movimento & saúde REVISTAINSPIRAR Volume 3 Número 5 Supl. 1 setembro/outubro de 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "movimento & saúde REVISTAINSPIRAR Volume 3 Número 5 Supl. 1 setembro/outubro de 2011"

Transcrição

1 R454 Revista Eletrônica Inspirar [recurso eletrônico] - Curitiba: Faculdade Inspirar, Bimestral, v. 3, n. 5, supl. 1, set/out ISSN X Modo de acesso: 1. Saúde - Periódicos. CDD 610 CDU 614 Página - 1

2 REVISTAINSPIRAR movimento & saúde A REVISTA A Revista Eletrônica da Inspirar é um periódico de acesso aberto, gratuito e bimestral, destinado à divulgação arbitrada da produção científica na área de Ciências da Saúde, de autores brasileiros e de outros, contribuindo, desta forma, para o crescimento e desenvolvimento da produção científica. MISSÃO Publicação de artigos científicos que contribuam para a expansão do conhecimento da área da saúde, baseados em princípios éticos. OBJETIVO Propiciar meios de socialização do conhecimento construído, tendo em vista o estimulo à investigação científica e ao debate acadêmico. Página - 2

3 CONSELHO EDITORIAL Alexandre Ricardo Pepe Ambrozin SP Alonso Romero Fuentes Filho SC Álvaro Luiz Perseke Wolf PR Ana Francisca Kleiner-SP Ana Paula Rodrigues - PR Andrea Cristiane Janz Moreira - RS César Antonio Luchesa PR Dulce Satori-SP Eduardo Ferro - SP Eliana Portella Carzino PR Evelise Guimarães da Silva SP Fabiana Carvalho-PR Fernando Henrique de Sousa - SP Janaina Medeiros de Souza SC Janaina Vall - PR Juliana Viana Paris -S P Karina Brongholi SC Lidiane Isabel Filippin RS Marcelo Zager SC Maria Aparecida Rapozo Araldi PR Maria de Fátima Fernandes Sípoli PR Marcos Claudio Signorelli- PR Nelson Francisco Serrão Junior SP Patricia Hommerding-RS Paulo José Oliveira Cortez - SP Rafael Vercelino - SP Renata Campos - SC Sheila Schneiberg - CE Sibele Melo PR Silvio Assis de Oliveira Junior MS Telma Cerqueira - SE Vanessa Fogaça -PR EDITORES Prof. Dr. Esperidião Elias Aquim - PR Prof. MSc. Marcelo Márcio Xavier - PR COORDENAÇÃO EDITORIAL Prof. Dra. Angélica Lodovico - revistacientifica@inspirar.com.br EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Camila Piaskowski Jacomel - marketing@inspirar.com.br INFORMAÇÕES PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS Todo o material a ser publicado deve ser submetido online através do site: I.P. (Informação Publicitária): As informações são de responsabilidade dos anunciantes. Faculdade Inspirar - Nenhuma parte dessa publicação pode ser reproduzida, arquivada ou distribuída por qualquer meio, eletrônico, mecânico, fotocópia ou outro, sem a permissão escrita do proprietário do copyright Inspirar. O editor não assume qualquer responsabilidade por eventual prejuízo a pessoas ou propriedades ligado à confiabilidade dos produtos, métodos, instruções ou idéias expostas no material publicado. Apesar de todo o material publicitário estar em conformidade com os padrões de ética da saúde, sua inserção na revista não é uma garantia ou endosso da qualidade ou valor do produto ou das asserções de seu fabricante. Página - 3

4 REVISTAINSPIRAR movimento & saúde AGRADECIMENTO LISTA DE ORGANIZADORES DO PULMONARE 2011 Diretoria Presidente - Dra. Dyély de Carvalho Oliveira Campos Vice - Presidente -Dr. Fernando Henrique do Amaral Barbieri Direção - William Felipe Alves Uchoa Membro da Comissão Científica - Geísa Ferreira Gomes Coordenação de Estrutura William Felipe Alves Uchoa Tesoureira Dra. Dyély de Carvalho Oliveira Campos Secretário Dr. Fernando Henrique do Amaral Barbieri Comissão de Divulgação Dra. Ana Karoline Soares Ferreira Bruna Guerra Igor Mariano Sousa Sales Joyce Suyane Andrade de Sousa Laline Mendonça Sampaio Silva Giannine Nunes da Silveira Sávio Sousa de Sabóia Vera Lúcia Lima e Silva Yara Pessoa Soares Comissão Científica Dra. Raimunda Hermelinda Maia Macena Dr. Thiago Brasileiro de Vasconcelos Geísa Ferreira Gomes Página - 4

5 PROGRAMAÇÃO - PULMONARE /11/ SEXTA - FEIRA 19:00h Entrega de Material 20:00-21:00h Mesa da Abertura A Importância da Equipe Interdisciplinar 21:00h Coquetel de Receptivo 12/11/11 SÁBADO 8:00-08:30h Palestra 1: Abertura: Dr. Hélio Pio Tema: O Coração da Mulher Segue com Palestras 12:00-13:30h ALMOÇO 13:30 as 17:00h Segue com Palestras 08:00h - Palestra 1 Segue com Palestras 12:00-13:30h ALMOÇO 13:30h Segue com Palestras 16:30-17:00h Encerramento 13/11/11 DOMINGO Página - 5

6 REVISTAINSPIRAR movimento & saúde SUMÁRIO AGRADECIMENTO...4 PROGRAMAÇÃO - PULMONARE RESUMO DOS TRABALHOS POSTER (P)...9 P01 - AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DOS PADRÕES RESPIRATÓRIOS ASSO- CIADOS À ESPIROMETRIA DE INCENTIVO NO PÓS-OPERATÓRIO DE CI- RURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO RELATO DE CASO.9 Weslon Cleber Carvalho Vieira 1 ; Monalisa Joyce Silva Bezerra 1 ; Renata Gomes Chaves 1 ; Suyanne Gomes Rocha Fontenele 1 ; Clarissa Bentes De Araujo Magalhães 2 ; Andréa Da Nóbrega Cirino Nogueira 3,4 P02 - CRISE HIPERTENSIVA: A ABORDAGEM DE ENFERMAGEM NO ATEN- DIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA...9 Francisca Lívia de Oliveira Souza 1 ; Ana Lérica Morais Pereira 2 ; Antonia Edna Máximo 3 ; Gérsila Braga Batista de Souza 4 ; Georgy Xavier de Lima Sousa 5 P03 - ELABORAÇÃO DE UMA CARTILHA EDUCATIVA PARA ORIENTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTE- ÇÃO INDIVIDUAL...10 Thiago Brasileiro de Vasconcelos 1 ; Débora Raissa Lopes Lourenço 1 ; Flávia Ravany Carneiro 1 ;Teresa Maria da Silva Câmara 2 ; Vasco Pinheiro Diógenes Bastos 2 ; Gisele Rodrigues Matoso 2 P04 - ESTUDO DA PREVALÊNCIA DAS TAXAS DE MORTALIDADE RELACIO- NADAS AO SISTEMA CARDIOVASCULAR NA REGIÃO NORDESTE...10 Raquel Magalhães Castelo Branco Craveiro¹; Lara Beatriz Magalhães Loiola Sena²; Oscar Correia da Fonseca²; Adaneuda Silva Britto²; Barbara Visciglia Minghini³; Cristiano Sales da Silva 4 P05 - EVOLUÇÃO CLÍNICA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍA- CA EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Vera Lúcia Lima Silva 1 ; Geísa Ferreira Gomes 1 ; Indira Sanders Oliveira 2 ; Christiane Luck Macieira 3 ; Andréa Stopiglia Guedes Braide 3 ; Márcia Cardinalle Corrêia Viana 3 P06 - ANÁLISE DO PERFIL DOS PACIENTES INTERNADOS EM UMA UNIDA- DE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL DO NORTE DO PIAUÍ Oscaryna Veras de Freitas Dutra 1 ; Diana Malia Aquino Bezerra 1 ; Anne Jacqueline Pereira Melo 1 ; Lara Beatriz Magalhães Loiola Sena 1 ; Oscar Correia da Fonseca 1 ; Ana Karine de Figueredo Moreira 2 P07 - INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES ANGULARES DE CABECEIRA DO LEI- TO DE PACIENTES SOBRE A PRESSÃO INTRACUFF DE PRÓTESES VENTI- LATÓRIAS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA...12 Myrcia Ferreira Lopes 1 ; Lígia Maria Rufino Borges Bezerra 1 Página - 6

7 P08 - A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA EVOLUÇÃO DE UM PACIENTE COM EDEMA AGUDO PULMONAR CARDIOGÊNICO: UM ESTUDO DE CASO 12 Glauber Cruz Lima 1 ; Maria Eunice Andrade Vasconcelos 1 ; Geórgia Guimarães Barros 2 P09 - IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA...13 Kellyanne Munick Rodrigues Soares 1 ; Jacqueline Maia de Lima 2 ; Claúdia Maria Montenegro 3 P10 - PERFIL CLÍNICO E TRATAMENTO FISIOTERÁPICO DE PACIENTES COM SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA E TUBERCULOSE ASSOCIADA...13 Danna de Macêdo Franco; Luíz Otávio Mendes Parente Júnior; Jéssica Luz Rocha; Mirizana Alves de Almeida P11 - ANÁLISE QUANTITATIVA DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍ- PIO DE PARNAÍBA-PI...14 Elaine Cristina Campos do Nascimento¹; Diana Malia Aquino Bezerra¹; Anne Jacqueline Pereira Melo¹; Lara Beatriz Magalhães Loiola Sena¹; Oscar Correia da Fonseca¹; Oscaryna Veras de Freitas Dutra¹ P12 - TENDÊNCIA SECULAR DA TUBERCULOSE ENTRE DETENTOS DE PE- NITENCIÁRIAS DO CEARÁ, NO PERÍODO DE 2000 A Francisco Marto Leal Pinheiro Júnior 1 ; Márcia Cardinalle Correia Viana 2 P13 - PRINCIPAIS ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS PRESENTES EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS...15 Nayara Eunice Gomes da Franca 1 ; Grasiely Rodrigues de Araujo 1 ; Maria Cristiane Soares de Lemos 2 ; Aurélio Dias Santos 3 P14 - FATORES DE RISCO EM PACIENTES CORONARIOPATAS COM IM- PLANTE DE STENTS FARMACOLÓGICOS...15 Geísa Ferreira Gomes 1 ; Vera Lúcia Lima e Silva 1 ; Aryadne Yasmmim Araújo Luna 2 ; Andréa Stopiglia Guedes Braide 3 ; Márcia Cardinalle Correia Viana 3 ; Christiane Luck Marcieira 3 P15 - MANOVACUÔMETRIA: EXAME COMPLEMENTAR PARA O DESMAME VENTILATÓRIO...16 Natália Antunes Campos; Ana Beatriz Mateus Oliveda; Kilvia Almeida Da Costa; Rita Helena Lacerda De Moura Brasil; Adriana Neres De Jesus; Denise Maria Sá Machado Diniz P16 - ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE CONSTIPAÇÃO EM PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA...16 Ana Karoline Soares Ferreira; Camila Barbosa Araujo; Renata Monteiro Bastos; Vasco Pinheiro Diógenes Bastos P17 - PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE PNEUMONIA EM CRIANÇAS E IDOSOS DO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ CEARÁ...17 Diego Rodrigues Ponciano; Laidiane Alves de Holanda; Natasha Teixeira Medeiros Página - 7

8 REVISTAINSPIRAR movimento & saúde P18 - TRATAMENTO FISIOTERÁPICO EM UMA PACIENTE COM SÍNDROME DE DOWN E CARDIOPATIA CONGÊNITA: ESTUDO DE CASO...17 Thiago Brasileiro de Vasconcelos 1 ; Lorena Façanha Nogueira Costa 1 ; Flávia Ravany Carneiro 1 ; Vanessa da Ponte Arruda 1 ; Vasco Pinheiro Diógenes Bastos 1 ; Maria de Fatima Leite Simão 1 P19 - AVALIAÇÃO DA PERFUSÃO PULMONAR COM UTILIZAÇÃO DO FLUT- TER VRP1 EM PACIENTE BRONQUIECTASICO: RELATO DE CASO...18 Camila Barbosa Araújo; Ana Karoline Soares Ferreira; Renata Monteiro Bastos; Denise Maria Sá Machado Diniz P20 - ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTE COM BRONQUIEC- TASIA ESTUDO DE CASO...18 Daniel Correia de Souza; Daniela Gardano Bucharles Mont Alverne; Sâmia Alves Fernandes P21 - REPERCUSSÕES HEMODINÂMICAS DO REANIMADOR DE MULLER EM PACIENTES SOB VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA...19 Francisco Marto Leal Pinheiro Júnior 1, Anielly Meneses Teixeira 1, Mailton Vasconcelos Miranda 1, Marcus Cesar Silva de Morais 2, Andréa Stopiglia Guedes Braide 3, Márcia Cardinalle Correia Viana 4 P22 - ATENDIMENTO FISIOTERÁPICO EM UNIDADES DE TERAPIA INTEN- SIVA ADULTO EM HOSPITAIS PÚBLICOS NA CIDADE DE FORTALEZA...19 Isabel Oliveira Barbosa 1, Fabíola Maria Sabino Meireles 1, Isabel Cristina de Mendonça Santiago 1, Márcia Cardinalle Correia Viana 2 P23 - ANÁLISE DA MORTALIDADE DOS PACIENTES INTERNADOS NA UNI- DADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA DO MU- NICÍPIO DE PARNAÍBA - PI...20 Oscaryna Veras de Freitas Dutra 1 ; Crislene Sousa Aguiar 1 ; Ednila Sousa Ferreira 1 ; Anne Jacqueline Pereira Melo 1 ; Diana Malia Aquino Bezerra¹; Ana Karine de Figueredo Moreira 2 P24 - DADOS EPIDEMIOLÓGICOS, CLÍNICOS E DEMOGRÁFICOS DISPONÍ- VEIS NA LITERATURA SOBRE TRANSPLANTE PULMONAR...20 Geísa Ferreira Gomes; Thais Muratori Holanda; Mirizana Alves De Almeida P25 - REPERCUSSÕES PULMONARES NO TRANSPLANTE DE FÍGADO...21 Vera Lúcia Lima Silva 1 ; Geísa Ferreira Gomes 1 ; Isabella Tavares Bonates 2 ; Christiane Luck Macieira 3 ; Andréa Stopiglia Guedes Braide 3 ; Márcia Cardinalle Corrêia Viana 3 P26 - APLICABILIDADE DE PARÂMETROS E ESTRATÉGIAS ADOTADAS POR FISIOTERAPEUTAS NO DESMAME DIFÍCIL...21 Fabíola Maria Sabino Meireles 1 ; Isabel Oliveira Barbosa 1 ; Márcia Cardinalle Correia Viana 2 P 27 - A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA TUBERCULOSE...22 Glauber Cruz Lima 1 ; Audair Tavares Xavier Moreira 1 ; Érica Vieira Nojoza 1 ; Maria Eunice Andrade Vasconcelos 1 ; Luciano Lima Correia 2 Página - 8

9 Página - 9

10 REVISTAINSPIRAR movimento & saúde RESUMO DOS TRABALHOS POSTER (P) P01 - AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DOS PADRÕES RESPIRATÓRIOS ASSOCIADOS À ESPIROMETRIA DE INCENTIVO NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO RELATO DE CASO Weslon Cleber Carvalho Vieira 1 ; Monalisa Joyce Silva Bezerra 1 ; Renata Gomes Chaves 1 ; Suyanne Gomes Rocha Fontenele 1 ; Clarissa Bentes De Araujo Magalhães 2 ; Andréa Da Nóbrega Cirino Nogueira 3,4 OBJETIVO: Apresentar um caso clínico enfatizando a abordagem terapêutica utilizando os padrões respiratórios associados a espirometria de incentivo no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. METODOLOGIA: Relato de caso: Paciente sexo masculino, 70 anos, internado no Hospital Universitário da cidade de Fortaleza/CE com diagnóstico clínico de doença arterial crônica (DAC) e hipertensão arterial sistêmica (HAS) foi submetido à cirurgia de revascularização do miocárdio. Evoluiu no pós-operatório com diminuição da expansibilidade pulmonar (+++/+) e dispnéia. Recebeu assistência fisioterapêutica diária (2 sessões/dia durante aproximadamente 20 minutos),durante nove dias, onde realizou exercícios diafragmáticos, soluços inspiratórios com mobilização de membros superiores, incentivador inspiratório, tosse assistida e deambulação precoce. Apresentava ausculta pulmonar com diminuição dos sons pulmonares, predomínio basal, sem ruídos adventícios, dispnéia (+++/4+) e redução da expansibilidade torácica. Foram avaliadas dispnéia, padrão respiratório, expansibilidade torácica e ausculta pulmonar. RESULTADOS: Após cinco dias referiu melhora da dispnéia (+++/4+ p/ 0) e AP (++/4+ p/ uniforme). A expansibilidade torácica apresentou-se normal na reavaliação e raio -x (pulmão totalmente ventilado). CONCLUSÃO: As técnicas fisioterapêuticas adotadas no presente estudo favoreceram as limitações decorrentes do processo cirúrgico e ajudaram na recuperação, desse modo corroboraram para a redução do tempo de permanência hospitalar. ¹Discentes da Faculdade Estácio do Ceará Estácio/FIC; ²Fisioterapeuta Residente do Programa de Residência Integrada Mutiprofissional em Atenção Hospitalar à Saúde Área de Concentração: Terapia Intensiva do Complexo dos Hospitais Universitários da Universidade Federal do Ceará; 3Fisioterapeuta do Complexo dos Hospitais Universitários da Universidade Federal do Ceará; 4Docente da Faculdade Estácio Do Ceará. P02 - CRISE HIPERTENSIVA: A ABORDAGEM DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Francisca Lívia de Oliveira Souza 1 ; Ana Lérica Morais Pereira 2 ; Antonia Edna Máximo 3 ; Gérsila Braga Batista de Souza 4 ; Georgy Xavier de Lima Sousa 5 OBJETIVO: Analizar a produção cientifica referente a crise hiptensiva no atendimento de urgência e emergência, difirenciando-as e direcionando-as a uma abordagem de enfermagem holística e humanizada. METODOLOGIA: Estudo de cunho qualitativo descritivo exploratório que revisa produções literárias já pulicadas, com base em pesquisas bibliográficas realizadas em endereços eletrônicos, foram escolhidos oito artigos científicos publicados entre os anos de RESULTADOS: Já com o supracitado espera-se que os profissionais de enfermagem saibam diferenciar as crises hipertensivas de urgência e emergência de uma pseudocrisehipetensiva assim evitando maior agravamento no seu quadro clínico e uso indiscriminado de medicamentos, destacando-se diante dos demais profissionais da equipe multidisciplinar. CONCLUSÃO: Uma vez que pressuposto a evidência de uma crise hipertensiva, esta deve ser observada de forma mais crítica, o que pode causar confusão quanto ao seu diagnóstico repercutindo no seu tratamento. É importante ressaltar que os enfermeiros devem criar estratégias preventivas, e de recuperação da saúde das pessoas no intuito de evitar possíveis alterações de níveis pressóricos. 1Acadêmica de enfermagem do 7 semestre URCA; 2Acadêmica de enfermagem do 7 semestre URCA; 3Acadêmica de enfermagem do 7 semestre URCA; 4Acadêmica de enfermagem do 6 semestre URCA; 5Professor da Universidade Regional do Cariri, esp. em UTI. Página - 10

11 P03 - ELABORAÇÃO DE UMA CARTILHA EDUCATIVA PARA ORIENTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Thiago Brasileiro de Vasconcelos 1 ; Débora Raissa Lopes Lourenço 1 ; Flávia Ravany Carneiro 1 ;Teresa Maria da Silva Câmara 2 ; Vasco Pinheiro Diógenes Bastos 2 ; Gisele Rodrigues Matoso 2 OBJETIVO: Criação de uma cartilha educativa direcionada aos profissionais da saúde sobre os equipamentos de proteção individual. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de caráter descritivo. A coleta de dados se deu no período de maio a junho do ano de 2011 através de uma pesquisa bibliográfica em bases de dados Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, utilizando os descritores cartilhas educativas, equipamentos de proteção individual, prevenção primária em saúde. A cartilha chama a atenção para ações simples que muitas vezes são pouco valorizadas pelos profissionais da saúde. RESULTADOS: Iniciamos a cartilha educativa destacando as normas trabalhistas atuais sobre o uso dos equipamentos de proteção individual, em seguida, descrevendo todos os equipamentos de proteção individual que fazem parte da prática do profissional de saúde: máscaras, óculos, luvas, avental ou capote descartável e gorro. Destaca-se a higiene como uma necessidade básica de manutenção da saúde e exercício da construção de hábitos saudáveis na perspectiva da valorização do autocuidado e da auto-estima. CONCLUSÃO: As cartilhas educativas são uma forma prática e eficaz de informar os profissionais da saúde sobre a importância da correta utilização dos equipamentos de proteção individual. Destaca-se a necessidade de concomitantemente serem realizados cursos de capacitação e fiscalização a respeito do uso destes equipamentos nos locais de trabalho destes profissionais. ¹Fisioterapeutas graduados pela Faculdade Estácio do Ceará - Estácio/FIC; ²Docentes da Faculdade Estácio do Ceará Estácio/FIC P04 - ESTUDO DA PREVALÊNCIA DAS TAXAS DE MORTALIDADE RELACIONADAS AO SISTEMA CARDIOVASCULAR NA REGIÃO NORDESTE Raquel Magalhães Castelo Branco Craveiro¹; Lara Beatriz Magalhães Loiola Sena²; Oscar Correia da Fonseca²; Adaneuda Silva Britto²; Barbara Visciglia Minghini³; Cristiano Sales da Silva 4 OBJETIVO: Analisar o número de óbitos ocorridos nos anos de 1990, 2000 e 2004 na região nordeste em decorrência de problemas cardiovasculares com a finalidade de descrever os riscos das doenças relacionadas ao aparelho circularório representadas por sexo que desencadearam óbito, dimensionando sua magnitude como problema de saúde pública. METODOLOGIA: Foi realizado através de pesquisa de caráter exploratório, retrospectiva, descritiva, com método quantitativo e não experimental. Foram incluidas no estudo pessoas de ambos os sexos que vieram a óbito por conta de alguma patologia relacionada à circulação, abrangendo as doenças isquêmicas do coração, doenças cerebrovasculares e doenças do aparelho circulatório. Os dados foram coletados através do sistema de informação sobre mortalidade divulgada pelo Ministério da Saúde no DATASUS. RESULTADOS: Os dados representam a taxa de mortalidade específica por doença não padronizada por idade e estratificação de 100 mil habitantes da região nordeste. Das informações obtidas verificou-se maior taxa de mortalidade nas doenças do aparelho circulatório, na sequencia as doenças cerebrovasculares e por fim as doenças isquêmicas do coração, com aumento gradativo de todas as doenças desde os anos de 1990 até 2004, como mostra a tabela abaixo. CONCLUSÃO: Através dos resultados obtidos pode-se inferir que houve uma diminuição das causas de mortes mal definidas. Observa-se também a necessidade de uma intervenção multidisciplinar em atenção básica, focada na prevenção dos fatores de riscos adquiridos, devendo ser incentivada a prática esportiva como uma alternativa de baixo custo e fácil adesão. Dessa forma, buscando melhoria na qualidade de vida e visando a redução da proporção do índice de óbitos dessas patologias. 1Christus Discente da Faculdade Christus Fortaleza/CE; 2UFPI/CMRV Discentes da Universidade Federal do Piauí - Parnaíba/ PI; 3FAP Pós-Graduanda da Faculdade Piauiense Parnaíba/PI; 4UFPI/CMRV- Docente da Universidade Federal do Piauí Parnaíba/PI Página - 11

12 REVISTAINSPIRAR movimento & saúde P05 - EVOLUÇÃO CLÍNICA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Vera Lúcia Lima Silva 1 ; Geísa Ferreira Gomes 1 ; Indira Sanders Oliveira 2 ; Christiane Luck Macieira 3 ; Andréa Stopiglia Guedes Braide 3 ; Márcia Cardinalle Corrêia Viana 3 OBJETIVO: Descrever a evolução clínica de pacientes com insuficiência cardíaca na unidade de terapia intensiva, identificando as principais repercussões cardio-pulmonares na população em estudo, apontando o tempo de permanência na unidade de terapia intensiva. METODOLOGIA: Utilizou-se como metodologia uma abordagem documental e retrospectiva. Foram analisados 40 prontuários, constatando-se que o tempo de permanência na UTI foi em média 11 dias, variando de um dia de internamento até 49 dias. RESULTADOS: Quanto ao desfecho da UTI, observou-se que 14 pacientes evoluíram para óbito. As etiologias mais freqüentes foram as miocardiopatias com 16 pacientes as cardiopatias isquêmicas com 10 pacientes. A prevalência de co-morbidades foi encontrada em 22 pacientes onde 19 tinham hipertensão arterial sistólica, oito apresentavam diabetes mellitus e três tinham pneumopatias. Pôde-se constatar que 13 pacientes tinham uma disfunção moderada, 11 tinham sua função sistólica preservada, oito tinham uma fração de ejeção com disfunção leve. O edema agudo de pulmão acometeu 10 pacientes e a fibrilação atrial acometeu nove. CONCLUSÃO: Pôde-se concluir que, os achados da evolução clínica foram muito relevantes para a efetividade e continuidade do tratamento na UTI, uma vez que, a maioria dos pacientes teve alta para a enfermaria representando um bom prognóstico. 1Acadêmica do Cusro de Fisioterapia da Faculdade Christus; 2Graduada em Fisioterapia pela Faculdade Christus; 3Docente da Faculdade Christus P06 - ANÁLISE DO PERFIL DOS PACIENTES INTERNADOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL DO NORTE DO PIAUÍ Oscaryna Veras de Freitas Dutra 1 ; Diana Malia Aquino Bezerra 1 ; Anne Jacqueline Pereira Melo 1 ; Lara Beatriz Magalhães Loiola Sena 1 ; Oscar Correia da Fonseca 1 ; Ana Karine de Figueredo Moreira 2 OBJETIVO: Identificar o perfil dos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) no município de Parnaíba-PI, que permaneceram reclusos no ambiente hospitalar no período compreendido entre janeiro a dezembro de METODOLOGIA: O presente estudo de caráter quantitativo e retrospectivo trata-se de uma análise de dados através da coleta de prontuários dos indivíduos internados no período de janeiro a dezembro de Foram analisados os prontuários de 45 pacientes com diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), dos quais continham as seguintes variáveis: sexo, idade, uso de ventilação mecânica e o tempo de internação. RESULTADOS: Na análise dos resultados foi observado que dos 45 prontuários, 26 correspondem ao sexo feminino com média de idade de 70 anos e 19 correspondem ao sexo masculino com média de idade de 68,3 anos. Do total de pacientes, 68% de ambos os sexos faziam uso de suporte ventilatório sendo que 21,15% são mulheres e 46,8% são homens e em relação ao tempo de internação a média da amostra estudada foi de 6 dias. CONCLUSÃO: A HAS é uma das doenças de maior prevalência encontrada no perfil dos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva do HEDA. De acordo com a pesquisa realizada podemos identificar as mulheres como sexo de maior acometimento, com média de 70 anos de idade, sendo uma pequena parcela em ventilação mecânica. Outro fator que teve relevância no estudo foi a prevalência da HAS isolada tanto em homens quanto em mulheres contribuindo para um maior tempo de internação no HEDA. 1UFPI/CMRV Discentes da Universidade Federal do Piauí - Parnaíba/PI; 2UFPI/CMRV- Docente da Universidade Federal do Piauí Página - 12

13 P07 - INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES ANGULARES DE CABECEIRA DO LEITO DE PACIENTES SOBRE A PRESSÃO INTRACUFF DE PRÓTESES VENTILATÓRIAS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Myrcia Ferreira Lopes 1 ; Lígia Maria Rufino Borges Bezerra 1 OBJETIVO: Analisar as pressões de balonetes de traqueostomia e tubo orotraqueal em diferentes angulações da cabeceira do leito de pacientes internados em unidade de terapia intensiva do Hospital São Paulo em Teresina-PI. METODOLOGIA: Estudo descritivo e prospectivo, por um período de cinco meses na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital São Paulo de Teresina-PI. Foram avaliadas três medidas de pressões de balonetes em diferentes angulações de cabeceira do leito (0,30 e 60 ). Pacientes de ambos os sexos e que estejam sob ventilação mecânica com uso de prótese orotraqueal e cânula de traqueostomia, no período noturno. A pressão do balonete foi mensurada utilizando um cuffômetro CE 0123 VBM, com graduação de 0 a 120 cmh2o que conectado ao balonete permitirá a sua in suflação e desinsuflação. Os valores de referência fo ram mantidos entre 20 e 30 cmh2o. RESULTADOS: Encontrou-se pacientes com faixa etária entre anos, de ambos os sexos, em tratamento intensivo sobre Ventilação Mecânica. Tipo de próteses ventilatórias encontradas: Tubo orotraqueal e traqueotomia tamanhos 7,5 e 8. Foi verificado no período noturno, a pressão intracuff de balonetes de próteses ventilatórias, com o auxílio do cufômetro em 0º, 30º e 60º de cabeceira do leito dos pacientes e observamos que quanto menor o grau de cabeceira do leito, maior a pressão encontrada, e quanto maior a inclinação de cabeceira menor a pressão intracuff encontrada. CONCLUSÃO: No presente trabalho foi possível concluir que, é de estrema importância a monitorização e os ajustes adequados da pressão de balonete, nos momentos em que o paciente for submetido a modificações na inclinação da cabeceira do leito, a fim de prevenir o escape aéreo e o risco de ocorrência de pneumonia por aspiração. ¹Fisioterapeuta Intensivista (Teresina/PI). Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva SOBRATI. P08 - A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA EVOLUÇÃO DE UM PACIENTE COM EDEMA AGUDO PULMONAR CARDIOGÊNICO: UM ESTUDO DE CASO Glauber Cruz Lima 1 ; Maria Eunice Andrade Vasconcelos 1 ; Geórgia Guimarães Barros 2 OBJETIVO: Comparar os parâmetros gasométricos iniciais e após uso de ventilação mecânica, avaliar o resultado das diversas técnicas fisioterapêuticas no paciente com edema agudo pulmonar em terapia intensiva. METODOLOGIA: Estudo descritivo, estudo de caso, realizado no Hospital de Messejana, no período de 15 de Agosto a 31 de Agosto de 2011, estratégia de coleta de dados norteou-se pela pesquisa em prontuário e abordagem fisioterapêutica à beira do leito. Paciente S. F. L. M. do sexo feminino, 56 anos, caucasiana, queixa principal e motivo para admissão hospitalar foi insuficiência respiratória aguda. O diagnóstico clínico foi edema agudo pulmonar cardiogênico. A paciente deu entrada na Unidade de Terapia Intensiva Cardiopulmonar do Hospital de Messejana no dia 14 de Agosto de RESULTADOS: A paciente evoluiu satisfatoriamente após utilização da ventilação mecânica melhorando acidose respiratória e hipoxemia apresentadas inicialmente. As técnicas fisioterapêuticas aumentaram os murmúrios vesiculares e expansibilidade torácica. As melhoras na função pulmonar correspondiam aos exames radiográficos de tórax. CONCLUSÃO: O uso da ventilação mecânica, com controle de fio2, freqüência respiratória, modo de ventilação, corrigiu acidose respiratória, hipoxemia e retenção de CO2 evidenciados nas gasometrias iniciais. As técnicas fisioterapêuticas melhoram a função pulmonar do paciente e evitaram acúmulo de secreção traqueobrônquica, sendo de grande relevância no tratamento complementar do paciente. Estes resultados demonstraram que as técnicas de fisioterapia são fundamentais para a estabilize do paciente. ¹Discentes do curso de Fisioterapia da Faculdade Estácio do Ceará- Estácio/FIC; ²Docente do curso de Fisioterapia da Faculdade Estácio do Ceará- Estácio/FIC Página - 13

14 REVISTAINSPIRAR movimento & saúde P09 - IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA Kellyanne Munick Rodrigues Soares 1 ; Jacqueline Maia de Lima 2 ; Claúdia Maria Montenegro 3 OBJETIVO: Analisar a importância e necessidade do fisioterapeuta nas UTI s, com objetivo de prevenir ou tratar complicações respiratórias. METODOLOGIA: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica em livros e artigos científicos tendo como base de dados Lilacs, Scielo, Bireme, BVS. RESULTADOS: Estudos apontam que a eficácia pode ser observada pela redução na incidência de pneumonia e pela melhora da função pulmonar. Foi observada a efetividade da atuação da fisioterapia na redução do risco e/ou no tratamento de complicações pulmonares decorrentes do procedimento cirúrgico. Visto que paciente com vias aéreas artificiais requerem cuidados específicos para preservar a abertura de entrada ar, minimizar a lesão da mucosa e diminuir a mortalidade. Apontam ainda a diminuição nas taxas de incidência de pneumonias nosocomiais com a implementação do serviço de fisioterapia. Inclui também redução no tempo de ventilação mecânica, prevenção de re-entubações e traqueostomia e redução no período de internações. Segundo Regenga, drenagem postural, percusão, vibração, estímulo de tosse, aspiração, exercícios respiratórios, mobilização do paciente e ambu são recursos utilizados para deslocar secreções. CONCLUSÃO: A fisioterapia respiratória inserida nas UTI s contribui significativamente para o melhor prognóstico para os pacientes, pois atua na prevenção e tratamento de complicações pulmonares por meio de técnicas específicas, tais como vibração, percussão, compressão, hiperinsuflação manual, manobra de reexpansão, posicionamento, drenagem postural, estimulação da tosse, aspiração, exercícios respiratórios, AFE e mobilização. Posicionamento adequado no leito, mobilização geral por movimentação passiva, ativo-assistida ou exercícios ativos podem ser efetuados sem interromper a monitorização, a fim de minimizar os efeitos deletérios da restrição ao leito e readaptar o paciente aos esforços. 1Aluna pesquisadora da Iniciação Científica da Faculdade Integrada do Ceará; 2Aluna monitora da Faculdade Integrada do Ceará; 3Mestre, professora da Faculdade Integrada do Ceará P10 - PERFIL CLÍNICO E TRATAMENTO FISIOTERÁPICO DE PACIENTES COM SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA E TUBERCULOSE ASSOCIADA Danna de Macêdo Franco; Luíz Otávio Mendes Parente Júnior; Jéssica Luz Rocha; Mirizana Alves de Almeida OBJETIVO: Portanto a presente pesquisa teve como objetivo descrever o perfil clínico dos soro positivo com tuberculose (TB) e o tratamento fisioterápico oferecido a estes pacientes. METODOLOGIA: Para tanto foi realizada uma revisão de literatura dos últimos três anos em português por meio de acesso a internet, no primeiro semestre de Foram consultadas as bases de dados Google Acadêmico, Scientifc Eletronic Library Online (Scielo) e Publisher Medline (PUBMED). Os descritores considerados para a busca dos artigos foram Imunodificiência e tuberculose em português, inglês e espanhol, inseridos na plataforma de busca de forma isolada ou cruzada. RESULTADOS: Após a inserção dos descritores nas bases de dados foram encontradas 1300 referências em inglês, 428 referências em português e 1 em espanhol, dessas 11, 8 e 1 foram selecionadas respectivamente por apresentarem os assuntos Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) e tuberculose de forma associada e terem sido publicadas nos últimos três anos. Em 2009 foram registrados no Brasil, 38 mil casos de SIDA, destes 87,5% são heterossexuais, entre os 30 aos 40 anos. A taxa de contaminação por SIDA é elevada em ambos os gêneros, sendo que dos 13 aos 19 anos acomete mais mulheres (10:8). No nordeste brasileiro o numero de casos acumulados de pacientes soropositivos é de 12,5% e a taxa de incidência de 13,9%. Destes, 57% só descobriu ser portador da SIDA em estágio avançado da doença. A infecção oportunista predominante descrita nos soropositivos é a TB. A fisioterapia nesse pacientes com SIDA e TB atua através de reeducação respiratória, manobras de higiene brônquica, técnicas de reexpansão pulmonar (AFE e vibrocompressão) e desobstrução (flutter e tosse assistida), cujo objetivo é restabelecer as capacidades pulmonares, melhorar a ventilação pulmonar, desobstruir as vias aéreas e por fim melhorar o quadro clínico do paciente. CONCLUSÃO: Os artigos consultados nessa pesquisa apontam que os portadores de SIDA com TB são na sua maioria heterossexuais na faixa de 30 a 40 anos que tem a fisioterapia solicitada como uma das principais estratégias terapêuticas para melhorar a função pulmonar e regredir o quadro clínico da TB com técnicas desobstrutivas, reexpansivas e reeducação respiratória. Faculdade Christus e Faculdade Integrada do Ceará - Fortaleza Ceará. Página - 14

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

Uma área em expansão. Radiologia

Uma área em expansão. Radiologia Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE

Leia mais

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM A SAÚDE DO HOMEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira Enfermeira Mestranda em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri-URCA ingrid_lattes@hotmail.com

Leia mais

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS Niedja Maria Coelho Alves* nimacoal@hotmail.com Isabelle Carolline Veríssimo de Farias* belleverissimo@hotmail.com

Leia mais

DIABETES MELLITUS NO BRASIL

DIABETES MELLITUS NO BRASIL DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado

Leia mais

Melhor em Casa Curitiba-PR

Melhor em Casa Curitiba-PR Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento

Leia mais

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES INTRODUÇÃO Bruna Barreto da Costa Cristina Faria de Souza Moreira Rafael Lima da Cruz Laudicéia Soares Urbano Embora a existência de creches

Leia mais

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária Coordenadoria de Extensão e Ação Comunitária PROPOSTA DE PROGRAMA

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária Coordenadoria de Extensão e Ação Comunitária PROPOSTA DE PROGRAMA Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária Coordenadoria de Extensão e Ação Comunitária Coordenadoria de Extensão e Ação Comunitária PROPOSTA DE PROGRAMA Número da Ação (Para

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA

Leia mais

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Morrem mais brancos por causa naturais e negros por motivos externos. A s estatísticas de morbidade e mortalidade têm sido utilizadas por epidemiologistas, demógrafos

Leia mais

QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Unidade Acadêmica: Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - NESC/UFG

QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Unidade Acadêmica: Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - NESC/UFG QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Alline Cristhiane da Cunha MENDONÇA 1 ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA 2 ; Anaclara Ferreira Veiga TIPPLE 3. Unidade Acadêmica: Núcleo

Leia mais

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA

AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com

Leia mais

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com

Leia mais

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância

Leia mais

DOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09

DOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 NOME DO AGRAVO CID-10: DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome clínica de diversas etiologias (bactérias, vírus e parasitos) que se caracteriza por alterações

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM

Leia mais

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou

Leia mais

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO: UMA PERSPECTIVA BIBLIOGRÁFICA

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO: UMA PERSPECTIVA BIBLIOGRÁFICA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO: UMA PERSPECTIVA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO Antonio Quaresma de Melo Neto NOVAFAPI Marcos Maciel Soares e Silva NOVAFAPI Marcelo

Leia mais

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das

Leia mais

Corrida da Saúde. Infantis A - Feminino

Corrida da Saúde. Infantis A - Feminino Corrida da Saúde Classificação geral do corta-mato, realizado no dia 23 de Dezembro de 2007, na Escola E.B. 2,3 de Valbom. Contou com a participação dos alunos do 4º ano e do 2º e 3º ciclos do Agrupamento

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline

Leia mais

TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

Situação do papel do fisioterapeuta nas unidades públicas de saúde enquanto integrante da equipe multiprofissional no município de Jataí-GO.

Situação do papel do fisioterapeuta nas unidades públicas de saúde enquanto integrante da equipe multiprofissional no município de Jataí-GO. Situação do papel do fisioterapeuta nas unidades públicas de saúde enquanto integrante da equipe multiprofissional no município de Jataí-GO. ASSIS, Thaís Rocha; FERREIRA, Walkyria Silva; REIS, Silênio

Leia mais

CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora

CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora Estudo do Controle da HA Hipertensão Arterial e Perfil Farmacológico pacientes cadastrados no PRC Programa Remédio em Casa UBS Jd. Aurora Subprefeitura de Guaianases

Leia mais

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE O sistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP) foi formalmente criado por protocolo entre

Leia mais

Elevação dos custos do setor saúde

Elevação dos custos do setor saúde Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Autores: Ilse Maria Tigre de Arruda Leitão, Sherida Kananini Paz de Oliveira, Roberta Meneses Oliveira, Nayane Silva Mendes, Renata

Leia mais

(?) (?) as doações de reposição.

(?) (?) as doações de reposição. PROJETO CAPTAÇÃO DE DOADORES NA REDE HOSPITALAR Captação de Doadores Hemoce - Fortaleza Coordenação: Nágela Lima Assistentes Sociais: Adalise Maia Alexandra Paula Moraes Elizabete Cristina Ramalho Marina

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico

Leia mais

PROJETO CURSOS 2015 CURSO TEÓRICO- PRÁTICO DE REABILITAÇÃO PULMONAR: DA ATUAÇÃO HOSPITALAR A DOMICILIAR

PROJETO CURSOS 2015 CURSO TEÓRICO- PRÁTICO DE REABILITAÇÃO PULMONAR: DA ATUAÇÃO HOSPITALAR A DOMICILIAR VALOR DA INSCRIÇÃO: R$ 1.400,00 PROJETO CURSOS 2015 EDITAL I: CURSO TEÓRICO- PRÁTICO DE REABILITAÇÃO PULMONAR: DA ATUAÇÃO HOSPITALAR A DOMICILIAR 1. OBJETIVO Promover uma atualização em Reabilitação Pulmonar

Leia mais

Danieli Sousa de Oliveira

Danieli Sousa de Oliveira Danieli Sousa de Oliveira Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6302018416992298 Última atualização do currículo em 25/08/2013 Graduada em Fisioterapia pela Faculdade Católica Rainha do

Leia mais

Avaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba

Avaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba Avaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba Autores Litza Márcia da Cunha Porto Sandra Magelli Moreira Silva Coelba- Companhia de Eletricidade do Estado

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES)

ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES) ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES) ID: 103 A IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL, NA PERSPECTIVA DO ENFERMEIRO Enfa. Aryhadne Michelle Chimicoviacki Machado

Leia mais

Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004

Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004 Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004 Fontes de informação: A. População Todos os dados de população foram obtidos a partir do existente no site do Datasus www.datasus.gov.br/cgi/ibge/popmap.htm.

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

GRUPOS DE ATIVIDADES EDUCATIVAS PARA OS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO HIPERTENSO, DIABÉTICOS E IDOSO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JATAÍ-GO*.

GRUPOS DE ATIVIDADES EDUCATIVAS PARA OS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO HIPERTENSO, DIABÉTICOS E IDOSO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JATAÍ-GO*. GRUPOS DE ATIVIDADES EDUCATIVAS PARA OS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO HIPERTENSO, DIABÉTICOS E IDOSO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JATAÍ-GO*. SILVA, Kelvia Donato¹; SILVA, Lorrayne Emanuela Duarte¹;

Leia mais

SESSÃO I. APRESENTAÇÃO POSTER

SESSÃO I. APRESENTAÇÃO POSTER SESSÃO I. APRESENTAÇÃO POSTER 1. Riscos e causas de contaminação na Central de Material de Juliana Santos Andrade Esterilização: uma análise teórico-reflexiva 2. Biossegurança e Higienização das mãos:

Leia mais

ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014

ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 Cenário 1) Nas últimas décadas, os países da América Latina e Caribe vêm enfrentando uma mudança

Leia mais

TÍTULO: ERROS DE MEDICAÇÃO NA ENFERMAGEM: NO PACIENTE ADULTO HOSPITALIZADO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: ERROS DE MEDICAÇÃO NA ENFERMAGEM: NO PACIENTE ADULTO HOSPITALIZADO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ERROS DE MEDICAÇÃO NA ENFERMAGEM: NO PACIENTE ADULTO HOSPITALIZADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS

CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS Scaleti Vanessa Brisch 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Estudo sobre as causas de internações

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015

Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 REDUÇÃO DE PESO E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA

Leia mais

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,

Leia mais

Fóruns Científicos e Simpósio Multidisciplinar

Fóruns Científicos e Simpósio Multidisciplinar Fóruns Científicos e Simpósio Multidisciplinar Comissão dos Fóruns Científicos e do Simpósio Multidisciplinar Coordenação Geral Abdol Hakim Assef Fórum de Educação Física & Fisioterapia em Cardiologia

Leia mais

Educação em Diabetes da Faculdade Municipal "Professor Franco Montoro"

Educação em Diabetes da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro Educação em Diabetes da Faculdade Municipal "Professor Franco Montoro" Mogi Guaçu/SP Educação em Diabetes da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro RESUMO A educação em diabetes é parte imprescindível

Leia mais

PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA FEIRA DE SAÚDE. Palavras chave: Saúde, Promoção da Saúde, Saúde do Homem.

PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA FEIRA DE SAÚDE. Palavras chave: Saúde, Promoção da Saúde, Saúde do Homem. PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA FEIRA DE SAÚDE SILVA¹, Lorrayne Emanuela Duarte da ; BORGES 2, Cristiane José; NOGUEIRA 3, Douglas José; SILVA 4, kelvia Donato da;

Leia mais

RESOLUÇÃO No- 454, DE 25 DE ABRIL DE 2015

RESOLUÇÃO No- 454, DE 25 DE ABRIL DE 2015 RESOLUÇÃO No- 454, DE 25 DE ABRIL DE 2015 Reconhece e disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Cardiovascular. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO),

Leia mais

RESUMOS SIMPLES...156

RESUMOS SIMPLES...156 155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...

Leia mais

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva

Leia mais

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação

Leia mais

BANCAS EXAMINADORAS DE TRABALHO DE CURSO (2015/2) CURSO DE FISIOTERAPIA. ORIENTADORA: Profa. ANA CAROLINA MESQUITA DO NASCIMENTO

BANCAS EXAMINADORAS DE TRABALHO DE CURSO (2015/2) CURSO DE FISIOTERAPIA. ORIENTADORA: Profa. ANA CAROLINA MESQUITA DO NASCIMENTO O coordenador do Núcleo de Atividades Complementares NAC, nos termos da Resolução CONSUP Faculdade CESUC 001/2015, divulga abaixo a relação das BANCAS PÚBLICAS EXAMINADORAS DE TRABALHO DE CURSO do Curso

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

MANUAL ATRIBUIÇÕES E ROTINAS PSICOLOGIA HOSPITALAR

MANUAL ATRIBUIÇÕES E ROTINAS PSICOLOGIA HOSPITALAR MANUAL 1 E L A B O R A Ç Ã O HGWA: Fernanda Azevedo de Souza: Coordenação, UCE Adulto (UCE I e AVC Subagudo) e Cuidados Paliativos Isabelle de Freitas Luz - Clínica Pediátrica, UCE Pediátrica e PAD Pediátrico

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Projeto Gestar

Mostra de Projetos 2011. Projeto Gestar Mostra de Projetos 2011 Projeto Gestar Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa: Instituto Ser-Vir Cidade:

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira

Leia mais

TRATAMENTO FISIOTERÁPICO NA ASMA

TRATAMENTO FISIOTERÁPICO NA ASMA TRATAMENTO FISIOTERÁPICO NA ASMA Meiry Alonso Rodrigues Pereira DEFINIÇÃO Distúrbio caracterizado pelo aumento da reatividade da traquéia e dos brônquios à vários estímulos, resultando na constrição difusa

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

HIV/AIDS EM IDOSOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

HIV/AIDS EM IDOSOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA HIV/AIDS EM IDOSOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA Fabiana Medeiros de Brito (NEPB/UFPB). E-mail: fabianabrito_@hotmail.com Eveline de Oliveira Barros (NEPB/UFPB). E-mail: evinhabarros@gmail.com

Leia mais

29 de novembro de 2013 SUMÁRIO

29 de novembro de 2013 SUMÁRIO Câmpus Alfenas 29 de novembro de 2013 SUMÁRIO GRUPO 1: Aline, Angélica, Daniele, Eliana, Fabiana e Juciara... 2 GRUPO 2: Danielle, Fernanda, Izilda, Luciene, Luísa, Mariana, Rosana, Sidnea, Viviane Carvalho

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Fisioterapia 2010-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Fisioterapia 2010-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Fisioterapia 2010-2 DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO PROPOSTA DE UM PROGRAMA DE ERGONOMIA

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO CRIAÇÃO DO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR

Leia mais

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA - ASSOBRAFIR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA - ASSOBRAFIR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA - ASSOBRAFIR RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO DE ENSINO O ENSINO DE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E TERAPIA INTENSIVA NO BRASIL

Leia mais

Gráfico 01: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em 2013:

Gráfico 01: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em 2013: BOLETIM INFORMATIVO DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO ESTADO DO PARANÁ, NOTIFICADAS ATRAVÉS DO SISTEMA ONLINE DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SONIH) Os

Leia mais

I JORNADA DE FISIOTERAPIA HGWA

I JORNADA DE FISIOTERAPIA HGWA I JORNADA DE FISIOTERAPIA HGWA 1. OBJETIVO Fomentar o conhecimento científico e investir no crescimento técnico científico da Fisioterapia sob o tema Segurança e Qualidade na Assistência Fisioterapêutica.

Leia mais

ENADE 2004 FISIOTERAPIA

ENADE 2004 FISIOTERAPIA ENADE 2004 FISIOTERAPIA QUESTÃO 38 Maurício Gomes Pereira. Epidemiologia teoria -- prática. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan S.A., 1995, p. 31 (com adaptações). O gráfico acima demonstra os possíveis padrões

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALTO www.cmisalto.com.br Pesquisa sobre a Frequência de Idosos em Grupos Em parceria

Leia mais