forma, os jovens serão estimulados a refletir, sonhar coletivamente, e a priorizar ações que implementem as melhorias necessárias, em um exercício que esclarece qual é a responsabilidade de cada nas ações para o desenvolvimento local. 4 - Objetivos Objetivo Geral Capacitar jovens da região em atividades de jardinagem, paisagismo e viveiro de mudas nativas e exóticas. Objetivos específicos - Ofertar iniciativa de integração e profissionalização aos jovens da região - Contribuir para uma agenda socioambiental de Betim, que possibilite o desenvolvimento econômico local. - Conscientizar e educar os jovens e seus familiares quanto a importância socioambiental - Recuperar e preservar o meio ambiente - Cuidar de espaços públicos deixando assim mais bonita a cidade - Possibilitar o desenvolvimento humano sustentável de jovens por meio da formação cidadã para o mercado de trabalho - Ampliar o repertório de conhecimento básico e profissionalizante que promovam a geração de renda para os jovens - Criar rede de cooperação capaz de absorver os produtos e serviços gerados pelos jovens 5 - Público-Alvo Beneficiários diretos
5 30 jovens, de 14 a 17 anos, de baixa renda, não incluídos no mercado de trabalho formal e residente na cidade. Beneficiários indiretos - 30 Famílias dos jovens em situação de risco - Empresas do ramo - População da cidade 6 - Metas - Realizar um curso de um ano de formação de jovens jardineiros e viveiristas - Formar 30 jovens no período de um ano - Implantar e manter um viveiro de mudas de essências nativa e exóticas - Criar um cardápio de serviços a partir do 5 mês de formação - Elaborar três projetos de intervenção e/ou implantação ambiental e paisagística - Promover parcerias com empresas e poder público local para absorção dos serviços gerados pelos jovens a partir do 5 mês - Obter parcerias com empresas do ramo e áreas afins que possam oferecer estágios para os jovens a partir do 7 mês - Criar e manter uma horta comunitária para fornecimento de alimentos para comunidade carente - Promover feiras e oficinas que possibilitem o envolvimento dos familiares e demais interessados 7 - Metodologia A metodologia empregada no curso de formação de jovens jardineiros e Viveiristas, terá como base: Referenciais teóricos Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global, documento elaborado pelo fórum das organizações não-governamentais durante o Rio 92, na qual foram concebidos os pressupostos básicos de um novo paradigma para o planeta. Ali se indicou o caminho para a construção de um modelo de sociedade sustentável, e pela primeira vez foram desenhadas as dimensões dessa sustentabilidade, a saber: ecológica, social, cultural e pedagógica.
6 Pedagogia de projetos, que teve início no século passado, com as teorias desenvolvidas pelo filósofo John Dewey( ), fundamentada na ideia de que o conhecimento é construído pelo sujeito quando este tem a oportunidade de interagir com o mundo de forma prazerosa e autônoma. São pressupostos da Pedagogia de projetos a valorização da participação do educando e do educador no processo ensino-aprendizagem, tornando-os responsáveis pela elaboração e desenvolvimento de cada projeto de trabalho. O principal objetivo do trabalho com essa metodologia é que o aprendizado do tema estudado seja significativo. Para que isso ocorra é fundamental a busca por respostas às questões cuja origem esteja nos alunos e professores, envolvendo a contribuição de outros profissionais da escola, pais e membros da comunidade. Todo projeto que tem como pressuposto básico a mudança de atitude, requer um processo educacional. A educação ambiental apresenta-se como um método condizente e eficaz para atingir os objetivos propostos. Trata-se de aprender a ter outro olhar sobre o ambiente e sobre as maneiras de como ele se relacionar. Compreende a criação de um modelo de gestão da vida das pessoas. Os princípios que subsidiam um processo de educação ambiental, tais como o respeito à diversidade, o exercício da cidadania ativa, a horizontalidade nas tomadas de decisão, o trabalho em rede, a formação de parcerias, a co-responsabilidade e a cooperação, entre outros precisam ser internalizados para que possam permear as atitudes cotidianas dos envolvidos. Método de trabalho Método a ser utilizado durante o processo de ensino-aprendizagem dos jovens envolvidos será formado pelas seguintes técnicas, instrumentos e recursos: 1 - Curso de jardinagem e noções de paisagismo ( Teórica e pratica ) - Historia do paisagismo - Morfologia e fisiologia das plantas - Estudo do solo - Adubos - Adubações - Prevenção e controle de pragas e doenças - Arborização urbana - Implantação e manutenção de jardins
7 - Técnicas de propagação de plantas - Estudo de espécies nativas e exóticas - Criar o viveiro para o curso e produção de mudas 2 Oficinas São entendidas como forma de produção coletiva do conhecimento, com base no proncipio de que todos tem a aprender e a ensinar, de maneira diferenciada. Uma oficina tem três momentos: A) Um trabalho de preparação partindo da prática social dos participantes; B) A realização especifico para o trabalho coletivo; C) A volta à pratica social com os novos dados recolhidos. 3 - Audiovisuais filmes, slides, transparências Técnicas que permitem observar, indiretamente, situações ocorridas em lugares e momentos diferentes. A utilização dessas técnicas complementam o conteúdo que está sendo desenvolvidos. 4 - Debates Técnica que pretende desenvolver habilidade mental dos participantes, fortalecendo o espírito de combatividade e autoconfiança, desenvolver a argumentação logica e a capacitar os participantes para a observação do adversário, anotando os seus pontos de vista para fazer a contra argumentação. É adotada em temas polemicos que geram blocos de posição diferentes. 5 Artes plásticas, desenho, colagem, pintura, teatro, e outros Possibilitam aos participantes a fixação dos conhecimentos adquiridos, desenvolvendo a imaginação, sensibilidade e criatividade, e a capacidade de observação. 6 Estudo do meio Proporciona as condições para o conhecimento dos conjuntos mais significativos da natureza e da comunidade. Possibilita ver, ouvir, tatear, cheirar, sentir, perceber o ambiente, e oferece meios para que se possa pensar sobre o que a percepção sensitiva informou, e refletir sobre a contribuição de cada ao meio do qual somos participantes e mão mero espectadores. 7 Dinâmica de grupo Técnica que estimula a interiorização e leva ao autoconhecimento. 8 - Comunicação do projeto
8 Serão utilizadas diferentes estratégias tanto para promover como para fortalecimento do projeto e divulgação de eventos abertos ao público como segue abaixo: Comunicação interpessoal: - Material impresso - Visitas as escolas, centros culturais, centros comunitários, associações de bairros, igrejas e universidades. Comunicação de massa: - Rádio e TV local - Faixas para multirão de plantio - Uniformes e camisetas ( Educadores e jovens jardineiros e viveiristas ) 9 - Avaliação do projeto Atividade: Curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 - Número de jovens beneficiados: Avaliado através do diário de classe; registro fotográfico e documentação de projeto. 2 - Número e frequência das aulas de atividades implementadas: Avaliado através do registro de aulas e relatório de atividades. 3 Qualidade dos projetos elaborados e implementados: Avaliado pelo número de projetos elaborados; número de projetos implementados; estética da intervenção realizada; percepção da equipe técnica e relatório fotográfico dos projetos implementados. 4 Nível de desempenho dos participantes: Avaliado por questionários e dinâmicas de avaliação aplicadas durante e no final do curso e percepção da equipe técnica. 5 Número de instituições participantes: Avaliado através de relatórios de atividades do projeto, contendo a descrição das articulações feitas e parcerias concretizadas e mapa final de parceiros. Atividade: Realização as atividades de educação ambiental: palestras, exibição de vídeos, oficinas, exposições temáticas, eventos, estudos do meio, visitas monitoradas: 1 Tipos de atividades realizadas:
9 Avaliada através de relatórios de atividades do projeto, com a descrição e o registro fotográfico das atividades realizadas. 2 Temas discutidos: Avaliado através de relatório de atividades do projeto, com a descrição dos conteúdos abordados nas atividades realizadas. 3 Número de atividades realizadas: Avaliado através de diário de aula 4 - Número de participantes: Avaliado através de lista de presença dos participantes das atividades 5 Nível de desempenho dos participantes: Avaliado através de questionários e dinâmicas aplicados no final das atividades. Atividade: Divulgação de informações sobre o curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 Conteúdo do material informativo: Avaliado através da percepção da equipe técnica. 2 Meios de comunicação utilizados: Avaliado através de relatório de mídias e outras formas de comunicação. 3 Números de matérias veiculadas nos meios de comunicação: Avaliado através do Clipping do projeto. 4 Número de contatos, visitas e encontros institucionais de divulgação: Avaliado através de relatório de atividades realizadas do projeto, com a descrição dos encontros de apresentação do projeto; registro fotográfico e documental das ações realizadas. 5 Quantidades de consultas e visitas realizadas: Avaliadas através de atividades realizadas do projeto, contendo a descrição dos encontros de apresentação do projeto; registro fotográfico e documental das ações realizadas. Avaliação do conteúdo Atividade: Ações de divulgação:
10 1 Meios de divulgação utilizados: Avaliado através de materiais produzidos e registro fotográfico e documentação dos projetos. 2 Eficácia dos meios de divulgação: Avaliado através do retorno dos contatos realizados inscrições, informações e visitas; número de participantes nas atividades. Atividade: Curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 Número efetivo de aulas realizadas: Avaliado através do diário de aulas realizadas. 2 Nível de interesse demonstrado pelos alunos e alunas: Avaliado através dos questionários e dinâmicas de avaliação aplicados ao final dos módulos do curso; percepção da equipe do projeto; lista de presença; número de jovens inscritos e número de jovens formados. 3 Desempenho dos alunos e alunas nas atividades do curso: Avaliado através dos questionários e dinâmicas de avaliação aplicados ao final das atividades; percepção da equipe técnica; projetos elaborados e implantados. 4 Índice de frequência: Avaliado através da lista de presença. 5 Quantidade e qualidade do material didático utilizado e/ou produzido: Avaliado através da percepção da equipe do projeto; frequência na utilização. Avaliação do processo Atividade: Curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 Metodologia utilizada Avaliado através da percepção da equipe técnica; percepção dos jovens participantes; projetos elaborados e implementados. Atividade: Representatividade 1 Equilíbrio na participação de homens e mulheres: Avaliado através da lista de presença e fichas de inscrição.
11 2 Faixas etárias contempladas: Avaliado através de lista de presença e fixas de inscrição. 3 Participação institucional: Avaliado através de quantidade de parcerias estabelecidas. Atividade: Legitimidade da entidade 1 Reconhecimento da entidade como espaço de referência, realização de cursos de formação de jovens jardineiros e viveiristas: Avaliado através de convites recebidos participação em eventos e atividades externas; parcerias solicitas; visitas e consultas recebidas; matérias publicadas sobre o curso. Atividade: Divulgação de informações sobre o viveiro e o curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 Material de divulgação inicial do curso: Avaliado através do numero de interessando no curso. 2 Conteúdo do material informativo: Avaliado através da qualidade das matérias veiculadas e retorno dos contatos realizados, articulações e parceiros. 3 Meios de comunicação utilizados: Avaliado através de listagem de todos os meios e formas de comunicação utilizadas; numero de participantes nas atividades abertas à comunidade; retorno dos contatos realizados, articulações e parceiros. 4 Número de matérias veiculadas nos meios de comunicação: Avaliado através do clipping do projeto. 5 Número de contatos, visitas e encontros institucionais de divulgação: Avaliado através de relatório de contatos, visitas e encontros; 6 Quantidades de consultas e visitas recebidas: Avaliado através de relatório de consultas e visitas. Avaliação do resultado Atividade: Conhecimento, valores e habilidades despertados nos participantes para melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida:
12 1 Sensibilização para as questões ambientais: Avaliado através de evidências e discursos dos participantes captados por meio das atividades realizadas e de dinâmica de grupo Atividade: Fortalecimento de participação comunitária: 1 Mudanças de atitudes e novas iniciativas: Avaliado através de registro de iniciativas não previstas no projeto que foram realizadas. 2 Envolvimento dos participantes na realização das atividades coletivas: Avaliado através da participação em atividades comunitárias extra curriculares e não obrigatórias. Atividade: O despertar do sentido de pertencimento: 1 Participação nas decisões locais: Avaliado através da participação dos jovens nos grupos de organizações comunitárias. 2 Aumento da percepção da realidade local e valorização do espaço: Avaliado através de evidencias nos discursos e nas iniciativas dos participantes captados por meio das atividades realizadas e de dinâmicas de grupo. Atividade: Inclusão social dos jovens 1 Ações promovidas para a melhoria da qualidade de vida local: Avaliado através da participação dos jovens nos grupos organizações comunitárias e ações locais protagonizadas pelos participantes do curso. 2 Capacitação profissional: Avaliado através de questionários de avaliação de conhecimentos aplicados e ao final do curso; avaliação de conhecimentos por meio da elaboração de projeto. 3 Geração de oportunidades de trabalho: Avaliado através de desempenho alcançado nos estágios oferecidos por empresas da rede; inserção no mercado de trabalho. 4 Desenvolvimento de postura pró ativa:
13 Avaliado através de engajamento em organização e realização de atividades comunitárias e percepção dos educadores a partir das atividades realizadas durante o curso. 5 Capacidade e desenvoltura na comunicação interpessoal e no trabalho em grupo: Avaliado através de percepção dos educadores a partir das atividades realizadas durante o curso; desempenho alcançado nos estágios oferecidos por empresas da rede; engajamento na organização e realização de atividades comunitárias Tipos de recursos e fontes de financiamento Recursos públicos: - Incentivo fiscal Recursos privados: - Empresa - Associações religiosas - Fundações 11 - Identificação dos possíveis parceiros Fluxograma da rede de relacionamento e parcerias do CFJJV: Agente fiador Secretária municipal de Meio ambiente Escolas públicas Instituições privadas CFJJV Universidades Igrejas Conselho tutelar Associação dos moradores Secretária municipal de educação
14 12 - Orçamento do projeto Recursos humanos Equipe técnica Carga horária Meses Valor unitário Valor total 1 Paisagista R$ 1.500,00 R$ ,00 1 Jardineiro R$ 800,00 R$ 9.600,00 1 Coordenador geral R$ 1.300,00 R$ ,00 1 Supervisor geral R$ 3.000,00 R$ ,00 Total 1 R$ 6.600,00 R$ ,00 Recursos Materiais Recursos necessários Descrição Quantidade Valor unitário Total Material escolar coletivo Cartolina,canetas, 09 meses R$50,00 R$ 450,00 Material escolar individual Caderno, lápis 30 jovens R$ 25,00 R$ 750,00 Alimentação Lanche 09 meses R$ 2.400,00 R$ ,00 Transporte Van 09 meses R$ 1.500,00 R$ ,00 Uniforme Camisa, boné, calça 30 jovens R$ 100,00 R$ 3.000,00 Aquisições de livros Revista Natureza 12 meses R$ 55,00 R$ 660,00 Total 2 R$ 39,960,00 Total R$ ,00 Taxa administrativa 20 % R$ ,00 Total final R$ , Cronograma de atividades
15 Atividades 1. Seleção e contratação equipe técnica Julho Elaboração e produção do conteúdo Julho Divulgação das atividades do curso Julho Seleção dos alunos Julho Inicio do curso de formação Agosto 2015 Cronograma de desembolso Conversar com José Eduardo 14 Planejamento e administração do projeto O projeto de formação de jovens jardineiros e viveiristas terá início todo segundo semestre do ano e terá duração 1 ano com 3 meses de férias acompanhando assim o ano letivo escolar. Serão selecionados anualmente 30 jovens estudantes entre 14 e 17 anos matriculados em escolas públicas da cidade que serão divididos em duas turmas de 15 alunos, cada turma terá uma aula semanal com duração de 4 horas divididas em aulas teóricas e práticas. Alguns critérios de seleção serão seguidos, renda familiar e frequência escolar. A partir do quinto mês será introduzido atividades de feiras, exposição e oficinas no local do curso onde os pais e membros da sociedade interessados poderão participar, também será trabalho com os alunos a partir do quinto mês 3 projetos práticos, um ligado a recuperação de uma área degradada da cidade, um na implantação de um projeto paisagístico em empresa privada ou espaço publico e um na recuperação de uma área publicas com jardins já existentes, os alunos deverão também participar da criação e manutenção de um viveiro de mudas e de uma horta comunitária para distribuição de alimentos para população. A partir do sétimo mês será procurado parceiros empresariais para oferecer a esses alunos estágios na área de jardinagem. Serão realizados também visitas e excursões a parques, APPS, viveiros e floricultiras. Dar continuidade 15 Sustentabilidade do projeto A continuidade do projeto será mantida após a implantação através da viabilização de recurso captados pelas seguintes fontes: - Implantação de projetos de jardinagem e manutenção de jardins em empresas, residências e prédios públicos. - Apoio de patrocinadores e\ou financiadores para os projetos finais elaborados pelos jovens jardineiro e viveiristas.
16 - Venda de mudas produzidas no viveiro. - Continuidade do apoio institucional do agente financiador e\ou dos apoiadores. 16 Equipe 1 Luís Cláudio Endereço Telefone Atividade Formação acadêmica Síntese experiência profissional 2 José Eduardo Endereço Telefone Atividade Formação acadêmica Síntese experiência profissional 3 David Charles Endereço Telefone Atividade Formação acadêmica Síntese experiência profissional 17 Informações importantes Sobre a instituição Nome da instituição Responsável Data da fundação
17 CNPJ Endereço Cep Cidade Estado Telefone Sobre o projeto Resumo do projeto Contato (Nome, , telefone) Objetivo geral Objetivo especifico Publico alvo Descrição de atividades Impacto esperado Numero de pessoas beneficiadas Custo total solicitado Visibilidade 18 Referências bibliográficas Considerações gerais: 1 Início do curso deverá ser para o próximo ano uma vez que necessitamos captar uma fonte de recurso.
18 2 - Nome do projeto Agapanthus é uma planta exótica, sugiro trocar o nome para uma planta nativa. 3 8 horas de aulas é por dia, semana, mês? 4 Não esta relacionado a aquisição de ferramentas tais como pá, enxada, etc e, nem muito menos o custo do viveiro. 4 -
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