Uso de nutrição parenteral em câncer: Como e quando? Valéria Abrahão vavaabrahao@gmail.com Blog: eternuemtn.org Facebook: Eternu
|
|
- Luciana Lopes Pereira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uso de nutrição parenteral em câncer: Como e quando? Valéria Abrahão vavaabrahao@gmail.com Blog: eternuemtn.org Facebook: Eternu
2
3 Até NPT aumenta crescimento do tumor Estudo com testes de sensibilidade imunológicos demonstram retorno da função imunológica após repelção nutricional mesmo com doença em atividade (efeito imunossupressor da desnutrição >> efeito imunossupresor da doença em si) Incidência de sepse por cateter 2,2% Descrição de critérios de desnutrição: Alb < 3,0 mg% e perda de mais de 10 lbs de peso Menor crença na idéia de que a terapia nutricional alimenta o tumor Pactes sem condições de tolerar QT por desnutrição grave, receberam NPT por 4 semanas com desfechos positivos com relação a redução do número de metástases. Inicio do programa de NPT domiciliar Surgimento de estudos que demonstram benefício da NPT pré-operatória em pacientes desnutridos Bozzetti evidencia menores complicações infecciosas e não infecciosas em pacientes desnutridos graves com câncer gástrico ou colo-retal que receberam NPT no préoperatório
4 Qual o caminho para o cuidado nutricional?
5 A.S.P.E.N. Clinical Guidelines:NutriIon Support Therapy During Adult AnIcancer Treatment and in HematopoieIc Cell TransplantaIon Condição Observações Grau Pré- operatório Desnutrição grave, sem condições de uso do TGI, 7 a 14 dias Quimioterapia Em pacientes bem nutridos pode ser deletéria B Cuidados paliaivos TMO Pode melhorar a sobrevida e QoL em populações específicas (Karnofsky > 50, obst intesinal inoperável, Ca cérebro, agado, pulmão e progressão indolente de doença) ExpectaIva de vida > 60 dias Beneacios não comprovados NP com lipídeos (melhora GVHD) Provavel beneficio da glutamina IV A B B B JPEN (5):
6 New perspec=ve for nutri=onal support of cancer pa=ents: Enteral/parenteral nutri=on Assunto Recomendações Geral Indicações Gerais Necessidades/ Indicações Cuidado perioperatório Durante terapia não- cirúrgica Avaliação nutricional no momento do diagnósico Prevenir ou tratar caquexia; melhorar a complacência a terapia ani- tumoral; controlar efeitos adversos da terapia ani- tumoral; melhorar a qualidade de vida Mucosite/ Enterite grave, incapacidade de aingir 60% da meta por > 10 dias Kcal/dia em acamados Kcal/dia em ambulatoriais No peri- operatório quando NE não for possível Sem beneacios comprovados de n- 3 Uso roineiro em RT, QT ou terapia combinada não está indicado. Akbulut G. Experimental and TherapeuIc Medicine, 2011
7 New perspec=ve for nutri=onal support of cancer pa=ents: Enteral/parenteral nutri=on Assunto Recomendações Pactes incuráveis TMO Crescimento tumoral Indicado quando jejum > 5 dias e incapacidade de uso do TGI Falência Intes=nal: Quando a nutrição enteral for insuficiente ExpectaIva de vida > 2-3 meses Quando houver efeito na melhora da performance e QoL Desejo expresso do paciente Mucosite grave, íleo ou vômitos intratáveis. Sem recomendações claras do momento do inicio Suspender quando VO > 50% das necessidades Beneacios com glutamina venosa Não deve ser considerada na decisão de nutrir um paciente com câncer Akbulut G. Experimental and TherapeuIc Medicine, 2011
8 Assunto Avaliação Nutricional Necessidades PTN-Kcal Indicações Nutrientes especiais Transplante Recomendações SGA-PPP (B) Kcal: Kcal/Kg/dia (inicial) e Kcal/Kg/dia (repleção) PTN: 1,0 a 2,0 g/kg/dia (B) Desnutrição grave prévia a cirurgia GI TN préoperatória e pós-operatória (A) Uso de lipídeos 35% da oferta calórica total (C) Sem dados suficientes para uso de n-3 em câncer avançado (C) NE com glutamina na prevenção de mucosite (C) NPT com glutamina IV na dose de 0,5 g/kg/dia em TMO
9 Consenso Nacional de Nutrição Oncológica Oncológico Adulto Cuidados de Fim de Vida QT/RT Incapacidade de uso do TGI Doença Terminal Pré e póstransplante Doença Avançada INCA, 2009
10 Projeto Diretrizes - DITEN 2011 A indicação TNP reserva- se aos casos em que há toxicidade gastrointesinal ou outras complicações que impeçam a ingestão adequada por sete a 14 dias. A TNP poderá ser indicada simultaneamente com a nutrição enteral, quando esta não for capaz de suprir completamente as necessidades nutricionais do paciente. A TNP deverá ser desconinuada quando progressivamente houver a possibilidade de uilização do tubo digesivo.
11 Randomizado e duplo cego 57 pacientes com câncer cólo-retal (65 a 85 anos) NP PO por 7 dias Controle: óleo de soja 1.2 g/kg Intervenção: óleo de soja 1.0 g/kg e 0.2 g/kg óleo de peixe Avaliados: CD4, CD8, CD4/CD8, IL-6, TNF-alfa Variáveis clínicas
12 Variáveis Imunológicas
13 Desfechos clínicos Complicações infecciosas Controle Intervenção 8 4 (p<0,05) SIRS 11 4 (p<0,05) TIH 15 ± 6 12 ± 4 (p<0,05)
14 População 21 serviços CP domiciliar - Suécia Período de coleta = 11/2003 a 04/2004 N= 620 pacientes sob cuidados 69 (11%) em TNP 16 (3%) em TNE Resultados TN foi indicada por período 4 meses antes da morte. Dificuldade para alimentação (náuseas, vômitos e fadiga) Tumores com maior indicação: ginecológico e TGI obstrução do TGI superior (dificuldade de degluição) tumores com maior indicação : esôfago, cabeça e pescoço TNP TNE Cortesia: Maria Emilia Fabre
15 Conclusão: TNP é a mais usada para suplementar a ingestão oral Independe do funcionamento do TGI x Guidelines à TNE domiciliar como primeira opção em pacientes com TGI funcionante Considerar: - TNP domiciliar é coberta por programas de saúde pública com equipes especializadas; - Resultados são reflexo da organização dos serviços de home care e dos sistema de reembolso. Cortesia: Maria Emilia Fabre
16 TNP em cuidados palia=vos Estudo Intervenção n Resultados King et al (1991) Coorte histórico Nível 5 Mc Cann et al (1994) Coorte prospecivo Nível 5 Bozzey (2002) Coorte prospecivo Nível 5 Lundholm et al (2004) RCT Nível 1 Brard et al (2006) Não randomizado Nível 3 Cortesia: Maria Emilia Fabre NPD CA ginecológico TNO CA terminal NPD CA avançado NP + inibidor cox/epo X TNO + inibidor da cox/epo CA avançado NPD X TNO CA ovário avançado 61 M.S: 53 dias 82% - NP altamente benéfico 32 Melhora dos sintomas com manejo nutricional 69 M.S: 4 meses QOL estável até 3 meses antes da morte. Índices nutricionais estáveis até a morte 309 Melhora sobrevida, balanço energéico, gordura corporal e capacidade asica no grupo com NP. 55 S.G > no grupo com NP. JPEN J Parenter Enteral Nutr 2009; 33; 472.
17 TNP em Cuidados PaliaIvos Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica: Doença avançada: Impossibilidade do TGI Doença terminal: Não há indicação Fim da Vida: Não há indicação Consenso nacional de nutrição oncológica./insituto Nacional de Câncer.- Rio de Janeiro: INCA, Cortesia: Maria Emilia Fabre
18 Catheter- Related ComplicaIons in Cancer PaIents on Home Parenteral NutriIon: A ProspecIve Study of Over 51,000 Catheter Days 254 pacientes/ dias de cateter Incidência de infecção: Geral: 0.35/1000 cateter-dias PICC: 0/1000 cateter-dias PORTs: 0.19/1000 cateter-dias Complicações Mecânicas: Geral: 0.8/ 1000 cateter-dias Trombose venosa: 0,06/1000 cateter-dias Punção guiada por ultrasom = < incidência de infecção de corrente sanguínea e trombose CONCLUSÕES: NPT domiciliar pode ser segura em pacientes com câncer e tem baixa incidência de complicações Cotogni P, PiyruI M, Barbero C, Monge T, Palmo A, BerInet DB. JPEN 2012
19 Conclusões As técnicas para se ofertar terapia nutricional devem ser monitorizadas com tanta cautela e competência como o controle glicêmico na UTI. Cuidado especial em pacientes de pré/peri/pós-operatório e críticos O problema fundamental é que médicos e cirurgiões estão habituados a tecnologia moderna e esqueceram os principios básicos do manuseio metabólico e clínico dos pacientes Têm indicação precoce nos pacientes gravemente desnutridos, mas não é água-benta Conceito: how patients feel tomorrow free beer tomorrow
20 eternuemtn.org/
A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO
II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisOrientação Nutricional: O que pode influenciar no tratamento do paciente oncológico.
Orientação Nutricional: O que pode influenciar no tratamento do paciente oncológico. Dr. Flávius Marinho Vieira flaviusmv@ig.com.br Orientação Nutricional: O que pode influenciar no tratamento do paciente
Leia maisAtualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater
Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer
Leia maisAtuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum
Leia maisINTRODUÇÃO (WHO, 2007)
INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.
Leia maisLINHA DE CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA
SAÚDE EM DIA O Programa Saúde em Dia consiste em linhas de cuidados integrais, com foco na patologia e na especialidade médica, direcionados a melhoria da saúde dos beneficiários de planos de saúde empresariais.
Leia maisDIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO
DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle
Leia maisETIOLOGIA. Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica
PANCREATITE AGUDA ETIOLOGIA Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica FISIOPATOLOGIA MANIFESTAÇÃO CLÍNICA CRITÉRIOS PROGNÓSTICOS Ranson Na admissão: Idade > 55 anos Leucócitos > 1600 N uréico aumento
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Alexandre Leite) Reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins incidentes sobre os serviços de administração de dietas enteral e parenteral.
Leia maisGrau A de evidência: a escolha completa da fórmula
Grau A de evidência: a escolha completa da fórmula A escolha de um nutriente pode ser realizada mediante a leitura de um guia alimentar (diretriz) produzido por entidade científica renomada como ASPEN
Leia maisCOMPOSIÇÃO DISTRIBUIÇÃO ENERGÉTICA PROT* 24% CH** 53% LIP*** 23% RECOMENDAÇÃO
COMPOSIÇÃO Proteína 65 g/l Arginina 13,1 g/l Ômega-3 3,06 g/l Nucleotídeos 1,60 g/l DISTRIBUIÇÃO ENERGÉTICA PROT* 24% CH** 53% LIP*** 23% RECOMENDAÇÃO 3 a 4 Tetra Slim 200 ml/dia durante 5 a 7 dias antes
Leia maisRESULTADOS DO NUTRIDIA AO LONGO DO TEMPO
RESULTADOS DO NUTRIDIA AO LONGO DO TEMPO Desnutrição Hospitalar Prof a Dr a M. Cristina Gonzalez Nutrition Day Europeu -greater unity between its members states -facilitating economic and social progress
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisFisiologia da Nutrição na saúde e na Doença da Biologia Molecular ao Tratamento de R$389,00 por R$233,00
Abordagem clínica e nutricional nas Doenças do Esôfago e Estômago Gastroenterologia e Nutrição de R$181,00 por R$108,00 Avaliação e Rastreamento Nutricional na Saúde e na Doença Avaliação Nutricional Aspectos
Leia maisPrevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo).
Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo). Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Nome do protocolo: Prevenção de
Leia maisTEMA: Dieta enteral de soja para paciente portadora de doença de Alzheimer e de adenocarcinoma gástrico.
Nota Técnica Processo n º Solicitante: Dra. Daniele Viana da Silva Juíza da Comarca de Ervália - Mg Data: 07/12/2012 Medicamento/ Dieta Material Procedimento Cobertura x TEMA: Dieta enteral de soja para
Leia maisTerapia Nutricional e Imunomoduladora em Pacientes com Câncer e Caquexia
Terapia Nutricional e Imunomoduladora em Pacientes com Câncer e Caquexia DESNUTRIÇÃO NO CÂNCER MULTIFATORIAL INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA ALTERAÇÕES NO GASTO ENERGÉTICO E NO METABOLISMO DE NUTRIENTES
Leia maisEstamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV?
Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Oncologista Clínico Onco-Vida,
Leia maisTEMA: Abiraterona (Zytiga ) para tratamento de câncer de próstata avançado sem quimioterapia prévia.
NTRR 158/2014 Solicitante: Juíz: Dra. Solange Maria de Lima Oliveira Juiza da 1ª Vara Cível de Itaúna. Data: 04/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0338.14.006.873-9
Leia maisTerapia Nutricional na Assistência Domiciliar
Terapia Nutricional na Assistência Domiciliar A assistência nutricional e clínica ao paciente em domicilio vêm crescendo no Brasil e no mundo. Também conhecida como home care, internação domiciliar ou
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL
ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER/ INCA/ RJ
DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: Impacto da Suplementação Oral com ômega-3 no Estado Nutricional, Perfil Imunológico e Inflamatório de Pacientes
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisPECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014
PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014 21/08 QUINTA-FEIRA 7:50 8:00 Abertura 8:00 9:30 Mesa Redonda: CEC de Esôfago 8:00 8:15 Ferramentas de estadiamento na neoplasia esofágica. É possível individualizar
Leia maisNutrição. Diana e Silva, Marta Rola
Outras dimensões Nutrição Diana e Silva, Marta Rola Hospital Pediátrico Integrado/ Centro Hospitalar São João Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto Suporte Nutricional
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisNutrição & cuidados no tratamento do câncer. Valéria Bordin Nutricionista CRN3-4336
04/10/2014 Nutrição & cuidados no tratamento do câncer Valéria Bordin Nutricionista CRN3-4336 Nutrição & cuidados no tratamento do câncer O Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que
Leia maisSUPORTE NUTRICIONAL. Nutrição Parenteral
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DISCIPLINA DE NUTROLOGIA SUPORTE NUTRICIONAL Nutrição Parenteral EnfªDanielli Soares Barbosa Equipe Multiprofissional Terapia Nutricional HC-UFTM CONCEITO Solução
Leia maisEstratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em Casa: Dificuldades e Soluções Ambulatório. Nut. Maria Emilia Fabre
Estratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em Casa: Dificuldades e Soluções Ambulatório Nut. Maria Emilia Fabre Recursos Financeiros 4% 96% SUS Convênios Consultório de Nutrição Acesso ao Ambulatório
Leia maisRadioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências
CONGRESSO DE AUDITORIA - NATAL - 2015 Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do Câncer de Cabeça e Pescoço Contexto da Medicina Baseada em Evidências Tratamento do Câncer de Cabeça e
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisNumeração Única: 112.13.008257-4 TEMA: TAMOXIFENO NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CANCER DE MAMA
NT 209/2013 Solicitante: Dra. Renata Abranches Perdigão do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo Data: 01/11/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração Única: 112.13.008257-4 TEMA: TAMOXIFENO
Leia maisPROVA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM CANCEROLOGIA CLINICA EM ÃREA DA SAÚDE: NUTRIÇÃO PROCESSO SELETIVO Nº 01/2014 DATA: 17/02/2014 HORÁRIO:
PROVA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM CANCEROLOGIA CLINICA EM ÃREA DA SAÚDE: NUTRIÇÃO PROCESSO SELETIVO Nº 01/2014 DATA: 17/02/2014 HORÁRIO: das 8h30min às 11h30min INSTRUÇÕES CADERNO DE QUESTÕES 1-
Leia maisQual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.
Leia maisContribuições da Consulta Pública sobre Agente imunomodulador (Impact ) para uso no pré-operatório - CONITEC
Contribuições da Consulta Pública sobre Agente imunomodulador (Impact ) para uso no pré-operatório - CONITEC Dt. contrib. Contribuiu como Descrição da contribuição Referência 06/10/2015 Interessado no
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisAparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda
Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos
RESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos SOLICITANTE Dra Regina Célia Silva Neves Juíza de Direito da Comarca de Itaúna NÚMERO DO PROCESSO 0338.14.001204-2 DATA 21/03/2014 SOLICITAÇÃO
Leia maisManejo da Diarréia no Paciente Crítico
Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Bibiana Rubin Especialista em Clínica Terapêutica Nutricional Mestre em Saúde Coletiva Nutricionista Clínica CTI/HCPA Não há conflitos de interesse. Diarréia do Paciente
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social
RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira
Leia maisEnsino. Principais realizações
Principais realizações Reestruturação dos Programas de ; Início do Projeto de Educação à Distância/EAD do INCA, por meio da parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ; Três novos Programas
Leia maisANTIBIOTICOTERAPIA ADEQUADA / CHECK LIST
ANTIBIOTICOTERAPIA ADEQUADA / CHECK LIST Coleta de culturas antes ATB adequado em h se sepse Intervalo e dose corretos (peso) Reavaliar em - com culturas Suspender em -0d se boa evolução tratar bacteriúria/
Leia maisAssistência Nutricional à. Pacientes em. Radioterapia
Assistência Nutricional à Pacientes em Radioterapia Cristiane Almeida Hanasihiro Nutricionista do Departamento de Oncologia do Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo. Estimativas Estimativas no Brasil
Leia maisNutrição em Oncologia Formação Avançada
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Instituto de Ciências da Saúde Nutrição em Oncologia Formação Avançada Enquadramento A Organização Mundial de Saúde prevê, em 2015, o aumento de 75% dos casos de cancro.
Leia maisPROGRAMA PRELIMINAR DIA 4/4 SEXTA- FEIRA SALA COPACABANA 1
PROGRAMA PRELIMINAR DIA 4/4 SEXTA- FEIRA SALA COPACABANA 1 8:00 9:20h: Mesa Redonda: Diminuindo Risco Nutricional em Cirurgia Moderador: Dr. Eduardo Rocha (RJ) 1. Triagem e avaliação nutricional no doente
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia maisMódulo 4: NUTRIÇÃO. Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Como monitorar o crescimento dos recém-nascidos?
Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 4: NUTRIÇÃO Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Q Quais uais são são as as necessidades
Leia mais8 /4 SEXTA SALA AMAZONIA 8:00 8:30h Abertura
8 /4 SEXTA SALA AMAZONIA 8:00 8:30h Abertura 8:30 9:00h Conferencia de Abertura - Projeto ACERTO em 10 anos Evolução no HU Júlio Muller 9:00 10:30h Mesa Redonda Jejum pré-operatório 1. Jejum abreviado
Leia maisUSO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI
USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF
TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TRAUMA Definição: Problema de saúde pública Principais causas: acidentes e violência
Leia maisNOTA TÉCNICA SVS/Nº 007/2013
NOTA TÉCNICA SVS/Nº 007/2013 Nota Técnica sobre a ocorrência de surtos infecciosos associados à nutrição parenteral em dois estados do Brasil com possível repercussão no Estado do Rio de Janeiro I- Panorama
Leia maisNutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico
Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico PRINCÍPIOS DO CUIDADO PALIATIVO o alívio do sofrimento, a compaixão pelo doente e seus familiares, o controle impecável dos sintomas e da dor, a busca pela autonomia
Leia maisRadioterapia para Metástases em Coluna Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Radioterapia para Metástases em Coluna Aspectos Clínicos Indicações
Leia maisPREPARO DE MEDICAMENTOS POR SONDAS EM PACIENTES QUE RECEBEM NUTRIÇÃO ENTERAL. Caroline de Deus Lisboa Lolita Dopico da Silva
PREPARO DE MEDICAMENTOS POR SONDAS EM PACIENTES QUE RECEBEM NUTRIÇÃO ENTERAL Caroline de Deus Lisboa Lolita Dopico da Silva 2012 QUESTÃO NORTEADORA E OBJETIVOS Como a enfermagem prepara medicamentos por
Leia maisHistórico. O Outubro Rosaéum movimento popular dedicado a alertar as mulheres para a importância da prevenção e da detecção precoce do câncer de mama.
Histórico O Outubro Rosaéum movimento popular dedicado a alertar as mulheres para a importância da prevenção e da detecção precoce do câncer de mama. Iniciado na década de 90 nos EUA, a campanha derrubou
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 256/2013 Solicitante Dr. Carlos Renato de Oliveira Corrêa Juiz de Direito São Domingos do Prata Data: 19/12/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Processo número: 0610.13.002372-0
Leia maisPrescrição Dietética
Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas
Leia maisNutrição parenteral no adulto
Nutrição parenteral no adulto Dra. Maysa Penteado Guimarães Médica Clínica Geral e Nutróloga pela ABRAN Especialista em Nutrição Enteral e Parenteral pela SBNPE Membro do corpo clínico do IMeN Instituto
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisPROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira
PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo
Leia maisFluxograma do Manejo da Estase
Fluxograma do Manejo da Estase Estase Gástrica é qualquer volume mensurado através da SNE/SNG Enfermagem verificar resíduo gástrico (estase) a cada 06 horas. Registra volume drenado. Menor que Maior que
Leia mais28/04/2012. Fortaleza. Ceará 8-9% American Institute for Cancer Research, World Cancer Research Fund/
Nutrição e Câncer Helena Sampaio Prevenção Próstata Estômago Cavidade Oral Principais neoplasias INCA Estimativas 2012 Mama Colo uterino Tireóide Próstata Estômago Cavidade Oral Principais neoplasias Próstata
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisMANEJO DA SEPSE: ENFOQUE MULTIPROFISSIONAL. Belo Horizonte 2014
MANEJO DA SEPSE: ENFOQUE MULTIPROFISSIONAL Belo Horizonte 2014 RESIDENTES MULTIPROFISSIONAIS EM INTENSIVISMO Camilla Serva Camilo Brandão Christina Tinti Cleunice Oliveira Daniela Falcão Gabriela Reis
Leia maisProfª Marília Varela
Profª Marília Varela Por que um Técnico em Enfermagem estudar Nutrição e Dietética? Para quê??? Reconhecer o estado nutricional adequado Diferenciar grupos alimentares Compreender como os nutrientes são
Leia maisVida. A importância da alimentação ao longo do ciclo da vida. Factores Fisiológicos, Religiosos, Culturais, Socio-economicos 22-10-2008
Nutrição e Hidratação em Fim de Vida Nutricionista Sónia Velho Unidade de Nutrição e Dietética Instituto Português de Oncologia de Lisboa-Francisco Gentil Congresso Nacional de Cuidados Paliativos 2008
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:
Leia maisCâncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução
Leia maisEDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
EDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Oncológica Brasil Ensino e Pesquisa e a Liga Acadêmica de Oncologia do Pará (LAOPA) tornam público o presente edital de submissão de trabalhos científicos,
Leia maisAtendimento odontológico ao paciente com câncer bucal na cidade de Goiânia*
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE EXTENSÃO E CULTURA Atendimento odontológico ao paciente com câncer bucal na cidade de Goiânia* VIEIRA,Denise Ferreira 1 ; SOARES,Mariana
Leia maisINTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Treinamento e nutrição.
Conteúdo: Treinamento e nutrição. Habilidades: Relacionar a alimentação saudável com a prática de exercícios físicos. X Nutrientes macronutrientes micronutrientes Micronutrientes Macronutrientes A importância
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisRecomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1
V Congresso Internacional de Uro-Oncologia Recomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1 Afonso C Piovisan Faculdade de Medicina da USP São Paulo Ari Adamy Hospital Sugusawa e Hospital Santa
Leia maisLinha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maisNUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária
NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária Secretária Nutricionista Gerente Nutricionista Planejamento
Leia maisÉlsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões
Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que
Leia maisSUPORTE NUTRICIONAL EM ONCOLOGIA. Dra. Maria de Lourdes Lopes Capacci
SUPORTE NUTRICIONAL EM ONCOLOGIA Dra. Maria de Lourdes Lopes Capacci Recomendações de Consenso 2013 Enfasena preparação pré-operatória para reduzir complicações e internação Controlar: -Niveisséricos
Leia maisUNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.
UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas
Leia mais4. Câncer no Estado do Paraná
4. Câncer no Estado do Paraná Situação Epidemiológica do Câncer Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Uma das principais causas de morte nos dias atuais, o câncer é um nome genérico
Leia maisCancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.
Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21
Leia maisNUTRIÇÃO NO IDOSO. Nut. Melissa Côrtes da Rosa. Especialização em TN enteral e parenteral Especializada no atendimento de idosos CRN2 6250
NUTRIÇÃO NO IDOSO Nut. Melissa Côrtes da Rosa Especialização em TN enteral e parenteral Especializada no atendimento de idosos CRN2 6250 1 AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA Dados IBGE Brasil 21 milhões de
Leia maisHEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO AGENDA PARTE 1 Conceitos e Introdução Medicina baseada em evidências PARTE 2 Dor na Doença Falciforme Protocolo clínico na emergência PARTE
Leia maisANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL
ANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para atuação da equipe de enfermagem em Terapia Nutricional, a fim de assegurar uma assistência
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia maisProgramas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS
Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS São Paulo - 18 de junho de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Cenário Atual da Qualidade no Setor. Programas de Qualificação dos Prestadores de
Leia maisDiagnóstico. Exame Laboratorial. Poliúria Polidpsia Polifagia
Diabetes Mellitus É concebido por um conjunto de distúrbios metabólicos, caracterizado por hiperglicemia resultando de defeitos na secreção de insulina e/ou na sua atividade Report of Expert Committe on
Leia maisACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Recomendações do Ministério da Saúde Transcrito por Marília da Glória Martins
ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Puerpério Imediato Acompanhamento da puérpera HIV* 1. Inibir a lactação através do enfaixamento das mamas com ataduras ou comprimindo-as com um top e evitando, com isso,
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido
Diretrizes Assistenciais Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido 2011 Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido
Leia maisEVOLUTIVAS PANCREATITE AGUDA
Academia Nacional de Medicina PANCREATITE AGUDA TERAPÊUTICA José Galvão-Alves Rio de Janeiro 2009 PANCREATITE AGUDA FORMAS EVOLUTIVAS INÍCIO PANCREATITE AGUDA 1º - 4º Dia Intersticial Necrosante 6º - 21º
Leia mais