Experiências significativas no desenvolvimento de Projetos Especiais HORTAS COMUNITÁRIAS NA ALFABETIZAÇÃO SOLIDÁRIA Luciene Aparecida Pinto Costa

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1 Experiências significativas no desenvolvimento de Projetos Especiais HORTAS COMUNITÁRIAS NA ALFABETIZAÇÃO SOLIDÁRIA Luciene Aparecida Pinto Costa Pereira Fundação Integrada Municipal de Ensino Superior (FIMES) Goiás Márcia Maria de Paula Fundação Integrada Municipal de Ensino Superior (FIMES) Goiás INTRODUÇÃO: A grande questão no limiar do século XXI é: o que significa saber ler e escrever e para que alfabetizar adultos que permaneceram durante um longo período de suas vidas sem saber ler e escrever? Neste contexto, a FIMES em uma de suas visitas de acompanhamento ao Programa Alfabetização Solidária na cidade de São Francisco, estado de Sergipe, nasceu o Projeto Hortas Comunitárias na Alfabetização Solidária. O grupo levantou a necessidade de estar oportunizando ações que levassem os alunos a ter uma maior integração entre o próprio grupo e a comunidade. Os alunos atendidos pelo programa, em sua maioria têm relação direta com o campo, são pessoas de baixo poder aquisitivo e que não se sentem co-partícipes da sociedade. Sabe-se também que o país inteiro está mobilizado numa frente contra a fome e a desnutrição. O projeto, além de servir de laboratório para as atividades didático-pedagógicas, busca proporcionar aos alunos informações sobre nutrição e educação alimentar e práticas de como cultivar uma horta. METODOLOGIA: Os primeiros passos para a implementação do projeto constaram de realização de um curso com os professores e alunos do programa Alfabetização Solidária, membros da Secretaria Municipal da Educação, Secretaria Municipal da Saúde e Pastoral da Criança, com o principal intuito de motivar o grupo a buscar na horta, além das questões pedagógicas e nutricionais, a inserção do alfabetizando como um ser produtivo e capaz. O curso teve ainda o objetivo de abordar aspectos teóricos e práticos da produção e implantar a primeira Horta Comunitária. O curso enfocou o cultivo de hortaliças, plantas medicinais e condimentares cultivadas na região e discutiu sobre a necessidade de uma alimentação equilibrada e saudável. Outra questão enfatizada, visando a garantia da continuidade do projeto, foi enfocar as responsabilidades que cada um assumiria dali para frente. Organizou-se grupos de trabalhos abordando as seguintes questões: Objetivos da Horta? Quem vai se beneficiar da Horta? Quem vai viabilizar os recursos (sementes, adubos, irrigação, etc)? Quem vai cuidar da Horta? Quais são as atividades didático-pedagógicas que poderão ser desenvolvidas na Horta? Que benefícios diretos e indiretos a comunidade vai ter com a implementação da Horta? RESULTADOS: Os primeiros resultados são promissores, visto que a horta já está fornecendo alimentos e mudas à comunidade. Os alunos estão motivados, pois conseguem levar para a sala de aula, lições que estão próximas da sua realidade, que é o cultivo da terra. Um dos professores que participava do curso, disse que muitas vezes viajam longe para participar de encontros e que agora estavam tendo uma oportunidade nascida na própria comunidade. Disseram ainda que o Projeto das Hortas se apresentava como um meio de integrar ainda mais o grupo. CONCLUSÕES: Com os resultados vivenciados, podê-se observar que há muito a ser feito, e que simples ações podem mudar a situação de milhões de brasileiros, proporcionando fontes alternativas de renda. A proposta é levar o projeto a outros municípios que tenham interesse em implantá-lo, melhorando a prática pedagógica e possibilitando uma nova leitura de mundo.

2 HORTAS COMUNITÁRIAS NA ALFABETIZAÇÃO SOLIDÁRIA Luciene Aparecida Pinto Costa Pereira Fundação Integrada Municipal de Ensino Superior (FIMES); Márcia Maria de Paula Fundação Integrada Municipal de Ensino Superior (FIMES) Introdução A grande questão no limiar do século XXI é: o que significa saber ler e escrever e para que alfabetizar adultos que permaneceram durante um longo período de suas vidas sem saber ler e escrever? Foi re-pensando essas questões que a FIMES entrou para o Programa Alfabetização Solidária (PAS) objetivando, transcender seus conhecimentos além do espaço sala de aula, com o intuito de levar para as regiões do Brasil, especificamente estado de Sergipe, a idéia de que ler vai além de reconhecer o próprio nome, ler avisos, rótulos, assinar o nome e etc, é ajuda-lo na inclusão social. Nesse sentido, o grande compromisso da educação segundo o Relatório da UNESCO é:...aprender a conhecer, isto é adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; finalmente aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes. (UNESCO, 2001, p. 90) Se a educação assume essa missão, que a UNESCO propõe; ler e escrever não requer apenas decodificar, juntar sílabas como se o aluno fosse um recipiente vazio e que cabe o professor preenche-lo e isso, Freire (1987) chamou de educação bancária e nos lembra:...se para a concepção bancária a consciência é, em sua relação com o mundo esta peça passivamente escancarada a ele, à espera de que entre nela, coerentemente concluirá que ao educador não cabe nenhum outro papel que não o de disciplinar a entrada do mundo nos educandos. Seu trabalho será, também, o de imitar o mundo. O de ordenar o que já se faz espontaneamente. O de encher os educandos de conteúdos. É o de fazer depósitos de comunicados falso saber que ele considera como verdadeiro saber. (FREIRE, 1987, p. 63)

3 Essa educação bancária contribui para uma pedagogia da exclusão que Gentili aborda, ao fazer uma crítica ao neoliberalismo em educação que nos dá a falsa impressão de que todas políticas educacionais pensadas pelos capitalistas são destinadas a maioria e na verdade é marco simbólico-cultural que exclua ou redefina tais princípios reduzindo-as a sua mera formulação discursiva, vazia de qualquer referência de injustiça e igualdade. (GENTILI, 1995, p. 230) Diante do quadro não muito alentador, FIMES-PAS tentam reverter esse processo alfabetizando alunos entre 18 a 80 anos nos municípios de Sergipe. Em uma de nossas visitas de acompanhamento ao programa na cidade de São Francisco nasceu o Projeto Hortas Comunitárias na Alfabetização solidária. São Francisco é uma cidade pequena e a população só tem duas alternativas de trabalho: ser funcionário público ou trabalhador do campo. Como a maioria dos alfabetizando é trabalhador rural está acostumado a lidar com a terra, o projeto os empolgou pois viram a possibilidade de aumentar a chance de trabalho e melhor aproveitar o espaço em que vivem e desenvolver uma série de atividades disciplinares e de caráter sócio ambiental. Sabe-se que o país inteiro está mobilizado numa frente contra a fome e a desnutrição. O projeto, além de servir de laboratório para as atividades didático-pedagógicas (alfabetização, ciências, matemática, educação ambiental, história) proporciona aos alunos informações sobre nutrição e educação alimentar e práticas de como cultivar uma horta. Outro benefício das hortas é o uso dos alimentos na merenda escolar para garantir uma refeição mais balanceada aos alunos. A proposta é levar o projeto a outros municípios que tenham interesse em implanta-lo. Vale ressaltar ainda que os alfabetizando estariam interagindo com a natureza, compreendendo as transformações dos fenômenos naturais e, se conscientizariam da importância da preservação do meio ambiente de forma a relacionarem os conhecimentos com promoção da saúde e qualidade de vida das comunidades, tão enfatizado nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Os bens da Terra são patrimônio de toda humanidade. Seu uso deve estar sujeito as regras de respeito às condições básicas da vida humana, dentre elas a qualidade de vida de quantos dependam desses bens e do espaço do entorno em que eles são extraídos ou processados. Devese cuidar, portanto, para que esse uso pelos seres humanos seja conservativo, que gere um

4 menor impacto possível e respeite as condições de sustentabilidade de máxima renovabilidade possível dos recursos. (BRASIL, 1997, p. 49) Assim, levando em conta todas essas assertivas, o que se busca, é um mundo com menos exclusão social, onde as pessoas se sintam co-partícipes da sociedade. Metodologia O espaço na escola onde acontece processo ensino aprendizagem ainda está, em nosso meio, centrado nas quatro paredes da sala de aula. A proposta apresentada de se trabalhar a horta como uma unidade pedagógica ainda não é tão simples o quanto parece. Para isso, é necessário buscar uma estratégia e promover uma motivação junto aos professores, para que se entenda que o pátio da escola pode apresentar como um espaço importante para a realização das atividades diárias. Fedrizzi (1999, p.11) aborda sobre o movimento chamado Learning Through Landscapes, LTL (Aprendendo com a Paisagem), que iniciou na Inglaterra, que vem mudando os pátios escolares de todo o mundo. Através do cultivo da horta, pode-se trabalhar por exemplo, a alfabetização de forma mais próxima e clara e a matemática utilizando os canteiros e as verduras produzidas. Os primeiros passos para a implementação do projeto constam da identificação dos municípios (que já estão inseridos no Programa Alfabetização Solidária) que tenham interesse em ter uma Horta Comunitária. Essa sondagem é feita na primeira visita dos professores, momento em que se realiza a capacitação dos alfabetizadores. Outra questão, é propor a articulação de outras organizações em participar do projeto. Organizações como a Pastoral da Criança, Secretaria Municipal da Saúde, através dos Agentes de Saúde e outros Posteriormente, se houver essa adesão, são programados mini-cursos ou palestras que têm como objetivo abordar aspectos teóricos e práticos da produção de hortaliças, enfocando o cultivo de hortaliças, condimentos e plantas medicinais cultivadas na região; discutir sobre a necessidade de uma alimentação equilibrada e saudável para uma boa qualidade de vida; e apresentar a Horta Comunitária como um laboratório vivo e dinâmico para a realização de atividades didático-pedagógicas, onde podem ser tratados assuntos relacionados á alfabetização, matemática, ciências, educação ambiental, entre outros.

5 Após as discussões de ordem técnica e de acompanhamento à implantação da horta propriamente dita, torna-se necessário, a discussão dos objetivos da horta, da forma com a qual ela será mantida e conduzida. Propõe-se então a discussão em grupos de trabalho abordando os seguintes aspectos: Local da Horta? Objetivos da Horta? Quem vai se beneficiar da Horta? Quem vai viabilizar os recursos (sementes, esterco, irrigação, etc) para a Horta? Quem vai cuidar da Horta? (não esquecer dos finais de semana, feriados e férias)? Quais são as atividades didático-pedagógicas que poderão ser desenvolvidas na Horta, com a participação dos professores, alunos, funcionários e comunidade? Que benefícios diretos e indiretos a comunidade vai ter com a implementação da Horta? Quem vai ser o Mobilizador/Coordenador do Projeto Hortas? Com esta abordagem, o grupo faz uma reflexão das responsabilidades assumidas e pode ter uma visão clara do planejamento das ações e atividades que deverão acontecer. Deve-se buscar o entendimento que o processo é dinâmico e que dependerá do esforço de todos, e que ainda, pode ser trabalhado como um recurso para integrar a escola com a comunidade na busca de uma sociedade cada dia mais justa e solidária. Resultados e Discussão A proposta de implantar o Projeto Hortas Comunitárias na Alfabetização solidária surgiu em uma das visitas da equipe da FIMES aos municípios atendidos no Programa. Na cidade de São Francisco, estado de Sergipe, as discussões com os professores e representantes da Secretaria Municipal de Educação caminharam no sentido de estar aproveitando os espaços do pátio escolar para realizar atividades que contribuíssem para a alfabetização dos jovens e adultos. Dessa forma, foi cogitada a idéia das hortas, como um espaço para realização de atividades escolares. Nos dias entre 10 a 13 de maio de 2004, foi realizado o primeiro curso sobre as Hortas Comunitárias na Alfabetização Solidária e implantada a primeira horta na cidade de São Francisco-SE. A Secretaria Municipal de Educação e a Coordenação do Programa Alfabetização Solidária ficaram responsáveis em convidar os professores e organizar os materiais para a realização do curso. Eles optaram por convidar todos os professores da comunidade, por ser São Francisco uma cidade pequena.

6 Conforme a metodologia proposta, foram realizadas discussões sobre o projeto e sobre as técnicas de produção de hortaliças. Com o objetivo de sedimentar e colocar em prática os conceitos e técnicas discutidas, foi proposta a implantação de uma horta na área livre do pátio da Pré Escola Adelina Silva Nascimento. As sementes foram doadas pela Secretaria Municipal de Educação, que também disponibilizou adubo orgânico. Solicitou-se ainda, que os participantes do curso levassem mudas das espécies de hortaliças e plantas medicinais cultivadas nos quintais. Posteriormente, os alunos foram distribuídos em 6 grupos: grupo dos professores da Educação Infantil, grupo dos professores do Ensino Fundamental, grupo dos professores da Alfabetização Solidária, grupo dos professores do Povoado Lajes e Povoado Piçarreira, grupo dos professores do Povoado Nascença e grupo das Agentes de Saúde e Líderes da Pastoral da Criança. Os instrutores solicitaram que os grupos discutissem a possibilidade de implantarem uma horta e abordassem os objetivos, os aspectos para a implantação e condução da mesma. As discussões foram relevantes e o grupo definiu a implantação de mais 3 hortas, uma na Fundação SESP e outras no Grupo Escolar Getúlio Vargas e no Grupo Escolar José de Alencar Cardoso. Observou-se que todos se propuseram a assumir as responsabilidades, não as transferindo para o poder público, por exemplo. Outra questão foi a discussão sobre a possibilidade de se trabalhar a interdisciplinaridade e de tornar as aulas mais interessantes e atrativas. Com o intuito de exemplificar as responsabilidades assumidas e as discussões levantadas, o Quadro 1, expõe as respostas de um dos grupos de trabalho. Quadro 1. Resultados da discussão do grupo de trabalho Tomate, constituído pelos professores do Povoado Lajes e Povoado Piçarreira, no Curso de Horta Comunitárias na Alfabetização Solidária. São Francisco-SE, maio de N. QUESTÃO LEVANTADA RESPOSTA 01 Local da Horta? Grupo Escolar José de Alencar Cardoso Povoado Lajes 02 Objetivos da Horta? - Despertar e incentivar a população local a utilizar os espaços disponíveis

7 os espaços disponíveis - Gerar renda - Melhorar a qualidade da alimentação - Incentivar os alunos a inserir em seu cardápio verduras e legumes. 03 Quem vai se beneficiar da Horta? As escolas em geral e a comunidade 04 Quem vai viabilizar os recursos Todos que compõem a escola: professores, (sementes, esterco, irrigação, etc) alunos, diretores, pessoal de apoio e as famílias para a Horta? de nossos alunos. 05 Quem vai cuidar da Horta? (não Todos que compõem a escola: professores, esquecer dos finais de semana, alunos, diretores, pessoal de apoio e as famílias feriados e férias) de nossos alunos. 06 Quais são as atividades didáticopedagógicas que poderão ser - Meio ambiente - Educação alimentar desenvolvidas na Horta, com a - Vitaminas participação dos professores, alunos, - Nutrição funcionários e comunidade? - Preparação da terra - As quatro operações - Geometria - Medidas 07 Que benefícios diretos e indiretos a - Diretos: integração família na escola comunidade vai ter com a - Indiretos: geração de renda, melhorar a implementação da Horta? qualidade de vida com a produção de alimentos saudáveis. 08 Quem vai ser o Aliene e Lilian MOBILIZADOR/COORDENADOR do Projeto Hortas, neste grupo? A avaliação foi feita pelos participantes, no término das atividades, com a utilização de uma ficha avaliativa e com o relato de alguns participantes. Observou-se que houve aproveitamento visto que, os depoimentos foram positivos, no sentido de levar a proposta adiante, com o envolvimento de toda a comunidade escolar. Um dos professores que participava do curso, disse que muitas vezes viajam longe para participar de encontros e que agora estavam tendo uma oportunidade nascida na própria comunidade. Disseram ainda que o Projeto das Hortas se apresentava como um meio de integrar ainda mais o grupo.

8 Conclusão Os primeiros resultados ainda são incipientes, pois as primeiras ações se deram há pouco tempo. Mas mesmo assim, pode-se avaliar os dados levantados e observar o quanto ainda pode ser feito para melhorar a prática pedagógica e conseqüentemente a forma de se fazer uma nova leitura do mundo. No entanto, espera-se que, com as atividades vivenciadas e a implantação do Projeto Hortas Comunitárias na Alfabetização Solidária, buscar uma nova forma de interagir com a natureza, compreender as transformações dos fenômenos naturais e conscientizar da importância da preservação do meio ambiente de forma a relacionarem os conhecimentos com promoção da saúde e qualidade de vida das pessoas. Espera-se ainda que, os alunos da Alfabetização Solidária sejam multiplicadores, levando os conhecimentos e as ações vivenciadas para outras escolas, para suas casas e suas comunidades; e que o projeto, sirva também como alternativa de fonte de renda para os membros dessas comunidades. Referências Bibliográficas BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente, Saúde. Brasília: MEC, 1997 (v. 9). DELORS, Jacques. Educação Um Tesouro a Descobrir Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. 6 a ed. São Paulo: Cortez; Brasília,DF: MEC, UNESCO, FEDRIZZI, Beatriz. Paisagismo no Pátio Escolar. Porto alegre: Editora Universidade, GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da Exclusão - Pedagogia Crítica ao Neoliberalismo em Educação. 10 a ed. Petrópolis: Vozes, (Coleção em estudos Culturais em Educação) FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 34 a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

9 TEIXEIRA, Eduardo Cardoso. Problematizando a Educação Ambiental. In: SANTOS, Luís Henrique Sacchi dos. Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras questões. Porto Alegre: UFRGS, (Cadernos de Educação Básica, 6)

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