Prêmio Santander Universidade Solidária 17ª Edição

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1 Prêmio Santander Universidade Solidária 17ª Edição 1 Projeto: Apicultura comunidade quilombola do Baú IES: Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Professora coordenadora: Mirtes Ribeiro Município de atuação: Serro (Alto Jequitinhonha) - MG Comunidade parceira: 15 famílias quilombolas da comunidade do Baú Integrar e potencializar trabalhos que visam contribuir para a melhoria da qualidade de vida das famílias moradoras da comunidade Quilombola de Baú, através do aperfeiçoamento da infraestrutura dos apiários e da casa de mel já existente na comunidade, além da melhoria da produção e consequentemente, criar condições de sustentabilidade econômica, social e ambiental por meio da apicultura. Promover a implementação das diretrizes curriculares nacionais na qualificação profissional de estudantes de graduação provenientes de comunidades rurais/quilombolas, por meio do estímulo crítico sobre o processo aprender a aprender pautado nos princípios de ética, da cidadania e da consciência social. Sobre o Projeto: Com 44 famílias totalizando 234 habitantes, a comunidade quilombola do Baú está localizada no distrito de Vila Pedro Lessa, e vive basicamente de agricultura de subsistência com roças de milho, feijão, hortaliças, legumes, e criação de galinhas e porcos. O projeto surgiu a partir de um diagnóstico feito pelos estudantes de graduação da UFVJM, do *Grupo PET Conexões dos Saberes, que apontou as demandas da comunidade e seus recursos existentes. Com o fim das atividades de garimpagem a comunidade iniciou ações na área de apicultura, porém de forma incipiente e até então sem o conhecimento técnico. Quanto à apicultura,há um local improvisado, uma sala para a manipulação do mel coletado que não conta com os equipamentos necessários para se trabalhar com o mesmo, além de dois apiários já instalados, que juntos contem 15 colmeias com produção média o que ainda dificulta a obtenção de lucros, no entanto a falta de conhecimento técnico e verba para adequação das instalações tornam cada vez mais difícil a realização desse projeto. O projeto possibilitará a ampliação dos apiários e a instalação de novos, assim como a construção da casa de mel possibilitando um incremento de renda às 15 famílias que já trabalham com a atividade de apicultura. A equipe irá trabalhar com palestras, mini cursos de como manejar as abelhas, técnicas de higiene na manipulação do mel, qual época oferecer alimentação protéica para as

2 abelhas já que essas também necessitam de alimentação, como devem ser armazenados os produtos obtidos (mel, própolis verde, cera, geleia real), dentre outros a fim de deixá-los capacitados para darem continuidade ao trabalho/projeto e quem sabe até expandi-lo para outras áreas gerando mais empregos dentro da própria comunidade e reduzindo a necessidade de migração dos moradores, principalmente da população jovem, para os grandes centros em busca de trabalho. Links sobre o projeto: 2. Projeto: Pequi Vivo IES: Faculdade Leão Sampaio Professora coordenadora: Manuella e Alessandra Aleixo Costa Município de atuação: Juazeiro do Norte - CE Comunidade parceira: 25 famílias do Sítio Cruzeiro, Crato - CE Crato ao sul do Ceará Proporcionar melhoria na qualidade de vida através da produção e comercialização do pequi e seus derivados; reduzir o desperdício e perdas durante a venda e armazenamento do fruto; aprimorar os métodos de beneficiamento do fruto; Promover a integração da comunidade em faculdade; e capacitar as famílias Sobre o Projeto: A comunidade do Sítio Cruzeiro está situada na Chapada da Floresta Nacional do Araripe no município do Crato ao sul do Ceará. É composta por 105 famílias que possuem em média quatro pessoas cada, com renda familiar de 600,00 /mês. Seus recursos são provenientes de programas sociais do governo, como o bolsa família e comercialização de excedente da agricultura de subsistência. O pequi é um fruto exótico que possui aroma e sabor inconfundível, encontrado em abundância na região. Mesmo na época de safra, a comunidade aproveita apenas 10% do fruto do pequi por desconhecer a cadeia e o seu ciclo produtivo. Assim, a proposta é aproveitar 80% do fruto implementando um modelo de Gestão, uma cooperativa para que a partir desta, possa haver uma melhor orientação desde as etapas para o cultivo até os processos para a comercialização e produção de seus derivados. O Projeto tem como missão empoderar a comunidade acerca do manejo, extração e beneficiamento do fruto do pequi. Por meio de técnicas repassadas à comunidade, a mesma poderá aumentar sua produção e conseqüentemente sua lucratividade, assim melhorando sua condição de vida. Através de capacitações será transmitido a

3 comunidade o poder empreendedor e métodos aprimorados de beneficiamento do fruto. Por meio da cooperativa será orientada a comercialização e a administração dos recursos financeiros adquiridos. 3. Projeto: Capacitação e produção de vestimentas em três grupos sociais localizados no sul da Bahia IES: Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC Professor coordenador: João Carlos de Pádua Andrade Município de atuação: Ilhéus, Floresta Azul e Uma - BA Comunidade parceira: 68 famílias (marisqueiras, costureiros e donas de casa) Ampliar as ações de três instituições sociais situadas no litoral sul da Bahia, através da melhoria da estrutura produtiva, gerencial e comercial, proporcionando o envolvimento de graduandos nas ações de extensão; desenvolver o sistema produtivo e mercadológico dos atores sociais visando melhorar a comercialização dos produtos; diferenciar e agregar valor ao produto local. O projeto O projeto envolverá três instituições situadas no Território de Cidadania Litoral Sul, região que tem sua história relacionada à monocultura de exportação agrícola, tendo como produto principal o cacau e, atualmente, busca recuperar-se da última grande crise iniciada nos anos 1990, falta de renovação dos cacauais, períodos de secas na década de 1980, preços decrescentes no mercado internacional, culminando com o alastramento da doença conhecida como vassoura-de-bruxa gerando sérios impactos econômicos, sociais e ambientais no território. Assim, como alternativa de geração de trabalho e renda, principalmente para os jovens, foram criadas as Cooperativa dos Costureiros de Floresta Azul (COOFAC), Associação Centro Educação de Ação Integrada (ACEAI) e a Associação de Pescadores e Marisqueiras de Pedras de Una (AMEPEDRAS), que confeccionam vestuário feminino e masculino entre peças da moda e uniformes. As ações focarão no aprimoramento produtivo, gerencial e comercial das atividades de corte e costura já desenvolvidos pelos atores locais. As atividades com as instituições parceiras serão executadas pelo EPEC Escritório de Projetos e Consultorias Econômica, articulando os departamentos de Ciências Econômicas e de Ciências Administrativas e Contábeis da UESC e preveem aprimoramento da mão de obra, aquisição de maquinário, adequação de espaço de produção, estudo de mercado para escoamento da produção e gestão empreendedora dos empreendimentos.

4 4. Projeto: Desenvolvimento Socioeconômico das Mulheres do Assentamento Padre Assis a partir da Criação Coletiva de Galinhas Caipiras IES: Universidade Federal de Campina Grande - PB Professora coordenadora: Crislene Rodrigues da Silva Morais Município de atuação: Sossego - PB Comunidade parceira: 20 famílias (mulheres donas de casa). Assentamento Padre Assis. Promover a geração de renda das mulheres do assentamento Padre Assis a partir da produção coletiva de galinhas caipira; projetar e construir coletivamente os galinheiros individuais que serão usados no processo de criação em série de aves; realizar capacitação sociotécnica para as mulheres com o objetivo de construir uma tecnologia social de manejo de aves que permitam as mesmas a sustentabilidade das atividades de criação de galinhas; incentivar as mulheres assentadas para a criação e formalização de um empreendimento econômico solidário através de palestras sobre autogestão, associativismo e cooperativismo; O projeto No Brasil o trabalho feminino em atividades agropecuárias ainda é repleto de invisibilidades, e estas mulheres trabalham na maioria das vezes sem renumeração. Sem contar que aproximadamente 40% nem se quer usufruem de status de trabalhadoras, por terem jornadas de trabalho no campo inferiores a 15 horas semanais. Suas atividades agropecuárias na horta e no pomar são como uma extensão de seu papel como mãe/esposa/dona de casa, que é considerado como o verdadeiro trabalho da mulher rural. Essa é realidade das mulheres do Assentamento Padre Assis, na Paraíba, com faixa etária entre 20 e 35 anos de idade, possuem baixo grau de instrução, e a renda é oriunda da agricultura familiar ou de programas do governo federal. Diante desse cenário, e do desejo das mulheres no desenvolvimento da comunidade e em contribuir com o orçamento familiar, o projeto irá viabilizar a criação de galinha caipira de forma coletiva e autogestionária, promovendo incremento de renda, segurança alimentar e emancipação das mesmas. As ações serão desenvolvidas pela equipe da IUEES, e a tecnologia social desenvolvida neste projeto compreenderá uma metodologia de manejo de aves em série, em que cada mulher receberá a cada período um lote de aves que serão transferidas de galinheiro em galinheiro quando completarem uma idade definida. Portanto, duas das mulheres receberão um primeiro lote de pintainhas, estes serão alojados nos primeiros galinheiros (pinteiros). Com o avançar da idade, as aves serão distribuídas pelos demais de acordo com a finalidade (corte ou postura), de forma que em cada fase receba o manejo adequado. Está previsto a construção de um galinheiro para cada mulher, formação para bem como capacitações em autogestão de uma associação, técnica em manejo de aves, higiene, saúde dos animais e manutenção dos galinheiros.

5 5. Projeto: Reciclagem dos resíduos orgânicos e o aumento da renda dos catadores da Associação Comunitária Reciclando para a Vida IES: Universidade Federal Rural do Semi-Árido Professor coordenador: Nildo da Silva Dias Município de atuação: Mossoró - RN Comunidade parceira: 53 (membros) da Associação Comunitária Reciclando para a Vida ACREVI, Bairro Nova Vida, Mossoró, RN. Desenvolver e avaliar um modelo de gestão participativa na ACREVI capaz de melhorar a renda dos recicladores com o uso sustentável dos resíduos orgânicos e com o aumento da capacidade produtiva da atividade de reciclagem dos resíduos sólidos no galpão de triagem. Sobre o projeto Na Associação Comunitária Reciclando para a Vida (ACREVI), assim como na maioria das Associações de reciclagem no Brasil, não há programas de reciclagem dos resíduos orgânicos biodegradáveis, sendo comum a sua deposição em aterro sanitário, causando sérios problemas ambientais. Fundada em 2002, a ACREVI surgiu da necessidade de uma iniciativa individual da fundadora que acreditava na coleta seletiva e na reciclagem dos resíduos sólidos como fonte geradora de renda para os moradores da região. Com 53 associados, a coleta é feita com o apoio da prefeitura, que fornece dois caminhões com motoristas para execução do trabalho em treze bairros. A ACREVI apresenta vários problemas de diferentes naturezas que, uma simples intervenção, pode representar melhorias significativamente na capacidade produtiva dos galpões de reciclagem e, aumentar a renda dos associados. Desse modo, o foco do projeto é implantar um modelo de gestão participativa na ACREVI capaz de melhorar a renda dos associados com o uso sustentável dos resíduos orgânicos, com segurança alimentar, e aumento da capacidade produtiva da atividade de reciclagem dos resíduos sólidos no galpão de triagem. O projeto será executado por meios de ações integradas, entre elas: oficinas de sensibilização dos associados; capacitação sobre reciclagem de resíduos e hortas urbanas; produção de compostagem e húmus com resíduo orgânico; implantação de uma horta comunitária; identificação de problemas e plano de ação para equacionar a ineficiência da capacidade produtiva das atividades de reciclagem; elaboração de um plano de comercialização para produtos gerados pela reciclagem de resíduos; sensibilização dos associados para as práticas e hábitos alimentares saudáveis e avaliação das ações. 6. Projeto: Mapinguari IES: Universidade Federal do Oeste do Pará - PA Professor coordenador: Thiago Vieira Município de atuação: Santarém - PA Comunidade parceira: 25 (vendedores autônomos) Vila de Alter do Chão - Pará

6 Objetivos Empoderar as famílias dos vendedores, contribuindo assim a sua subsistência de forma econômica, social e ambientalmente sustentável; padronizar o layout dos produtos, através de um rótulo de identificação (origem, data de fabricação e validade), valorizando características locais e individuais; melhorar o ambiente de trabalho, evidenciando as características regionais, como também a peculiaridade de cada comerciante; aperfeiçoar a produção por meio da inserção de equipamentos tecnológicos (maquinários para inflar e selar embalagens); e analisar e propor a forma mais adequada de armazenar e expor os produtos nas barracas. Sobre o projeto Em Alter do Chão, importante balneário turístico do estado do Pará, localizado na margem direita do Rio Tapajós, vinte e cinco famílias, há muitos anos, produzem e comercializam produtos alimentícios típicos da região e artesanatos em barracas localizadas na Praça central da vila. No entanto, essa atividade é realizada de forma inadequada, o que enfraquece a qualidade dos produtos e a competitividade desses comerciantes no mercado. Esta proposta nasceu da necessidade de se trocar informações sobre os cuidados na produção de alimentos, informações de ordem administrativa, jurídica e econômica e de caráter técnico, visando a busca compartilhada pela qualidade dos produtos adquiridos pelos consumidores e a linearidade da renda dos vendedores autônomos de Alter do Chão. O projeto focará em ações de organização social e produção de alimentos a estes vendedores, por meio da qualificação das atividades já realizadas por essas famílias, o que contribuirá para a excelência na prestação de serviços alimentares e melhoria da qualidade de vida das mesmas. Além disso, fortalecimento da Associação desses vendedores, sensibilizando-os sobre a importância do trabalho coletivo em prol do bem comum; possibilitar a troca de experiências entre comunidade e Universidade, contribuindo para a formação mais ampla e efetiva de todos os envolvidos no projeto. 7. Projeto: Plantando saúde, colhendo vida na horta comunitária da Lomba do Pinheiro IES: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - RS Professora coordenadora: Ingrid Bergman Inchausti de Barros ingridbarros7@hotmail.com; ingridb@ufrgs.br Município de atuação: Porto Alegre - RS Comunidade parceira: famílias da comunidade da Lomba da Pinheira - RS Oportunizar à Comunidade da Lomba a produção coletiva e orgânica, o usufruto responsável e a partilha solidária, de recursos naturais renováveis caracterizáveis como alimentos, bem como a geração de ocupação e renda, no sentido mais amplo da cooperação por melhor qualidade de vida. Realizar um diagnóstico de forma continuada, cumulativa, participativa, com os diferentes atores parceiros do Projeto, numa perspectiva

7 epidemiológico-social, a sua realidade alimentar e nutricional concreta, à luz da Atenção Básica em Saúde e Alimentação; Sistematizar o resgate de saberes e fazeres, de sabores e dissabores relacionados à saúde, aos alimentos e à alimentação, presentes na comunidade parceira, buscando sua reapropriação e reinserção na realidade concreta atual; Propiciar a interação e a intervenção sustentável no mundo natural da Horta, incluindo os resquícios de mata nativa e o Arroio Taquara, numa perspectiva agroecológica, sustentável de produção, valorizando uma ação sócio-econômica e solidária, oportunizando o usufruto coletivo de alimentos variados, convencionais e mesmo não convencionais (PANCS), de remédios caseiros de origem vegetal e de suas respectivas formas de preparo. Oportunizar, com o suporte tecnológico de diferentes atores da UFRGS, o desenvolvimento de produtos pautados nos saberes e fazeres da comunidade parceira, com matéria prima produzida na Horta, e consoantes com o objetivo geral, no propósito de geração de renda. Sobre o projeto O projeto vem se integrando ao cotidiano da Lomba do Pinheiro, pela participação de diferentes atores locais, de instituições e de serviços atuantes na região, com objetivo de interagir na produção e no consumo sustentável de alimentos e no incentivo à geração de renda integrada à realidade sócio-cultural-econômica e da natureza local, representada por uma área denominada Horta Comunitária da Lomba. Com metodologias participativas, integrativas, com ênfase ao protagonismo e à conscientização e autonomia pessoal e coletiva, o projeto busca, prioritariamente, o resgate, a valoração e a reapropriação dos saberes e fazeres locais relacionados aos paradigmas da Segurança Alimentar e Nutricional Sustentáveis. A proposta é desenvolver o trabalho na perspectiva da prevenção ou mesmo do reequilíbrio de carências da saúde integral dos diferentes participantes (famílias, escolares, jovens, idosos, adolescentes em apoio sócio educativo, desempregados, moradores de rua), em suas diferentes dimensões, tanto em âmbito pessoal como coletivo. 8. Projeto: Renovatio, sob sua atividade econômica de base VerBem Unidade Vila Nova Esperança IES: Insper - Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Professor coordenador: Vinícius de Bragança Muller e Oliveira Município de atuação: São Paulo SP Comunidade parceira: Moradores da comunidade de Vila Nova Esperança São Paulo Implantar uma fábrica social de produção de negócios de baixo custo na comunidade de Vila Nova Esperança; Envolver os comunitários da fábrica e a comunidade em atividades

8 educacionais e culturais; aumentar a renda das famílias que irão participar do grupo produtivo da fábrica, promovendo assim o aumento do fluxo de transações internas e fomentando outros negócios dentro da comunidade. Sobre o Projeto: Idealizado por alunos do INSPER, o projeto busca inserir socialmente pessoas em situação de vulnerabilidade social por meio tripé de desenvolvimento educacional, profissional e cultural, em parceria com moradores da comunidade de Vila Nova Esperança, em São Paulo, cuja renda média familiar é cerca de 600,00 mensais. A partir da implantação de fábrica social de produção de óculos de baixo custo, visa incrementar a renda dos membros da comunidade por meio da fabricação e comercialização. Os óculos são feitos de aço inoxidável hipoalérgico, plástico e lentes de policarbonato, que possam ser comercializados pelos próprios comunitários, a preços mais acessíveis. Espera-se produzir cerca de 12 mil óculos em um ano, possibilitando o incremento da renda local e impactando diretamente em outros negócios da comunidade e sua qualidade de vida. A metodologia de produção dos óculos, já foi aplicada com sucesso em países da África, como Ruanda, Burkina Faso, Ethiopia, e, também, na Bolívia e Nicarágua. Os óculos têm todos os certificados de qualidade da União Européia, com nota máxima; assim como seus insumos.

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