Falar em público Uma competência Transversal no Ensino

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1 Ação de Formação Falar em público Uma competência Transversal no Ensino Abril: 29 Maio: 6, 13, 20 e 22 Formadora Doutora Carla Gerardo Modalidade: 1- Curso de Formação Duração: 16 horas Créditos: 0,6 créditos N.º de acreditação: CCPFC/ACC-80730/15 Público-alvo: Todos os grupos disciplinares Organização: Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão Local de realização: AE Carregal do Sal Inscrição: Até ao dia 13 de Março de 2015 em Página 1 de 6

2 1.DA AÇÃO Saber falar em público é uma competência essencial nas mais diversas situações sociais. Esta competência é essencial aos docentes de todas as áreas disciplinares. Todavia, constata-se que muitos profissionais não tiveram qualquer formação nesta área, o que os conduz, não raro, a uma abordagem intuitiva da comunicação oral. Considera-se que, nesta área, é importante proceder a uma reflexão que possa promover uma consciência ativa e interventiva nos mais diversos planos abrangidos pela comunicação oral: desde o plano não-verbal ao verbal. Partindo do pressuposto de que os tipos de texto narrativo, expositivo e argumentativo são fundamentais na prática docente, a ação centrar-se-á na exploração da sua estrutura, promovendo, ainda, uma reflexão sobre aspetos específicos da sua apresentação oral, como, por exemplo, a adequação ao público ou a sua estruturação em função dos resultados visados. Visto que a especificidade da ação exige a prática e a reflexão sobre o domínio verbal de todos os participantes, esta foi concebida para um grupo mais reduzido de 16 docentes, o que permitirá um trabalho efetivo e individual. No final da ação, pretende-se que os formandos se sintam capacitados a apresentar um texto argumentativo, em público, procurando mobilizar algumas das técnicas aprendidas. A meio prazo espera-se que o trabalho desta ação possa ter um efeito positivo na prática docente, na medida em que este pode influenciar positivamente Espera-se que as práticas docentes ao nível da comunicação oral, um eixo fundamental das práticas de ensino-aprendizagem, possam efetivamente ser aperfeiçoadas, o que reverterá positivamente no plano da educação em geral. Página 2 de 6

3 2.OBJETIVOS A ATINGIR Desenvolver a competência de falar em público Aperfeiçoar diferentes domínios de comunicação não-verbal Aperfeiçoar o domínio vocálico, nas áreas do ritmo, intensidade, dicção e pausas Refletir sobre falhas típicas das produções orais e sobre estratégias de superação Aplicar técnicas de captação de interesse de audiências Conhecer a estrutura de géneros do oral, no âmbito da narrativa e da argumentação 3. CONTEÚDOS DA AÇÃO (Descriminando, na medida do possível, o número de horas de formação relativo a cada componente) 1. Aspetos não-verbais da comunicação (2h) Gestualidade Expressão facial Atitudes 2. Aspetos verbais da comunicação (2h) Intensidade Dicção Ritmo Pausas 3. Estruturação textual (1h) Estratégias de planificação Especificidades do texto oral Adequação do texto ao auditório 4.Textos narrativos (3h) Estruturação Apresentação de narrativas orais Página 3 de 6

4 5. Textos expositivos e argumentativos (3h) Estruturação Estratégias argumentativas Apresentação de textos argumentativos ora 6. Preparação de textos argumentativos ora (3h) Seleção de ideias Organização de ideias Estratégias de verbalização 7. Apresentação de textos argumentativos ora (2h) 4. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO A ação de formação terá a duração de 16 horas. As sessões de formação desenvolvem-se em plenário, sendo adotada uma metodologia teórico-prática. A partir do momento em que se introduzir a vertente de preparação individual do texto argumentativo, as sessões serão de natureza prática, sendo o grupo convidado a refletir sobre a execução de cada formando numa perspetiva formativa de coavaliação. 5. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS A avaliação dos formandos proceder-se-á da seguinte forma: Avaliação contínua, ao longo das sessões 50% Apresentação de um texto oral em público 50% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Os formandos serão avaliados numa escala de 1 a 10. A escala de avaliação (1 a 10 valores) tem em conta o referencial de avaliação previsto no nº 2 do artigo 46º do Estatuto da Página 4 de 6

5 Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-Lei nº 75/2010, de 23 de Junho, alterado pelo Dec. Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro de 2012: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5,0 a 6,4 valores; Insuficiente de 1,0 a 4,9 valores 6. MODELO DE AVALIAÇÂO DA AÇÂO Pelos formandos: resposta a um questionário elaborado para o efeito; Pela formadora: resposta a um questionário elaborado para o efeito; Os dados serão tratados pela Entidade Formadora 7. CRONOGRAMA A ação terá o seguinte cronograma: Mês Dias Horário Nº de Horas Abril 29 ( ) 3,5 Maio 6,13,20 ( ) 10,5 Maio 22 ( ) 2 Total de horas CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Será tido em consideração: Professores de todos os Grupos de Recrutamento, com prioridade os docentes do AE do Carregal do Sal; Professores de todos os Grupos de Recrutamento em exercício de funções nas escolas associadas do CFAE-PB; Página 5 de 6

6 Professores de todos os Grupos de Recrutamento em exercício de funções noutras escolas; Ordem de inscrição. 9. INSCRIÇÕES O original da ficha de inscrição tem de ser entregue ou enviada para o CFAE do Planalto Beirão até dia 13 de Março de Os interessados na participação da ação, entram na página do Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão ( No homepage, na divulgação desta ação, clicam no Inscreva-se já. Vai abrir um formulário de inscrição, onde terá que preencher todos os campos do formulário e por fim clica no botão Imprimir. A impressão obtida tem de ser confirmada pelos Serviços de Administração Escolar da respetiva Escola, assinada pelo Diretor e carimbada. Página 6 de 6

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