O MERCADO BRASILEIRO PARA RODAS DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS ORIGINÁRIAS DA VENEZUELA

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1 O MERCADO BRASILEIRO PARA RODAS DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS ORIGINÁRIAS DA VENEZUELA Identificação do Produto Com base na Tarifa Externa Comum (TEC) 1, o estudo contempla o subitem (outras rodas, suas partes e acessórios, para veículos automóveis). Para efeitos de comércio exterior, as rodas de autoveículos são contabilizadas em termos de unidades (un), quilogramas (kg) ou toneladas (ton). Características Gerais do Mercado As rodas para veículos integram a indústria de componentes automotivos. A evolução do setor de rodas, portanto, guarda intima relação com o desempenho da indústria automobilística como um todo. As duas atividades econômicas evoluíram paralelamente. A demanda por rodas é, por conseqüência, função da produção mundial de veículos e, também, do mercado de reposição. Os automóveis e seus componentes constituem, por conseguinte, dois enormes segmentos econômicos que, em alguns países, respondem por parcela considerável do Produto Interno Bruto e, também, da geração de emprego direto. Assim como os automóveis, as rodas evoluíram com o passar dos tempos e, atualmente, a indústria mostra avanços tanto no que diz respeito ao desenvolvimento de novos materiais quanto no desenho do produto. Hoje, as rodas são fabricadas com diversos materiais, inclusive ligas. É o caso, por exemplo, das rodas produzidas com liga de alumínio e silício, também chamadas de rodas de liga leve. O primeiro é material reciclável, leve e macio. O segundo é um elemento que, combinado com o alumínio, confere à liga dureza e resistência mecânica. Uma das grandes vantagens das rodas de liga leve é que sendo menos pesadas do que as convencionais causam menos danos à suspensão do carro, por exigir um esforço menor. Ademais de constituir elemento fundamental à segurança dos veículos, as rodas servem, atualmente, para realçar o design de alguns modelos, conferindo-lhes esportividade e modernismo. Entre 1995 e 2004, a indústria automobilística foi caracterizada por uma firme expansão, refletida no aumento do volume total de autoveículos produzidos que, de acordo com dados do Sindipeças 2, passou de 49,5 milhões de unidades para 63,9 milhões de unidades no período. Atualmente, a frota mundial é estimada em mais de 800 milhões de unidades, segundo a mesma fonte. A frota brasileira, por sua vez, é de cerca de 22 milhões de unidades, conferindo ao país a 10ª posição entre os países com maior frota. Os dados do Sindipeças mostram, também, que os países considerados desenvolvidos figuram como os principais produtores mundiais de autoveículos, embora com diminuição da representatividade de alguns atores, a exemplo dos Estados Unidos. Ademais do mencionado crescimento, o setor de autoveículos tem sido caracterizado por processos de fusão e incorporação. Na mesma linha, o setor é caracterizado também por redução de custos e acirramento da concorrência. A ampliação da cobertura geográfica é outro ponto que aqui cabe destaque. Segundo os dados do Sindipeças, os três principais produtores de autoveículos em 2004 foram: EUA (11,9 milhões de unidades), Japão (10,5 milhões) e Alemanha (5,6 milhões). O Brasil, que vem apresentando produção crescente e renovação da frota, na esteira do processo de globalização da atividade, ocupou a 9ª posição neste ranking, com um volume de 2,2 milhões de unidades produzidas em Ante esses números tem-se que a demanda global por rodas de autoveículos, somente no que diz respeito ao mercado original das montadoras, é superior a 200 milhões de unidades por ano. Na

2 esteira da produção dos autoveículos, as rodas mostram demanda crescente, tanto no mercado original, quanto no de reposição. Outra característica do mercado é que a demanda por automóveis e por rodas, conseqüentemente - guarda estreita relação com a evolução da economia. Desse modo, tem apresentado bom desempenho nos últimos anos, tanto no que tange aos indicadores globais quanto no que diz respeito ao Brasil. Para o biênio as projeções apontam para a manutenção desse quadro macroeconômico 3 e, por conseguinte, do incremento na demanda por autoveículos e por rodas. A preocupação com a situação do mercado de petróleo, entretanto, é elemento que permeia a atividade em todo o mundo. Os principais países produtores de autoveículos são, também, os grandes consumidores de rodas, uma vez que ostentam forte demanda e parque automotor de consideráveis proporções. Assim, os Estados Unidos e a União Européia, por exemplo, absorvem a maior parte da produção mundial de rodas para autoveículos. O mercado de rodas encontra-se dividido em duas grandes vertentes, conforme visto. Assim, tem-se a parcela destinada ao mercado de reposição de itens usados, e outra reservada às montadoras, para os veículos novos. Essa segmentação é observada em todos os itens que utilizam o produto: automóveis, caminhões, ônibus, motocicletas, aviões, etc. Assim, ainda que a reposição de rodas não seja tão frequente quanto a de outras peças e partes de autoveículos, o mercado de reposição tem potencial bastante significativo. Produção Mundial de Autoveículos* Frota Mundial de Autoveículos* (milhares de unidades) (milhões de unidades) Discriminação Discriminação EUA EUA 193,1 229,6 Japão Japão 63,3 72,5 Alemanha Alemanha 42,0 48,6 China Itália 32,3 38,5 França França 29,5 35,6 Coréia do Sul Reino Unido 27,2 33,6 Espanha Rússia 23,4 28,8 Canadá China 8,2 24,2 Brasil Espanha 16,2 23,7 Reino Unido Brasil 15,0 21,8 Total Geral Total 625,0 837,2 Fonte: acesso em 1º/8/06. ( * ): Automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. Segundo dados da Unctad/ITC/TradeMap 4, o comércio internacional de rodas para autoveículos vem mostrando bom desempenho nos últimos anos, uma vez que guarda correlação com os resultados da indústria automotiva mundial. Nessas condições, as exportações globais de rodas passaram de US$ 6,2 bilhões em 2001, para US$ 9,9 bilhões em 2004, segundo o TradeMap. Para 2005, a estimativa é a de que o comércio internacional de rodas tenha superado a marca dos US$ 10 bilhões. Os dez principais países concentram cerca de 66% das exportações. A China, cujas vendas externas do produto mostram firme expansão, lidera atualmente o ranking dos principais exportadores mundiais de rodas para autoveículos. Dados preliminares do TradeMap mostram que, em 2005, os cinco principais exportadores mundiais do produto foram: China (US$ 1,6 bilhão), Alemanha (US$ 1,3 bilhão), EUA (US$ 1,1 bilhão), Itália (US$ 967 milhões) e Bélgica (US$ 578 milhões). As exportações venezuelanas de rodas, por sua vez, somaram US$ 58 milhões em No que tange ao Brasil, as exportações têm mostrado bons resultados, havendo atingindo US$ 158 milhões em 2

3 2004, segundo dados do TradeMap. Para 2005, os dados do Ministério brasileiro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) 6,mostram que as vendas externas de rodas somaram cerca de US$ 175 milhões, com crescimento de aproximadamente 11% em relação ao ano anterior. Comércio internacional de rodas, suas partes e acessórios (SH ) Principais Exportadores Mundiais Principais Importadores Mundiais Valores em US$ milhões Valores em US$ milhões Discriminação Exportações Discriminação Importações China, R.P EUA Alemanha Alemanha EUA Canadá 801 Itália 967 Japão 672 Bélgica 578 Bélgica 572 Canadá 466 França 545 México 434 Reino Unido 441 Japão 419 México 329 França 400 Espanha 279 Coréia do Sul 257 Suécia 201 Fonte :Unctad/ITC/TradeMap Disponível em Acesso em 2/8/06. Pelo lado da demanda, os países considerados desenvolvidos figuram, também como os principais participantes do mercado. Em 2005, segundo dados preliminares do TradeMap, os principais importadores mundiais de rodas foram: EUA (US$ 2,1 bilhões), Alemanha (US$ 1,2 bilhão), Canadá (US$ 801 milhões), Japão (US$ 672 milhões) e Bélgica (US$ 572 milhões). De acordo com dados do TradeMap, as importações brasileiras somaram US$ 23 milhões nesse mesmo ano. Já para 2005, as estatísticas do MDIC mostram que as compras externas do produto somaram US$ 35 milhões. Perfil do mercado brasileiro No plano mundial, o Brasil ocupa, conforme visto, a 9ª posição entre os principais fabricantes de autoveículos. No que diz respeito à frota circulante, o Brasil detém o 10º lugar, de acordo com a mencionada publicação do Sindipeças. O Brasil é reconhecido, também, pelo potencial de consumo que apresenta para os automóveis e seus componentes, haja vista a magnitude da frota, sua idade média e o baixo consumo per capita de automóveis. A evolução do mercado brasileiro de rodas, guarda estreita sintonia com as mudanças que, recentemente, caracterizaram não somente o mercado de automóveis como, também, o de componentes automotivos. Nesse quadro, os reflexos das mudanças postas em prática na indústria automobilística têm sido significativos sobre o setor de componentes, formado por empresas heterogêneas em capacitação tecnológica, gestão e padrões de qualidade e produtividade. No que diz respeito especificamente às rodas, a produção brasileira mostra gradativo avanço no que tange à adoção de novos materiais e técnicas modernas de controle e métodos de gestão. Desse modo, paulatino ganho de mercado pode ser observado no que diz respeito à fabricação de rodas de liga leve em detrimento das tradicionais rodas de aço. É o caso, por exemplo, da Mangels empresa estabelecida em 1958 e que, para 2006, estima fabricar mil rodas de alumínio, contra 360 mil unidades de aço com volume de exportações em 2005, da ordem de US$ 29 milhões 7. O produto de liga leve, ademais de conferir aspecto mais esportivo ao automóvel, permite uma rodagem mais macia, proporciona maior segurança e, também, economia de combustível, em função de seu peso relativamente menor. No lado real da economia, 3

4 as empresas brasileiras fabricantes de rodas têm buscado modernizar processos, inclusive por meio de certificações, a exemplo das normas ISO série 9001 e da série QS Cooperação pontual com o TUV - Technischer Ueberwachungs Verein - da Alemanha, um dos mais rigorosos organismos de controle e homologação, também tem sido entabulada. Em síntese, o país galgou posições no ranking dos fabricantes e exportadores mundiais de rodas para autoveículos e, atualmente, apresenta balança comercial setorial largamente superavitária. Em 2005, segundo dados estatísticos do MDIC, as exportações brasileiras de rodas atingiram US$ 175 milhões, ao passo que as compras externas do produto somaram cerca de US$ 35 milhões, gerando saldo comercial positivo da ordem de US$ 140 milhões, conforme visto. Para o corrente ano de 2006, a estimativa é de que o setor apresente desempenho semelhante, a despeito de dificuldades pontuais, a exemplo dos níveis cambiais prevalecentes. Perfil das Importações De acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as importações brasileiras de rodas, nos últimos dez anos, somaram US$ 284 milhões, o que significou média anual de aquisições da ordem de 28 milhões. As aquisições externas do produto não apresentaram tendência definida, alternando expansões e retrações. O valor mais expressivo foi contabilizado em 2005, quando alcançou US$ 35 milhões. Cumpre salientar, conforme assinalado, que as exportações brasileiras de rodas sobrepujaram as importações ao longo de toda a série analisada e apresentaram média anual de vendas da ordem de US$ 127 milhões. EUA, Argentina, México e Itália constituem os mercados mais relevantes para as exportações brasileiras do produto. Entre janeiro e junho de 2006, as importações brasileiras de rodas somaram cerca de US$ 20 milhões, com pequeno crescimento em relação aos valores de igual período do ano de 2005 (US$ 19 milhões). Evolução das Importações Brasileiras de Rodas*, (Valores em US$ mil) Total Fonte: MDIC acesso em 2/8/06. ( * ) : Inclusive partes e acessórios. Países Fornecedores A matriz de fornecedores encontra-se relativamente diversificada, muito embora os principais países respondam por parcela majoritária. Em 2005, registrou-se a presença de 35 fornecedores. A Alemanha posiciona-se como o principal fornecedor de rodas ao Brasil. Entre 1996 e 2005, as importações brasileiras originárias desse país somaram US$ 53 milhões, equivalentes a 19% do total importado pelo Brasil nesses dez anos. Outros importantes fornecedores do produto foram: Itália (US$ 44 milhões), Argentina (US$ 28 milhões), EUA (US$ 25 milhões) e Hungria (US$ 20 milhões). Os dez principais fornecedores responderam por cerca de 90% do total das importações brasileiras de rodas entre 1996 e 2005, conforme explicitado na tabela a seguir. Entre janeiro e junho de 2006 as importações totais atingiram US$ 20 milhões e os principais fornecedores foram: França, Japão, Itália, Argentina e Alemanha. Com relação às importações brasileiras de rodas originárias da Venezuela, somente foram registrados valores nos anos de 1999 (US$ 30 mil) e de 2000 (US$ 31 mil). Desde 2000, portanto, as aquisições brasileiras de rodas venezuelanas foram 4

5 descontinuadas. Vale recordar que o produto ocupa a 29ª posição dentre os principais itens da exportação venezuelana e tem apresentado bom desempenho: entre 2000 e 2004 as exportações venezuelanas de rodas cresceram 11%, atingindo cerca de US$ 50 milhões. Os Estados Unidos absorvem mais de 90% das exportações venezuelanas deste produto. Importações brasileiras de rodas, suas partes e acessórios Principais países fornecedores Ordem Países US$ mil Part. (%) 1º Alemanha % 2º Itália % 3º Argentina % 4º EUA % 5º Hungria % 6º França % 7º Reino Unido % 8º Holanda % 9º Japão % 10º Suécia % --- Subtotal % --- Demais Países % --- Total % Fonte : MDIC / SECEX acesso em 3/8/06. Questões Logísticas Em se tratando de produtos importados, as questões logísticas compreendem dois aspectos distintos: o primeiro diz respeito ao transporte da mercadoria até o ponto de seu desembaraço aduaneiro no país de destino final; o segundo está relacionado com a distribuição da mercadoria nos diferentes pontos do território nacional importador. No que tange às rodas, a modalidade preferida de transporte do produto importado até o Brasil têm sido a via marítima, que se responsabilizou por 83% da quantidade total importada nos últimos dez anos, segundo dados do MDIC 8. Ao transporte rodoviário coube 10%, ficando a parcela restante para o transporte aéreo. No somatório dos últimos dez anos foram os seguintes os principais portos de entrada para o produto importado: Santos SP (38%), Paranaguá PR (21%) e Rio de Janeiro RJ (12%). No que diz respeito aos estados importadores, são os seguintes os principais: São Paulo (46%), Paraná (26%) e Minas Gerais (19%). Com relação às rodas importadas da Venezuela no ano de 1999 e em 2000, o produto foi integralmente adquirido por importadores sediados no estado de Minas Gerais, sendo transportado por via marítima, tendo por entrada o porto de Vitória ES (87% do total) e do Rio de Janeiro RJ (13%). A proximidade entre a Venezuela e a região Norte do Brasil pode, de certo modo, constituir-se em diferencial a ser levado em conta, quando da estratégia de formação de preços em operações de importação de rodas, a ser, eventualmente, conduzida por empresários dessa região. Tratamento Tarifário 9 De acordo com a TecWin, a alíquota do imposto de importação aplicável às rodas é de 18%. Entretanto, tendo em conta as preferências tarifárias outogadas pelo Brasil à Venezuela no âmbito do Acordo de Complementação Econômica (ACE 59), as rodas contam com preferência de 100% no que tange ao imposto de importação, desde que devidamente acompanhadas da certificação pertinente estando, portanto, isentas desse tributo. O produto importado é tributado em 5% pelo Imposto Sobre Produtos 5

6 Industrializados (IPI). Tendo por base legal a Lei 10865/04 10, as rodas são tributadas em 2,3% pela alíquota do PIS/Pasep 11 e em 10,8% pela alíquota da Cofins Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social 12. Dependendo do estado em que venha a se efetivar a operação, as rodas podem estar sujeitas à incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O ICMS é tributo de competência reservada constitucionalmente às unidades da federação e ao Distrito Federal. Incide sobre operações de circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual, intermunicipal ou de comunicação, ainda que a operação ou a prestação se inicie no exterior. A regra é no sentido de que as operações de importação sejam tributadas pela incidência do imposto em questão. O ICMS varia, normalmente, de 0% a 25%. Em alguns casos, entretanto, a alíquota máxima pode ultrapassar este patamar - a exemplo da tributação praticada nos serviços de telecomunicação de certas unidades federativas. Em síntese, o empresário brasileiro deverá, sempre, consultar o Regulamento do ICMS de seu Estado, de modo a buscar informações atualizadas sobre alíquotas vigentes assim como sobre eventuais isenções, reduções de base de cálculo ou diferimento do imposto em questão. Tratamento Administrativo 13 O importador brasileiro deverá ter em mente que, consoante a Portaria SECEX 14, de 23/11/04, a importação de rodas está sujeita a registro de licenciamento, a ser analisada pelo Departamento de Comércio Exterior do MDIC (DECEX). Empresas Venezuelanas Exportadoras Informações sobre exportadores venezuelanos de rodas poderão ser, eventualmente, obtidas junto às seguintes entidades: Confederación Venezoelana de Industriales Conindustria Directory of Venezuelan Exporters Directorio Industrial de Venezuela Asociación Venezoelana de Exportadores AVEX Empresas Brasileiras Importadoras Ciente da importância de apresentar diretório importador para produtos da demanda brasileira, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex), lançou em 2006, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI), o Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB) 14. O catálogo foi produzido a partir de informações obtidas diretamente das empresas importadoras, em atendimento a consulta específica da Funcex. Trata-se de uma iniciativa pioneira e que vem ao encontro das tradicionais demandas da comunidade empresarial sul-americana. O CIB, disponível em formato eletrônico e na BrazilTradeNet ( PSCI ), traz dados completos de empresas importadoras e permite consulta tanto por código quanto por nome da empresa importadora. É possível, ainda, filtrar a consulta por faixas 6

7 7 de valor importado. Tendo em vista a necessidade de facilitar as consultas, foi adotada a nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH), em nível de seis dígitos (SH 6). As empresas relacionadas no catálogo representaram mais de 80% do volume importado pelo País anualmente. O CIB está disponível em português, espanhol e em inglês. Entretanto, conforme salientado, as listagens do CIB não são exaustivas. Compreendem apenas as empresas que se dispuseram a responder questionário encaminhado pela Funcex, a respeito do perfil importador das firmas brasileiras. No que tange ao mercado de rodas, o CIB mostra a presença de 46 empresas brasileiras importadoras, conforme relacionadas a seguir, em ordem alfabética, com a respectiva indicação de endereço eletrônico e fax: Empresas Brasileiras Importadoras de Rodas Veículos, 2005 Razão Social Fax UF Agco do Brasil Com. e Ind. Ltda. ipilecco@agco.com.br RS Alujet Industrial Comercial Ltda. rgabarron@binno.com SP Bearmach Brasil Ltda bearmachbr@aol.com SP Bmw do Brasil Ltda. tomasviehweg@bmw.de SP Borlem S.A. Empreendimentos borlem@borlem.com.br SP Case do Brasil e Cia. elisangela.elpidio@cnh.com SP Caterpillar Brasil Ltda. vendas@cat.com.br SP Columbia Trading S.A. bmahlow@columbia.com.br SP Com. E Ind. Neva Ltda. neva@neva.com.br SP Costex Tractor Parts do Brasil Ltda. export@costex.com.br SP Cotia Trading S.A. cotia@cotia.com.br SP Daimlerchrysler do Brasil Ltda. pedrok@mercedes-benz.com.br SP Delphi Automotive Systems do Brasil vanessa.maffei@delphi.com MG Diesel Technic do Brasil Ltda. bebendo@dieseltechnic.com.br PR Esb Electronic Services Ind. e Com. Ltda. jpeixoto@esb.com.br SP Eurobrake Com., Imp. e Exp. Ltda. eurobrake@uol.com.br SP Exporiginal Import e Export Ltda. exporiginal@exporiginal.com.br SP Fiat Allis Latino-Americana Ltda. palmeid@newholland.com.br MG Fiat Automóveis S.A. marco@fiat.com.br MG Ford Motor Company Brasil Ltda SP General Motors do Brasil Ltda. leopoldo.rizzo@gm.com SP Gevisa S.A. gevisa@correionet.com.br SP Harnischfeger do Brasil Com. E Ind. Brasil@minetro.com MG Honda Automóveis do Brasil Ltda. Reshibata@hondabr.com.br SP Interfood Importação Ltda. Importacao@interfood.com.br SP Iveco Fiat Brasil Ltda. rubens.eliazaro@ivecofiat.com.br MG John Deere Brasil S.A. heckertilsona@brasil.com RS Magneti Marelli Cofap Auto Peças S.A jose.carpigianni@marellicofap.com SP Minerações Bras. Reunidas S.A. MBR mlc@mbr.com.br RJ Mmc Automotores do Brasil Ltda. garcia@mmcb.com.br SP Nissan do Brasil Automóveis Ltda. sac@nissan.com.br PR Noma do Brasil S.A. ggomes@noma.com.br PR Nsk do Brasil Ind. e Com. de Rolamentos izumi-h@nsk.com SP Peval S.A. peval@peval.com.br BA Putzmeister Brasil Ltda. pmb@putzmeister.com.br SP Renault do Brasil S.A. eloina.c.guerios@renault.com.br PR Rio Negro Com. E Ind. de Aço S.A. info@rionegro.ind.br SP

8 8 Rr Parts Com. e Imp. De Auto Pecas assis@rrparts.com.br SP Scania Latin America Ltda. silvio.bracesco@scania.com SP Sotenco Equipamentos Ltda. mpalazzo@sotenco.com.br SP Tectelcom Técnica em Telecom. Ltda. mahc@tecsat.com.br SP Toyota do Brasil Ltda. cyamana@toyota.com.br SP Vallourec do Brasil Autopeças Ltda. lsevignani@vallourec.com.br RJ Volkswagen do Brasil Ltda. herbert.demel@volkswagen.com.b SP Volvo do Brasil Veículos Ltda. vtc14.volvobr@memo.volvo.se PR Zanini do Brasil Ltda. restevam@brasil.zanini.com PR Fonte : Catálogo de Importadores Brasileiros CIB. Disponível em Ainda com referência ao universo de empresas importadoras do produto em questão, cumpre esclarecer que o MDIC dispõe de relação completa das 276 empresas brasileiras importadoras da Venezuela, em Tal relação, contudo, não permite realizar consultas utilizando como filtro o código dos produtos. O endereço eletrônico da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do MDIC é: ExpImp_Importadoras.php. Empresas Brasileiras Fabricantes de Rodas Com base em dados fornecidos pelo Sindipeças 15 relacionam-se, a seguir, empresas brasileiras fabricantes de autorodas, que poderão, eventualmente, ser contatadas com vistas ao exame de possibilidades de formação de parcerias, transferência de tecnologia ou outras modalidades de cooperação empresarial: ArvinMeritor do Brasil Sistemas Automotivos Ltda. Limeira - São Paulo Fone: (19) Fax: benedito.simao@arvinmeritor.com Site: Big Rodas Indústria e Comércio Ltda. São Paulo - SP Fone: (11) Fax: vendas@bigrodas.com.br Site: Borlem S/A Empreendimentos Industriais Guarulhos - São Paulo Fone: (11) Fax: borlem@borlem.com.br Iochpe-Maxion S/A São Paulo - SP Fone: (11) Fax: iochpe@iochpe.com.br Site: Italspeed Automotive Ltda. São Paulo - SP Fone: (11) Fax: speed@italspeed.com.br Site: Mangels Indústria e Comércio Ltda.

9 9 Três Corações - Minas Gerais - MG Fone: (35) Fax: wheels@mangels.com.br Site: Alujet Industrial e Comercial Ltda. Vinhedo - SP Fone: (19) Fax: binno@binno.com.br Site: Borlem Alumínio S/A Santo André - SP Fone: (11) Fax: jferreira@hayes-lemmperz.com Site: Italspeed Automotive Ltda. São Paulo - SP Fone: (11) Fax: speed@italspeed.com.br Site: Scorro Indústria e Comércio Ltda. Mairinque - SP Fone: (11) Fax: eduardo@scorro.com.br Site: Honda Componentes da Amazônia Ltda. Manaus - Amazonas (AM) Fone: (92) Fax: samparo@hondabr.com.br Site: Endereços Úteis Dentre outros, poderão ser de interesse os seguintes endereços, cujos dados completos encontram-se disponíveis na BrazilTradeNet. Embaixada da República Bolivariana da Venezuela em Brasília Setor de Embaixadas Sul ( SES) Avenida das Nações, Quadra 803, lote 13 CEP Brasília / DF Telefones: (61) e Fax: (061) Expediente: segunda a quinta-feira 9 às 17h e sexta-feira das 9 às 15h Atendimento ao público: Seção consular: de segunda a sexta das 9:30 às 12:30h. Embaixada do Brasil em Caracas Calle los Chaguaramos com Avenida Mohedano Centro Gerencial Mohedano Piso 6 Apartado Postal 3977 Carmelitas 1010 La Castellana 1060 Caracas Venezuela Fones: (58212) /5505/6529/2433/3457

10 10 Fax: (58212) Página Web : Feiras e eventos no Brasil As feiras são eventos ricos em oportunidades de negócios. São ambientes privilegiados para o incremento das relações comerciais, pois reúnem, em um único local, fornecedores de produtos, serviços e tecnologia, compradores, especialistas do setor e até mesmo a imprensa especializada. Tudo isso com a otimização de recursos financeiros e esforços de vendas, uma vez que possibilita o fechamento de negócios concentrados em local privilegiado, evitando muitas vezes viagens a mais de um estado ou cidade. Representam, assim, a possibilidade de demonstrar produtos específicos a um grande número de pessoas, em um curto período de tempo. Os visitantes em geral, assim como o público especializado, comparecem para ver e testar lançamentos e, também, produtos já consolidados. Desse modo, tanto as feiras multissetoriais quanto aquelas especializadas podem contribuir para alavancar vendas e contatos empresariais. Portanto, tais eventos têm mostrado contínua expansão tanto no Brasil quanto em terceiros países, contribuindo para dinamizar e alavancar vendas de setores específicos. Nesse sentido, relacionam-se, a seguir, feiras no Brasil direcionadas ao segmento automotivo, que poderão ser de interesse. Informações sobre outras feiras e eventos poderão ser, também, obtidas nos seguintes sites: e automotivebusiness.com.br. 24º Salão Internacional do Automóvel 19 a 29 de outubro de 2006 Local : Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi - São Paulo SP Visitantes cerca de pessoas Site : ninfo@salaodoautomovel.com.br Descrição : Principal evento do setor automotivo no Brasil, o Salão do Automóvel caminha lado a lado com o desenvolvimento da indústria automotiva. É oportunidade para o lançamento de novos produtos e serviços, assim como para aferição de tendências sobre o segmento automotivo. Com um público de 500 mil visitantes, o evento traz os mais modernos e arrojados modelos de automóveis, sendo um dos cinco principais salões do mundo. Promoção : Alcantara Machado Feiras de Negócios Ltda Tel.: (11) Fax: (11) Site : info@alcantara.com.br AUTOPAR - 4ª Feira Sul Brasileira de Fornecedores da Indústria Frequência : bienal - Última edição : Maio de Horário : 15 às 21h Expositores Brasileiros : 150 Visitantes : Área Total : m 2 Local: Expo Trade - Centro de Convenções e Exposições Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba) - Paraná diretriz@diretriz.com.br Web site: Descrição : Realizada em maio de 2006, no Centro de Exposições de Curitiba, a AUTOPAR comprovou a posição do estado do Paraná como segundo pólo automotivo brasileiro representando hoje 14% do mercado de reposição, de autopeças. Cerca de 20 mil profissionais visitaram as mais de 100 empresas presentes no evento Promotores :

11 11 Nome: Diretriz Feiras e Eventos Ltda. Fone : Fax: Diretriz@diretriz.com.br Web site: AUTOSPORTS MOTOR SHOW Feira Internacional de Competição, Tecnologia, Tuning, Autopeças e Acessórios Automotivos Última edição : Maio de 2006 Horário de início: 13 às 21h Área total : m 2 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo - São Paulo comercial@autosports.com.br Web site: Descrição : Em sintonia com as mais recentes novidades no mundo da preparação de veículos, pistas de competição, acessórios e tecnologia de alta performance, a AUTOSPORTS 2006 foi uma oportunidade única para a geração de novos negócios, fortalecimento de marca e lançamento de novos produtos Visitantes Área total: m 2 Número de expositores brasileiros : 152 Promotores : Alcântara Machado Feiras de Negócios Fone : Fax : marcelodss@alcantara.com.br Site : TECNOAUTO - 3ª Feira Internacional de Serviços, Peças e Acessórios Última edição Maio de Periodicidade : Bienal Linha de Produtos : centros de serviços, abastecimento, consertos e reparação, pintura, diagnóstico, instrumentos, ferramentas, retífica, equipamentos de garagem, movimentação e transporte, lavadoras, autopeças e acessórios. Contou com cerca de 180 expositores. Local: Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi São Paulo - SP Promoção : Alcântara Machado Feiras de Negócios Ltda Tel: (11) Fax: (11) info@alcantara.com.br Site: AUTOMEC - 8ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços Julho de Periodicidade : Bienal Linha de Produtos : autopeças, acessórios, máquinas, equipamentos e serviços para a indústria automotiva, concessionárias, oficinas mecânicas, postos de serviços, transporte e movimento de carga, vulcanização e recauchutagem de pneus, ferramentas, aparelhos e sistemas para diagnóstico e medição, alinhamento, automação, informática, óleos e lubrificantes. Com cerca de expositores foi aberta a empresários, das 13h às 21h. Local: Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi São Paulo - SP Promoção : Alcântara Machado Feiras de Negócios Ltda Tel: (11) Fax: (11) info@alcantara.com.br Site: TECNOSHOW AUTOMOTIVO 5ª Feira Internacional de Serviços, Peças, Acessórios e Abastecimento Automotivo 01 a 03 de setembro de Periodicidade : Bienal Linhas de Produtos : fabricantes de autopeças e acessórios, centros automotivos, oficinas mecânicas, retíficas, equipamentos e ferramentas, montadoras e veículos especiais, funilaria e pintura, automotiva, combustíveis e lubrificantes, injeção eletrônica, pneus e equipamentos para reparos de pneus, dispositivos e softwares, som e acessórios, tintas, ceras, lubrificantes e produtos para limpeza, associações, bancos, entidades, publicações técnicas, serviços em geral. Será aberta ao público especializado, mediante convite.

12 12 Local: Expominas - Belo Horizonte - MG Promoção : Alcântara Machado Feiras de Negócios Ltda info@alcantara.com.br - Site: 1 Tarifa Externa Comum - TecWin Acesso em 2/8/06. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em 2 Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) Desempenho do Setor de Autopeças Disponível em acesso em 2/8/06. 3 As projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) contidas na publicação World Economic Outlook, de abril de 2006, são de que a economia mundial apresente crescimento de 4,9% em 2006 e de 4,7% em O TradeMap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da Unctad/OMC. Disponível na BrazilTradeNet ( Acesso em 2/8/06. O TradeMap também está disponível, em inglês, no sítio do ITC ( 5 Últimos dados disponíveis, no que tange à Venezuela, segundo o TradeMap. 6 Acesso em 2/8/06. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos, países de destino ou origem, bem como modalidades de transporte. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH). 7 acesso em 2/8/ acesso em 3/8/06. 9 TecWin acesso em 3/8/ Disponível em 11 PIS/Pasep Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público Disponível em 12 Cofins Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. Disponível na página da Secretaria da Receita Federal (SRF), em 13 TecWin acesso em 4/8/ Catálogo de Importadores Brasileiros CIB. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI Brasília, agosto de 2006.

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