Indústria apresenta pequena alta na geração de empregos

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1 Indústria apresenta pequena alta na geração de empregos O trimestre móvel finalizado em novembro de 2017 teve como taxa de desocupação registrada %, o que aponta uma queda de 0,2 pontos percentuais em relação ao trimestre móvel imediatamente anterior, finalizado em outubro de 2017, e uma aproximação aos valores obtidos no mesmo período do ano anterior, com uma diferença positiva de apenas 0,1 ponto percentual. Taxa de desocupação (em %) - Trimestre móvel 11,9,2,7,6,3,8,4,2 Houve um aumento no nível de força de trabalho ocupada, em relação ao obtido em no trimestre finalizado em outubro de, aproximadamente, pessoas. Já na comparação com o valor obtido no trimestre móvel finalizado em novembro do ano anterior, o aumento foi de pessoas na força de trabalho, aproximadamente. Pode-se constatar, então, uma razoável evolução na condição econômica do país, no que tange a criação de empregos.

2 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS - PNAD Força de trabalho ocupada e desocupada - trimestre móvel,7,6,3,2,8,4, , ,5,5 11,5 11 Força de Trabalho ocupada, em milhares Taxa de desocupação, em % Com 19,23% das ocupações, o grupamento que integra comércio e reparação de veículos automotores foi o que gerou mais empregos, embora sua participação no total tenha sido um pouco menor que a registrada anteriormente. O grupamento Administração e serviços públicos permaneceu praticamente estável, com 17,29%, enquanto o grupamento Indústria geral apresentou alta bastante chamativa com seus,98%, 0,07% acima do registrado anteriormente. Houveram quedas significativas também nos grupamentos Transporte e Alojamento, e alta em Serviço doméstico População empregada por grupamento - novembro ,27% 11936,98% ,55% ,23% 17,29% ,03% 4,96% ,68% 5,05% 6,92% ,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00%

3 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS - PNAD Na análise de categorias de trabalho nota-se a tendência discutida nos relatórios anteriores: a que mais gera empregos ainda é o Setor privado com carteira de trabalho assinada, em regime CLT, com 36,% do total. Porém esta categoria cada vez perde mais relevância relativa houve redução de 0,25% em comparação com o registrado anteriormente. Houve também queda na categoria Conta própria e Setor Público, embora menos notáveis, enquanto o Setor privado sem CLT cada vez ganha mais espaço, assim como o de Empregadores ,% População empregada por categoria - novembro ,15% ,88% ,06%,56% 2,44% ,79% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% O rendimento médio de todos os trabalhos teve um pequeno aumento aproximado de dois reais na renda em relação ao trimestre móvel finalizado em outubro de 2017, se mantendo praticamente estável ao longo dos quatro últimos registros. Rendimento médio real de todos os trabalhos, recebido pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade (Reais)

4 Já para o rendimento médio do trabalho principal por categoria de trabalho, Setor público, Setor privado com CLT e Conta própria sofreram aumentos em relação ao registrado anteriormente, ao passo que para a categoria Empregador e Setor privado sem CLT houve declínio dos rendimentos, e estagnação para Trabalhador doméstico. Rendimento médio real do trabalho principal, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade (Reais) nov/16 out/17 nov/17 Empregador Empregado no setor público Empregado no setor privado com CLT Conta própria Empregado no setor privado sem CLT Trabalhador doméstico Fonte:

5 Este texto é um breve resumo contendo as principais informações do relatório divulgado pelo IBGE, para maiores informações clique aqui. Nos acompanhe: Responsáveis pela publicação Gabriel Araujo Dias Ortega Estudante de Ciências econômicas pela FECAP Alunos coordenadores Allan Silva de Carvalho Estudante de Ciências econômicas pela FECAP Professor coordenador Erivaldo Costa Vieira Professor e coordenador do Núcleo de Pesquisa de Conjuntura Econômica (Boletim Econômico, IFECAP e NECON) da FECAP. Equipe NECON: Bianca Salício; Daniel do Espirito Santo Lima; Daniel Gustavo Lunardi; Daniel Mori Masuda; Eduardo dos Santos Aguiar; Ester Gomes do Carmo; Gabriel Araujo Dias Ortega; Gabriela Lima; Lucas Silva Ferreira; Nádia dos Reis Medeiros; Prof. Nadja Nara Lima Heiderich; Rafael Marques; Wellington Marques Gonçalves.