Manual de Procedimentos Internos. Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN

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1 Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Unidade Gestora do Programa Estadual de Parcerias Público- Privada Manual de Procedimentos Internos MANAUS, DEZEMBRO DE ª EDIÇÃO

2 UNIDADE GESTORA DO PROGRAMA ESTADUAL DE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS Diretora de Projetos Michelle Falcone Medina Gerente de Programas Márcio Marques Gonçalves Assistente Técnico Luciana Santoro

3 Apresentaça o O presente Manual de Procedimentos tem a finalidade de destacar e esclarecer o trâmite das atividades internas da Unidade Gestora do Programa Estadual de Parceria Público Privada (), visando torná-las compreensíveis aos que nela atuam, além de estabelecer os critérios de análise dos Estudos de Viabilidade Econômico-Financeira de Projetos de Parcerias Público-Privadas. Foram listados os seguintes procedimentos: 1. Elaboração do Plano Estadual de Projetos de Parceria Público-Privada (PPP); 2. Análise de Projetos de Parcerias Público-Privadas Análise da Proposta Preliminar; Análise do Estudo de Modelagem e Pareceres das Secretarias de Estado, Procuradoria Geral do Estado (PGE) e Grupo Coordenador do Fundo de PPP (GCFPPP) 3. Análise e Aprovação de Aditamentos e Prorrogações; 4. Assessoramento Técnico aos órgãos da Administração Pública Direta e Indireta. Além dos procedimentos acima listados, este Manual traz em seu conteúdo o método analítico a ser utilizado na análise dos Estudos de Viabilidade Econômico-Financeira de Projetos de Parcerias Público-Privadas Os atores relacionados na são: Diretoria da Unidade; Secretaria Executiva da Unidade; Gerência de Programas da Unidade; Assessorias Técnicas Em adição aos atores acima, há interação com outros como: O Chefe do Poder Executivo; Conselho Gestor do Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas (CGPEPPP); Secretarias de Estado/Procuradoria Geral do Estado/Órgãos Proponentes ou Unidades Interessadas; Grupo Coordenador do Fundo de PPP (GCFPPP). Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 1

4 Os procedimentos internos serão realizados e gerenciados com um Sistema Interno de Acompanhamento de Projetos de Parceria Público-Privada (SisPPP) a ser implantado até 2016 e consistirá na utilização do Programa Interno de Acompanhamento de Projetos (PROPPP), e formulários, demonstrados em anexos. Enfatizamos que as atividades aqui descritas não foram tratadas de forma exaustiva, e sempre que necessário os interessados podem auxiliar no aprofundamento da abordagem ou mesmo discutir sobre temas eventualmente não contemplados na versão atual deste manual. Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 2

5 Índice Apresentação... 1 Procedimentos ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE PROJETOS DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS... 4 FORMULÁRIOS UTILIZADOS /FERRAMENTAS/MATERIAIS... 4 FREQUÊNCIA... 4 FLUXOGRAMA ANÁLISE DE PROJETOS ANÁLISE DA PROPOSTA PRELIMINAR... 6 FORMULÁRIOS UTILIZADOS /FERRAMENTAS/MATERIAIS... 7 FREQUÊNCIA... 7 FLUXOGRAMA ANÁLISE DOS ESTUDOS DE MODELAGEM... 9 FORMULÁRIOS UTILIZADOS /FERRAMENTAS/MATERIAIS FREQUÊNCIA FLUXOGRAMA ANÁLISE E APROVAÇÃO DE ADITAMENTOS E PRORROGAÇÕES FORMULÁRIOS UTILIZADOS /FERRAMENTAS/MATERIAIS FREQUÊNCIA ASSESSORAMENTO TÉCNICO FORMULÁRIOS UTILIZADOS /FERRAMENTAS/MATERIAIS FREQUÊNCIA FLUXOGRAMA Critérios de análise dos Estudos de Viabilidade Econômico-Financeira AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA Anexos Formulário de Análise da Proposta Preliminar Formulário de Análise do Estudo de Modelagem e Pareceres Externos Formulário de Solicitação de Aditamentos e Prorrogações SIGLÁRIO Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 3

6 Procedimentos 1. ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE PROJETOS DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS Objetivo: Elaborar o Plano Estadual de Parcerias Público-Privadas, o qual contemplará as ações de governo relativas ao Programa PPP do Estado do Amazonas, nos termos da Lei Estadual n.º 3.363/ Responsável: Secretaria Executiva I. A Secretaria Executiva encaminha para a Gerência de Programas as Propostas Preliminares de Projetos de PPP, previamente aprovadas, e Estudos de Modelagem, autorizados pelo Chefe do Poder Executivo, com fins de elaboração do Plano Estadual de Parcerias Público-Privadas Responsável: Gerência de Programas I. A Gerência de Programas, de posse das Propostas Preliminares e dos Estudos de Modelagem elabora a Minuta do Plano Estadual de Parcerias Público-Privadas Responsável: Diretoria da Unidade I. A Diretoria da Unidade, de posse da Minuta do Plano Estadual de Parcerias Público-Privadas, realiza sua avaliação final Responsável: Secretaria Executiva I. A Secretaria Executiva efetuará os encaminhamentos necessários ao Conselho Gestor do Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas, para aprovação e posterior publicação no D.O.E. por meio de Decreto do Chefe do Poder Executivo. FORMULÁRIOS UTILIZADOS /FERRAMENTAS/MATERIAIS I. Legislação Federal, no que concerne a Estados e Municípios e na do Estado do Amazonas: FREQUÊNCIA Lei Federal n.º , de ; Lei Complementar Federal n.º 101, de ; Lei Federal n.º de, ; Lei Federal n.º de, ; Lei Federal n.º de, ; Lei Estadual n.º de, ; Lei Estadual n.º de, Lei Estadual n.º de, ; Lei Estadual nº 3.879, de, 20 de maio de 2013; Lei Estadual n.º 3.902, 17 de julho de 2013; Decreto Estadual nº , de 11 de novembro de I. A elaboração do Plano Estadual de Parcerias Público-Privadas ocorrerá a cada 02 (dois) anos. Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 4

7 FLUXOGRAMA ENTRADAS FLUXO DE INFORMAÇÕES SAÍDAS Propostas Preliminares e Estudos de Modelagem (i) SECRETARIA EXECUTIVA DA PROPOSTAS PRELIMINARES E ESTUDOS DE MODELAGEM GERÊNCIA DE PROGRAMAS DA Propostas Preliminares e Estudos de Modelagem Propostas Preliminares e Estudos de Modelagem ASSESSORIAS TÉCNICAS MINUTA DO PLANO ESTADUAL DE PROJETOS DE PPP Minuta do Plano Estadual de Projetos de Parceria Público- Privada Plano Estadual de Projetos de Parceria Público- Privada DIRETORIA DA AVALIAÇÃO FINAL NÃO Ajuste? SIM Plano Estadual de Projetos de Parceria Público- Privada Plano Estadual de Projetos de Parceria Público- Privada, avaliado SECRETARIA EXECUTIVA DA PLANO ESTADUAL DE PROJETOS DE PPP (f) CGPEPPP Plano Estadual de Projetos de Parceria Público- Privada Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 5

8 2. ANÁLISE DE PROJETOS 2.1. ANÁLISE DA PROPOSTA PRELIMINAR Objetivo: Analisar a viabilidade da proposta e emitir parecer, podendo recomendar alterações, para posterior envio ao CGPEPPP Responsável: Secretaria Executiva I. A Secretaria executiva recebe a Proposta Preliminar protocolada, providenciando sua inserção no Programa Interno de Acompanhamento de Projetos (PROPPP) II. Após a etapa anterior encaminha a Proposta Preliminar para a Gerência de Programas Responsável: Gerência de Programas I. A Gerência de Programas, de posse da Proposta Preliminar, a encaminha para equipe de analistas (Assessorias Técnicas) para fins de análise econômico-financeira e jurídica e emissão de parecer Responsável: Assessorias I. As Assessorias Técnicas realizarão análise da Proposta Preliminar verificando o cumprimento dos itens abaixo listados: Descrição do problema O órgão proponente ou entidade interessada deverá descrever o problema a ser solucionado com a PPP, ou seja, a que necessidades do Estado o Projeto procura atender. Objetivos e Metas a serem alcançados Deverão constar de forma resumida, os objetivos, metas e resultados a serem atingidos pela PPP. Modalidade de PPP O órgão proponente ou entidade interessada fará constar no Projeto Preliminar tipo de modelagem previsto, se a abordagem será do tipo BOFT, DBOFT ou qualquer outro tipo, desde que atenda as premissas exigidas na Lei de PPPs. Prazo O órgão ou a entidade proponente deve indicar o prazo de vigência da PPP, e este deve ser representado através de um Cronograma Físico, contendo todas as fases do projeto de operação da PPP, e está em conformidade com a Legislação Estadual sobre PPP, portanto, compreendido entre 05 e 35 anos. Valor O órgão ou a entidade proponente deverá atentar para o valor mínimo do contrato de PPP ser igual ou superior a R$ 20 Milhões. Resultados positivos / atendimento ao interesse público O órgão ou a entidade proponente deve demonstrar quais os resultados benéficos para o Estado esperados com a implantação do Projeto de PPP. O Projeto deve atender ao interesse público. Vantagens Operacionais e Econômicas O órgão ou a entidade proponente deverá demonstrar que a opção pelo modelo de PPP representa possibilidade de obtenção de vantagem econômica e operacional para o parceiro público, frente a outras possibilidades de execução direta ou indireta. Aderência a Planos de Governo O órgão ou a entidade proponente deverá demonstrar que o objeto do Projeto de PPP encontra-se inserido no Plano Estadual de Parcerias Público-Privadas e no Plano Plurianual PPA. II. Após análise as Assessorias Técnicas emitirão Pareceres Técnicos e os submeterá à manifestação do Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 6

9 Gerente de Programas Responsável: Gerência de Programas I. De posse dos Pareceres Técnicos a Gerência de Programas, efetuará sua análise e manifestação, e a encaminhará junto aos Pareceres Técnicos para conhecimento e manifestação final por parte da Diretoria da Unidade Responsável: Diretoria da Unidade I. A Diretoria da Unidade, de posse das análises e pareceres técnicos, efetuará sua manifestação final: Em concordando com os mesmos devolverá a Proposta Preliminar ao órgão interessado ou entidade proponente para efetuar ou não ajustes necessários, para posterior envio ao CGPEPPP. Em não concordando com alguma manifestação e ou parecer, retornará ao responsável para nova análise Responsável: Secretaria Executiva I. A Secretaria Executiva efetuará os encaminhamentos necessários ao órgão proponente ou entidade interessada, da manifestação final da Diretoria da Unidade e de toda documentação gerada na análise da Proposta Preliminar. FORMULÁRIOS UTILIZADOS /FERRAMENTAS/MATERIAIS I. Os modelos de formulários a serem utilizados para Análise da Proposta Preliminar estão contidos no Anexo 01 deste Manual. II. Programa Interno de Acompanhamento de Projetos (PROPPP). III. Legislação Federal, no que concerne a Estados e Municípios e na do Estado do Amazonas: FREQUÊNCIA Lei Federal n.º , de ; Lei Complementar Federal n.º 101, de ; Lei Federal n.º de, ; Lei Federal n.º de, ; Lei Federal n.º de, ; Lei Estadual n.º de, ; Lei Estadual n.º de, Lei Estadual n.º de, ; Lei Estadual nº 3.879, de, 20 de maio de 2013; Lei Estadual n.º 3.902, 17 de julho de 2013; Decreto Estadual nº , de 11 de novembro de I. Todas as Propostas Preliminares de Projetos de Parcerias Público-Privadas oriundas de órgãos proponentes ou unidades interessadas deverão ser submetidas à Unidade Gestora do Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas. Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 7

10 FLUXOGRAMA ENTRADAS FLUXO DE INFORMAÇÕES SAÍDAS Proposta Preliminar protocolada (i) ÓRGÃO PROPONENTE OU UNIDADE INTERESSADA PROPOSTA PRELIMINAR PROTOCOLADA PROPPP SECRETARIA EXECUTIVA DA Proposta Preliminar Proposta Preliminar GERÊNCIA DE PROGRAMAS DA NÃO Ajuste? ASSESSORIAS TÉCNICAS DA SIM PARECER TÉCNICO Necessita ou não ajustes Parecer Técnico (Econômico- Financeiro e Jurídico) emitido Parecer Técnico (Econômico- Financeiro e Jurídico) emitido DIRETORIA DA AVALIAÇÃO FINAL SIM Ajuste? NÃO Documentação e Solicitação de Avaliação Final da Diretoria da Unidade Documentação e Solicitação de Avaliação Final da Diretoria da Unidade SECRETARIA EXECUTIVA DA PROPOSTA PRELIMINAR AVALIADA (f) ÓRGÃO PROPONENTE OU UNIDADE INTERESSADA Avaliação Final e Proposta Preliminar para ajustes ou não. Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 8

11 2.2. ANÁLISE DOS ESTUDOS DE MODELAGEM Objetivo: Analisar os Estudos de Modelagem, que compreende um conjunto detalhado de informações, dados e relatórios técnicos e ambientais, além de Estudos Fiscais que irão aferir a viabilidade econômico-financeira do empreendimento e Estudos Jurídicos para a modelagem jurídica e elaboração dos termos editalíssimos e contratuais Responsável: Secretaria Executiva I. A Secretaria executiva recebe os Estudos de Modelagem e Pareceres (das Secretárias pertinentes) protocolados, providenciando sua inserção no Programa Interno de Acompanhamento de Projetos (PROPPP). II. Após a etapa anterior encaminha os Estudos de Modelagem para a Gerência de Programas Responsável: Gerência de Programas I. A Gerência de Programas, de posse dos Estudos de Modelagem, os encaminha para equipe de analistas (Assessorias Técnicas) para fins de análise econômico-financeira e jurídica e emissão de parecer Responsável: Assessoria Técnica I. As Assessorias Técnicas realizarão análise dos Estudos de Modelagem verificando o cumprimento dos itens abaixo listados: Análise da Demanda Projetar e mensurar a demanda, estimando a quantidade do serviço que a sociedade está disposta a consumir, assim como o universo de beneficiários a ser atendido pelo concessionário, de forma a dimensionar a oferta de serviços em consonância com a demanda calculada. Dimensionamento da oferta Consolidadas as informações acerca do dimensionamento da demanda do serviço, deverá ser dimensionada a oferta de serviços que se deseja prover por meio da parceria, devidamente discriminados e quantificados no projeto de engenharia. Estudos de Engenharia Os estudos de engenharia para o dimensionamento do investimento em uma PPP deverá ter níveis de detalhamento de Anteprojeto, e serão usados como referência e, via de regra, não são vinculantes ou o são apenas em parte. Isto porque a premissa de realização de uma PPP, é que o parceiro privado encontrará uma forma mais eficiente de implantar o projeto do que a projetada pelo poder público. Requisitos de Prestação dos Serviços. Nesta fase o Estudo da Modelagem já deverá ter identificado, desenvolvido e dimensionado a oferta de serviços em consonância com a demanda calculada, os requisitos exigidos para a prestação dos serviços objeto da PPP, assim como os critérios de qualidade para mensuração desses serviços. Indicadores de desempenho Para cada requisito estabelecido no Projeto de PPP deverá existir um ou mais Indicadores de Desempenho. Desta forma, o Estudo da Modelagem deverá definir os níveis de serviço a serem exigidos do parceiro privado e a metodologia a ser utilizada para sua verificação, através da elaboração de um Quadro de Indicadores de Desempenho QID. Elaboração da Matriz de Risco Os Estudos da Modelagem deverão identificar os riscos e alocá-los por meio de uma análise detalhada do seu compartilhamento. A correta elaboração da matriz de riscos será responsável pela eficiência econômica do contrato, e deverá considerar a alocação dos riscos à parte que tem melhores condições Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 9

12 de gerenciá-lo, ou seja, que poderá mitigá-lo através da adoção de medidas para prevenir sua ocorrência ou remediar as suas consequências, tudo isso ao menor custo possível. Avaliação econômico-financeira Nesta etapa da construção do Projeto de PPP, deverão ser elaboradas avaliações financeiras, que deverão considerar tanto a perspectiva do Tesouro Estadual, quanto a perspectiva do parceiro-privado. Também devem ser elaboradas avaliações econômicas que consistirão em analisar, sob o ponto de vista das economias e deseconomias geradas para a sociedade, se o projeto de PPP é viável sob essa ótica. Elaboração de Estudo e de Relatório de Impacto Ambiental EIA/RIMA O Estudo de Modelagem deverá conter em seu bojo, quando for o caso, os estudos ambientais necessários à obtenção do licenciamento ambiental prévio do projeto (LP) ou as diretrizes para a sua obtenção, bem como a relação das respectivas medidas mitigatórias e/ou compensatórias dos impactos ao meio ambiente demandadas. Deverão ser observadas a legislação pertinente e as Normas Técnicas Brasileiras. Minutas do Edital de Licitação, do Contrato e de seus anexos O produto desta Etapa/Fase, será a estrutura das minutas do edital, do contrato e de seus respectivos anexos, com a definição dos procedimentos, da respectiva estratégia e dos critérios de licitação a serem adotados para o projeto de PPP. II. Após análise as Assessorias Técnicas emitirão Pareceres Técnicos e os submeterá à manifestação da Gerência de Programas Responsável: Gerência de Programas I. A Gerência de Programas solicita, via Diretoria da Unidade, parecer do Grupo Coordenador do Fundo de PPP acerca do estudo técnico das garantias do projeto de investimentos. II. De posse dos Pareceres Técnicos a Gerência de Programas, efetuará sua análise e manifestação, e a encaminhará junto aos Pareceres Técnicos para conhecimento e manifestação final por parte da Diretoria da Unidade Responsável: Diretoria da Unidade I. A Diretoria da Unidade, de posse das análises e pareceres técnicos, efetuará sua manifestação final: Em concordando com os mesmos devolverá os Estudos de Modelagem ao órgão interessado ou entidade proponente para efetuar ou não ajustes necessários, para posterior envio ao CGPEPPP. Em não concordando com alguma manifestação e ou parecer, retornará ao responsável para nova análise Responsável: Secretaria Executiva I. A Secretaria Executiva efetuará os encaminhamentos necessários ao órgão proponente ou entidade interessada, da manifestação final da Diretoria da Unidade e de toda documentação gerada na análise dos Estudos de Modelagem. FORMULÁRIOS UTILIZADOS /FERRAMENTAS/MATERIAIS I. Os modelos de formulários a serem utilizados para Análise dos Estudos de Modelagem estão contidos no Anexo 02 deste Manual. II. Programa Interno de Acompanhamento de Projetos (PROPPP). III. Legislação Federal, no que concerne a Estados e Municípios e na do Estado do Amazonas: Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 10

13 FREQUÊNCIA Lei Federal n.º , de ; Lei Complementar Federal n.º 101, de ; Lei Federal n.º de, ; Lei Federal n.º de, ; Lei Federal n.º de, ; Lei Estadual n.º de, ; Lei Estadual n.º de, Lei Estadual n.º de, ; Lei Estadual nº 3.879, de, 20 de maio de 2013; Lei Estadual n.º 3.902, 17 de julho de 2013; Decreto Estadual nº , de 11 de novembro de I. Todos os Estudos de Modelagem de Projetos de Parcerias Público-Privadas oriundos de órgãos proponentes ou unidades interessadas deverão ser submetidos à Unidade Gestora do Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas. Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 11

14 FLUXOGRAMA ENTRADAS FLUXO DE INFORMAÇÕES SAÍDAS Estudo de Modelagem e Pareceres externos protocolados (i) ÓRGÃO PROPONENTE OU UNIDADE INTERESSADA ESTUDO DE MODELAGEM E PARECERES EXTERNOS (Secr., PGE) PROTOCOLADOS. PROPPP SECRETARIA EXECUTIVA DA Estudo de Modelagem e Pareceres externos Estudo de Modelagem e Pareceres externos Parecer do GCFPPP GERÊNCIA DE PROGRAMAS DA NÃO Ajuste? SIM GCFPPP ASSESSORIAS TÉCNICAS DA PARECER PARECER TÉCNICO Necessita ou não ajustes Parecer Técnico (Econômico- Financeiro e Jurídico) emitido Estudo de Modelagem e Pareceres externos Estudo de Modelagem e Pareceres externos SOLICITAÇÃO PARECER DIRETORIA DA AVALIAÇÃO FINAL Ajuste? Documentação e Solicitação de Avaliação Final da Diretoria da Unidade Documentação e Solicitação de Avaliação Final da Diretoria da Unidade SECRETARIA EXECUTIVA DA ESTUDO DE MODELAGEM E PARECERES EXTERNOS AVALIADOS SIM (f) CGPEPPP NÃO Avaliação Final e Estudo de Modelagem para ajustes ou não. Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 12

15 3. ANÁLISE E APROVAÇÃO DE ADITAMENTOS E PRORROGAÇÕES Objetivo: Analisar e aprovar as solicitações de Aditamentos e Prorrogações dos Contratos de Parcerias Público- Privadas Responsável: Secretaria Executiva I. A Secretaria executiva recebe a solicitação de Aditamentos e / ou Prorrogação de Contratos devidamente protocolados e a encaminha para a Gerência de Programas Responsável: Gerência de Programas I. A Gerência de Programas, de posse da solicitação de Aditamentos e / ou Prorrogação de Contratos a encaminha para equipe de analistas (Assessorias Técnicas) para fins de análise econômico-financeira e jurídica e emissão de parecer Responsável: Assessoria Técnica I. As Assessorias Técnicas realizarão a análise da solicitação de Aditamentos e / ou Prorrogação de Contratos. II. Após análise as Assessorias Técnicas emitirão Pareceres Técnicos e os submeterá à manifestação da Gerência de Programas Responsável: Gerência de Programas I. A Gerência de Programas solicita, via Diretoria da Unidade parecer do Grupo Coordenador do Fundo de PPP acerca do estudo técnico das garantias do projeto de investimentos. II. De posse dos Pareceres Técnicos a Gerência de Programas, efetuará sua análise e manifestação, e a encaminhará junto aos Pareceres Técnicos para conhecimento e manifestação final por parte da Diretoria da Unidade Responsável: Diretoria da Unidade I. A Diretoria da Unidade, de posse das análises e pareceres técnicos, efetuará sua manifestação final: Em concordando com os mesmos devolverá a solicitação de Aditamentos e / ou Prorrogação de Contratos ao órgão interessado ou entidade proponente para efetuar ou não ajustes necessários, para posterior envio ao CGPEPPP. Em não concordando com alguma manifestação e ou parecer, retornará ao responsável para nova análise Responsável: Secretaria Executiva I. A Secretaria Executiva efetuará os encaminhamentos necessários ao órgão proponente ou entidade interessada, da manifestação final da Diretoria da Unidade e de toda documentação gerada na análise da solicitação de Aditamentos e / ou Prorrogação de Contratos FORMULÁRIOS UTILIZADOS /FERRAMENTAS/MATERIAIS I. Os modelos de formulários a serem utilizados para Análise dos Estudos de Modelagem estão contidos no Anexo 03 deste Manual. Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 13

16 II. Programa Interno de Acompanhamento de Projetos. III. Legislação Federal, no que concerne a Estados e Municípios e na do Estado do Amazonas: FREQUÊNCIA Lei Federal n.º , de ; Lei Complementar Federal n.º 101, de ; Lei Federal n.º de, ; Lei Federal n.º de, ; Lei Federal n.º de, ; Lei Estadual n.º de, ; Lei Estadual n.º de, Lei Estadual n.º de, ; Lei Estadual nº 3.879, de, 20 de maio de 2013; Lei Estadual n.º 3.902, 17 de julho de 2013; Decreto Estadual nº , de 11 de novembro de I. Todas as solicitações de Aditamentos e / ou Prorrogação de Contratos oriundos de órgãos proponentes ou unidades interessadas deverão ser submetidas à Unidade Gestora do Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas. Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 14

17 FLUXOGRAMA ENTRADAS FLUXO DE INFORMAÇÕES SAÍDAS Solicitação de Aditamentos e/ou Prorrogações de contratos protocolados (i) ÓRGÃO PROPONENTE OU UNIDADE INTERESSADA SOLIC. DE ADITAMENTOS E/OU PRORROGAÇÕES PROTOCOLADOS SECRETARIA EXECUTIVA DA Solicitação de Aditamentos e/ou Prorrogações de contratos Solicitação de Aditamentos e/ou Prorrogações de contratos GERÊNCIA DE PROGRAMAS DA ASSESSORIAS TÉCNICAS DA PARECER TÉCNICO Necessita ou não ajustes Parecer Técnico (Econômico- Financeiro e Jurídico) emitido Parecer do GCFPPP Solicitação de Aditam. e/ou Prorrog. de contratos e Parecer do GCFPPP NÃO Ajuste? SIM GCFPPP SOLICITAÇÃO PARECER DIRETORIA DA PARECER SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CGEPPP SIM Ajuste? NÃO Solicitação de Aditamentos e/ou Prorrogações de contratos Documentação e Solicitação de Avaliação Final da Diretoria da Unidade Documentação e Solicitação de Avaliação Final da Diretoria da Unidade SECRETARIA EXECUTIVA DA ESTUDO DE MODELAGEM E PARECERES EXTERNOS AVALIADOS (f) ÓRGÃO PROPONENTE OU UNIDADE INTERESSADA Avaliação Final e Aditam. e/ou Prorrog. de contratos para ajustes ou não. Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 15

18 4. ASSESSORAMENTO TÉCNICO Objetivo: Prestar assessoramento técnico aos órgãos e entidades da Administração Direita e Indireta do Estado, na análise, elaboração e recomendação de projetos, no acompanhamento da execução do Plano Estadual de Parcerias Público-Privadas e nos estudos técnicos referentes a garantias para os projetos propostos Responsável: Secretaria Executiva I. A Secretaria Executiva encaminha para a Gerência de Programas as demandas de análise, elaboração e recomendação de projetos, no acompanhamento da execução do Plano Estadual de Parcerias Público- Privadas e nos estudos técnicos referentes a garantias para os projetos propostos Responsável: Gerência de Programas I. A Gerência de Programas, de posse das demandas de análise e assessoramento dá encaminhamento às assessorias competentes Responsável: Assessorias Técnicas I. As Assessorias Técnicas realizarão a análise das demandas de assessoramento técnico. II. Após análise as Assessorias Técnicas emitirão Pareceres Técnicos e os submeterá à manifestação da Gerência de Programas Responsável: Gerência de Programas I. De posse dos Pareceres Técnicos a Gerência de Programas, efetuará sua análise e manifestação, e a encaminhará junto aos Pareceres Técnicos para conhecimento e manifestação final por parte da Diretoria da Unidade Responsável: Diretoria da Unidade I. A Diretoria da Unidade, de posse das análises e pareceres técnicos, efetuará sua manifestação final: Em concordando com os mesmos devolverá a solicitação de assessoramento técnico ao órgão interessado. Em não concordando com alguma manifestação e ou parecer, retornará ao responsável para nova análise Responsável: Secretaria Executiva I. A Secretaria Executiva efetuará os encaminhamentos necessários ao órgão interessado, da manifestação final da Diretoria da Unidade e de toda documentação gerada no assessoramento demandado. FORMULÁRIOS UTILIZADOS /FERRAMENTAS/MATERIAIS II. Legislação Federal, no que concerne a Estados e Municípios e na do Estado do Amazonas: Lei Federal n.º , de ; Lei Complementar Federal n.º 101, de ; Lei Federal n.º de, ; Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 16

19 FREQUÊNCIA Lei Federal n.º de, ; Lei Federal n.º de, ; Lei Estadual n.º de, ; Lei Estadual n.º de, Lei Estadual n.º de, ; Lei Estadual nº 3.879, de, 20 de maio de 2013; Lei Estadual n.º 3.902, 17 de julho de 2013; Decreto Estadual nº , de 11 de novembro de I. O assessoramento técnico aos órgãos e entidades da Administração Direita e Indireta do Estado será realizado sempre que demandado. Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 17

20 FLUXOGRAMA ENTRADAS FLUXO DE INFORMAÇÕES SAÍDAS Solicitação de Assessoramento (i) SECRETARIA EXECUTIVA DA SOLICITAÇÃO DE ASSESSORAMENTO OU RELATÓRIOS GERENCIAIS GERENCIA DE PROGRAMAS DA Solicitação de Assessoramento Solicitação de Assessoramento Solicitação de Assessoramento Solicitação de Assessoramento ASSESSORIAS TÉCNICAS DA PARECER TÉCNICO Necessita ou não ajustes Pareceres Técnicos Pareceres Técnicos Pareceres Técnicos GERENCIA DE PROGRAMAS DA PARECER TÉCNICO Necessita ou não ajustes NÃO SIM Ajuste? Pareceres Técnicos Avaliação Final DIRETORIA DA DOCUMENTAÇÃO FINAL AVALIADA Avaliação Final SECRETARIA EXECUTIVA DA DOCUMENTAÇÃO FINAL AVALIADA (f) ÓRGÃO PROPONENTE OU UNIDADE INTERESSADA Avaliação Final Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 18

21 Crite rios de ana lise dos Estudos de Viabilidade Econo mico-financeira 1. AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA O estudo de viabilidade econômico-financeira tem como objetivo verificar a maneira mais eficaz de materializar o Projeto, considerando a sua capacidade de geração de caixa, investimentos a serem realizados, disponibilidade orçamentária por parte do Governo e garantias associadas para assegurar o cumprimento das obrigações, seja por parte do ente privado, como por parte do Estado. Por isso, se faz importante a análise de algumas alternativas de estrutura para que se encontre aquela mais adequada em termos econômicos e financeiros. Assim, de forma a concluir-se pela viabilidade ou não do Projeto de PPP, tanto na perspectiva do Tesouro Estadual, quanto a perspectiva do parceiro-privado a Unidade Gestora fará uso do método analítico abaixo: 1.1. Fluxo de Caixa Livre sob a perspectiva do Parceiro Privado i. Estimar os fluxos das entradas de caixa com: o valor da contraprestação pecuniária mínima a ser paga pelo poder público, de modo a assegurar remuneração adequada ao parceiro privado; as receitas próprias provenientes da prestação de serviço (concessões patrocinadas); o valor de salvamento dos bens não-reversíveis, ou seja, os bens sem relação com a prestação do serviço, que podem ser livremente alienados pelo parceiro privado e, consequentemente, as receitas provenientes dessas alienações; Os bens reversíveis são aqueles bens utilizados na prestação do serviço; valor de salvamento da parcela ainda não depreciada de bens reversíveis, no caso de extinta a PPP (art. 32 da Lei nº /1995). ii. Estimar dos fluxos das saídas de caixa com: investimentos (serviço da dívida - uma referência à totalidade dos pagamentos que o devedor faz para pagar os juros e amortizações de principal correspondentes a um empréstimo); gastos com operação e manutenção da prestação de serviço; gastos com tributos. Nas concessões patrocinadas, para o cálculo das receitas próprias provenientes da prestação de serviço, será necessário adotar valores de tarifas ou formas equivalentes de remuneração, ouvida a autoridade pública responsável. Nos casos onde a demanda seja preponderante na determinação do patamar tarifário, será necessário cotejar a elasticidade da primeira com o segundo. Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 19

22 1.2. Fluxo de Caixa Livre sob a perspectiva do Tesouro Estadual i. Estimar os fluxos das entradas com: eventuais economias geradas com o projeto; valor de alienação de ativos; tributos diretos e indiretos arrecadados com o projeto que revertam ao Tesouro Estadual; valor de salvamento dos bens reversíveis (parcela depreciada). ii. Estimar os fluxos das saídas com: aporte de recursos ao parceiro privado, determinado anteriormente; juros e outros encargos financeiros decorrentes da constituição de Fundo Garantidor da PPP; pagamento ao parceiro privado da parcela não depreciada dos bens reversíveis PPP (art. 32 da Lei nº /1995). Nesses fluxos de caixa deverão ser quantificados monetariamente os benefícios e os custos do projeto de acordo com seus valores econômicos, externalidades positivas e negativas inclusas. Os preços econômicos (shadow prices) a serem incorporados aos fluxos diferem dos preços de mercado, pois são determinados pelo valor que a sociedade lhes atribui Figuras de Mérito A partir do Fluxo de Caixa Livre (FCL), elabora-se o Fluxo de Caixa Descontado (FCD) e, em seguida, deverá: estabelecer previamente a estrutura de capital do projeto de investimento para cálculo preciso do custo médio ponderado de capital (CMPC); utilizar benchmarks setoriais no tocante aos βs para verificar se os cálculos do custo de capital próprio (CAPM) dos projetos estão coerentes; distinguir o valor dos investimentos em serviços e obras a fim de não superestimar o CAPM e o CMPC, vez que o risco inerente as obras é notadamente inferior ao risco dos serviços. calcular o Payback Descontado (Tempo de Retorno do Investimento), o Valor Presente Líquido (VPL) e a Taxa Interna de Retorno Financeira (TIRF), sob as óticas do Parceiro Privado e Tesouro Estadual. observar que o valor da taxa de desconto (TMA Taxa Mínima de Atratividade) adotada nos cálculos deverá estar devidamente justificado. Além disso, deverá ser feita análise da variação das figuras de mérito ante flutuações de receitas e despesas, de modo a permitir uma melhor noção da viabilidade financeira do projeto (Análise de Sensibilidade) de modo a permitir uma melhor noção da viabilidade econômica do projeto e, uma simulação com o método Monte Carlo para mensurar a probabilidade associada ao sucesso do investimento, utilizando o VPL como parâmetro de decisão empregado. Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 20

23 1.4. Valor dos aportes de recursos Os aportes de recursos públicos ao parceiro privado deverão ser determinados em função das avaliações financeiras precedentemente realizadas. Nas concessões patrocinadas será ainda necessário determinar se os aportes de recursos públicos representam mais de 70% (setenta por cento) da remuneração do parceiro privado, uma vez que se isso ocorrer haverá necessidade de promulgação de lei autorizativa específica Impacto dos aportes de Recursos Públicos Os aportes de recursos públicos ao parceiro privado são caracterizados como despesas de caráter continuado. Nesse sentido, será necessário verificar se essas despesas de caráter continuado, relativas ao projeto em análise: somadas às do conjunto das parcerias já contratadas, incluindo créditos tributários e outras formas de renúncias fiscais, não excederão a 5% (um por cento) da receita corrente líquida, tanto no exercício em que se iniciarem os aportes de recursos públicos ao parceiro privado, quanto nos 10 (dez) anos subsequentes; caso criem ou aumentem as despesas existentes, não afetarão as metas de resultados fiscais previstas no Anexo de Metas Fiscais referido no 1º do art. 4º da Lei Complementar nº 101/2000, devendo seus efeitos financeiros, nos períodos seguintes, serem compensados pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa. Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 21

24 Anexos Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 22

25 1. Formulário de Análise da Proposta Preliminar Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 23

26 2. Formulário de Análise do Estudo de Modelagem e Pareceres Externos Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 24

27 3. Formulário de Solicitação de Aditamentos e Prorrogações Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 25

28 SIGLA RIO BFOT CMPC CAPM CGPEPPP DBOFT EIA FCD FCL FPPP PEPPP PGE PPP PROPPP QID RIMA SisPPP TIRF TMA VPL Acrônimo das palavras inglesas: build, operate, finance e transfer que significam respectivamente, financiamento, construção, operação e transferência de ativos imobilizados ao Poder Concedente ao fim da construção. Custo Médio Ponderado de Capital Custo do Capital Próprio Conselho Gestor do Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas do Estado do Amazonas Acrônimo das palavras inglesas: design, build, operate, finance e transfer que significam respectivamente, projeto, financiamento, construção, operação e transferência de ativos imobilizados ao Poder Concedente ao fim da construção. Estudo de Impacto Ambiental Fluxo de Caixa Livre Fluxo de Caixa Descontado Fundo das Parcerias Público-Privadas do Estado do Amazonas Programa Estadual de Parceria Público-Privada Procuradoria Geral do Estado do Amazonas Parceria Público-Privada Programa Interno de Acompanhamento de Projetos Quadro de Indicadores de Desempenho Relatório de Impacto Ambiental Sistema Interno de Acompanhamento de Projetos de Parceria Público-Privadas Taxa Interna de Retorno Financeiro Taxa Mínima de Atratividade Unidade Gestora do Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas do Estado do Amazonas Valor Presente Líquido Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 26

29 Aprovado por: Michelle Falcone Data de Aprovação: 17/12/2013 Pg.: 27

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