Defesa Civil DENISE FIGUEIRA NUNES. ações estruturantes frente a desastres

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1 DENISE FIGUEIRA NUNES Defesa Civil ações estruturantes frente a desastres Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia apresentada ao Departamento de Estudos da Escola Superior de Guerra como requisito à obtenção do diploma do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia. Orientador: Ten Cel R/1 Neyde Lúcia de Freitas Souza. Rio de Janeiro 2013

2 C2013 ESG Este trabalho, nos termos de legislação que resguarda os direitos autorais, é considerado propriedade da ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA (ESG). É permitido a transcrição parcial de textos do trabalho, ou mencioná-los, para comentários e citações, desde que sem propósitos comerciais e que seja feita a referência bibliográfica completa. Os conceitos expressos neste trabalho são de responsabilidade do autor e não expressam qualquer orientação institucional da ESG Biblioteca General Cordeiro de Farias Nunes, Denise Figueira. Defesa civil: ações estruturantes frente a desastres/denise Figueira Nunes. Rio de Janeiro : ESG, f.: il. Orientador: Ten Cel R/1 Neyde Lucia de Freitas Souza. Trabalho de Conclusão de Curso Monografia apresentada ao Departamento de Estudos da Escola Superior de Guerra como requisito à obtenção do diploma do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE), Defesa Civil. 2. Prevenção de desastres. 3. Ações estruturantes 4. Responsabilidade social. I.Título.

3 Dedico este trabalho aos agentes das defesas civis municipais, aos bombeiros militares e aos voluntários que arriscam a vida todos os dias em defesa dos outros.

4 AGRADECIMENTOS Aos estagiários da Turma Força Brasil pelo convívio harmonioso de todas as horas. À Ten Cel Neyde Lucia Freitas Souza, pelo apoio e incentivo durante a elaboração desta monografia. Por fim, deixo aqui expresso meu sincero agradecimento a todos aqueles que de alguma forma contribuíram para a construção deste trabalho.

5 RESUMO Este trabalho aborda os aspectos estruturais do sistema de proteção civil no âmbito municipal. O município é o menor ente da federação e é onde estão concentradas as ações preventivas que visam mitigar os efeitos de desastres naturais. No Brasil, 90% dos municípios não possuem estrutura de defesa civil. Historicamente, as políticas públicas são voltadas para a remediação. É grande o desafio dos municípios para executar políticas públicas que envolvam saneamento básico, habitação, planejamento urbano e implementar as medidas estruturantes voltadas para a prevenção e remediação de desastres naturais previstas na nova Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (Lei /12). Com base nas estratégias para prevenção de desastres estabelecidas no Marco de nas Ação de Hyogo visando o aumento de resiliência das cidades e para garantir que a redução de riscos de desastres seja uma prioridade local e nacional com forte base institucional para sua implementação, a Secretaria Nacional de Defesa Civil formulou um plano de ação de dez passos, prestando apoio para que os municípios desenvolvam ações em âmbito local para reduzir os perdas com desastres. A magnitude e consequências da tragédia ocorrida em 2011 no Rio de Janeiro evidenciaram para as autoridades e para a sociedade brasileira a necessidade de fortalecer o município com dotação de recursos especialmente destinados à criação de estruturas de defesa civil e políticas públicas que os capacitem a atuar de forma sistêmica e integrada na prevenção e mitigação de desastres. Palavras chave: Defesa Civil. Prevenção de desastres. Ações estruturantes. Responsabilidade social.

6 ABSTRACT This paper addresses the structural aspects of the civil protection system in the municipal context. The city is the smallest entity of the federation and is where are concentrated the preventive actions aiming to mitigate the effects of natural disasters. In Brazil, 90% of municipalities have no civil defense structure. Historically, public policies are geared towards remediation. The challenge for municipalities to implement public policies involving sanitation, housing, urban planning and structuring measures aimed at the prevention and remediation of natural disasters included in the new National Policy on Protection and Civil Defense (Law /12). Based on the Hyogo Framework for Action for achieving disaster resilience and to ensure that disaster risk reduction is a national and a local priority with a strong institutional basis for implementation, the Civil Defence National Secretary outlined a ten steps plan in order to offer guiding principles and practical means to the cities aiming to reduce disaster losses. The magnitude and consequences of the tragedy that occurred in 2011 in Rio de Janeiro revealed to the authorities and to the Brazilian society the need to strengthen the municipality with resource allocation specifically for the creation of structures of civil defense and public policies that enable them to work systemic and integrated in the prevention and mitigation of disasters. Keywords: Civil Defense. Disaster prevention. Structural actions. Social responsibility.

7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 Desastres naturais mais recorrentes no Brasil...13 FIGURA 2 Ocorrência de desastres nas décadas 1990 e FIGURA 3 Municípios afetados por inundações, enxurradas, enchentes e alagamentos...15 FIGURA 4 Verbas orçamentárias para prevenção e resposta a desastres...36

8 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Classificação de desastres...12 Tabela 2 População afetada, por município...25 Tabela 3 Inundações e deslizamentos na Região Serrana do Rio de Janeiro em

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OS DESASTRES E A DEFESA CIVIL DESASTRES: CONCEITUAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E OCORRÊNCIA O SURGIMENTO DA DEFESA CIVIL A Defesa Civil no Brasil A POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA CIVIL ESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DE DESASTRES AÇÕES DA DEFESA CIVIL NO BRASIL RIO DE JANEIRO CIDADE RESILIENTE A DEFESA CIVIL E AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE DESASTRES PREVENIR X REMEDIAR: A QUESTÃO ORÇAMENTÁRIA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 40

10 8 1 INTRODUÇÃO O Brasil, juntamente com outros 167 países, é signatário do Marco de Ação de Hyogo 1, instrumento adotado em 2005 pelas Nações Unidas como parte de uma Estratégia Internacional para Prevenção de Desastres visando gerar soluções coordenadas, a nível mundial, para redução de riscos de desastres. Foram estabelecidas metas para os municípios visando à avaliação e redução de riscos, a implantação de sistemas de alerta e alarme, além de cuidados com a água e construção em áreas de risco. Com o objetivo de aumentar a resiliência das comunidades afetadas e fortalecer a capacidade de reação, o Protocolo de Hyogo estabelece cinco metas prioritárias a serem alcançadas até o ano de 2015, quais sejam: garantir que a redução de desastres seja uma prioridade nacional e local com sólida base institucional para sua implantação; identificar, avaliar e monitorar as áreas com risco de desastre, e melhorar o sistema de alerta à população; utilizar o conhecimento, a educação e a inovação, para construir uma cultura de segurança e resiliência em todos os níveis; reduzir os fatores fundamentais de risco e fortalecer a preparação em desastres para uma pronta resposta em todos os níveis. Os municípios e os gestores municipais devem identificar as comunidades que se encontram ameaçadas, atuar preventivamente na redução dos riscos e dar resposta aos desastres com a participação de comunidades e da sociedade civil. O município é quem primeiro vivencia situações de crises e emergências, e é no âmbito municipal que estão concentradas as ações preventivas que visem mitigar os efeitos de desastres naturais. A campanha Construindo Cidades Resilientes 2, lançada no Brasil em 2010 pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, objetiva ordenar esforços para implementar as ações prioritárias do Protocolo de Hyogo no âmbito municipal ao estabelecer 1 Marco de Ação Hyogo, Conferência Mundial para Redução de Desastres, conduzida pela Organização da Nações Unidas em Hyogo, Japão, no período de 18 a 22 de Janeiro de 2005, estabelece metas mundiais de redução de riscos de desastres no período de dez anos. 2 Campanha Construindo Cidades Resilientes: Minha Cidade Está se Preparando, Estratatégia Internacional para a Redução de Desastres (EIRD), das Nações Unidas (ONU), foi lançada no Brasil pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional visando sensibilizar governos e cidadãos para os benefícios da redução de riscos por meio da implementação de 10 passos para se construir cidades resilientes.

11 9 mecanismos de organização e coordenação de ações com base na participação de comunidades e da sociedade civil organizada. Um progresso notável, derivado da Lei /12 (BRASIL.2012), que instituiu a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, foi o estabelecimento da competência dos entes federados nas ações de prevenção e remediação em sua jurisdição. Além disso, a referida legislação: Cria um cadastro nacional de municípios com risco de desastres naturais; Obriga prefeituras a fazerem mapeamento das áreas de risco e incluírem essas áreas no plano diretor municipal; Obriga municípios a elaborarem o plano de contingência, determinando quais são os procedimentos a serem adotados, no caso catástrofe; Veda a concessão de alvará para novas construções em áreas de risco, sob pena de o gestor ser processado por improbidade; Obriga o ensino de prevenção a desastres nas escolas; e Cria o serviço militar alternativo na área de Defesa Civil. A nova Política Nacional prioriza a integração das políticas públicas voltadas ao ordenamento territorial dos municípios, incentiva a criação de sistemas de informação e alerta, as iniciativas educacionais, o mapeamento das áreas de riscos e medidas estruturantes voltadas para a prevenção aos desastres naturais. O Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais, outro importante instrumento para a consecução das políticas preventivas, recebeu recursos federais que somavam 7,7 bilhões de reais em 2012, de acordo com dados do Ministério da Integração. No entanto, levantamento feito pela ONG Contas Abertas 3 com base em dados do Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI, mostra que o governo federal teve 5,7 bilhões de reais do orçamento disponível para o programa de prevenção de desastres mas aplicou somente 32,2% dos recursos. 3 Levantamento da ONG Contas abertas publicado na Revista Veja em edição do dia 23/12/12.

12 10 Mesmo os municípios já mapeados como área de risco sofrem com a demora na realização de obras estruturantes, seja por falta de projetos adequados, burocracia, rigidez da legislação ou despreparo de gestores no âmbito municipal. Para reduzir o impacto das tragédias naturais as ações de defesa civil visam prevenir, mapear, monitorar e responder prontamente às situações de emergência causadas pelas secas, enchentes e deslizamentos. No entanto, o que a população brasileira vivencia ano a ano é a repetição de tragédias que poderiam ser minimizadas com a implementação eficaz das políticas públicas concebidas para esse fim, com a capacitação técnica dos gestores municipais e, caso necessário, com a instauração do devido processo legal para apuração de eventuais responsabilidades dos agentes públicos. As tragédias que ocorrem anualmente no Brasil envolvendo enchentes, deslizamentos e perdas de vidas são uma mostra do que a ausência de quadros técnicos estáveis e preparados para ações preventivas, a ineficácia dos sistemas de prevenção a cargo do governo municipal e a ausência de políticas públicas eficientes ligadas à defesa civil representam para a população. A partir do levantamento histórico da atuação da defesa civil no mundo e particularmente no Brasil, este trabalho pretende analisar as ações preventivas no âmbito da administração municipal e identificar os possíveis entraves enfrentados pelos municípios na aplicação das leis que regem as ações da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil e o sistema de informações e monitoramento de desastres. Em complemento, este trabalho enfoca o município do Rio de Janeiro, em especial a catástrofe ocorrida em 2011 e as ações decorrentes até os dias atuais. A escolha do enfoque no município recai no fato de ser este o menor ente da federação e em sua imensa maioria não possui meios ou gestores com a qualificação necessária para desenvolver projetos consistentes e de longo prazo visando a prevenção de desastres no âmbito dos municípios. Essas deficiências operacionais e carência de recursos humanos nos órgãos de defesa civil federal e municipais e, consequentemente, atrasos no processo de solicitação e liberação de recursos necessários para fazer frente a despesas emergenciais realizadas pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, já foram objeto de análise pelo Tribunal de Contas da União em auditoria realizada no período de 2004 a 2009 (TCU,2010). É a Defesa Civil municipal que estará encarregada de dar a primeira resposta em caso de desastre e sua preparação será determinante para mobilizar os

13 11 recursos materiais e humanos disponíveis e a agilidade para acionar o auxílio externo visando remover, abrigar e alimentar a população atingida. Em 2012 o orçamento da união alocou para ações de defesa civil recursos na ordem de R$5,74 bilhões, assim distribuídos: ações preventivas (R$3,47 bilhões) e de remediação (R$2,27 bilhões). De acordo com os dados disponíveis no Portal do Orçamento/Siga Brasil, somente 13,6% do orçamento destinado à prevenção foi efetivamente empenhado, enquanto 87% do montante previsto para remediação foi utilizado em regime de emergência. Esta lógica poderia ser invertida por meio de ações tais como fornecimento de assistência técnica aos municípios, formação de agentes facilitadores e o estabelecimento de prioridades para as ações de defesa civil em áreas já identificadas como de risco, capacitação adequada dos agentes envolvidos com a defesa civil e o envolvimento da comunidade das áreas a serem monitoradas. Entre as limitações da pesquisa vale ressaltar a ausência de dados confiáveis e padronizados sobre desastres no Brasil e a escassez de registros informatizados sobre a ocorrência de desastres, o que dificulta a atualização dos dados coletados. A metodologia utilizada no estudo foi baseada em pesquisa bibliográfica e documental, em especial na Lei , de 10 de abril de 2012 que institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, em matérias jornalísticas em razão da contemporaneidade da legislação e nas publicações e proposições legislativas oriundas da Cämara dos Deputados.

14 12 2 OS DESASTRES E A DEFESA CIVIL 2.1 DESASTRES: CONCEITUAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E OCORRÊNCIA. Para uniformização e melhor compreensão deste texto, é necessário conceituar desastre. Para reconhecimento federal 4, desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um cenário vulnerável, causando grave perturbação ao funcionamento de uma comunidade ou sociedade envolvendo extensivas perdas e danos humanos, materiais, econômicos ou ambientais, que excede a sua capacidade de lidar com o problema usando meios próprios (CASTRO, 1999). De acordo com a Política Nacional de Defesa Civil (SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL, 2007), os desastres são classificados de acordo com os critérios de evolução, intensidade e origem: CRITÉRIO EVOLUÇÃO TIPO DE DESASTRE Súbito ou de evolução aguda De evolução crônica ou gradual Por somatório de efeitos parciais Acidente COMENTÁRIO Causados por eventos adversos violentos e rápidos. Exemplos: deslizamento, enxurrada, vendaval, terremoto, erupção vulcânica, chuva de granizo etc. Insidiosos, com agravamento progressivo. Exemplos: seca, erosão, poluição ambiental etc. Somatório de vários acidentes ou desastres que, após um período, definem um grande desastre. Exemplos: cólera, malária, acidentes de trânsito e de trabalho etc. Danos e prejuízos de pouca importância para a coletividade como um todo. INTENSIDADE Desastre de médio porte Desastre de grande porte Desastre de muito grande porte Natural Danos e prejuízos importantes, mas recuperáveis com recursos da própria área sob sinistro. Recuperação exige o reforço de recursos regionais, estaduais ou federais. Implica decretação de situação de emergência. Recuperação exige a ação coordenada de todos os níveis do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e, eventualmente, a ajuda externa. Implica decretação de estado de calamidade. Decorrente de fatores e desequilíbrios da natureza que atuam independentemente da ação humana. CAUSA PRIMÁRIA Humana ou antropogênica Provocado pela ação ou omissão humana. Homem como agente e autor. Decorrente da intercorrência de fenômeno natural sobre áreas Mista degradadas pela ação humana ou quando um fenômeno é agravado pela ação ou omissão humana Tabela nº 1 Classificação de desastres Fonte: GANEM, 2011, adaptado a partir da Política Nacional de Defesa Civil (SNDC, 2007). 4 O reconhecimento federal de Situação de Emergência ou do Estado de Calamidade Pública se dará por meio de portaria, mediante requerimento do Poder Executivo do Município, do Estado ou do Distrito Federal afetado pelo desastre, obedecidos os critérios estabelecidos na Instrução Normativa MI nº 001, de 24 de agosto de 2012.

15 13 Os desastres naturais registrados com maior frequência no Brasil são os decorrentes de inundações, alagamentos, enxurradas, deslizamentos, estiagens, secas e vendavais, sendo que nos ambientes urbanos, onde está concentrada a grande maioria da população brasileira, as inundações, as enxurradas e os deslizamentos de solo ou rocha constituem-se nos eventos que causam os maiores impactos 5. Figura 1 : Desastres naturais mais recorrentes no Brasil Fonte: Atlas Bras. Desastres Naturais, O gráfico seguinte retrata os registros de desastres ocorridos nas décadas de 1990 e A disparidade no número de ocorrências evidencia a dificuldade de compilação de dados padronizados e confiáveis sobre desastres no Brasil, tendo em vista a ausência de coleta sistêmica e armazenagem adequada de dados. Como tendência é possível afirmar que tanto os desastres têm potencial crescimento, como o sistema de registro desses dados cresceu na última década. 5 O Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, Volume Brasil, aponta que do total de afetados ( ) estiagem e seca é o desastre que mais afeta a população brasileira, por ser mais recorrente (50,34%), mas as inundações bruscas, com 29,56% dos afetados brasileiros, causam maior número de mortes (43,19%). A região com maior proporção de mortos é a Sudeste, em parte devido à alta densidade demográfica.

16 14 Figura 2: Ocorrência de desastres nas décadas 1990 e 2000 Fonte: Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, Volume Brasil, No Brasil, a ocorrência e a intensidade dos desastres naturais dependem mais do grau de vulnerabilidade das comunidades afetadas do que da magnitude dos eventos adversos. A figura seguinte retrata a distribuição dos municípios afetados por, no mínimo, três eventos de inundações, enxurradas, enchentes e alagamentos entre janeiro de 2003 e maio de 2011, com Portaria de Reconhecimento de Situação de Emergência ou Estado de calamidade pública expedida pela Secretaria Nacional de Defesa Civil. Com essa distribuição, percebe-se a significativa concentração dessas situações de risco em municípios das regiões Sudeste, Sul e Nordeste do País.

17 15 Figura 3 Municípios afetados por inundações, enxurradas, enchentes e alagamentos. Fonte: Secretaria Nacional de Defesa Civil (MI). Elaboração: Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos (MP). A crescente urbanização do país não foi acompanhada de políticas de desenvolvimento urbano capazes de prover moradia para grande parcela da população que, aos poucos, estabeleceu-se em assentamentos precários e em terrenos e encostas que ofereciam risco potencial de deslizamento e desmoronamento gerando um quadro de extrema vulnerabilidade. Soma-se a este quadro a expansão da área impermeabilizada das cidades contribuindo para o aumento das áreas de risco.

18 16 O programa de Gestão de Riscos e Reposta a Desastres do Ministério da Integração aponta para a necessidade de uma ação coordenada e articulada dos entes federados para a consecução das seguintes ações estruturantes: ampliação do conhecimento público sobre as áreas de risco nos municípios mais críticos, por meio do mapeamento da suscetibilidade geológica aos fenômenos deslizamentos, inundações e enxurradas; mapeamento de riscos nas áreas ocupadas; definição de diretrizes para a ocupação urbana segura, tanto na escala de planejamento urbano, quanto na escala dos projetos de parcelamento do solo; monitoramento da ocupação urbana, permitindo avançar num processo de controle e fiscalização urbanos que reduza o avanço da ocupação sobre áreas de maior fragilidade natural. As intervenções estruturais de caráter preventivo devem ser ampliadas para envolver a implantação de sistemas de drenagem urbana e do manejo adequado das águas pluviais; a implantação de parques, bosques e áreas de lazer em áreas de grande suscetibilidade a inundações rápidas e enxurradas; e a execução de obras de estabilização e contenção de encostas, além da execução de intervenções emergenciais voltadas para proteger a infraestrutura e setores críticos sob risco de colapso iminente. Tais intervenções estruturais contemplam ainda a remoção criteriosa de moradias em áreas de risco, associada ao reassentamento em áreas próximas, de forma a permitir a manutenção das condições de emprego e renda e do acesso aos equipamentos públicos. 2.2 O SURGIMENTO DA DEFESA CIVIL O primeiro país a preocupar-se com a segurança de sua população foi a Inglaterra, que instituiu a Civil Defense (Defesa Civil) após os ataques sofridos entre 1940 e 1941, quando suas principais cidades e centros industriais foram bombardeados, causando milhares de perdas de vida na população civil. As autoridades inglesas padronizaram um conjunto de procedimentos para diminuir o número de mortes. O plano, que ficou conhecido como Defesa Passiva

19 17 atuava basicamente em três frentes: prevenção, alarme e socorro. Nascia assim o conceito moderno de Defesa Civil, até hoje usado como modelo para prevenção de catástrofes por vários governos em todo o mundo. A Civil Defense britânica foi o primeiro órgão de Defesa Civil organizado no mundo. As primeiras ações, estruturas e estratégias de proteção e segurança dirigidas à população, tanto no Brasil e como no resto do mundo, foram realizadas nos países envolvidos na Segunda Guerra Mundial. O Japão também possuía, durante a segunda guerra, um sistema eficiente de proteção civil, com alto grau de organização e mobilização. Esta organização foi evidenciada quando da explosão das bombas atômicas nas cidades de Hiroshima e Nagasaki. De um total de pessoas que residiam nas duas cidades, aproximadamente foram evacuadas, e cerca de sobreviveram. Sua capacidade organizacional permitiu que as indústrias voltassem a operar com 70% de sua capacidade em menos de dez dias. A Alemanha, após os bombardeios, teve sua população paralisada, pois não possuía um sistema de proteção civil eficiente e organizado. A Cruz Vermelha Internacional (1859) é a mais antiga organização ligada à defesa civil. Durante e após este período de guerras, surgiram outros organismos internacionais de proteção civil, como a Organização Internacional de Proteção Civil (1931), a Organização das Nações Unidas (1945), a Secretaria de Coordenação de Socorro às Catástrofes da Organização das Nações Unidas (1971) A defesa civil no Brasil Com a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial e, principalmente, após o afundamento, na costa brasileira, dos navios de passageiros Arará e Itagiba, totalizando 56 vítimas, o governo brasileiro, em 1942, cria o Serviço de Defesa Passiva Antiaérea e estabelece a obrigatoriedade do ensino da defesa passiva em todos os estabelecimentos de ensino, oficiais ou particulares, existentes no país, entre outras medidas. Em 1943, a denominação de Defesa Passiva Antiaérea é alterada para Serviço de Defesa Civil, sob a supervisão da Diretoria Nacional do Serviço da Defesa Civil, do Ministério da Justiça e Negócios Interiores e extinto em 1946, bem

20 18 como as Diretorias Regionais do mesmo Serviço, criadas no Estado, Territórios e no Distrito Federal. Em 1966, foi criado, no então Estado da Guanabara, um Grupo de Trabalho com a finalidade de estudar a mobilização dos diversos órgãos estaduais em casos de catástrofes. Este grupo elaborou o Plano Diretor de Defesa Civil do Estado da Guanabara, definindo atribuições para cada órgão componente do Sistema Estadual de Defesa Civil. Em foi organizada no Estado da Guanabara, a primeira Defesa Civil Estadual do Brasil. Em 1967 foi criado o Ministério do Interior com a competência, entre outras, de assistir as populações atingidas por calamidade pública em todo o território nacional. O Decreto-Lei nº 950, de , institui no Ministério do Interior o Fundo Especial para Calamidades Públicas FUNCAP, sendo regulamentado por intermédio do Decreto nº , de Com o intuito de prestar assistência e defesa permanente contra as calamidades públicas, é criado em , no âmbito do Ministério do Interior, o Grupo Especial para Assuntos de Calamidades Públicas - GEACAP. A Constituição Federal de 1988 estabelece em seu artigo 144 que cabe aos bombeiros militares executar as atividades de defesa civil. Portanto, a Carta Magna incumbe ao Corpo de Bombeiros, vinculados aos governos estaduais, a função de socorrer a população em situação de desastre. No mesmo ano, o Decreto instituiu o Sistema Nacional da Defesa Civil, que tinha como órgão central a Secretaria Especial de Defesa Civil, vinculada ao Ministério do Interior. O conceito de Defesa Civil como instituição estratégica para redução de riscos de desastres deu-se com a criação do Sistema Nacional de Defesa Civil SINDEC, por meio do Decreto nº , de No ano seguinte, a Assembleia Geral da ONU realizada em 22 de dezembro, aprovou a Resolução 44/236, que estabelecia o ano de 1990 como início da Década Internacional para Redução dos Desastres Naturais (DIRDN), objetivando a redução de perdas de vidas, danos e transtornos socioeconômicos provocados por desastres naturais como escorregamentos, terremotos, erupções vulcânicas, tsunamis, inundações, vendavais, secas e desertificação, incêndios, pragas, além de outras calamidades de origem natural.

21 19 Em 1989, em cumprimento aos termos da Resolução 44/236, o Brasil elaborou a Política Nacional de Defesa Civil - PNDC estruturada em quatro pilares: prevenção, preparação, resposta e reconstrução, estabelecendo metas e programas a serem alcançados até o ano Em 2010, o Sistema sofreu uma simplificação, com a exclusão das coordenadorias regionais e dos órgãos setoriais, os quais retornaram por meio da Lei /2012. Esta Lei ampliou as atribuições do Sistema, que passou a denominar-se Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, visando fortalecer as ações de prevenção aos desastres. Na nova estrutura do Sistema Nacional de Defesa Civil, destaca-se a criação do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres CENAD, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), o Grupo de Apoio a Desastres e o fortalecimento dos órgãos de Defesa Civil locais. Ainda em 2012 o governo federal lançou o Plano Nacional de Gestão de Risco e Resposta a Desastres Naturais, que prevê investimento de R$ 18,8 bilhões até o final de 2014 a ser utilizado em ações de prevenção a enchentes e inundações, mapeamento das áreas de risco, resposta a catástrofes, monitoramento e alerta, fortalecimento das Defesas Civis Municipais entre outras ações. Oitenta e três por cento desse total vão financiar obras capazes de prevenir ou minimizar os efeitos das catástrofes. 2.3 A POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA CIVIL A Lei /2012 (BRASIL, 2012) institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC), que abrange as ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação. A nova política traz uma forte orientação no sentido de priorizar as ações de prevenção aos desastres naturais a partir de medidas estruturantes como: o incentivo à criação de sistemas de informação, mapeamento de áreas de risco, iniciativas educacionais e a articulação de diferentes políticas públicas direcionadas ao ordenamento territorial das cidades. Apesar de explicitar o estímulo à participação de entidades privadas, associações de voluntários, clubes de serviços, organizações não governamentais, associações de classe e comunitárias em suas diretrizes, a nova política não

22 20 apresenta uma estratégia clara para a organização da população residente nas áreas de risco frente a situações de prevenção e reação à ocorrência de eventos extremos. Entre os objetivos da PNPDEC estão a redução dos quatorze riscos de desastres; a incorporação do risco de desastre e as ações de proteção e defesa civil entre os elementos da gestão territorial e do planejamento das políticas setoriais; o desenvolvimento de cidades resilientes e os processos sustentáveis de urbanização; a identificação e avaliação das ameaças, suscetibilidades e vulnerabilidades a desastres; o monitoramento dos eventos meteorológicos, hidrológicos, geológicos, biológicos, nucleares,químicos e outros potencialmente causadores de desastres; a produção de alertas antecipados sobre a possibilidade de ocorrência de desastres naturais; o combate à ocupação de áreas ambientalmente vulneráveis e de risco e a realocação da população residente nessas áreas; e o estímulo às iniciativas que resultem na destinação de moradia em local seguro. A Lei /2012 determina que todos os Entes da Federação programem ações para desenvolver uma cultura nacional de prevenção de desastres e a conscientizar a população sobre os riscos de desastre no País e autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres, cuja base de dados será compartilhada pelas três esferas da Federação, visando ao oferecimento de informações atualizadas para prevenção, mitigação, alerta, resposta e recuperação em situações de desastre em todo o território nacional. Além disso, a Lei /2012 alterou a Lei 8.239, de 4 de outubro de 1991, que regulamenta o art. 143, 1º e 2º da Constituição Federal, que dispõem sobre a prestação de Serviço Alternativo ao Serviço Militar Obrigatório. Conforme as novas disposições, o Serviço Alternativo incluirá o treinamento para atuação em áreas atingidas por desastre, em situação de emergência e estado de calamidade. O objetivo dessa medida é oferecer a possibilidade de que os jovens alistados nas Forças Armadas possam ser capacitados para o exercício de outras atividades que não aquelas de cunho militar. A Lei define as responsabilidades de cada ente da federação cabendo à União atribuições relacionadas ao planejamento e monitoramento em ampla escala, bem como ao reconhecimento do estado de calamidade pública e situação de emergência. Os Estados também têm forte atuação nas ações de planejamento e monitoramento, na elaboração de Planos Estaduais de Proteção e Defesa Civil que

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