Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio.

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1 Diensionaento de estruturas de aço constituídas por perfis forados a frio. APRESENTAÇÃO 1) Este projeto foi elaborado pela Coissão de Estudo de Estruturas Metálicas (CE- 0:15.01) do Coitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-0), nas reuniões de: 09/03/009 9/04/009 3/06/009 16/09/009 ) Não te valor Norativo; 3) Aqueles que tivere conheciento de qualquer direito de patente deve apresentar esta inforação e seus coetários, co docuentação coprobatória. 4) Toara parte na elaboração deste projeto de revisão: Participante Representante ABECE ABECE ALBERTO CRUZ CBCA/USIMINAS CODEME EESC-USP ENGETI CONSULTORIA E ENGENHARIA S/S LTDA EPUSP GERDAU GERDAU IE IMESUL KF METFORM ROBERTO ROSSI ZUCOLO STABILE ENGENHARIA UFMG UFOP UFRJ UPF Lucyetta Alessandra Angrisani Isaque Fagundes Alberto Cruz Roberto Inaba Gustavo Monteiro de Barros Chodraui Maxiiliano Malite Cassio Uezu Valdir Pignatta e Silva Fernando Ottoboni Pinho Rosane Bevilaqua Natan Jacobson Leventhal Alessandro de Souza Capos Julio Fruchtengarten Roberval José Pienta Roberto Rossi Zucolo Paulo Roberto Marcs de Carvalho Francisco Carlos Rodrigues Arlene Maria Saranho Freitas Eduardo de Miranda Batista Zacarias Chaberlain Pravia NÃO TEM VALOR NORMATIVO 1/88

2 Diensionaento de estruturas de aço constituídas por perfis forados a frio. Design of cold-fored steel structures Palavras-chave: Estrutura. Aço. Perfil. Projeto Descriptors: Structure. Steel. Profile. Design Suário Prefácio Scope 1 Escopo Referências norativas 3 Definições, sibologia e unidades 3.1 Definições 3. Sibologia 3.3 Unidades 4 Materiais 4.1 Aços para perfis 4. Aços se qualificação estrutural para perfis 4.3 Parafusos 4.4 Parafusos de aço se qualificação estrutural 4.5 Eletrodos, araes e fluxo para soldage 4.6 Propriedades ecânicas gerais 4.7 Durabilidade 5 Segurança e estados-liites 5.1 Critérios de segurança 5. Estados-liites 5.3 Condições usuais relativas aos estados-liites últios (ELU) 5.4 Condições usuais relativas aos estados-liites de serviço (ELS) 6 Ações 6.1 Ações a considerar e classificação 6. Ações peranentes 6.3 Ações variáveis 6.4 Ações excepcionais 6.5 Valores das ações 6.6 Coeficientes de pração das ações 6.7 Cobinações de ações 7 Resistências 7.1 Valores das resistências 7. Coeficientes de pração das resistências no estado-liite últio (ELU) 7.3 Coeficientes de pração das resistências no estado-liite de serviço (ELS) 8 Análise estrutural, estabilidade e diensionaento 8.1 Análise estrutural 8. Estabilidade dos coponentes da estrutura 8.3 Resistência ao escoaento e auento da resistência ao escoaento devido ao efeito do trabalho a frio NÃO TEM VALOR NORMATIVO /88

3 8.4 Métodos para diensionaento de barras 9 Condições específicas para o diensionaento de barras 9.1 Condições gerais 9. Flabage local 9.3 Flabage distorcional 9.4 Efeito shear lag 9.5 Enrijecedores transversais 9.6 Barras subetidas à força axial de tração 9.7 Barras subetidas à força axial de copressão 9.8 Barras subetidas à flexão siples 9.9 Barras subetidas à flexão coposta 10 Condições específicas para o diensionaento de ligações 10.1 Condições gerais 10. Ligações soldadas 10.3 Ligações parafusadas 10.4 Colapso por rasgaento 10.5 Ligações co parafusos auto-atarraxantes 10.6 Pressões de contato sobre apoios de concreto 11 Diensionaento co base e ensaios 11.1 Aplicação 11. Condições para execução de ensaios 11.3 Resposta estrutural 11.4 Eissão de relatório 11.5 Análise dos resultados Anexo A (norativo) Deslocaentos áxios A.1 Generalidades A. Considerações de projeto A.3 Valores áxios Anexo B (norativo) B.1 Generalidades B. Requisitos B.3 Ensaios Anexo C (norativo) Método da resistência direta C.1 Generalidades C. Flabage elástica local, distorcional e global C.3 Barras subetidas à copressão centrada C.4 Barras subetidas à flexão siples C.5 Cálculo de deslocaentos Anexo D (norativo) Barras se enrijecedores transversais sujeitas a forças concentradas Anexo E (norativo) Moento fletor de flabage lateral co torção, e regie elástico, para barras co seção onossiétrica, sujeitas à flexão e torno do eixo perpendicular ao eixo de sietria Anexo F (norativo) Barras co painel conectado à esa tracionada Anexo G (norativo) Vigas istas de aço e concreto NÃO TEM VALOR NORMATIVO 3/88

4 Prefácio A Associação Brasileira de Noras Técnicas (ABNT) é o Fóru Nacional de Noralização. As Noras Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Coitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organisos de Noralização Setorial (ABNT/ONS) e das Coissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Coissões de Estudo (CE), foradas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consuidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Docuentos Técnicos ABNT são elaborados confore as regras das Diretivas ABNT, Parte. Os Projetos de Nora Brasileira, elaborados no âbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circula para Consulta Nacional entre os associados da ABNT e deais interessados. Scope This standard, based on liit states ethod, establishes the basic requireents for the design, to the abient teperature, of cold-fored structural ebers, constituted by carbon or low-alloy steel sheet, strip or plate, connected by fasteners or welds and applicable to buildings. This standard also applies to the design of other structures, besides buildings, since their particularities are considered, as for instance, the dynaic effects. The author of the project should identify all liit states applicable, even if soe are not covered in this standard, and to project the structure so that those liit states are not violated. For situations or constructive solutions not covered in this standard, the author of the project should use a procedure accopanied by studies to aintain safety's level foreseen by this standard. For situations or constructive solutions covered by siplified way, the author of the project can use a ore accurate procedure with the entioned requireents. Introdução Para a elaboração desta Nora foi antida a filosofia da edição anterior, de odo que a esta Nora cabe definir os princípios gerais que rege o diensionaento, à teperatura abiente, das estruturas de aço constituídas por perfis forados a frio. 1 Escopo Esta Nora, co base no étodo dos estados-liites, estabelece os requisitos básicos que deve ser obedecidos no diensionaento, à teperatura abiente, de perfis estruturais de aço forados a frio, constituídos por chapas ou tiras de aço-carbono ou aço de baixa liga, conectados por parafusos ou soldas e destinados a estruturas de edifícios. Esta Nora tabé pode ser epregada para o diensionaento de outras estruturas, alé de edifícios, desde que seja consideradas as particularidades de cada tipo de estrutura, coo por exeplo, os efeitos de ações dinâicas. O autor do projeto deve identificar todos os estados-liites aplicáveis, eso que alguns não seja citados nesta Nora, projetando a estrutura de odo que esses estados-liites não seja violados. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 4/88

5 Para situações ou soluções construtivas não cobertas por esta Nora, o autor do projeto deve usar u procediento acopanhado de estudos para anter o nível de segurança previsto por esta. Para situações ou soluções construtivas cobertas de aneira siplificada, o autor do projeto pode usar u procediento ais preciso co os requisitos encionados. Referências norativas Os docuentos apresentados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Nora. Para referências datadas, aplica-se soente as edições citadas. Para referências não datadas, aplica-se as edições ais recentes do referido docuento (incluindo eendas). ABNT NBR 5004:1981, Chapas finas de aço de baixa liga e alta resistência ecânica ABNT NBR 590:1997, Chapas finas a frio e bobinas finas a frio, de aço de baixa liga, resistentes à corrosão atosférica, para uso estrutural - Requisitos ABNT NBR 591:1997, Chapas finas a quente e bobinas finas a quente, de aço de baixa liga, resistentes à corrosão atosférica, para uso estrutural - Requisitos ABNT NBR 6118:007, Projeto de estruturas de concreto Procediento ABNT NBR 610:1980, Cargas para o cálculo de estruturas de edificações ABNT NBR 613:1988, Forças devidas ao vento e edificações ABNT NBR 6355:003, Perfis estruturais de aço forados a frio Padronização ABNT NBR 6649:1986, Chapas finas a frio de aço-carbono para uso estrutural ABNT NBR 6650:1986, Chapas finas a quente de aço-carbono para uso estrutural ABNT NBR 7008:003, Chapas e bobinas de aço revestidas co zinco ou co liga zinco-ferro pelo processo contínuo de iersão a quente Especificação ABNT NBR 7013:003, Chapas e bobinas de aço revestidas pelo processo contínuo de iersão a quente Requisitos gerais ABNT NBR 7188:1984, Carga óvel e ponte rodoviária e passarela de pedestre ABNT NBR 8681:003, Ações e segurança nas estruturas Procediento ABNT NBR 8800:008, Projeto de estruturas de aço e de estruturas istas de aço e concreto de edifícios ABNT NBR 14964:003, Chapas e bobinas de aço zincadas pelo processo contínuo de eletrodeposição Requisitos gerais ABNT NBR 1541:006, Projeto de estruturas resistentes a sisos Procediento ISO 898-1:009, Mechanical properties of fasteners ade of carbon steel and alloy steel Part 1: bolts, screws and studs with specified property classes Coarse thread and fine pitch thread ISO 4016:1999, Hexagon head bolts Product grade C AISI S90-0, Stub-colun test ethod for effective area of cold-fored steel coluns NÃO TEM VALOR NORMATIVO 5/88

6 ANSI/RMI MH16.1:008, Specification for the design, testing and utilization of industrial steel storage racks ASTM A307-07b, Standard specification for carbon steel bolts and studs, PSI tensile strength ASTM A35-09, Standard specification for structural bolts, steel, heat treated, 10/105 ksi iniu tensile strength ASTM A35M-09, Standard specification for structural bolts, steel, heat treated 830 MPa iniu tensile strength (Metric). ASTM A354-07a, Standard specification for quenched and tepered alloy steel bolts, studs, and other externally threaded fasteners ASTM A370-09a, Standard test ethods and definitions for echanical testing of steel products ASTM A394-08, Standard specification for steel transission tower bolts, zinc-coated and bare ASTM A449-07b, Standard specification for hex cap screws, bolts and studs, steel, heat treated, 10/105/90 ksi iniu tensile strength, general use ASTM A490-08b, Standard specification for structural bolts, alloy steel, heat treated, 150 ksi iniu tensile strength ASTM A490M-09, Standard specification for high-strength steel bolts, classes 10.9 and , for structural steel joints (Metric) AWS A5.1/A5.1M:004, Specification for carbon steel electrodes for shielded etal arc welding AWS A5.5/A5.5M:006, Specification for low-alloy steel electrodes for shielded etal arc welding AWS A5.17/A5.17M 97:R007, Specification for carbon steel electrodes and fluxes for suberged arc welding AWS A5.18/A5.18M:005, Specification for carbon steel electrodes and rods for gas shielded arc welding AWS A5.0/A5.0M:005, Carbon steel electrodes for flux cored arc welding AWS A5.3/A5.3M:007, Specification for low-alloy steel electrodes and fluxes for suberged arc welding AWS A5.8/A5.8M:005, Specification for low-alloy steel electrodes and rods for gas shielded arc welding AWS A5.9/A5.9M:005, Low-alloy steel electrodes for flux cored arc welding AWS D1.1/D1.1M:008, Structural welding code steel AWS D1.3/D1.3M:008, Structural welding code sheet steel Eurocode :005, Design of concrete structures Part 1-1: General Coon rules for buildings and civil engineering structures Eurocode 3:005, Design of steel structures Part 1-1: General rules and rules for buildings Eurocode 4:007, Design of coposite steel and concrete structures Part 1-1: General Coon rules and rules for buildings NÃO TEM VALOR NORMATIVO 6/88

7 3 Definições, sibologia e unidades 3.1 Definições Para os efeitos desta Nora, aplica-se as seguintes definições: projeto conjunto de cálculos (diensionaento), desenhos, especificações de fabricação e de ontage da estrutura. O diensionaento deve obedecer às prescrições desta Nora e os desenhos e especificações de fabricação e de ontage da estrutura deve obedecer às condições estabelecidas na ABNT NBR aço virge aço recebido do produtor ou distribuidor antes das operações de foração a frio aço co qualificação estrutural aço produzido co base e especificação que o classifica coo estrutural e estabelece a coposição quíica e as propriedades ecânicas aço se qualificação estrutural aço produzido co base e especificação que estabelece apenas a coposição quíica perfil estrutural de aço forado a frio perfil obtido por dobraento, e prensa dobradeira, de tiras cortadas de chapas ou bobinas, ou por conforação contínua e conjunto de atrizes rotativas, a partir de bobinas lainadas a frio ou a quente, revestidas ou não, sendo abas as operações realizadas co o aço e teperatura abiente eleento parte constituinte de u perfil forado a frio (esa, ala, enrijecedor) eleento co bordas vinculadas [eleento AA] eleento plano co as duas bordas vinculadas a outros eleentos na direção longitudinal do perfil (ver Figura 1) eleento co borda livre [eleento AL] eleento plano vinculado a outro eleento e apenas ua borda na direção longitudinal do perfil (ver Figura 1) enrijecedor de borda siples enrijecedor de borda constituído por u único eleento plano (ver Figura 1) eleento co enrijecedor(es) interediário(s) eleento enrijecido entre as bordas longitudinais por eio de enrijecedor(es) interediário(s) paralelo(s) à direção longitudinal do perfil (ver Figura 1) subeleento parte copreendida entre enrijecedores interediários adjacentes, ou entre a borda e o enrijecedor interediário adjacente (ver Figura 1) NÃO TEM VALOR NORMATIVO 7/88

8 3.1.1 espessura espessura da chapa de aço, excluindo revestientos largura noinal do eleento largura total do eleento incluindo as regiões de dobra, edida no plano da seção transversal e epregada para designação do perfil largura do eleento [largura] largura da parte plana de u eleento, edida no plano da seção transversal largura efetiva largura de u eleento reduzida para efeito de projeto, devida à flabage local relação largura-espessura relação entre a parte plana de u eleento e sua espessura AL ENRIJECEDOR INTERMEDIÁRIO SUBELEMENTO AA AA AA AL AA AA AA AA AA AL AL AL ENRIJECEDOR DE BORDA SIMPLES ENRIJECEDOR DE BORDA AA - ELEMENTO COM BORDAS VINCULADAS AL - ELEMENTO COM BORDA LIVRE Figura 1 Ilustração dos tipos de eleentos coponentes de perfis forados a frio 3. Sibologia No que se refere aos perfis estruturais de aço forados a frio e suas ligações, abordados por esta Nora, os síbolos e seus respectivos significados são os seguintes: 3..1 Letras roanas aiúsculas A - área bruta da seção transversal da barra - área estabelecida para cálculo de enrijecedores transversais A ef A gv A n A n0 - área efetiva da seção transversal da barra - área bruta sujeita a cisalhaento na verificação do colapso por rasgaento - área líquida da seção transversal da barra na região da ligação - área líquida da seção transversal da barra fora da região da ligação NÃO TEM VALOR NORMATIVO 8/88

9 A nt A nv A b A s - área líquida sujeita à tração na verificação do colapso por rasgaento - área líquida sujeita a cisalhaento na verificação do colapso por rasgaento - área bruta da seção transversal do parafuso - área da seção transversal do enrijecedor de ala B c C C b C C p C s C t C w D E F F G,k F Q,k F Q,exc F Rd F Sd G H I a I s - parâetro epregado no cálculo da resistência ao escoaento da região das dobras f yc - parâetro epregado no cálculo da resistência ao escoaento odificada f ya - fator de odificação para diagraa de oento fletor não-unifore - fator epregado no cálculo do oento fletor de flabage global elástica confore Anexo E - fator de correção - fator epregado no cálculo do oento fletor de flabage global elástica confore Anexo E - coeficiente de redução usado no cálculo da área líquida efetiva - constante de epenaento da seção transversal - largura noinal do enrijecedor de borda - ódulo de elasticidade do aço, adotado igual a MPa - força, valor de ação, e geral - valor característico da ação peranente - valor característico da ação variável - valor da ação transitória excepcional - força resistente de cálculo, e geral - força solicitante de cálculo, e geral - ódulo de elasticidade transversal, adotado igual a MPa - altura total do pilar (distância do topo à base) - oento de inércia de referência do enrijecedor de borda - oento de inércia da seção bruta do enrijecedor de borda, e torno do seu próprio eixo baricêntrico paralelo ao eleento a ser enrijecido. A parte curva entre o enrijecedor e o eleento a ser enrijecido não deve ser considerada I x ; I y J K x L x - oentos de inércia da seção bruta e relação aos eixos principais x e y, respectivaente - constante de torção - copriento efetivo de flabage global e relação ao eixo x NÃO TEM VALOR NORMATIVO 9/88

10 K y L y K z L z L - copriento efetivo de flabage global e relação ao eixo y - copriento efetivo de flabage global por torção - copriento de referência epregado no cálculo do efeito shear lag - distância entre pontos travados lateralente da barra - copriento da barra - copriento do cordão de solda - vão teórico entre apoios ou o dobro do copriento teórico do balanço M A M B M C M dist M e M l M áx M n - oento fletor solicitante, e ódulo, no 1 o. quarto do segento analisado para FLT - oento fletor solicitante, e ódulo, no centro do segento analisado para FLT - oento fletor solicitante, e ódulo, no 3 o. quarto do segento analisado para FLT - oento fletor de flabage distorcional elástica - oento fletor de flabage global elástica (FLT - flabage lateral co torção) - oento fletor de flabage local elástica - oento fletor solicitante áxio, e ódulo, no segento analisado para FLT - oento fletor solicitante calculado considerando as cobinações de ações para os estados-liites de serviço, confore M Rd M Re M Rk M Rl M Rdist - oento fletor resistente de cálculo - valor característico do oento fletor resistente, associado à flabage global - valor característico do oento fletor resistente - valor característico do oento fletor resistente, associado à flabage local - valor característico do oento fletor resistente, associado à flabage distorcional M Rser - oento fletor resistente, confore Anexo C, calculado substituindo o produto Wf y por M n M x,rd ; M y,rd - oentos fletores resistentes de cálculo e relação aos eixos principais x e y, respectivaente M Sd - oento fletor solicitante de cálculo M x,sd ; M y,sd - oentos fletores solicitantes de cálculo e relação aos eixos principais x e y, respectivaente M 1 ; M - enor e aior oento fletor de extreidade da barra, respectivaente N c,rd N c,re N c,rk - força axial de copressão resistente de cálculo - valor característico da força axial de copressão resistente, associado à flabage global - valor característico da força axial de copressão resistente NÃO TEM VALOR NORMATIVO 10/88

11 N c,rl - valor característico da força axial de copressão resistente, associado à flabage local N c,rdist - valor característico da força axial de copressão resistente, associado à flabage distorcional N c,sd N dist N e - força axial de copressão solicitante de cálculo - força axial de flabage distorcional elástica - força axial de flabage global elástica N ex ; N ey - forças axiais de flabage global elástica por flexão e relação aos eixos x e y, respectivaente N ez N exz N l N s,rd N t,rd N t,sd R d S d - força axial de flabage global elástica por torção - força axial de flabage global elástica por flexo-torção - força axial de flabage local elástica - força axial de copressão resistente de cálculo do enrijecedor de ala - força axial de tração resistente de cálculo - força axial de tração solicitante de cálculo - valor de cálculo dos esforços resistentes, e geral - valor de cálculo dos esforços solicitantes, e geral S ser, S li - valor dos efeitos estruturais de interesse, obtidos co base nas cobinações de serviço das ações, e valores-liites para esses efeitos, respectivaente V Rd V Sd W W c W c,ef W ef X f X - força cortante resistente de cálculo - força cortante solicitante de cálculo - ódulo de resistência elástico da seção bruta e relação à fibra extrea que atinge o escoaento - ódulo de resistência elástico da seção bruta e relação à fibra extrea copriida - ódulo de resistência elástico da seção efetiva e relação à fibra extrea copriida - ódulo de resistência elástico da seção efetiva e relação à fibra extrea que atinge o escoaento - valor édio do fator fabricação - valor édio do fator aterial 3.. Letras roanas inúsculas a a b b c - distância entre enrijecedores transversais de ala - largura da ala referente à linha édia da seção - largura do eleento, é a diensão plana do eleento se incluir dobras - largura do trecho copriido de eleentos sob gradiente de tensões norais, confore indicada NÃO TEM VALOR NORMATIVO 11/88

12 nas Tabelas 4 e 5 b ef - largura efetiva b ef,1 ; b ef, - larguras efetivas indicadas na Tabela 4 e na Figura b f b f0 b b s b w c c d - largura noinal da esa - largura de referência epregada no cálculo do efeito shear lag - largura da esa referente à linha édia da seção - largura noinal do enrijecedor e perfil rack - largura noinal da ala - copriento, na direção longitudinal da barra, de atuação da força concentrada - largura do enrijecedor de borda referente à linha édia da seção - largura do enrijecedor de borda - diâetro noinal do parafuso - altura da seção d ef d h d s d w d we e - largura efetiva do enrijecedor de borda - diâetro da cabeça ou do flange do parafuso auto-atarraxante - largura efetiva reduzida do enrijecedor de borda - diâetro da arruela do parafuso auto-atarraxante - diâetro efetivo associado ao rasgaento do etal base (pull-over) - distância, na direção da força, do centro do furo-padrão à borda ais próxia do furo adjacente ou à extreidade do eleento conectado - base do logarito natural, igual a, e 1 ; e - distâncias do centro dos furos de extreidade às respectivas bordas, na direção perpendicular à solicitação f u f ub f u1 f u f w - resistência à ruptura do aço na tração - resistência à ruptura do parafuso na tração - resistência à ruptura na tração do eleento conectado e contato co a arruela ou a cabeça do parafuso auto-atarraxante - resistência à ruptura na tração do eleento conectado que não está e contato co a arruela ou a cabeça do parafuso auto-atarraxante - resistência à ruptura da solda NÃO TEM VALOR NORMATIVO 1/88

13 f y f ya f yc f yf g - resistência ao escoaento do aço - resistência ao escoaento do aço odificada, considerando o trabalho a frio - resistência ao escoaento do aço na região das dobras do perfil - resistência ao escoaento do aço, édia, para as partes planas do perfil - espaçaento dos parafusos na direção perpendicular à solicitação - distância entre os parafusos ou soldas na direção perpendicular ao eixo da barra h - largura da ala (altura da parte plana da ala) - diensão do enrijecedor e ligações co solda de filete e superfície curva - altura do andar (distância entre centros das vigas de dois pisos consecutivos) j k k l k v - parâetro epregado no cálculo do oento fletor de flabage global elástica confore Anexo E - coeficiente de flabage local do eleento - coeficiente de flabage local para a seção copleta - coeficiente de flabage local por cisalhaento - distância entre o centro de torção e o plano édio da ala e perfil U - parâetro epregado no cálculo da resistência ao escoaento da região das dobras f yc - grau de liberdade n - expoente epregado no cálculo do coeficiente de flabage local k - núero de ensaios q - valor de cálculo da força uniforeente distribuída de referência epregada no diensionaento das ligações de barras copostas subetidas à flexão r r e r i r o r x r y s - raio de giração da seção bruta - raio externo de dobraento - raio interno de dobraento - raio de giração polar da seção bruta e relação ao centro de torção - raio de giração da seção bruta e relação ao eixo principal x - raio de giração da seção bruta e relação ao eixo principal y - espaçaento dos parafusos na direção da solicitação - espaçaento dos parafusos ou soldas, na direção do eixo da barra, e barras co seção I copostas por dois perfis U, subetidas à flexão NÃO TEM VALOR NORMATIVO 13/88

14 t - espessura da chapa ou do eleento - enor espessura da parte conectada t c t ef t s t 1 t - profundidade de penetração do parafuso auto-atarraxante - diensão efetiva (garganta efetiva) da solda de penetração ou de filete - espessura do enrijecedor transversal - espessura do eleento conectado e contato co a arruela ou a cabeça do parafuso auto-atarraxante - espessura do eleento conectado que não está e contato co a arruela ou a cabeça do parafuso auto-atarraxante w 1 ; w - pernas do filete de solda e superfícies planas x x 0 y 0 - distância do centróide e relação à linha édia da ala, na direção do eixo x - distância do centro de torção ao centróide, na direção do eixo x - distância do centro de torção ao centróide, na direção do eixo y 3..3 Letras gregas inúsculas α ; α r ; α c ; α h - coeficientes epregados no cálculo da força resistente e barras se enrijecedores transversais sujeitas a forças concentradas α e - coeficiente epregado no cálculo da força resistente ao esagaento e ligações parafusadas β - coeficiente de dilatação térica, adotado igual a 1, x 10-5 C -1 β w ; β f ; β l - parâetros epregados no cálculo do oento fletor de flabage global elástica confore Anexo E β 0 δ δ 0 δ 1 δ δ 3 δ áx - índice de confiabilidade alvo - deslocaento, flecha, e geral - contraflecha da viga - deslocaento devido às ações peranentes, se efeitos de longa duração - deslocaento devido aos efeitos de longa duração das ações peranentes - deslocaento devido às ações variáveis - deslocaento áxio da viga δ tot - soa de δ 1, δ e δ 3 δ f δ - coeficiente de variação do fator fabricação - coeficiente de variação do fator aterial NÃO TEM VALOR NORMATIVO 14/88

15 δ t γ λ dist λ l λ p - coeficiente de variação obtido e ensaios - coeficiente de pração das ações ou das resistências, e geral - índice de esbeltez reduzido associado à flabage distorcional índice de esbeltez reduzido associado à flabage local - índice de esbeltez reduzido do eleento ou da seção copleta λ pd λ p0 λ 0 - índice de esbeltez reduzido do eleento calculado co a tensão σ n - valor de referência do índice de esbeltez reduzido do eleento - índice de esbeltez reduzido associado à flabage global ν - coeficiente de Poisson do aço, adotado igual a 0,3 θ - ângulo entre o plano da esa e o plano do enrijecedor de borda siples - ângulo entre o plano da ala e o plano da superfície de apoio ρ - assa especícia, adotada igual a kg/ 3 χ χ dist χ FLT σ σ cr σ n - fator de redução da força axial de copressão resistente, associado à flabage global - fator de redução do esforço resistente, associado à flabage distorcional - fator de redução do oento fletor resistente, associado à flabage lateral co torção - tensão noral, e geral - tensão convencional de flabage elástica de chapa - tensão noral de copressão calculada co base nas cobinações de ações para os estados-liites de serviço Ψ - fator de redução das ações, fator de cobinação de ações - relação σ /σ 1 epregada no cálculo do coeficiente de flabage local do eleento 3.3 Unidades As expressões apresentadas nesta Nora são todas adiensionais, portanto deve ser epregadas grandezas co unidades coerentes, salvo explicitaente indicado. 4 Materiais 4.1 Aços para perfis Esta Nora recoenda o uso de aços co qualificação estrutural e que possua propriedades ecânicas adequadas para receber o trabalho a frio. Deve apresentar a relação entre a resistência à ruptura e a resistência ao escoaento f u /f y aior ou igual a 1,08 e o alongaento após ruptura não deve ser enor que 10 NÃO TEM VALOR NORMATIVO 15/88

16 % para base de edida igual a 50 ou 7 % para base de edida igual a 00, toando-se coo referência os ensaios de tração confore ASTM A A Tabela 1 apresenta os valores noinais ínios da resistência ao escoaento (f y ) e da resistência à ruptura (f u ) de aços relacionados por Noras Brasileiras referentes a chapas finas para uso estrutural. Não são relacionados os aços co resistência ao escoaento inferior a 50 MPa, por não estare sendo utilizados na prática. Inforações copletas sobre os aços relacionados na Tabela 1 encontra-se nas noras correspntes. Para aços destinados a chapas grossas deve ser consultada a ABNT NBR Aços não relacionados na Tabela 1 ou na ABNT NBR 8800 pode ser epregados, desde atenda às exigências de Nesse caso deve ser consultada a nora correspnte. a b Tabela 1 Chapas finas de aço especificadas por Noras Brasileiras para uso estrutural a Especificação Grau f y (MPa) f u (MPa) CF-6 60/60 400/410 CF-8 80/80 440/440 CF / /490 F-3/Q F-35/Q Q Q ABNT NBR 6649 / ABNT NBR 6650 Chapas finas (a frio/a quente) de aço-carbono ABNT NBR 5004 Chapas finas de aço de baixa liga e alta resistência ecânica ABNT NBR 590 / ABNT NBR 591 Chapas finas e bobinas finas (a frio/a quente), de aço de baixa liga, resistentes à corrosão atosférica ABNT NBR 7008 / ABNT NBR 7013 / ABNT NBR Chapas finas e bobinas finas co revestiento etálico b A faixa de espessura disponível varia de acordo co o produtor de aço. Graus confore ABNT NBR Q CFR /50 ---/380 CFR / /490 ZAR ZAR ZAR ZAR ZAR Aços se qualificação estrutural para perfis A utilização de aços se qualificação estrutural para perfis é tolerada se o aço possuir propriedades ecânicas adequadas para receber o trabalho a frio. Não deve ser adotados no projeto valores superiores a 180 MPa e 300 MPa para a resistência ao escoaento f y e a resistência à ruptura f u, respectivaente. 4.3 Parafusos Esta Nora recoenda o uso de parafusos de aço co qualificação estrutural, couns ou de alta resistência (ver Tabela 16). Inforações copletas sobre os parafusos relacionados na Tabela 16 encontra-se nas noras correspntes. 4.4 Parafusos de aço se qualificação estrutural A utilização de parafusos de aço se qualificação estrutural é tolerada desde que não seja adotado no projeto valor superior a 300 MPa para a resistência à ruptura do parafuso na tração f ub. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 16/88

17 4.5 Eletrodos, araes e fluxos para soldage Os eletrodos, araes e fluxos para soldage deve estar de acordo co as exigências das especificações AWS A5.1, AWS A5.5, AWS A5.17, AWS A5.18, AWS A5.0, AWS A5.3, AWS 5.8 e AWS A5.9, aplicável. 4.6 Propriedades ecânicas gerais Para efeito de cálculo deve ser adotados, para os aços aqui previstos, os seguintes valores de propriedades ecânicas: a) ódulo de elasticidade, E = MPa; b) coeficiente de Poisson, ν = 0,3; c) ódulo de elasticidade transversal, G = MPa; d) coeficiente de dilatação térica, β = 1, x 10-5 C -1 ; e) assa específica, ρ = kg/ Durabilidade Para assegurar adequada durabilidade dos perfis e deais coponentes de aço forados a frio, tendo e vista a utilização prevista da estrutura e sua vida útil, os seguintes fatores inter-relacionados deve ser observados na fase de projeto: a) a utilização prevista da edificação; b) o desepenho esperado; c) as condições abientais no tocante à corrosão do aço; d) a coposição quíica, as propriedades ecânicas e o desepenho global dos ateriais; e) os efeitos decorrentes da associação de ateriais diferentes; f) as diensões, a fora e os detalhes construtivos, e especial as ligações; g) a qualidade e o controle da qualidade na fabricação e na ontage (no que couber, deve ser obedecidas as exigências da ABNT NBR 6355 e da ABNT NBR 8800); h) as edidas de proteção contra corrosão (no que couber, deve ser obedecidas as exigências da ABNT NBR 8800); i) as prováveis anutenções ao longo da vida útil da edificação. 5 Segurança e estados-liites 5.1 Critérios de segurança Os critérios de segurança adotados nesta Nora baseia-se na ABNT NBR Estados-liites 5..1 Para os efeitos desta Nora, deve ser considerados os estados-liites últios (ELU) e os estadosliites de serviço (ELS). Os estados-liites últios estão relacionados co a segurança da estrutura sujeita às NÃO TEM VALOR NORMATIVO 17/88

18 cobinações ais desfavoráveis de ações previstas e toda a vida útil, durante a construção ou quando atuar ua ação especial ou excepcional. Os estados-liites de serviço estão relacionados co o desepenho da estrutura sob condições norais de utilização. 5.. O étodo dos estados-liites utilizado para o diensionaento de ua estrutura exige que nenhu estado-liite aplicável seja excedido quando a estrutura for subetida a todas as cobinações apropriadas de ações. Se u ou ais estados-liites fore excedidos, a estrutura não atende ais aos objetivos para os quais foi projetada. 5.3 Condições usuais relativas aos estados-liites últios (ELU) As condições usuais de segurança referentes aos estados-liites últios são expressas por desigualdades do tipo: θ (S d, R d ) 0 S d representa os valores de cálculo dos esforços atuantes (e alguns casos específicos, das tensões atuantes), obtidos co base nas cobinações últias de ações dadas e 6.7.; R d representa os valores de cálculo dos correspntes esforços resistentes (e alguns casos específicos, das tensões resistentes), obtidos e diversas partes desta Nora, confore o tipo de situação Quando a segurança é verificada isoladaente e relação a cada u dos esforços atuantes, as condições de segurança toa a seguinte fora siplificada: R d S d 5.4 Condições usuais relativas aos estados-liites de serviços (ELS) As condições usuais referentes aos estados-liites de serviço são expressas por desigualdades do tipo: S ser S li S ser representa os valores dos efeitos estruturais de interesse, obtidos co base nas cobinações de serviço das ações dadas e 6.7.3; S li representa os valores-liites adotados para esses efeitos, fornecidos no Anexo A para o caso dos deslocaentos. 6 Ações 6.1 Ações a considerar e classificação Na análise estrutural deve ser considerada a influência de todas as ações que possa produzir efeitos significativos para a estrutura, levando-se e conta os estados-liites últios e de serviço As ações a considerar classifica-se, de acordo co a ABNT NBR 8681, e peranentes, variáveis e excepcionais. 6. Ações peranentes 6..1 Generalidades NÃO TEM VALOR NORMATIVO 18/88

19 Ações peranentes são as que ocorre co valores praticaente constantes durante toda a vida útil da construção. Tabé são consideradas peranentes as ações que cresce no tepo, tendendo a u valor-liite constante. As ações peranentes são subdivididas e diretas e indiretas e deve ser consideradas co seus valores representativos ais desfavoráveis para a segurança. 6.. Ações peranentes diretas As ações peranentes diretas são constituídas pelo peso próprio da estrutura e pelos pesos próprios dos eleentos construtivos fixos e das instalações peranentes. Constitue tabé ação peranente os epuxos peranentes, causados por oviento de terra e de outros ateriais granulosos quando fore aditidos não reovíveis. O peso específico do aço e de outros ateriais estruturais e dos eleentos construtivos fixos correnteente epregados nas construções, na ausência de inforações ais precisas, pode ser avaliados co base nos valores indicados na ABNT NBR 610. Os pesos das instalações peranentes usualente são considerados co os valores indicados pelos respectivos fornecedores Ações peranentes indiretas As ações peranentes indiretas são constituídas pelas deforações ipostas por retração e fluência do concreto, deslocaentos de apoio e iperfeições geoétricas. A retração e a fluência do concreto de densidade noral deve ser calculadas confore a ABNT NBR Para o concreto de baixa densidade, na ausência de Nora Brasileira aplicável, deve ser calculadas confore o Eurocode Part 1-1. Os deslocaentos de apoio soente precisa ser considerados quando gerare esforços significativos e relação ao conjunto das outras ações. Esses deslocaentos deve ser calculados co avaliação pessiista da rigidez do aterial da fundação, correspnte, e princípio, ao quantil de 5 % da respectiva distribuição de probabilidade. O conjunto forado pelos deslocaentos de todos os apoios constitui-se nua única ação. As iperfeições geoétricas pode der levadas e conta confore ABNT NBR Ações variáveis Ações variáveis são as que ocorre co valores que apresenta variações significativas durante a vida útil da construção. As ações variáveis couente existentes são causadas pelo uso e ocupação da edificação, coo as ações decorrentes de sobrecargas e pisos e coberturas, de equipaentos e de divisórias óveis, de pressões hidrostáticas e hidrodinâicas, pela ação do vento e pela variação da teperatura da estrutura. As ações variáveis causadas pelo uso e ocupação são fornecidas pela ABNT NBR 610, pela ABNT NBR 8800 e, no caso de passarelas de pedestres, pela ABNT NBR Os esforços causados pela ação do vento deve ser deterinados de acordo co a ABNT NBR 613. Os esforços decorrentes da variação unifore de teperatura da estrutura são causados pela variação da teperatura da atosfera e pela insolação direta e deve ser deterinados pelo responsável técnico pelo projeto estrutural considerando, entre outros parâetros relevantes, o local da construção e as diensões dos eleentos estruturais. Recoenda-se, para a variação da teperatura da atosfera, a adoção de u valor considerando 60 % da diferença entre as teperaturas édias áxia e ínia, no local da obra, co u ínio de 10 C. Para a insolação direta, deve ser feito u estudo específico. Nos eleentos estruturais e que a teperatura possa ter distribuição significativaente diferente da unifore, deve ser considerados os efeitos dessa distribuição. Na NÃO TEM VALOR NORMATIVO 19/88

20 falta de dados ais precisos, pode ser aditida ua variação linear entre os valores de teperatura adotados, desde que a variação de teperatura considerada entre ua face e outra da estrutura não seja inferior a 5 C. Quando a estrutura, pelas suas condições de uso, estiver sujeita a choques ou vibrações, os respectivos efeitos deve ser considerados na deterinação das solicitações e a possibilidade de fadiga deve ser considerada no diensionaento dos eleentos estruturais. 6.4 Ações excepcionais Ações excepcionais são as que tê duração extreaente curta e probabilidade uito baixa de ocorrência durante a vida da construção, as que deve ser consideradas nos projetos de deterinadas estruturas. São ações excepcionais aquelas decorrentes de causas coo explosões, choques de veículos, incêndios, enchentes e sisos excepcionais. No projeto de estruturas sujeitas a situações excepcionais de carregaentos, cujos efeitos não possa ser controlados por outros eios, deve ser consideradas ações excepcionais co os valores definidos, e cada caso particular, por Noras Brasileiras específicas. 6.5 Valores das ações Valores característicos Os valores característicos, F k, das ações são estabelecidos nesta subseção e função da variabilidade de suas intensidades Ações peranentes Para as ações peranentes, os valores característicos, F gk, deve ser adotados iguais aos valores édios das respectivas distribuições de probabilidade. Esses valores estão definidos nesta subseção ou e Noras Brasileiras específicas, coo a ABNT NBR Ações variáveis Os valores característicos das ações variáveis, F qk, são estabelecidos por consenso e indicados e Noras Brasileiras específicas. Esses valores tê ua probabilidade pré-estabelecida de sere ultrapassados no sentido desfavorável, durante u período de 50 anos, e estão definidos nesta subseção ou e Noras Brasileiras específicas, coo as ABNT NBR 610, ABNT NBR 613 e ABNT NBR Valores característicos noinais Para as ações que não tenha sua variabilidade adequadaente expressa por distribuições de probabilidade, os valores característicos são substituídos por valores característicos noinais, escolhidos de odo a assegurar o nível de exigência desta Nora Valores representativos As ações são quantificadas por seus valores representativos, F r, que pode ser: a) valores característicos ou valores característicos noinais, confore ou 6.5., respectivaente, e que são denoinados siplesente valores característicos nesta Nora; b) valores convencionais excepcionais, que são os valores arbitrados para as ações excepcionais; c) valores reduzidos, e função da cobinação de ações, tais coo: - nas verificações de estados-liites últios, quando a ação considerada se cobina co a ação principal (ver 6.7.), deterinados a partir dos valores característicos pela expressão ψ 0 F k, que considera uito NÃO TEM VALOR NORMATIVO 0/88

21 baixa a probabilidade de ocorrência siultânea dos valores característicos de duas ou ais ações variáveis de naturezas diferentes (entende-se por ações variáveis de naturezas diferentes aquelas originadas por agentes distintos; por exeplo, ação do vento, sobrecarga de cobertura, carga acidental de piso e carga de equipaento são de naturezas diferentes); - nas verificações de estados-liites de serviço (ver 6.7.3), deterinados a partir dos valores característicos pelas expressões ψ 1 F k e ψ F k, que estia valores freqüentes e quase peranentes, respectivaente, de ua ação que acopanha a ação principal (ver 6.6..) Valores de cálculo Os valores de cálculo das ações são obtidos a partir dos valores representativos, F r, ultiplicando-os pelos respectivos coeficientes de pração γ f definidos e Coeficientes de pração das ações As ações deve ser pradas pelo coeficiente γ f, dado por: γ f = γ f1 γ f γ f3 γ f1 é a parcela do coeficiente de pração das ações γ f, que considera a variabilidade das ações; γ f é a parcela do coeficiente de pração das ações γ f, que considera a siultaneidade de atuação das ações; γ f3 é a parcela do coeficiente de pração das ações γ f, que considera os possíveis erros de avaliação dos efeitos das ações, seja por probleas construtivos, seja por deficiência do étodo de cálculo epregado, de valor igual ou superior a 1,10. Os valores de γ f encontra-se estabelecidos e e Coeficientes de pração das ações no estado-liite últio (ELU) Os valores-base para verificação dos estados-liites últios são apresentados nas Tabelas e 3, para o produto γ f1 γ f3 e para γ f, respectivaente. O produto γ f1 γ f3 é representado por γ g ou γ q. O coeficiente γ f é igual ao fator de cobinação ψ 0. O valor do coeficiente de pração de cargas peranentes de esa orige, nu dado carregaento, deve ser o eso ao longo de toda a estrutura Coeficientes de pração e fatores de redução das ações no estado-liite de serviço (ELS) E geral, o coeficiente de pração das ações para os estados-liites de serviço, γ f, é igual a 1, Nas cobinações de ações de serviço (ver 6.7.3) são usados os fatores de redução ψ 1 e ψ, dados na Tabela 3, para obtenção dos valores freqüentes e quase peranentes das ações variáveis, respectivaente. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 1/88

22 Tabela Valores dos coeficientes de pração das ações γ f = γ f1 γ f3 Ações peranentes (γ g ) a c Diretas Cobinações Peso próprio de estruturas etálicas Peso próprio de estruturas préoldadas Peso próprio de estruturas oldadas no local e de eleentos construtivos industrializados e epuxos peranentes Peso próprio de eleentos construtivos industrializados co adições in loco Peso próprio de eleentos construtivos e geral e equipaentos Indiretas Norais 1,5 (1,00) 1,30 (1,00) 1,35 (1,00) 1,40 (1,00) 1,50 (1,00) 1,0 (0) Especiais ou de construção 1,15 (1,00) 1,0 (1,00) 1,5 (1,00) 1,30 (1,00) 1,40 (1,00) 1,0 (0) Excepcionais 1,10 (1,00) 1,15 (1,00) 1,15 (1,00) 1,0 (1,00) 1,30 (1,00) 0 (0) Ações variáveis (γ q ) a d Efeito da teperatura b Ação do vento Ações truncadas e Deais ações variáveis, incluindo as decorrentes do uso e ocupação Norais 1,0 1,40 1,0 1,50 Especiais ou de construção 1,00 1,0 1,10 1,30 Excepcionais 1,00 1,00 1,00 1,00 a b c d e Os valores entre parênteses corresp aos coeficientes para as ações peranentes favoráveis à segurança; ações variáveis e excepcionais favoráveis à segurança não deve ser incluídas nas cobinações. O efeito de teperatura citado não inclui o gerado por equipaentos, o qual deve ser considerado ação decorrente do uso e ocupação da edificação. Nas cobinações norais, as ações peranentes diretas que não são favoráveis à segurança pode, opcionalente, ser consideradas todas agrupadas, co coeficiente de pração igual a 1,35 quando as ações variáveis decorrentes do uso e ocupação fore superiores a 5 kn/, ou 1,40 quando isso não ocorrer. Nas cobinações especiais ou de construção, os coeficientes de pração são respectivaente 1,5 e 1,30, e nas cobinações excepcionais, 1,15 e 1,0. Nas cobinações norais, se as ações peranentes diretas que não são favoráveis à segurança fore agrupadas, as ações variáveis que não são favoráveis à segurança pode, opcionalente, ser consideradas tabé todas agrupadas, co coeficiente de pração igual a 1,50 quando as ações variáveis decorrentes do uso e ocupação fore superiores a 5 kn/, ou 1,40 quando isso não ocorrer (eso nesse caso, o efeito da teperatura pode ser considerado isoladaente, co o seu próprio coeficiente de pração). Nas cobinações especiais ou de construção, os coeficientes de pração são respectivaente 1,30 e 1,0, e nas cobinações excepcionais, sepre 1,00. Ações truncadas são consideradas ações variáveis cuja distribuição de áxios é truncada por u dispositivo físico, de odo que o valor dessa ação não possa superar o liite correspnte. O coeficiente de pração ostrado nesta Tabela se aplica a este valor-liite. NÃO TEM VALOR NORMATIVO /88

23 Tabela 3 Valores dos fatores de cobinação ψ 0 e de redução ψ 1 e ψ para as ações variáveis Ações γ f a ψ 0 ψ 1 ψ d Ações variáveis causadas pelo uso e ocupação Locais e que não há predoinância de pesos e de equipaentos que peranece fixos por longos períodos 0,5 0,4 0,3 de tepo, ne de elevadas concentrações de pessoas b Locais e que há predoinância de pesos e de equipaentos que peranece fixos por longos períodos 0,7 0,6 0,4 de tepo, ou de elevadas concentrações de pessoas c Bibliotecas, arquivos, depósitos, oficinas e garagens e sobrecargas e coberturas 0,8 0,7 0,6 Vento Pressão dinâica do vento nas estruturas e geral 0,6 0,3 0 Teperatura Variações unifores de teperatura e relação à édia anual local 0,6 0,5 0,3 Cargas óveis e seus efeitos dinâicos Passarelas de pedestres 0,6 0,4 0,3 Pilares e outros eleentos ou subestruturas que suporta vigas de rolaento de pontes rolantes 0,7 0,6 0,4 a b c d Ver alínea c) de Edificações residenciais de acesso restrito. Edificações coerciais, de escritórios e de acesso público. Para cobinações excepcionais a ação principal for siso, adite-se adotar para ψ o valor zero. 6.7 Cobinações de ações Generalidades U carregaento é definido pela cobinação das ações que tê probabilidades não desprezáveis de atuare siultaneaente sobre a estrutura, durante u período pré-estabelecido. A cobinação das ações deve ser feita de fora que possa ser deterinados os efeitos ais desfavoráveis para a estrutura; a verificação dos estados-liites últios e dos estados-liites de serviço deve ser realizada e função de cobinações últias e cobinações de serviço, respectivaente Cobinações últias Ua cobinação últia de ações pode ser classificada e noral, especial, de construção e excepcional Cobinações últias norais As cobinações últias norais decorre do uso previsto para a edificação. Deve ser consideradas tantas cobinações de ações quantas fore necessárias para verificação das condições de segurança e relação a todos os estados-liites últios aplicáveis. E cada cobinação deve estar NÃO TEM VALOR NORMATIVO 3/88

24 incluídas as ações peranentes e a ação variável principal, co seus valores característicos e as deais ações variáveis, consideradas secundárias, co seus valores reduzidos de cobinação. Para cada cobinação, aplica-se a seguinte expressão: F d = i= 1 ( γ F ) + γq1 FQ1,k + (γqj ψ0j FQj, k ) gi Gi,k n j= F Gi,k representa os valores característicos das ações peranentes; F Q1,k é o valor característico da ação variável considerada principal para a cobinação; F Qj,k representa os valores característicos das ações variáveis que pode atuar concoitanteente co a ação variável principal Cobinações últias especiais As cobinações últias especiais decorre da atuação de ações variáveis de natureza ou intensidade especial, cujos efeitos supera e intensidade os efeitos produzidos pelas ações consideradas nas cobinações norais. Os carregaentos especiais são transitórios, co duração uito pequena e relação ao período de vida útil da estrutura. A cada carregaento especial corresp ua única cobinação últia especial de ações, na qual deve estar presentes as ações peranentes e a ação variável especial, co seus valores característicos, e as deais ações variáveis co probabilidade não desprezável de ocorrência siultânea, co seus valores reduzidos de cobinação. Aplica-se a seguinte expressão: F d = i= 1 ( γ F ) + γ F + (γ ψ0j,ef FQj, k ) gi Gi,k q1 Q1,k n j= qj F Gi,k representa os valores característicos das ações peranentes; F Q1,k é o valor característico da ação variável especial; F Qj,k representa os valores característicos das ações variáveis que pode atuar concoitanteente co a ação variável especial; ψ 0j,ef representa os fatores de cobinação efetivos de cada ua das ações variáveis que pode atuar concoitanteente co a ação variável especial F Q1. Os fatores ψ 0j,ef são iguais aos fatores ψ 0j adotados nas cobinações norais, salvo quando a ação variável especial F Q1 tiver u tepo de atuação uito pequeno, caso e que ψ 0j,ef pode ser toados coo os correspntes fatores de redução ψ j Cobinações últias de construção As cobinações últias de construção deve ser levadas e conta nas estruturas e que haja riscos de ocorrência de estados-liites últios, já durante a fase de construção. O carregaento de construção é transitório e sua duração deve ser definida e cada caso particular. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 4/88

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