Padronização da Internet

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1 Padronização da Internet O quê? Porquê? Como? E eu com isso? Fuad Mousse Abinader Junior Universidade Federal do Rio Grande do Norte 19 de Abril de 2011 Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

2 Agenda 1 Introdução Apresentação Objetivos 2 Padronização Padronização na Internet 3 IETF Processo de Padronização no IETF 4 Participação no IETF Atividades Desempenhadas Estatísticas de Participação Como me engajar? Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

3 Introdução Apresentação Fuad Mousse Abinader Junior BSc em Ciência da Computação (UFAM, 2003), MSc em Informática/Redes (UFAM, 2006), estudante de PhD em Engenharia Elétrica e de Computação (UFRN, 2014); > 10 anos de experiência profissional em P & D para dispositivos móveis, em especial na área de telefonia celular, com atuação junto à grandes empresas da área como Siemens Mobile (2003 à 2006) e Nokia (2007 à 2011); Atuou na concepção, prototipação e padronização de protocolos de comunicação para dispositivos móveis junto ao IETF, incluindo participação em encontros de padronização; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

4 Introdução Objetivos Conceituar, justificar e descrever o processo de padronização na Internet; Relatar experiência pessoal de imersão neste processo de padronização; Apresentar estatísticas de participação por países, e conclamar brasileiros a tomarem papel ativo neste processo; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

5 Padronização A padronização é o processo de desenvolvimento e combinação de normas técnicas (também conhecidos como padrões); Uma norma (ou padrão) é um documento produzido por um órgão oficialmente acreditado para tal, que estabelece regras, diretrizes, ou características acerca de um material, produto, processo ou serviço; Um órgão de desenvolvimento de padronizações (do inglês Standardization-Developing Body - SDO) é uma organização industrial, governamental ou setorial que desenvolve e publica normas específicas para a indústria; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

6 Padronização Quando um SDO desenvolve padrões para serem utilizados abertamente, é comum haver um processo em si, incluindo detalhes sobre: 1 Quem pode votar e ter papel ativo no desenvolvimento de padrões; 2 Qual o passo-a-passo formal para atuação junto ao processo; 3 Como lidar com viés e interesses comerciais; 4 Como tratar votos negativos e resultados de sondagens; 5 Que tipo de consenso é requerido para aprovação dos padrões; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

7 Padronização A obediência a uma norma técnica, e.g. ISO ou ABNT, quando não referendada por uma norma jurídica, não é obrigatória; Alguns SDOs famosos na área de Telecomunicações: Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE); 3rd Generation Partnership Project (3GPP); International Telecommunication Union (ITU); Internet Engineering Task Force (IETF); Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

8 Padronização Padronização na Internet A Internet foi criada durante a era da Guerra Fria; A rede deveria "resistir" a uma guerra nuclear; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

9 Padronização Padronização na Internet A Internet foi criada durante a era da Guerra Fria; A rede deveria "resistir" a uma guerra nuclear; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

10 Padronização Padronização na Internet Quais os requisitos para tal tipo de rede? Decisões decentralizadas, com nós autônomos; Independência de plataforma e interoperabilidade entre elas; Simplicidade de implementação; Longevidade arquitetural; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

11 Padronização Padronização na Internet A Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) desenvolveu tal conceito de rede entre os anos 60 e 70 junto à diversas universidades americanas, no que ficou conhecido como ARPANet e evoluiu para o que conhecemos hoje como Internet; No início da ARPANet, os pesquisadores escreviam os seus Request-For-Comments (RFCs), descrevendo aspectos técnicos e operacionais da rede, em máquinas de datilografar, e circulavam estes no pequeno grupo de pessoas envolvidas pelo correio; As RFCs originais eram de fato pedidos de comentários, com perguntas em aberto e escritas em um formato menos formal; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

12 Padronização Padronização na Internet Em Dezembro de 1969, alguns pesquisadores começaram a distribuir as RFCs em formato digital pela própria ARPANet 1 ; A RFC 3 atribui a série de publicaçòes de RFCs ao "Network Working Group", que nunca possuiu definição formal mas foi sempre chamado de "este grupo de pessoas"; O primeiro RFC Editor foi Jon Postel, atuando até a sua morte em 1998 (seu obituário foi publicado em 1998 como a RFC 2468); 1 Steve Crocker, "RFC 1 - Host Software", University of California, Los Angeles (UCLA), 1970 Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

13 Padronização Padronização na Internet A base do que conheçemos hoje por Internet começou com o artigo "A Protocol for Packet Network Interconnection" 2, descrevento um conjunto de protocolos de inter-comunicação que depois viriam a ser conhecido como Transmission Control Protocol (TCP) e Internet Protocol (IP); Vint Cert, então gerente de programa da ARPANet junto ao DARPA, cria informalmente em 1979 o Internet Configuration Control Board (ICCB), para acessorá-lo em questões técnicas; Em Setembro de 1984, após uma reunião do ICCP, este órgão foi desmembrado e substituído pelo Internet Advisory Board (IAB) 2 Vinton G. Cerf, Robert E. Kahn, A Protocol for Packet Network Intercommunication, IEEE Transactions on Communications, Vol.22,No.5,Maio 1974 Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

14 IETF Internet Engineering Task Force (IETF) Criado em 1986 pelo IAB como um organização informal; Constituída de administradores de rede, designers, vendors, pesquisadores e indivíduos interessados na evolução da arquitetura da Internet; Responsável pelo melhoramento das tecnologias dos protocolos e padrões da Internet; A "cultura" do IETF sempre foi aberta e informal, uma influência do seu predecessor o Network Working Group; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

15 IETF A primeira reunião do IETF aconteceu em Janeiro de 1986 em San Diego (EUA), e teve 15 participantes; A sétima reunião aconteceu na MITRE Corporation em McLean, Virginia EUA) em Julho de 1987, e teve mais de 100 participantes; A 14a. reunião aconteceu na Stanford University (EUA) em Julho de 1989, e consolidou diversos Task Forces no que conhecemos hoje com IETF e IRTF; A primeira reunião do IETF na Europa aconteceu em Amsterdam, em Julho de 1993; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

16 IETF O IETF não foi considerado importante por um longo tempo, e tampouco possuia aprovação formal dos governos 3, e seu maior foco sempre foi pessoas e não empresas: We reject kings, presidents and voting. We believe in rough consensus and running code" 4 O IETF é uma atividade organizada pela Internet Society, não existindo no sentido legal, não possuindo membros filiados, e não possuindo votações formais; IAB provê guias arquiteturais e suporte fiscal, financeiro e legal; 3 Financiamento do governo americano até Dave Clark (1992) Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

17 IETF 3 reuniões anuais, com participação de 1k-2k pessoas (com muito mais nas listas de discussão); Produção de documentos na forma de normas (RFCs) em + de 130 grupos de trabalho (Work Groups - WG) divididos em 8 áreas, com a figura de diretores de área (Area Directors - AD) ocupadas pelos membros mais ativos; Gerenciamento feito pelo Internet Engineering Steering Group (IESD), composto dos ADs + IETF Chair; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

18 IETF O escopo inicial do IETF era "tudo sobre o cabo, e tudo abaixo da aplicação", mas hoje as coisas são mais fuzzy (e.g. MPLS); Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

19 IETF Ao contrário de SDOs tradicionais, que podem criar padrões com mandato legal, os padrões IETF não são padrões porque o IETF assim o disse, mas somente porque são adotados na prática; Não existe reconhecimento formal dos padrões IETF por parte de governos ou SDOs, embora alguns destes referenciam aos documentos produzidos pelo IETF; Não existe submissão de documentos à orgãos "tradicionais"; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

20 IETF Devido ao elevado interesse na Internet (e seus protocolos), outros SDOs tentam "consertar" ou "extender" os protocols IETF; No entanto, eles estão tentando resolver problemas diferentes, ou tomando premissas equivocadas; O que acontece quando estas extensões quebram protocolos abaixo com diferentes premissas, ou tornam versões não inter-operáveis? A premissa (inclusive para o IETF) é que cada SDO modifica seus próprios protocolos do seu jeito, enquanto o IETF cria protocolos para a Internet como um todo; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

21 IETF Processo de Padronização no IETF É nos Work Groups (WGs) que o trabalho no IETF é executado de fato; Regidos por um documento (charter, aprovado pelo IESG com apoio do IAB, e que estabelece rigidamente seus objetivos e marcos (milestones); Maioria das discussões ocorre por (via mailing lists), com encontros face-to-face para focar em questões-chave; Não existe filiação definida, somente participantes ad-hoc; Nascem de demanda dos participantes do IETF (e não dos ADs), e iniciam informalmente como Birds-of-Feather (BoF); Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

22 IETF Processo de Padronização no IETF Os WGs se reunem por poucas horas nos encontros do IETF; Sessões são gravadas e transmitidas em tempo real pela Internet; Não existe votação formal (podem ser mãos para o alto ou zumbidos), e as decisões não requerem unanimidade; Os WG chairs (dois por WG) determinam se existe consenso, e as disputas são resolvidas por discussão via mailing list e encontros face-to-face; Decisões final deve ser verificada na mailing list, para garantir que as pessoas não presentes aos encontros sejam incluidas; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

23 IETF Processo de Padronização no IETF A língua oficial dos documentos IETF é o inglês, e todos seus padrões são abertos; Enquanto está em discussão, um documento IETF é conhecido como Internet-Draft (I-D) (e.g. documentos de WGs); Um I-D é a entrada no processo, com nenhuma forma de controle de admissão que não a estruturação formal; Removidos (em teoria) do diretório de I-Ds do IETF após 6 meses; Após sua publicação pelo IETF, os documentos são denominados RFCs, e são conhecidos pela sua numeração relativa à ordem de publicação (e.g. RFC 5555); Todas as RFCs devem ter existido antes como I-Ds; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

24 IETF Processo de Padronização no IETF Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

25 IETF Processo de Padronização no IETF Estágios de maturação de uma RFC quando de sua publicação: Standards Track em 3 estágios: Proposed Standard (PS), com uma boa idéia sem problemas conhecidos; Draft Standard (DS), um PS estável com múltiplas implementações interoperáveis como prova de claridez documental; Internet Standard (STD), um DS com notório uso amplo; Best Current Practices (BCP), com políticas e procedimentos (melhor prática conhecida); Outros tipos incluem Informational, Experimental e Historical; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

26 IETF Processo de Padronização no IETF Os autores das RFCs abrem mão de todos os direitos de publicação para o IETF Trust, incluindo trabalhos derivativos; Intelectual Property Rights (IPRs) no IETF: IPRs devem ser reveladas no momento da submissão dos I-Ds, e são disponibilizadas no site do IETF de forma que os membros dos WGs possam avaliá-las; Requisitos vagos de termos de licensiamento "justos e não-discriminatórios" substituidos por uma rigorosa fase de checagem de IPR durante a publicação no Standards Track; Comunidade open source clama por um processo que somente permita padrões livres de IPR, mas o consenso é não tornar isso mandatório (embora alguns WGs enforcem isto); Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

27 Participação no IETF Projeto Internet Enabler Prototyping (IEP) do Instituto Nokia de Tecnologia (INdT), em Manaus/AM: Concepção, prototipação e padronização de protocolos na área de Transição para IPv6 e Mobilidade IP Dual Stack junto ao IETF; 6 membros, sendo dois em Manaus, dois em Brasília, um na Finlândia e outro nos EUA; Utilização de dispositivos móveis Nokia da plataforma Maemo/Linux para prototipação de protocolos; Publicação de código aberto (open source), artigos e propostas de I-Ds junto ao IETF; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

28 Participação no IETF Transição suave de IPv4 para IPv6 com o protocolo Dual Stack Lite (DS-Lite): Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

29 Participação no IETF Mobilidade IP com suporte simultâneo a IPv4 e IPv6 denominado Dual Stack Mobile IPv6, com introdução de mecanismo de segurança simplificado : Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

30 Participação no IETF Atividades Desempenhadas Participação em 4 reuniões do IETF seguidas: 75a. reunião (Estocolmo/Suécia), em Julho de 2009; Demonstração de implementação do protocolo DS-Lite 5 ; 76a. reunião (Hiroshima/Japão), em Novembro de 2009; Apresentação de I-D pessoal referente à extensões do protocolo DSMIPv6 6 ; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

31 Participação no IETF Atividades Desempenhadas Participação em 4 reuniões do IETF seguidas (cont d): 77a. reunião (Anahein/EUA), em Março de 2009; Apresentação de I-D do WG referente à registro em lote no protocolo Proxy MIP (PMIPv6) 7 ; 78a. reunião (Maastricht/Holanda), em Julho de 2010; Apresentação de I-D do WG referente à registro em lote no protocolo Proxy MIP (PMIPv6) 8 ; Demonstração do protocolo DSMIPv6; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

32 Participação no IETF Atividades Desempenhadas Preparação de documentos (I-Ds) e discussão dos mesmos nas mailing lists dos WGs pertinetes; Trabalho intenso de discussão e concepção de novas idéias com pessoas de vários países e de diferentes empresas durante os 6 dias do evento; Participação em atividades de grupo interno de pesquisadores da Nokia e da NSN envolvidos com padronização de protocolos da Internet; Divulgação das atividades desenvolvidas em congressos e meios de comunicação; Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

33 Participação no IETF Atividades Desempenhadas Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

34 Participação no IETF Atividades Desempenhadas Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

35 Participação no IETF Atividades Desempenhadas Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

36 Participação no IETF Estatísticas de Participação No IETF, participam pessoas de várias nacionalidades; Americanos e europeus são maioria; Indianos, japoneses, coreanos e chineses são cada vez mais presentes; A participação latino-americana é muito pequena; A brasileira se resume de 2 à 6 pessoas por reunião; A atuação direta é menor ainda... Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

37 Participação no IETF Estatísticas de Participação Não é a toa que as reuniões ocorrem na Ásia, Europa ou EUA... Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

38 Participação no IETF Estatísticas de Participação É de fundamental importância aumentar a participação brasileira neste tipo de fórum; É lá que são concebidos e discutidos os rumos da Internet; No entanto, as empresas e a comunidade acadêmica brasileira apenas agora começam a engatinhar nessa direção; Empresas que atuam em áreas ditas "de ponta" como TV Digital já desenvolvem diversas atividades (e.g. Globo, Philips, etc...); Na academia, várias iniciativas também começaram a se desenvolver (e.g. UFCG com Ginga, Unicamp com Smart Grid, etc...); Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

39 Participação no IETF Como me engajar? Participar de esforços de padronização no IETF não é complicado; Requer envolvimento em um WG de interesse, principalmente com participação nas discussões em mailing list; Participar do desenvolvimento de I-Ds e protótipos é o caminho ideal para se inserir no processo; A ida às reuniões do IETF é muito importante, mas discussões podem ser feitas via streaming ao vivo; No entanto, requer igual nível de dedicação à pesquisa científica tradicional, com o adicional de focar em deployments reais! Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

40 Participação no IETF Como me engajar? Várias áreas de pesquisa a serem exploradas... Mobilidade IP; Uso eficiente de sistemas Multi-RAT; Segurança; Internet das Coisas (Internet of Things); Smart Grids; E muito mais... Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

41 Participação no IETF Como me engajar? O Brasil necessita tomar parte no desenvolvimento da Internet, sejam vocês os agentes de mudança! Tudo começa em Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

42 Participação no IETF Como me engajar? Muito obrigado! Fuad Abinader (UFRN) Padronização da Internet 19 de Abril de / 42

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