Apropriação do sistema de escrita: capacidades a serem atingidas ao longo do ciclo de alfabetização na Educação Infantil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apropriação do sistema de escrita: capacidades a serem atingidas ao longo do ciclo de alfabetização na Educação Infantil"

Transcrição

1 Maria Celia Montagna de Assumpção Apropriação do sistema de escrita: capacidades a serem atingidas ao longo do ciclo de alfabetização na Educação Infantil Nessa aula, você verá alguns conhecimentos que os alunos precisam adquirir para entender as regras que orientam a leitura e a escrita no sistema silábico, ou seja, que conhecimentos precisam ter para ler algo escrito no nosso sistema. O conhecimento da escrita começa desde que a criança é bem pequena. Esse conhecimento evolui, muda com a idade e é reconstruído ao longo da vida. Copyright 2013 Abril Educação - Todos os direitos reservados 1

2 Veja como a criança procede quanto às etapas na compreensão da escrita. Num primeiro momento, ela percebe a escrita como algo que pertence ao universo gráfico, diferenciando-a do desenho: para ela, o que não é desenho é escrita. Esse conhecimento é adquirido por meio do contato com a cultura escrita, durante a leitura de livros, revistas, anúncios ou presenciando um adulto escrevendo. Depois, a criança estabelece algumas propriedades para que determinado objeto seja considerado uma escrita: a linearidade. Para pertencer à escrita os objetos devem estar dispostos em linhas. É muito comum observar uma criança que está habituada ver o adulto escrevendo, fazer traços ou traçar unidades gráficas na horizontal, dizendo que está escrevendo. Ainda nesse âmbito, a criança reconhece que deve haver algum tipo de fragmentação na linearidade: espaços entre unidades ou grupos de unidades. Outros atributos juntam-se aos anteriores e a criança estabelece que, para ser escrita, tem de haver quantidade mínima de unidades e existir uma variação interna as unidades devem ser diferentes e não podem ser desenhos e nem figuras geométricas. Esse tipo de escrita, segundo Teberosky (2003), é chamado de escrita diferenciada porque, a cada vez que a criança escreve um nome, as formas gráficas são diferentes em quantidade e variedade interna. Os conhecimentos abordados até o momento são classificados como conhecimentos não escolares, construídos nas interações entre os indivíduos e as propriedades externas da linguagem escrita. Com base nessas condições, a criança define o que pode ser lido e o que não pode, mesmo não sabendo ler ainda. Esse tipo de conhecimento antecede o uso do sistema. A última etapa que normalmente acontece antes do início da escolarização refere-se ao momento em que a criança começa a se esforçar para interpretar ou produzir palavras próximas do modelo convencional, como ocorre com nome próprio. No processo de aprendizagem da linguagem, é preciso considerar as regras e convenções que a regem. No entanto, nem todas as regras são evidentes e algumas delas requerem o ensino. Por isso, grande parte da aprendizagem que segue normas é realizada na escola. Por ser um sistema que possui regras e convenções, a escrita requer também um acordo social tanto para essas regras serem instituídas como para serem destituídas. O exemplo mais claro é representado pela ortografia: não há duas maneiras de ortografar uma palavra. A ortografia não admite variações. As regras são impostas obrigatoriamente e a atitude dos indivíduos é de Copyright 2013 Abril Educação - Todos os direitos reservados 2

3 conformidade com elas. Há ainda outro aspecto da escrita que também não pode ser mudado que são as marcas gráficas (letras, acentos, pontuação) e os valores a elas atribuídos. Um terceiro exemplo são os gêneros textuais: também existem normas obrigatórias que determinam como devem ser escritos, como são suas estruturas, embora a criatividade seja aceita em relação ao conteúdo. Como são aprendidas as regras, as normas e as convenções? Geralmente, a aprendizagem da convenção é o resultado de uma interação social (TEBEROSKY, 1999). Quando se observa um grupo de crianças numa sala de aula, é possível perceber como o intercâmbio, a troca de ideias entre elas, comparando suas produções escritas, enriquece a aprendizagem. Ao confrontar a própria produção com as dos colegas, a criança tem a oportunidade de referendar ou não suas hipóteses, verificando se há necessidade de fazer ajustes, confirmados pelo professor, que, por sua vez, se respalda nas normas e nas convenções. Mesmo numa classe onde as crianças estejam em diferentes níveis de escrita, o confronto das produções acontece para confirmar a regra. A comparação pode ser feita em relação à forma gráfica, ao valor sonoro das letras, à correspondência entre as letras e os segmentos fonológicos, buscando confirmar a convenção. Isso pode acontecer com alfabetizados e não alfabetizados: todos sabem que existe uma norma que rege a escrita e que se impõe a todos para que a escrita possa ser compartilhada pelos seus usuários. Mesmo não conhecendo a regra, os alunos sabem que ela existe e que as pessoas se ajustam a ela. O professor é imprescindível nesse momento, pois os alunos precisam deles para mostrar-lhes o quanto estão próximos ou não da convenção, ou seja, o que já venceram e o que ainda falta vencer para que possam avançar. Por ser regida por normas, a escrita tem ainda outra função: regulação e controle social do comportamento. As noções de lei, norma e convenção estão associadas à escrita. A escrita influencia a linguagem oral de algumas pessoas, tornando-se modelo de correção da fala. E a ortografia torna-se modelo de pronúncia. Copyright 2013 Abril Educação - Todos os direitos reservados 3

4 Concluindo, as regras e as convenções da escrita são aprendidas na interação entre os indivíduos, por meio do confronto de suas produções, com o intuito de ajustar a própria escrita às convenções impostas pelas normas. Nesse contexto, é imprescindível a atuação do professor como especialista para situá-los em relação ao que ainda precisam controlar. Capacidades importantes para a apropriação do sistema de escrita A seguir, serão apresentadas algumas capacidades necessárias para o domínio do sistema de escrita, que devem ser trabalhadas de forma sistemática na sala de aula. No entanto, é preciso esclarecer que essas aquisições não acontecem de forma sequencial, mas simultaneamente, umas contribuindo para a aquisição das outras. Na aula anterior, você viu que um dos aspectos fundamentais nos momentos iniciais da alfabetização é que o aluno diferencie letras, números e desenhos. Por não ser um saber empírico, é preciso ser trabalhado na classe, em situações que ajudem os alunos a perceber as diferenças que há entre letras e desenhos, letras e rabiscos, letras e números, letras e outros símbolos gráficos. Esse conhecimento é desenvolvido principalmente através da exploração de livros, revistas e outros impressos que fazem parte da cultura escrita. Não basta a criança observar livros e revistas, é preciso que o professor problematize, desafiando as crianças por meio de perguntas que abram possibilidades para a aprendizagem. O professor pode propor que procurem na classe, nos calendários, nas listas telefônicas e em folhetos com preços de mercadorias os símbolos que representam os números e quais representam letras, por exemplo. Outra convenção gráfica no sistema que precisa ser compreendida, logo no início do aprendizado, é a orientação e o alinhamento da escrita: de cima para baixo, da esquerda para a direita e de forma linear. A finalidade do ensino dessas convenções é fazer com que o aluno compreenda que escrevemos da esquerda para a direita, isto é as sequências das letras nas palavras e das palavras nas frases obedecem a essa ordem. Tanto a fala como a escrita são produzidas de forma linear: na fala, um som depois do outro; na escrita, letra após letra, palavra após palavra, frase após frase. No entanto, essa linearidade acontece de forma diferente na escrita e na fala. Quando se ouve os enunciados da fala parece uma cadeia contínua na qual não se percebe os limites das palavras. Copyright 2013 Abril Educação - Todos os direitos reservados 4

5 Quando escrevemos, separamos nitidamente uma palavra da outra por espaços em branco e delimitamos as frases por sinais de pontuação. Essas marcas não são óbvias, são convenções sociais que precisam ser ensinadas e aprendidas. Como já foi visto na primeira aula, é recomendável que o professor, ao fazer a leitura em voz alta para os seus alunos, aponte cada palavra lida, mostre os sinais de pontuação, indique a direção da escrita, mostre a margem esquerda, chame a atenção para o espaçamento dos parágrafos em relação à margem esquerda. Ao explorar esses marcadores, os alunos percebem que a segmentação da fala é diferente da escrita e aos poucos vão aprendendo o que é palavra, frase, texto, mesmo sem saber ler. É indispensável que os alunos também compreendam como é a distribuição do texto no seu suporte: a escrita ocupa a frente e o verso da folha na maioria dos impressos e escreve-se a partir da margem esquerda do papel. Esses conhecimentos são importantes, pois serão úteis aos alunos em momentos posteriores do seu aprendizado da escrita, para o domínio da ortografia, da pontuação e da paragrafação. Esses conceitos vão se expandindo e, a cada nova aproximação, são reconstruídos. A partir de novas hipóteses e confrontos, a criança avança no seu conhecimento sobre o sistema de escrita. Outro requisito indispensável para ler e escrever com autonomia é entender a relação entre os fonemas e como são representados graficamente. Para isso, é importante que os alunos, durante o processo de alfabetização, prestem atenção à pauta sonora da linguagem e operem ludicamente com as unidades do sistema fonológico, por meio de jogos e brincadeiras como Lá vai a barquinha carregada de... (palavras começadas com PA ou terminadas com ÃO), dando destaque às sílabas das palavras ao pronunciá-las. Nesse processo, a criança vai desenvolvendo a consciência fonológica que é a capacidade de analisar e refletir de forma consciente sobre os segmentos fonológicos da língua. Essa capacidade permite compreender que a língua falada pode ser segmentada em unidades distintas: a frase pode ser dividida em palavras, as palavras em sílabas e as sílabas em fonemas. Para introduzir essa questão, convém estimular os alunos a reconhecerem e relacionarem as unidades fonológicas com as correspondentes unidades gráfi cas: sílaba oral e sílaba escrita por meio de brincadeiras com rimas, palavras que comecem ou terminem por determinada sílaba. Conhecer o alfabeto é fundamental para que o aluno compreenda que esse sistema é composto por letras e as letras são unidades estáveis que representam na escrita os sons vocálicos ou consonantais que constituem as palavras que falamos. Copyright 2013 Abril Educação - Todos os direitos reservados 5

6 A importância dessa aprendizagem na fase inicial da alfabetização está na necessidade de o aluno saber o nome das letras e que esse nome representa um dos sons da fala que ela pode representar na escrita. Isso é verdadeiro para a maioria das letras. O domínio desse conhecimento pode auxiliar na leitura e na compreensão da grafia das palavras. Convém que o alfabeto completo, preferencialmente na ordem alfabética, seja apresentado aos alunos para que tenham uma visão do conjunto. Isso facilita a distinção entre elas. O alfabeto deve ficar à vista para que possa servir de modelo constante para os alunos. Ainda nesse item, os alunos precisam conhecer a categorização gráfica das letras, que podem ter muitas formas gráficas, gerando diferentes alfabetos. Apesar da diferença gráfica nas letras, uma mesma letra permanece a mesma não importando se está grafada com letra de forma, letra cursiva, maiúscula ou minúscula, porque ela exerce a mesma função no sistema de escrita: ela é usada exatamente da maneira exigida pela ortografia. A letra P sempre será P, não importando em que grafia ela é traçada. No entanto, no início da alfabetização, é mais fácil para a criança ler e escrever usando letras maiúsculas de forma, também denominadas letras bastão. As letras grafadas dessa maneira são diferenciadas, separadas e contadas com mais facilidade pelas crianças do que no alfabeto cursivo. Nessa fase inicial da alfabetização, a criança passa muito tempo contando quantas letras tem um nome, se tem mais ou menos do que outro, se é formado por muitas ou poucas letras. No alfabeto cursivo é mais difícil a criança perceber as letras separadamente. Há ainda outro aspecto que deve ser observado: escrever com letra maiúscula de forma é mais fácil do que escrever com a letra cursiva, não só pelo traçado, mas pelas junções. A letra cursiva exige que o aluno comece e termine a escrita de uma palavra sem tirar o lápis do papel. Para desenvolver essa habilidade, é preciso que a criança tenha uma boa rotatividade de pulso e independência dos membros superiores. Sem ter esse domínio, a criança tende a colocar toda a força do corpo sobre o braço para traçar a palavra e pode desenvolver movimentos parasitas aos movimentos da escrita. Além dos motivos expostos, não há outros motivos importantes em favor do uso das maiúsculas nos períodos iniciais. Quanto ao aprendizado da escrita, é necessário orientar os alunos a dominar os instrumentos e suportes de escrita do cotidiano escolar: livros, caderno, papel, lápis, borracha, computador. Conhecer esses objetos significa saber para que servem e como são usados. Apesar de variarem graficamente, as letras têm um valor funcional. É preciso que a criança saiba Copyright 2013 Abril Educação - Todos os direitos reservados 6

7 que não se pode escrever qualquer letra em qualquer lugar para formar um vocábulo: as letras têm uma função dentro da palavra. Por exemplo, para escrever LUAN cada uma das letras tem que estar no seu lugar, começando da esquerda para a direita: se quisermos ler essa palavra, a letra L é a primeira letra. Caso o aluno escreva essa LUAN, da direita para a esquerda (NAUL), não é possível ler LUAN, porque a primeira letra não é o L e sim o N. A criança precisa compreender que a letra substitui o segmento sonoro falado, ou seja, para ler LUAN a letra L deve estar em primeiro lugar. O papel do professor é decisivo, pois é por meio das suas mediações que a criança compreenderá esses princípios. Seguindo a ordem da esquerda para a direita pode-se ler a palavra corretamente. Mas, se a leitura for feita da direita para a esquerda tem-se um amontoado de sons sem sentido, pois raramente dá certo ler uma palavras da direita para a esquerda, salvo em casos de palíndromos, como AMOR/ROMA. Conhecer o princípio acrofônico (um conjunto de regras que usamos para decifrar os valores sonoros das letras) é a chave da decodificação: num primeiro momento atribuímos o som que é dado a cada letra e depois somamos os sons para descobrir o que está escrito. Descobrir as regras da decifração (relação letra/som) é uma estratégia para se alfabetizar. Esse aprendizado, que representa um avanço decisivo no processo de alfabetização, se realiza quando o aluno entende que o princípio geral que regula a escrita é a correspondência letra/som, ou seja, grafema/fonema. Isso significa compreender a natureza alfabética do sistema de escrita. Os fonemas são unidades de sons representados por grafemas na escrita. Grafemas são letras ou grupo de letras que representam um som. Por exemplo, A, B, C são grafemas, QU, RR, CH, LH, NH também são grafemas. Nas primeiras tentativas de lidar com as relações entre fonemas e grafemas, alguns alunos poderão tender a ler, por exemplo, beoca em vez de boca. É possível que esteja fazendo o seguinte raciocínio: a palavra começa com a letra B, que tem o som (bê), então deve ser beoca. O professor precisa ajudar o aluno a superar essa hipótese equivocada. Uma atividade que ajuda o aluno a superar essa hipótese é trabalhar com palavras em que o fonema consonantal apareça seguido de diferentes vogais: boca, bica ou bola, bala, bela, bule. Trabalhar com pares mínimos também é uma atividade específica muito utilizada pelos linguistas, que ajuda a explicar aos alunos como detectar os segmentos fonéticos da fala, para relacioná-los às letras do alfabeto. Obtém-se um par mínimo quando se juntam duas palavras de significados diferentes, cuja forma fonética varia apenas com relação a um som: mala/mola; vela/vila. É preciso mostrar para os Copyright 2013 Abril Educação - Todos os direitos reservados 7

8 alunos quais letras são usadas para representar o som diferente, explicando que no próprio nome da letra já tem uma pista de que som ela representa. Ler e produzir textos escritos de gêneros diversos devem ser atividades que fazem parte da rotina escolar. Uma palavra ou um nome próprio pode ser considerado texto se for usado numa situação para produzir sentido. Compreendendo essa definição para o que é texto, pode-se dizer que as crianças são capazes de produzir textos escritos desde os primórdios da alfabetização, se esse texto tiver razão de ser e obedeça a determinadas convenções ou regras que cumpram seus objetivos. As crianças precisam aprender que, ao escrever um texto, é preciso levar em conta para quem e para que está sendo escrito. Esse é um princípio que deve orientar o processo de escrita que os alunos precisam aprender desde cedo. Por exemplo, se o aluno souber que o seu texto será acompanhado de uma gravura, deve considerar que pode deixar de escrever algumas informações, porque o leitor vai obtê-las olhando para a gravura. Se estiver escrevendo para alguém que conhece, poderá deixar de colocar algumas informações que fazem parte do repertório compartilhado. No entanto, se for escrever para quem não conhece, não poderá deixar as informações importantes de lado, pois esse leitor não poderá inferi-las. O papel do professor na promoção da aprendizagem da leitura e da escrita As crianças não aprendem espontaneamente. Aprendem reflexivamente, porque alguém as põe em situação de pensar. Aprender é fruto de esforço. Esse esforço precisa ser a busca de uma solução ou de uma resposta que satisfaça e reequilibre. Quando o professor fica mais preocupado em dar respostas do que fazer perguntas, ele evita que o aluno faça o necessário esforço para aprender. Num contexto de mundo pronto a resposta fazia sentido. Num contexto de mundo em construção a reposta impede a aprendizagem (SANTOS, 2009). O desejo, a vontade, a curiosidade e a disponibilidade interna para aprender são a mola da aprendizagem. O professor pode alimentar essa aprendizagem instigando a curiosidade, fazendo perguntas que desequilibre o aluno e ele sinta vontade de buscar a resposta. Copyright 2013 Abril Educação - Todos os direitos reservados 8

9 Para que os alunos aprendam de forma reflexiva, o professor deve organizar atividades que levem o aluno a refletir e que possam ser abordadas por todos, apesar da diversidade, já que admitem respostas pessoais diversas. É o professor que provoca a sede de aprender, gerando questionamentos, dúvidas, criando a necessidade e não apresentando respostas prontas. Nesse sentido, é preciso trazer para os alunos materiais físicos e mentais necessários para resolver com sucesso um problema. O professor deve ficar atento para oferecer a ajuda de que necessitam. Nem mais, nem menos. Para ilustrar o papel do professor na promoção da aprendizagem, veja o comentário de um aluno das séries iniciais: O meu professor só faz perguntas que ele já tem a resposta. ao fazer essa afirmação, a criança tinha a total percepção de que o professor não fazia questões que o fizesse pensar, mas elaborava questões que pudessem ser respondidas apenas de memória, não permitindo que o aluno buscasse respostas usando o seu repertório de conhecimento, pensando, raciocinando para responder. Considerando esse relato do aluno, o professor deve organizar as atividades de modo que tenham sentido para a criança. Por meio de atividades significativas, é possível conectar os alunos numa rede ampla de relações, favorecendo a interconexão de conhecimentos ao redor de núcleos temáticos complexos e atrativos. Além disso, é função do professor avaliar e oferecer ajuda. Ao deparar-se com um conflito, o professor não pode abandonar a criança, pois sabe que, sem ajuda, ela dificilmente resolverá o problema. Copyright 2013 Abril Educação - Todos os direitos reservados 9

10 Referências Bibliográficas ADAMS, M. J. Consciência fonológica em crianças pequenas. Porto Alegre: Artmed, BASSEDAS, E.; HUGUET, T.; SOLÉ, I. Aprender e ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed,1999. CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, CURTO, L. M.; MORILLO, M. M.; TEIXIDÓ, M. M. Escrever e ler: como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e ler. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, SOARES, M. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, SANTOS, J. C. F. Aprendizagem signifi cativa. Porto Alegre: Editora Mediação, TEBEROSKY, A; COLOMER, T. Aprender a ler e escrever: uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artmed, TEBEROSKY, A. Aprendendo a escrever: perspectivas psicológicas e implicações educacionais. São Paulo: Editora Ática, UFMG. Alfabetizando / Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, Copyright 2013 Abril Educação - Todos os direitos reservados 10

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Avaliação diagnóstica da alfabetização 1 AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

Avaliação diagnóstica da alfabetização 1 AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA Avaliação diagnóstica da alfabetização 1 http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/proletr/fasciculo_port.pdf Antônio Augusto Gomes Batista Ceris S. Ribas Silva Maria das Graças de Castro Bregunci Maria

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta

Leia mais

A apropriação do Sistema de Escrita Alfabética e a Consolidação do Processo de Alfabetização. Unidade 3

A apropriação do Sistema de Escrita Alfabética e a Consolidação do Processo de Alfabetização. Unidade 3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA A apropriação do Sistema de Escrita Alfabética e a Consolidação

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A Corte total Introdução Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- tro de gaveta, como o que é mostrado a seguir, sabe que se trata de uma peça complexa, com muitos elementos internos. Se fôssemos representar

Leia mais

Alfabetização e Letramento

Alfabetização e Letramento Alfabetização e Letramento Material Teórico A Escrita no Processo de Alfabetização Responsável pelo Conteúdo e Revisor Textual: Profª. Ms Denise Jarcovis Pianheri Unidade A Escrita no Processo de Alfabetização

Leia mais

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6 GRUPO 6.1 MÓDULO 6 Índice 1. Metodologia de Alfabetização...3 1.1. Qual o Conhecimento sobre o Sistema de Escrita dos Jovens e Adultos?... 3 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Leia mais

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

4. Implicações pedagógicas

4. Implicações pedagógicas Esta criança tem 4 de idade. Verifica-se que se utiliza das letras de seu nome e apenas vai rearranjando sua ordem. Sua leitura é global. Caracterizando-se, portanto no nível 2 diferenciação na escrita.

Leia mais

O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUA ESCRITA: FUNDAMENTADO EM EMILIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY.

O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUA ESCRITA: FUNDAMENTADO EM EMILIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY. O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUA ESCRITA: FUNDAMENTADO EM EMILIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY. Silvana da Silva Nogueira (FECLESC/UECE) Priscila Cavalcante Silva (FECLESC/UECE) Resumo O processo de aquisição

Leia mais

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,

Leia mais

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

CURRÍCULO 1º ANO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM

CURRÍCULO 1º ANO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM CURRÍCULO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM ORALIDADE Formar frases com seqüência e sentido. Relacionar palavras que iniciam com vogais. Associar primeira letra/som em palavras iniciadas por vogal. Falar

Leia mais

CONHECIMENTOS E CAPACIDADES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1

CONHECIMENTOS E CAPACIDADES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1 . PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR Secretaria Municipal de Educação e Cultura SMEC Coordenadoria de Ensino e Apoio Pedagógico CENAP CONHECIMENTOS E CAPACIDADES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA

Leia mais

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento A contribuição do interesse e da curiosidade por atividades práticas em ciências, para melhorar a alfabetização de

Leia mais

Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1

Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1 1 Revista Avisa lá, nº 2 Ed. Janeiro/2000 Coluna: Conhecendo a Criança Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1 O professor deve sempre observar as crianças para conhecê-las

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

A APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA E A CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO. Ano 02 Unidade 03

A APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA E A CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO. Ano 02 Unidade 03 CONCURSO DA EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE CARGO: PROFESSOR 1 / 2015 A APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA E A CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO Ano 02 Unidade 03 ( F

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Alfabetização na musicalização infantil

Alfabetização na musicalização infantil Alfabetização na musicalização infantil Cristiane Baroni Alleoni, Escola Harmonia,escolaharmonia@terra.com.br Resumo: Este texto apresenta um relato de experiência de um trabalho realizado com alunos do

Leia mais

CONTEÚDOS OBJETIVOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Representar as idéias do texto através de desenho, modelagem e dramatização;

CONTEÚDOS OBJETIVOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Representar as idéias do texto através de desenho, modelagem e dramatização; PLANO DE TRABALHO DE LÍNGUA PORTUGUESA ELABORAÇÃO: JOSIANE DE LIMA ANO: 1º GÊNERO: PARLENDA PERÍDO APROXIMADAMENTE: CONTEÚDOS OBJETIVOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ideia de representação; (desenho, modelagem

Leia mais

Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas

Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados

Leia mais

43. Jogo do bingo com figuras

43. Jogo do bingo com figuras 43. Jogo do bingo com figuras São confeccionadas cartelas com os desenhos de todas as figuras. Podem ser montadas 8 cartelas com seis figuras, se não houver repetição; é possível criar muito mais cartelas,

Leia mais

Curso: Alfabetização e Letramento na Ed. Infantil e nas séries iniciais

Curso: Alfabetização e Letramento na Ed. Infantil e nas séries iniciais Curso: Alfabetização e Letramento na Ed. Infantil e nas séries iniciais Datas: 11 e 18 de Setembro Horário: 14:00h às 17:40h Carga Horária: 8 horas Vagas: O número mínimo de inscritos será: 20 pessoas

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. FELDENS, Carla Schwarzbold ¹; VIEIRA, Cícera Marcelina ²; RANGEL, Gilsenira de Alcino³.

A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. FELDENS, Carla Schwarzbold ¹; VIEIRA, Cícera Marcelina ²; RANGEL, Gilsenira de Alcino³. A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN FELDENS, Carla Schwarzbold ¹; VIEIRA, Cícera Marcelina ²; RANGEL, Gilsenira de Alcino³. ¹Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET Educação.

Leia mais

Ensinar a ler em História, Ciências, Matemática, Geografia

Ensinar a ler em História, Ciências, Matemática, Geografia PAOLA GENTILE Ensinar a ler em História, Ciências, Matemática, Geografia A forma como se lê um texto varia mais de acordo com o objetivo proposto do que com o gênero, mas você pode ajudar o aluno a entender

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

O JOGO E A APRENDIZAGEM

O JOGO E A APRENDIZAGEM O JOGO E A APRENDIZAGEM O JOGO E A APRENDIZAGEM Enquanto brinca, a criança amplia a sua capacidade corporal, sua consciência do outro, a percepção de si mesmo como um ser social e a percepção do espaço

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ EVARISTO COSTA RELATO DE EXPERIÊNCIA Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha Professoras: Maria Cristina Santos de Campos. Silvana Bento de Melo Couto. Público Alvo: 3ª Fase

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,

Leia mais

Correlação e Regressão Linear

Correlação e Regressão Linear Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.

Leia mais

NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música?

NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

Boletim de Guia para os Pais das Escolas Públicas Elementar de Central Falls

Boletim de Guia para os Pais das Escolas Públicas Elementar de Central Falls Boletim de Guia para os Pais das Escolas Públicas Elementar de Central Falls O objetivo principal do cartão de relatório elementar é comunicar o progresso do aluno para os pais, alunos e outros funcionários

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE AS SITUAÇÕES DE ESCRITA EM CONTEXTOS COMUNICATIVOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO INICIAL

UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE AS SITUAÇÕES DE ESCRITA EM CONTEXTOS COMUNICATIVOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO INICIAL Título do artigo: UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE AS SITUAÇÕES DE ESCRITA EM CONTEXTOS COMUNICATIVOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO INICIAL Disciplina: Alfabetização Selecionadora: Beatriz Gouveia 16ª Edição do

Leia mais

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA.

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. Maria de Fátima Silva Araújo (bolsista do PIBIC/ UFPI), Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa (Orientadora,

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

As 11 dúvidas mais frequentes

As 11 dúvidas mais frequentes As 11 dúvidas mais frequentes Deyse Campos Assessora de Educação Infantil dcampos@positivo.com.br Frequentemente recebemos solicitações de professores de escolas que estão utilizando o Sistema Positivo

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música?

NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música por meio

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Escola de Educação Básica São Judas Tadeu. APAE Jaguariaíva/PR Modalidade de Educação Especial. Professora: Héber Fabiana Vieira de Souza Mello.

Escola de Educação Básica São Judas Tadeu. APAE Jaguariaíva/PR Modalidade de Educação Especial. Professora: Héber Fabiana Vieira de Souza Mello. Escola de Educação Básica São Judas Tadeu. APAE Jaguariaíva/PR Modalidade de Educação Especial. Professora: Héber Fabiana Vieira de Souza Mello. Relatório de Prática Pedagógica Ensino Fundamental Fase

Leia mais

Oficina Alfabetização na Educação de Jovens e Adultos

Oficina Alfabetização na Educação de Jovens e Adultos Oficina Alfabetização na Educação de Jovens e Adultos Formadora: Priscila de Giovani priscilagiovani@uol.com.br Oficina: Alfabetização na Educação de Jovens e Adultos Apresentações: Nome/Unidade/Classe

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO. 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED?

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO. 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED? O Centro Universitário de Goiás (Uni-Anhangüera) estabeleceu no início letivo de 2006 que todo

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais

Homens. Inteligentes. Manifesto

Homens. Inteligentes. Manifesto Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) O aniversário do O 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O aniversário do O faz

Leia mais

Ensino Fundamental I Regra de Jogo. Gêneros Textuais. Links para os conteúdos sugeridos neste plano estão disponíveis na aba Saiba Mais.

Ensino Fundamental I Regra de Jogo. Gêneros Textuais. Links para os conteúdos sugeridos neste plano estão disponíveis na aba Saiba Mais. Ensino Fundamental I Regra de Jogo. Gêneros Textuais. Competência(s) / Objetivo(s) de Aprendizagem: Reconhecer as características do gênero textual regra de jogo. Analisar e compreender um texto prescritivo..

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Palavras-chave: Ensino/Aprendizagem; Variações Linguísticas; Relação Professor/Aluno.

Palavras-chave: Ensino/Aprendizagem; Variações Linguísticas; Relação Professor/Aluno. ALFABETIZAÇÃO: UMA REFLEXÃO SOBRE A REALIDADE ESCOLAR Andréia de Fátima Freire Maia, UNICENTRO, PIBID CAPES Marieli Zviezykoski, UNICENTRO, PIBID CAPES Ângela Bona Josefi (Orientadora - UNICENTRO) Resumo:

Leia mais

O desafio do choque de gerações dentro das empresas

O desafio do choque de gerações dentro das empresas O desafio do choque de gerações dentro das empresas Sabe aquele choque de gerações que você vê na sua casa, quando a sua mãe simplesmente não consegue ligar um DVD ou mandar um email no computador? Pois

Leia mais

O JOGO NO ENSINO DE POTÊNCIAS DE NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

O JOGO NO ENSINO DE POTÊNCIAS DE NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA O JOGO NO ENSINO DE POTÊNCIAS DE NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Adelson Carlos Madruga Universidade Federal da Paraíba adelsoncarlos1992@hotmail.com Elizangela Mario da Silva Universidade Federal

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais