Quando informação é prevenção
|
|
- Sérgio Bayer Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 MORAR COM MAIS SEGURANÇA Cartilha de orientação para o cidadão Quando informação é prevenção O direito à moradia é garantido pela Constituição, mesmo que o acesso seja difícil para muitos brasileiros. E ter um lugar para construir sua casa própria é uma das grandes conquistas da vida. Mas, embora poucos reconheçam, construir demanda responsabilidade. Mais do que isso, construir exige respeito aos limites entre o sonho e a ilegalidade. Toda construção deve seguir especificações rígidas previstas na legislação. Por isso, quem pretende adquirir um terreno em encostas, nas suas proximidades ou na margem de rios, deve estar alerta para evitar riscos, não só à integridade da moradia, mas de que ela caia na ilegalidade. Conhecer os limites estabelecidos pelo plano diretor da cidade é o primeiro passo para ter a capacidade de reconhecer as áreas adequadas para construção. As informações coletadas junto às prefeituras de estudos e do mapeamento das áreas de risco de deslizamentos e enchentes, entre outras questões, pode evitar inúmeros problemas no futuro e permitir a segurança ideal para quem sonha em ter sua casa própria. Nesse sentido, contar com o apoio de um profissional registrado no CREA-RJ visa a garantir que a construção seguirá todos os parâmetros necessários previstos na Lei, com custo adequado ao tipo de obra, e de que a edificação terá a qualidade exigida para evitar tragédias que, infelizmente, são cada vez mais frequentes nos grandes centros urbanos. Qualidade de vida é, também, investir em prevenção e viver em um ambiente seguro. E estar seguro requer consciência e conhecimento. Nesta cartilha, o CREA-RJ divulga informações básicas sobre o uso do solo urbano e as legislações vigentes no país para construção de moradias. Zelar pela vida dos cidadãos, e garantir reservas para que eles garantam seus direitos, são metas que norteiam o trabalho diário do nosso Conselho. Eng. Eletricista e Técnico em Eletrotécnica CLAYTON GUIMARÃES DO VABO 1º Vice-Presidente no exercício da Presidência
4 DIRETORIA (mandato 2011) 1º Vice-Presidente (no exercício da presidência) Engenheiro Eletricista e Técnico em Eletrotécnica CLAYTON GUIMARÃES DO VABO 2º Vice-Presidente Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho SÉRGIO NISKIER 1º Diretor Administrativo Engenheiro Metalúrgico e de Segurança do Trabalho ROCKFELLER MACIEL PEÇANHA 2º Diretora Administrativa Meteorologista FRANCISCA MARIA ALVES PINHEIRO 3º Diretor Administrativo Técnico em Eletrotécnica SIRNEY BRAGA 1º Diretor Financeiro Engenheiro Eletricista ANTONIO CLAUDIO SANTA ROSA MIRANDA 2º Diretor Financeiro Técnico em Eletrônica, Engenheiro Eletricista - Ênfase em Computação e de Seg. do Trabalho RICARDO DO NASCIMENTO ALVES 3º Diretor Financeiro Engenheiro Eletricista, de Seg. do Trabalho e Técnico em Eletrotécnica JOSÉ AMARO BARCELOS LIMA Consultoria Técnica Engenheiro Civil Sanitarista ADACTO BENEDICTO OTTONI Assessoria de Meio Ambiente do CREA-RJ Engenheiro Civil ANTERO JORGE PARAHYBA Coordenador da Câmara Especializada de Engenharia Civil CEEC/CREA-RJ Produção Editorial e Gráfica Organização: Assessoria de Marketing e Comunicação do CREA-RJ Projeto Editorial, Pesquisa, Projeto gráfico: Curta Comunicação Ilustração Capa: Cláudio Duarte Imagens Assessoria de Meio Ambiente do CREA-RJ Prefeitura do Rio de Janeiro Universidade de Brasília
5 MORAR COM MAIS SEGURANÇA Cartilha de orientação para o cidadão Apresentação O CREA-RJ é uma instituição reconhecida pela excelência técnica e por sua atuação ágil, eficiente e íntegra. Em um Estado marcado pela incidência de fortes chuvas, sobretudo nos meses de verão, a publicação da cartilha Morar com Mais Segurança pretende orientar aqueles que pretendem construir ou adquirir um terreno ou residência sobre os cuidados necessários a serem tomados para evitar armadilhas e ilegalidades. Ao difundir amplamente este material, o Conselho pretende tornar públicas informações técnicas sobre o uso do solo urbano;, além do conhecimento sobre a legislação ambiental vigente, que regulamenta áreas de preservação permanente, topos de morro e faixas marginais de proteção dos rios. Em mais uma iniciativa de divulgação, o CREA-RJ colabora para ajudar o cidadão a exercer seus direitos, dos quais muitas vezes acaba por abrir mão por puro desconhecimento. Boa leitura e bom proveito! 5
6 1. Morar com mais segurança A ocupação urbana irregular e desordenada pode ocasionar graves danos ambientais. O desmatamento pode gerar erosão do solo, que contribui para o assoreamento de rios e reservatórios. O acúmulo de resíduos sólidos em áreas inadequadas, por sua vez, pode contaminar lençóis freáticos, prejudicando a qualidade da água. A impermeabilização do solo dificulta a infiltração da água, comprometendo o ciclo hidrológico, o que agrava problemas como erosão do solo, assoreamento da calha dos rios, inundações e enchentes. Já a infiltração constante no solo de águas indevidas carreará materiais finos gerando vazios e reacomodações dos materiais sobre estes. Por tudo isso é fundamental saber onde é mais adequado, permitido e como construir. No Brasil, a falta de planejamento e de controle urbanos são as principais responsáveis pela expansão das cidades em áreas proibidas pela legislação. Nesses casos, quase sempre, ignora-se ou desrespeita-se o plano diretor municipal. O estado do Rio de Janeiro O estado do Rio abriga parte significativa do que restou da Mata Atlântica brasileira. Seu relevo é bastante diversificado, com montanhas e baixadas localizadas entre a Serra da Mantiqueira e o Oceano Atlântico. O interior do Estado possui uma vasta área serrana entre a Baixada Fluminense e o vale do rio Paraíba do Sul. A capital também é marcada por um relevo acidentado, com diversos morros e montanhas, além de muitos rios e um regime intenso de chuvas durante o verão. Por essas características físicas, que oferecem riscos potenciais de acidentes naturais, e pela necessidade de preservação das reservas ambientais do estado, é tão importante a preocupação com o uso adequado do solo e a ocupação criteriosa dos espaços urbanos. Plano diretor O plano diretor é uma lei municipal que estabelece as diretrizes para a ocupação adequada do território. Ele estabelece o que pode (e o que não pode) ser feito em cada área do município. O plano está previsto no artigo 182 da Constituição Federal e na Lei /01, o Estatuto da Cidade. Pelo Estatuto, o plano diretor é obrigatório para as regiões metropolitanas, aglomerações urbanas acima de 20 mil habitantes e cidades integrantes de áreas especiais de interesse turístico. O plano diretor estabelece os limites urbanos onde é permitida a edificação ou a utilização obrigatória, levando em conta a infraestrutura e a demanda para a utilização do solo urbano não utilizado. Ele estabelece ainda as condições de exercício do direito de construir e as áreas onde serão permitidas alterações de uso do solo. Conhecer e respeitar o plano diretor municipal é o primeiro passo para alguém que pretende adquirir um terreno e construir com segurança. Por isso, antes de tudo, é fundamental procurar o órgão municipal responsável pela elaboração e fiscalização do plano diretor para evitar ilegalidades. 6
7 A escolha do local mais adequado Mesmo estando de acordo com a legislação, é importante ficar atento para as condições físicas do terreno e para as características técnicas da habitação que se pretende construir ou onde se vai morar. Construir um imóvel em local inadequado pode obrigar seu morador a conviver com um problema pelo resto da vida. Por isso é tão importante que a obra seja efetivamente realizada por um profissional capacitado, como um engenheiro ou arquiteto, sob o registro de sua responsabilidade. Procure a Prefeitura, que é o órgão municipal responsável pela elaboração e fiscalização do plano diretor para evitar ilegalidades; Informe-se no órgão ambiental competente se o local apresenta pendências, como a falta de tratamento sanitário, por exemplo; Verifique se a documentação do terreno/imóvel tem pendências jurídicas; Certifique-se também que o terreno não se encontra dentro de uma área de preservação permanente (APP), onde não é permitido construir devendose manter a vegetação nativa. FIQUE ATENTO Os lugares podem ter pequena inclinação natural (sempre menor do que 45º). O terreno deve preservar espaços para as ruas e acesso para cada casa, de modo que serviços de socorro, como ambulâncias e bombeiros, distribuição de gás e de coleta de lixo possam chegar sem dificuldades. A coleta adequada de lixo e o saneamento de esgoto são fatores muito importantes de prevenção de acidentes, como desmoronamentos de encostas, e de preservação contra a degradação ambiental. Legislação ambiental O Código Florestal brasileiro define como área de preservação permanente as florestas e outras formas de vegetação natural ao longo dos rios ou cursos d água, desde o seu nível mais alto em faixa marginal de proteção. As faixas marginais são definidas por uma largura mínima de proteção às matas ciliares entre 30 e 500 metros, de forma proporcional à largura de seus rios (de 10 a 600 metros). Nascentes, topos de morros, restingas e encostas com inclinação superior a 45º também são caracterizadas como Áreas de Preservação Permanente - APPs. Acesse e conheça na íntegra o Código Florestal Brasileiro. 7
8 2. A Importância do Projeto para a Segurança da Obra A definição do tipo de construção só deve ser realizada por profissionais habilitados e com registro no CREA-RJ - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro. É de suma importância que o contratante exija dos profissionais envolvidos os respectivos registros da ART Anotação de Responsabilidade Técnica, que delimita as responsabilidades pelas partes da obra/serviço a ser realizado. FIQUE ATENTO Cuidados com a construção de moradias Em terrenos acidentados, as casas precisam estar afastadas do topo do morro e da beira da encosta, sem impedir o caminho natural da água das chuvas. Calhas, biqueiras, calçadas e impermeabilização em torno da habitação ajudam a diminuir a infiltração da água das chuvas. É preciso ainda que a edificação tenha bons alicerces, para evitar rachaduras nas paredes ou, até mesmo, a sua ruína. A segurança nos morros depende do tipo de solo, da quantidade de água que se infiltra nele, da vegetação preservada, da posição da habitação, do saneamento de esgoto, da coleta de lixo, dos cuidados com o lugar e da limpeza das linhas d água. Como acontecem os deslizamentos Veja como se formou a catástrofe na região serrana do Rio de Janeiro O subsolo desses locais é dividido basicamente em duas partes: A parte superior é uma camada de solo composta por terra e árvores. É a parte superficial e a mais atingida pela chuva. A região inferior é composta por rochas. Elas são áreas mais estáveis e dificilmente deslizam. A intensidade da destruição causadas pelos deslizamentos depende de fatores como a qualidade e tipo de solo, quantidade de chuva, declividade, permiabilidade e tipo de rocha no subsolo. 8
9 O que são áreas acidentadas? A região fica com a estrutura enfraquecida, a partir da diminuição da cobertura vegetal (desmatamento) e da ocupação de casas. As raízes das árvores ajudam a fixar o solo nas rochas. Sem elas ou com menos cobertura vegetal, a área torna-se menos estável. Construções em morros também alteram os caminhos naturais de drenagem de água, aumentando a instabilidade do terreno. A chuva cai em uma área enfraquecida. As rochas e sedimentos se desprendem da base rochosa estável. O solo não aguenta e começa a descer. A camada de solo se separa da base rochosa sólida e a gravidade faz com que ela deslize pela encosta. O peso se acumula e causa uma espécie de avalanche, levando tudo para baixo. Como as casas não estão fixadas diretamente na rocha, mas apenas sobre as terras, elas acabam descendo também, ficando soterradas. O entulho bloqueia os rios piorando o escoamento da chuva e aumentando as inundações. Quanto maior a aclividade, maior a força da gravidade, contribuindo mais para o processo. Infografia Gazeta do povo Chamamos de áreas acidentadas terrenos caracterizados por inclinações significativas, como morros e encostas. Em países de clima tropical, como o Brasil, há algumas regiões em que ocorrem inundações e quedas de encostas naturais motivadas por intensas chuvas. Em outras áreas, porém, há falta de água para a agropecuária e para uso humano. Porém, a maior parte desses problemas acontece mais por falta de cuidados com a natureza do que devido a mudanças climáticas. Trata-se de um problema de gestão ambiental. O que é gestão ambiental? Podemos definir a gestão ambiental como o conjunto de ações coordenadas que permitem ao ser humano ocupar o meio ambiente e explorar seus recursos gerando o menor impacto possível. Para isso é crucial o conhecimento técnico, mas é necessário também a consciência sobre os impactos da ação humana sobre a natureza. Quando vamos escolher um terreno para construir uma edificação, seja ela uma moradia ou outro tipo de construção, temos que avaliar muito bem que consequências esta intervenção humana causará no meio ambiente. Isso porque seus impactos podem se voltar contra o próprio morador, como em situações de alagamentos ou em quedas de barreiras. Para isso, é fundamental respeitar o movimento natural das águas, o chamado ciclo hidrológico. 9
10 O ciclo hidrológico Quando a água da chuva chega à superfície da terra, uma parte dessa água é infiltrada no solo e outra parte escorre sobre a superfície para áreas mais baixas, podendo se juntar também a rios, lagos e oceanos. As raízes das plantas absorvem parte da água infiltrada no solo e a devolvem à atmosfera por meio da transpiração. A evaporação e transpiração da água vão formar as nuvens, que quando se tornam maiores e mais pesadas, caem sob a forma de chuva, reiniciando todo o ciclo hidrológico. Fatores naturais (como o tipo de clima, a porosidade do solo e a extensão da cobertura vegetal) e fatores humanos (como o desmatamento, a impermeabilização da superfície do terreno causada pelo processo de urbanização ou a construção desordenada de edificações) vão determinar a taxa de infiltração do solo. Dessa forma, a falta de cuidado com a gestão ambiental pode acarretar uma interferência inadequadas do homem. Desmatamentos e impermeabilizações urbanas acabam comprometendo a capacidade de infiltração do terreno. Com isso, a água que não penetra no solo nem evapora escoa superficialmente e vai causar o surgimento de erosões do solo, alagamentos, inundações, além de pressionar os sistemas de drenagem das águas da chuva. Por isso é tão importante saber qual o local adequado na hora de escolher onde (e como) construir. 3. A Atuação do Sistema Confea/Crea A definição do tipo de fundação só pode ser realizada por profissionais habilitados e registrados nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Algumas pessoas acreditam que é custoso contratar profissionais registrados nos CREAs. Elas esquecem, no entanto, que todo tipo de construção envolve conhecimentos técnicos sofisticados que podem ser executados somente por profissionais habilitados pelo Sistema Confea/ Crea. Mais do que isso, trata-se de um assunto que envolve a segurança e a integridade física de muitas pessoas. Contratar um curioso ou um amador para executar uma obra com esse grau de complexidade é um ato criminoso e irresponsável. Uma construção conduzida de forma incorreta, em terreno inapropriado, pode ruir e desabar. Com orientação técnica adequada, no entanto, é possível harmonizar as condições do terreno com o projeto técnico, otimizando níveis de segurança e custos de construção. Ao fim, a contratação de um profissional gera obras com valores mais baixos, de forma adequada, legal e segura. Sabemos, porém, que muitos moradores encontram-se em situação de precariedade social e econômica. Para garantir que mesmo aqueles com renda mais baixa possam contar com a necessária assistência técnica dos profissionais do Sistema na hora de construir existe a Lei de Assistência Técnica Gratuita. Conheça na íntegra a Lei de Assistência Técnica Gratuita. Acesse 10
11 Lei de Assistência Técnica Gratuita Sancionada em dezembro de 2008, a lei garante que famílias com renda de até três salários mínimos tenham direito à assistência técnica gratuita para a construção e reforma de casas de até 60m² ou de interesse social. Na prática, ela significou a criação de um sistema de financiamento público para a remuneração do trabalho de engenheiros, arquitetos e urbanistas envolvidos no projeto e administração de habitação de baixa renda. A lei prevê cinco modalidades para a realização da assistência técnica. O serviço poderá ser prestado por: 1. por profissionais ligados diretamente a órgãos públicos com atuação na área; 2. integrantes de equipes de organizações não governamentais; 3. profissionais inscritos em programas de residência acadêmica em arquitetura, urbanismo ou engenharia; 4. programas de extensão universitária, por meio de escritórios-modelos ou escritórios públicos com atuação na área; 5. profissionais autônomos ou integrantes de equipes, contanto que credenciados previamente, selecionados e contratados pelos órgãos públicos. 4. A Atuação do CREA-RJ Durante as fortes chuvas que caíram na Região Serrana do estado do Rio, em Janeiro de 2011, o CREA-RJ elaborou prontamente um relatório de inspeção realizada nas áreas de Teresópolis e Nova Friburgo. A análise identificou que não existiam planos de contingência para enchentes e deslizamentos de encostas nos municípios afetados, sendo indicadas no relatório inúmeras medidas de curto prazo a serem implantadas. O documento apontou que, sem instrumentos permanentes de monitoramento ambiental, não há como alertar a população previamente sobre eventos extremos, visando a evacuação e evitando mortes. O levantamento realizado pelos técnicos do Conselho evidenciou que a falta de planejamento urbano, com ocupações desordenadas, foi a principal responsável pela ocorrência do desastre. Entre as medidas de médio e longo prazo sugeridas pelo Conselho para amenizar e solucionar esses problemas estavam a elaboração de um mapeamento das áreas de risco e a condução de um programa de contingência. O CREA-RJ defende que o poder público deve prever a retirada das populações de áreas de alto risco, como encostas íngremes, e topos de morro, o reflorestamento de áreas desmatadas e a recuperação das faixas marginais 11 11
12 de proteção dos rios. Além disso, é necessário o planejamento de obras definitivas para o controle de enchentes nas áreas afetadas pela catástrofe da Região Serrana. Em agosto de 2011, após seis meses da tragédia na região serrana, o CREA-RJ voltou a fazer nova inspeção nas áreas afetadas e produziu um relatório que constata a precariedade das casas ainda existentes no local. Residências que, inclusive, ainda continuam sendo habitadas. O relatório foi encaminhado para os Ministérios Públicos estadual e federal. Deslizamentos de encostas em morros próximo ao centro de Nova Friburgo - Fotos relatório CREA-RJ 5. Políticas Públicas para Reduzir os Riscos das Tragédias Urbanas Causadas pelas Chuvas Intensas (Deslizamentos / Enchentes) Ocupação urbana apropriada Com a construção de mais e mais edificações em uma cidade, passa-se a ter uma área de infiltração cada vez menor, pois a área construída contribui para a impermeabilização do solo. O traçado urbano deve priorizar a existência de áreas para a infiltração natural e a redução do escoamento superficial mediante a interposição de galerias, o que reduz os riscos de enchentes. A ocupação dos espaços acontece de forma horizontal ou vertical e requer da comunidade e do poder público atenção com o desmatamento e o excesso de impermeabilização. 12 Medidas de controle As medidas de controle voltadas para reduzir os danos causados por enchentes e quedas de barreiras podem ser aplicadas em duas frentes. A primeira foca no planejamento da ocupação e do uso do solo. Nesta frente de atuação, o terreno é ocupado de forma progressiva e ordenada, acompanhada por obras de infraestrutura básica. A preservação de áreas de vegetação natural vem acompanhada de obras de controle do escoamento superficial das águas das chuvas, com a construção de poços, trincheiras, valas de infiltração e bacias de retenção. A segunda frente de combate a inundações e alagamentos inclui medidas não estruturais, como regulamentos que disciplinem a ocupação e o uso do solo (legislação ambiental) e a conscientização da população por meio da educação ambiental que a sensibilize da necessidade de respeito às normas ambientais.
13 Prevenção O armazenamento e uso das águas pluviais, e o reuso de águas servidas contribuem para evitar problemas como alagamentos, inundações e erosões, além de reduzir a demanda de água tratada. Algumas metodologias podem ser aplicadas tanto pelas prefeituras das cidades como por condomínios e casas, gerando, inclusive, economia de água. Veja alguma delas: Bacias de detenção Uso: parques e ao redor de prédios Conhecidas como espelhos d água, elas retém temporariamente a água, que, por sua vez, é aos poucos liberada, regulando picos de vazão. Podem possuir dispositivo de fuga para pequenas vazões direcionadas para a infiltração no solo ou para a rede pública de drenagem de águas pluviais. Na seca, também podem favorecer evapotranspiração. Pavimentos drenantes Uso: ciclovias, calçadas e ruas com baixo tráfego de veículos Os revestimentos dessas estruturas são geralmente construídos por elementos talhados de rocha ou por blocos pré-moldados maciços de concreto, que podem ser vazados ou perfurados. A infiltração ocorre pelas juntas, furos ou espaços vazados. Quando mais espessas e porosas as camadas receptoras de base, maior será a capacidade de armazenamento e infiltração da estrutura. Bacias de sedimentação Uso: ao longo das vias por onde a água da chuva escorre São estrutura de armazenamento temporário que retêm sólidos em suspensão ou absorvem poluentes vindos do escoamento de águas superficiais. Permitem o armazenamento rápido nos picos de cheia e a liberação dessa água lentamente para os sistemas de drenagem. Podem ser incorporadas para prevenir erosões. Captação de águas pluviais Uso: residências, condomínios e comércio As calhas nos telhados captam a água da chuva e, por uma tubulação, levam até um filtro para retirar sujeiras trazidas da cobertura e poluição do ar. Depois a água vai para dois reservatórios. O de água pluvial serve para irrigação de jardins e descarga em sanitários. O de água potável serve para o banho e para louça, escovar os dentes. Valas de infiltração Uso: ao longo das rodovias, estacionamentos, parques industriais e áreas verdes de casa São estruturas lineares pouco profundas e vegetadas, geralmente utilizadas quando o lençol freático é superficial ou o manto impermeável é pouco profundo. Elas permitem o armazenamento temporário de águas pluviais e favorecem sua infiltração no solo. Poços de infiltração Uso: residências, edifícios e praças Estruturas cilíndricas cuja profundidade e diâmetro dependem das características do solo e do volume de água a ser infiltrado. Nessa construção podem ser utilizados pneus. O principal cuidado é o de executar furos na face inferior dos pneus de modo a evitar o acúmulo de água. Dependendo da profundidade do poço, ele ajuda no reabastecimento do lençol freático. Recomenda-se manter os poços fechados com tampas removíveis, para evitar acidentes. Trincheiras de infiltração Uso: áreas industriais, pátios, estacionamentos e ao longo de ruas e avenidas As trincheiras permitem o armazenamento e a infiltração de água no solo. São estruturas lineares pouco profundas, preenchidas total ou parcialmente com material granular, como britas e seixos, e revestidas com manta geotêxtil que funciona como filtro. O enchimento das trincheiras pode ser feito de garrafas PET, entulhos de construção e pneus usados. Fonte: Cartilha de infiltração/geotecnia UnB - Valdo Virgo/CB/D.A Press 13
14 Políticas públicas de habitação A implementação de políticas públicas de habitação no Brasil é uma competência do poder executivo. O Ministério das Cidades, no âmbito federal, e as secretarias estaduais e municipais da área são os responsáveis pelo planejamento e aplicação de políticas que promovam infraestrutura urbana adequada às condições do território e meios para a construção de novas edificações, com atenção à preservação ambiental, segurança e conforto da população. Essas condições, no entanto, variam segundo as características de cada cidade e exigem soluções próprias para a forma como os problemas se manifestam no plano local. Políticas para reduzir os riscos das tragédias causadas pelas chuvas intensas As prefeituras, por meio de suas defesas civis, têm a obrigação de alertar os moradores sobre situações de risco e tomar as providências necessárias para eliminar os fatores de perigo. Além da assistência técnica aos moradores, o poder público municipal tem o dever de coibir ocupações irregulares, demolindo-as, se necessário. Em caso de catástrofes, a prefeitura é a responsável pela execução de ações de salvamento, fornecimento de abrigo e cuidado com os desalojados, além da provisão de reparos aos danos causados pela chuva. Segundo o estudo feito pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) sobre o desastre de Janeiro de 2011, na região serrana do Estado do Rio de Janeiro, que registrou mais de 900 mortos e centenas de desaparecidos, as chuvas ganharam a dimensão de catástrofe por conta do desrespeito à legislação ambiental: O presente estudo demonstra que os efeitos da chuva teriam sido significativamente menores se a Área de Preservação Permanente (APP) ao longo dos cursos d água estivesse livre para a passagem da água, bem como se áreas com elevada inclinação e os topos de morro estivessem livres da ocupação e intervenções inadequadas, concluiu o relatório encomendado pela Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério. O mesmo código também estabelece como Área de Preservação Permanente o entorno de nascentes de rios, as encostas mais inclinadas e os topos de morros: Registrou-se também que em áreas com florestas bem conservadas, livres de intervenções como estradas, edificações ou queimadas, o número de deslizamentos é muito menor do que nas áreas com intervenções, completa o referido relatório. Planos de contingência O que deve ser feito em caso de catástrofes Para enfrentar situações de risco deve-se, preventivamente: Sair imediatamente de casa Procurar lugares sem perigo de queda de barreiras Informar aos órgãos da Defesa Civil quando observar situações de risco Solicitar à Defesa Civil a colocação de lonas plásticas nas barreiras e outras intervenções necessárias 14
15 Sinais de perigo Rachaduras nas paredes das casas, nas barreiras, nas escadarias e nas canaletas Muros de arrimo ou paredes com rachaduras Árvores, muros e postes inclinados Terrenos afundados, com rachaduras e desníveis em pavimentações Surgimento de olhos d água (aparecimento de água por afloramento do lençol freático) para pontos seguros mapeados na região com o auxílio de agentes da Defesa Civil, de lideranças comunitárias e de moradores treinados da própria comunidade. Os equipamentos funcionam em 60 comunidades indicadas por estudos feitos pela GeoRio. Os moradores dos locais onde estão sendo instalados os equipamentos de alerta também receberam material para orientá-los sobre o funcionamento do sistema. Sistema de Alerta e Alarme comunitário para chuvas fortes (GEORIO) A instalação do sistema de alerta e alarme pela Prefeitura do Rio começou em janeiro de 2010, com a implantação de um conjunto de sirenes no Morro do Borel, na Tijuca, uma das comunidades com alto risco de deslizamento. Até agosto de 2011, o sistema está instalado em 32 comunidades, e a expectativa é de que alcance 60 comunidades até o inicio do verão de 2011/2012. O sistema é acionado caso a Defesa Civil identifique que as chuvas chegaram a níveis críticos nestes locais. Em caso de emergência, a população das áreas de risco é encaminhada Fotos: Sistema de Alerta / Radar Meteorológico Fonte: Divulgação Prefeitura Rio de Janeiro 15
16 6. Telefones/Sites Úteis Defesa Civil 199 Municipal - Estadual - Instituto de Geotécnica do Município do Rio de Janeiro (GEO Rio) (21) Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro - CREA-RJ (21) Instituto Nacional de Meteorologia INMET Rio de Janeiro (21) Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro 1048 Fontes de consulta Relatório Preliminar da Inspeção Realizada pelo CREA-RJ em áreas de Teresópolis e Nova Friburgo afetadas pelas fortes chuvas ocorridas em Janeiro/2011 Relatório Tragédia Anunciada CREA-RJ Agosto/2011 Cartilha infiltração / José Camapum de Carvalho, Ana Cláudia Lelis - Brasília, Série Geotecnia UnB; v. 2. TUCCI, Carlos E. M., PORTO, Rubem, La Laina e BARROS, Mário T. de, Drenagem Urbana. Editora da UFRGS, Porto Alegre, 1998 Site Ministério das Cidades Site Governo Federal Site Ministério do Meio Ambiente Site da Prefeitura do Rio de Janeiro 16
17 Sede CREA-RJ Rua Buenos Aires, 40 - Centro - CEP Tel: (21) Telecrea: (21) crea-rj@crea-rj.org.br Inspetorias e Postos de Relacionamento Metropolitana Barra da Tijuca Telefax: (21) barradatijuca@crea-rj.org.br Campo Grande Tel: (21) campogrande@crea-rj.org.br Duque de Caxias Tel: (21) caxias@crea-rj.org.br Ilha do Governador Tel: (21) ilha@crea-rj.org.br Miguel Pereira Tel: (24) miguelpereira@crea-rj.org.br Nova Iguaçu Telefax: (21) novaiguacu@crea-rj.org.br Posto de Relacionamento de Itaguaí itaguai@crea-rj.org.br Posto de Relacionamento do Recreio dos Bandeirantes Tel: (21) recreio@crea-rj.org.br Posto de Relacionamento de Madureira Tel: (21) madureira@crea-rj.org.br Posto de Relacionamento de São João de Meriti Tel: (21) saojoaodemeriti@crea-rj.org.br Posto de Relacionamento de Jacarepaguá Tel: (21) jacarepagua@crea-rj.org.br 17
18 Sul Angra dos Reis Telefax: (24) angra@crea-rj.org.br Barra do Piraí Telefax: (24) barradopirai@crea-rj.org.br Posto de Relacionamento na Eletronuclear Tel: (24) enuclear@crea-rj -org.br Paraty Tel: (24) paraty@crea-rj.org.br Resende Telefax: (24) resende@crea-rj.org.br Valença Telefax: (24) valenca@crea-rj.org.br Volta Redonda Tel: (24) voltaredonda@crea-rj.org.br Posto de Relacionamento de Pinheiral Tel: (24) pinheiral@crea-rj.org.br Leste Araruama Telefax: (22) araruama@crea-rj.org.br Armação dos Búzios Tel: (22) buzios@crea-rj.org.br Cabo Frio Telefax: (22) cabofrio@crea-rj.org.br Macaé Telefax: (22) macae@crea-rj.org.br Rio das Ostras Telefax: (22) riodasostras@crea-rj.org.br Posto de Relacionamento de São Pedro da Aldeia tel: (22) saopedro@crea-rj.org.br Leste Metropolitana Magé Tel: (21) mage@crea-rj.org.br Maricá Tel: (21) marica@crea-rj.org.br Niterói Tel: (21) niteroi@crea-rj.org.br São Gonçalo Telefax: (21) saogoncalo@crea-rj.org.br Itaboraí Tel: (21) itaborai@crea-rj.org.br Posto de Relacionamento de Piratininga Tel: (21) piratininga@crea-rj.org.br Norte Campos dos Goytacazes Tel: (22) campos@crea-rj.org.br Itaocara Tel: (22) itaocara@crea-rj.org.br Itaperuna Telefax: (22) itaperuna@crea-rj.org.br Santo Antônio de Pádua Telefax: (22) santoantoniodepadua@crea-rj.org.br Serrana Cantagalo Tel: (22) cantagalo@crea-rj.org.br Nova Friburgo Telefax: (22) friburgo@crea-rj.org.br Petrópolis Telefax: (24) petropolis@crea-rj.org.br Teresópolis Telefax: (21) teresopolis@crea-rj.org.br Três Rios Telefax: (24) tresrios@crea-rj.org.br 18
19 19
RELATÓRIO. Tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro após decorridos 6 meses
RELATÓRIO Tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro após decorridos 6 meses 1 TRAGÉDIA ANUNCIADA! Após 6 meses decorridos da tragédia na Região Serrana em janeiro/2011, onde morreram mais de 900 pessoas,
Leia maisAutovistoria: prevenção agora é Lei. Agosto/2013
Autovistoria: prevenção agora é Lei Agosto/2013 1 2 Autovistoria: prevenção agora é Lei Um importante instrumento de defesa da sociedade passou a vigorar, em março de 2013, com a publicação de duas novas
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012
PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º
Leia maisBairros Cota na Serra do
Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo
Leia maisNOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO
NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.
Leia maisBOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS
BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisMANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados
MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha
Leia maisO AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL
O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisO que é saneamento básico?
O que é saneamento básico? Primeiramente, começaremos entendendo o real significado de saneamento. A palavra saneamento deriva do verbo sanear, que significa higienizar, limpar e tornar habitável. Portanto,
Leia maisErosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares
Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela
Leia maisVAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES
VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES Um dos maiores inimigos das estruturas, tanto de concreto, aço ou madeira é a umidade, ela age no local por anos silenciosamente e quando damos conta lá está um enorme prejuízo
Leia maisPLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA Prof. Dr. Eng. Civil Adilson Pinheiro Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE
Leia maisRelatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel
Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:
Leia maisProjeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água
Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água www.tsga.ufsc.br O QUE É E COMO FUNCIONA? Trata-se de um sistema desenvolvido para captar e armazenar
Leia mais1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II
1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 2. Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Geraldo Resende) Estabelece a Política Nacional de Captação, Armazenamento e Aproveitamento de Águas Pluviais e define normas gerais para sua promoção. O Congresso Nacional
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA
INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA
Leia maisENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES. Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br)
ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br) ENCHENTES: CAUSAS E SOLUÇÕES EM QUALQUER RAMO DA ATIVIDADE HUMANA VALE UMA LEI BÁSICA: A SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA
Leia maisVocê sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET
Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos
Leia maisO bom síndico deixa seu condominio sempre em ordem. Manual do Síndico
O bom síndico deixa seu condominio sempre em ordem Manual do Síndico O que é o CREA-RO? O C o n s e l h o R e g i o n a l d e E n g e n h a r i a e Agronomia do Estado de Rondônia - CREA- RO é uma autarquia
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisSomos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente
Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente legalizados perante os dois órgãos. Depois que o aluno
Leia maisCOORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL
COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL Roteiro para montagem de um Plano Preventivo de Defesa Civil Apresentamos o presente roteiro com conteúdo mínimo de um Plano Preventivo de Defesa Civil ou Plano de
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisSISTEMA DE CONTENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS
SISTEMA DE CONTENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS Com a crescente urbanização e expansão das cidades os problemas resultantes das chuvas tem se tornado cada vez mais frequentes e mais graves devido a diversos fatores:
Leia maisManual do Síndico. Síndico bom é aquele que mantém o seu condomínio sempre em ordem.
Manual do Síndico Síndico bom é aquele que mantém o seu condomínio sempre em ordem. Conheça o papel do Crea Ao fiscalizar o exercício profissional da Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia,
Leia maisCONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011
CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011 Prevenção de Catástrofes...da previsão ao controle Margareth Alheiros UFPE 22/02/2011 O que a sociedade sabe sobre Desastres? O que circula na imprensa: imagens com
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) Institui o Programa Nacional de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A presente lei tem por
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,
Leia mais- Deliberar sobre a Política Municipal do Meio Ambiente;
CONFERÊNCIA MUNICIPAL SOBRE MEIO AMBIENTE O que é a Conferência Municipal sobre Meio Ambiente? A Conferência Municipal sobre Meio Ambiente é um fórum de discussões e deliberações, na qual a população tem
Leia maisINSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS
INSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS O Daae (Departamento Autônomo de Água e s) está inspecionando os poços artesianos dos estabelecimentos comerciais, industriais
Leia maisP L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O
P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R
Leia maisCurso de Gestão de Águas Pluviais
Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 4 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Capítulo 4 Gestão Integrada Conceito Marcos Mundiais, Tendência e Estágio Institucional
Leia maisCarta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro.
Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Nós, membros do poder público, usuários e sociedade civil organizada, estudantes e profissionais da educação, reunidos
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisPrefeitura INEPAC IPHAN Resumo. 0,5-0,5 0,5 3 pavim. Altura máxima de 13m. 8,5m 15% - - 15% Das Disposições Gerais (IPHAN)
Logradouro: Rua Francisco Manoel, 10 1ª Categoria Terreno: 1400m² Observações: PMP: SIP3 INEPAC: Conjunto XI / 3 IPHAN: 1ª categoria, tipo V Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo Taxa de ocupação 30% - 30% 30%
Leia maisVistoria da vizinhança
Vistoria da vizinhança Grupo de Materiais de Construção 1 INTRODUÇÃO: Vistoria Preventiva Laudo de vizinhança apura estado de conservação de imóveis próximos ao canteiro de obras e atua como garantia a
Leia maisNormalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10
Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade e de paisagens e ecossistemas visualmente atraentes que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisCiclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo.
Ciclo hidrológico Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície
Leia maisPROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL
O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA O PLANO DIRETOR: REGIONAL BOQUEIRÃO 18/03/2014 CURITIBA MARÇO/2014 Realizações no dia
Leia maisUniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR
1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS EDUCANDO PARA UM AMBIENTE MELHOR Apresentação A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte SEMARH produziu esta
Leia maisDRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL
Fabiana Y. Kobayashi 3695130 Flávio H. M. Faggion 4912391 Lara M. Del Bosco 4913019 Maria Letícia B. Chirinéa 4912241 Marília Fernandes 4912683 DRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL escola politécnica - USP Novembro
Leia maisa) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil
a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil b) Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape
Leia maisMANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX
1. INTRODUÇÃO O DRENO CIMFLEX é um tubo dreno corrugado fabricado em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), de seção circular e com excelente raio de curvatura, destinado a coletar e escoar o excesso de
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade, paisagens e ecossistemas visualmente atraentes e que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisEnchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Leia maisCÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA
CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA 2015 PROGRAMA Com base na car,lha elaborado em MG. 1. Contextualização 2. Legislação 3.
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisDelimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013
Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Introdução e Objetivos Anualmente inúmeros desastres decorrentes de eventos
Leia maisA HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato
A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Sistema de Drenagem Urbana
Leia maisDesastres Naturais no Brasil: vulnerabilidades sociais e econômicas e adaptação às mudanças climáticas
Desastres Naturais no Brasil: vulnerabilidades sociais e econômicas e adaptação às mudanças climáticas Geólogo Agostinho Tadashi Ogura Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT DESASTRE NATURAL (DN) =
Leia maisSaiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA
Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2
Leia maisGoverno do Estado de Santa Catarina Grupo Reação SANTA CATARINA. O maior desastre de sua história
SANTA CATARINA O maior desastre de sua história As adversidades climáticas têm afetado significativamente o Estado de Santa Catarina ao longo de sua história. Essas adversidades, que podem ocasionar desastres
Leia maisMestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende.
Imagem do Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz - São Paulo, SP). Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. João Guimarães Rosa Política Estadual de Mudanças Climáticas e o Pagamento
Leia maisGeografia. Professor: Jonas Rocha
Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisPASSIVOS AMBIENTAIS EM PPP s
Prof. Dr. Roberto Kochen Tecnologia, Engenharia e Meio Ambiente 4435 Novembro/2005 Passivo Ambiental É o acumulo de danos infligidos ao meio natural por uma determinada atividade ou pelo conjunto das ações
Leia maisEspaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?
Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado
Leia maisCerrado e caatinga. Compare estas duas fotos:
A UU L AL A Cerrado e caatinga Compare estas duas fotos: cerrado caatinga Observando as duas figuras, a característica que mais nos chama a atenção é que os dois ambientes parecem muito secos. Nesta aula,
Leia maisAcabou a água em São Paulo. E agora? INICIATIVAS DA SOCIEDADE CIVIL
Acabou a água em São Paulo. E agora? INICIATIVAS DA SOCIEDADE CIVIL Coalizaçãoda sociedade civil criada em outubro de 2014 para contribuir com a construção da segurança hídrica em São Paulo PRINCÍPIOS
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Cisterna Junho/2013
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Cisterna Junho/2013 Sendo a água doce um recurso natural escasso, as diversas questões a ela relacionadas são hoje motivo de preocupação em todo o mundo. Dentre
Leia maisCLIPPING De 05 de maio de 2015
CLIPPING De 05 de maio de 2015 VEÍCULO EDITORIA DATA 2 3 VEÍCULO DATA 04/05/2015 Cultivares do IPA contam com proteção de direitos de propriedade intelectual A Tomate Ferraz IPA 8 será a primeira cultivar,
Leia maisRELATÓRIOTÉCNICO Trincheira Jurumirim. Cuiabá
Serviço Público Federal Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso Avenida Historiador Rubens de Mendonça, 491 Bairro dos Araés Cuiabá Mato Grosso 78008-000 Tel.: +55(65)3315-3032 Fax:
Leia maisGIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas
GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas Adaptação em Gestão das Águas Meta e objetivos da sessão Meta considerar como a adaptação às mudanças climáticas pode ser incorporada na gestão
Leia maisNas cidades brasileiras, 35 milhões de pessoas usam fossa séptica para escoar dejetos
Nas cidades brasileiras, 35 milhões de usam fossa séptica para escoar dejetos Presentes em 21,4% dos lares brasileiros, tais instalações são consideradas inadequadas no meio urbano, pois podem contaminar
Leia maisPROJETO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ
Objetivos Gerais: PROJETO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ Melhorar as condições de vida dos moradores do MACIÇO DO MORRO DA CRUZ, a partir de investimentos em infra-estrutura e serviços sociais. Objetivos Específicos:
Leia maisO Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições
O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições Autora: Vânia Maria Nunes dos Santos Outros autores: Marcos Tsutomu Tamai, Erotides Lacerda Choueri
Leia mais6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio
ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau
Leia maisAvaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.
Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com
Leia maisManutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina
Manutenção e Reforma Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias Ricardo Santaliestra Pina Norma ABNT NBR 5674 Manutenção Edificações Requisitos
Leia maisAção 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)
180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos
Leia mais3º Relatório de Inspeção à Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro
3º Relatório de Inspeção à Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro JANEIRO/2012 (Um ano após a tragédia ocorrida em janeiro/2011) www.crea-rj.org.br APRESENTAÇÃO Já temos um ano decorrido após a tragédia
Leia maisSumário. Zeca. O amigo da água. 04. A importância da água. 05. Por que preservar 06. Como a água chega à sua casa 07. Dicas para preservar a água 09
Sumário Zeca. O amigo da água. 04 A importância da água. 05 Por que preservar 06 Como a água chega à sua casa 07 Dicas para preservar a água 09 Diga não ao desperdício 10 Água de beber em casa 11 Olá!
Leia maisAtuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos
Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.
Leia maisRe9 Instalações e Sistemas. contao@re9instalacoes.com.br
Re9 Instalações e Sistemas contao@re9instalacoes.com.br A Empresa A Re9 Instalações e Sistemas, uma empresa especializada no fornecimento de Mão de obra especializada e implantação de sistemas para Condomínios
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br
Infraestrutura Física dos Serviços de Saúde no Conceito Hospitais Seguros INICIATIVAS DA ANVISA e OPAS/OMS PARA IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA SEGURANÇA DO PACIENTE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO PAÍS Coordenação
Leia maisMUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010
MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 A BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA O DESMATAMENTO DAS BACIAS OCUPAÇÃO DA BACIA
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisQUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO!
QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! É crescente a preocupação brasileira com as questões ambientais, principalmente quando constatamos que os níveis de poluição e de produção de
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,
Leia maisInfra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades
Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades A Remaster Sinônimo de pioneirismo no desenvolvimento da solução ideal em pisos elevados para espaços corporativos, a Remaster empresa brasileira
Leia maisCurso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos
Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação
1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 6 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia mais