PAISAGEM URBANA E SEGURANÇA ESTUDO DE CASO PARA OS BAIRROS CENTRO E VILA TIBÉRIO NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
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- Augusto Weber Guimarães
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1 PAISAGEM URBANA E SEGURANÇA ESTUDO DE CASO PARA OS BAIRROS CENTRO E VILA TIBÉRIO NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO Luiz Gustavo FORTI* Gabriel Vendruscolo de FREITAS** RESUMO: O tema paisagem urbana e segurança é atual e envolve a todos, diretamente ou indiretamente, de uma forma global. Foram estudados dois bairros tradicionais do município de Ribeirão Preto, analisando as modificações de residências e pontos comerciais relacionadas com a segurança. Neste trabalho foi efetuada também uma pesquisa de campo para verificar a opinião de algumas pessoas sobre a questão da violência no bairro. PALAVRAS-CHAVE: Ribeirão Preto, Paisagem Urbana, Segurança, Habitação, Introdução A violência é um problema social que vem crescendo a cada dia no Brasil e no mundo. Nos países subdesenvolvidos, a desigualdade sócioeconômica é um dos fatores de elevação dos índices de violência nas grandes e médias cidades, causando prejuízos físicos, psicológicos e materiais tanto para as pessoas quanto para os Órgãos Públicos que investem grande quantia em dinheiro para o tratamento de feridos, * Licenciado em Geografia pelo Centro Universitário Barão de Mauá e Soldado da Polícia Militar do Estado de São Paulo em Ribeirão Preto. **Arquiteto e Urbanista, Mestrando em Engenharia Urbana pela UFScar. Docente do Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
2 prevenção e combate das diversas formas de violência. Devido ao crescimento urbano e ao aumento dos níveis de violência, ocorrem atualmente nos grandes centros urbanos, modificações no arranjo espacial e nas configurações das fachadas das residências e dos comércios, como por exemplo: a construção de muros altos, portões fechados e reforçados, grades nas janelas e portas e utilização de equipamentos de segurança eletrônicos como câmaras filmadoras, cercas elétricas e alarmes e segurança particular, buscando a sensação de segurança e de bem estar e a valorização dos bairros e dos imóveis. A geografia e a questão da segurança e da violência é um tema importante atualmente, principalmente por ser visível os impactos negativos causados pelo aumento da violência na maioria das cidades brasileiras e principalmente nas grandes cidades internacionais, proporcionando uma diminuição na qualidade de vida dos habitantes. Dentre os principais autores que tratam sobre este assunto merecem destaque Milton Santos com as obras Metamorfoses do espaço habitado, A natureza do espaço e O espaço dividido entre outras obras, que retratam a questão urbana, espaço geográfico, paisagem, lugar e território, o global e o local. Outra autora que merece destaque é a pesquisadora Tereza Pires do Rio Caldeira, em seu rico estudo sobre o crime, segregação e cidadania em São Paulo denominado Cidade de muros: crimes, segregação e cidadania em São Paulo. Este artigo tem como objetivo apresentar transformações ocorridas na paisagem urbana de Ribeirão Preto, SP, tendo como ponto de partida os bairros Centro e Vila Tibério, em relação ao aspecto da segurança das moradias e pontos comerciais e apresentar um estudo sobre a percepção dos moradores destes bairros frente a questão da segurança nos dias atuais. Paisagem urbana, a segurança, e o medo. Como ponto de partida, é necessário conhecermos os conceitos de paisagem, segurança e medo. Segundo Milton Santos a paisagem é DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
3 o conjunto de objetos que nosso corpo alcança e identifica. A paisagem é o conjunto das coisas que se dão diretamente aos nossos sentidos; a configuração territorial é o conjunto total, integral de todas as coisas que compõem a natureza em seu aspecto superficial e visível; e o espaço é o resultado de um matrimônio ou um encontro, sagrado enquanto dura, entre a configuração territorial, a paisagem e a sociedade... Podem as formas, durante muito tempo, permanecer as mesmas, mas como a sociedade está sempre em movimento, a mesma paisagem, a mesma configuração territorial, nos oferecem, no transcurso histórico, espaços diferentes. ( SANTOS, 1998, p. 77.) Com isso, percebemos que a paisagem urbana não é formada apenas de volumes, mas também de cores, movimentos, odores, sons, etc. Porém, como não é possível perceber tudo ao mesmo tempo, o observador seleciona os elementos que mais chamam a sua atenção. Por isso, apesar de a realidade ser apenas uma, cada pessoa, e por extensão cada sociedade, num mesmo período histórico determinado, vê a paisagem de maneira diferenciada. A percepção é um processo seletivo de apreensão. Carlos (1999) traz argumentos que enriquece o conceito de paisagem, principalmente no que se refere às contradições e ao processo de construção desta com ênfase da ação e percepção humana. A paisagem não só é produto da história como também reproduz a história, a concepção que o homem tem e teve do morar, do habitar, do trabalhar, do comer e do beber, enfim, do viver... A paisagem geográfica é a forma exterior, a aparência caótica, sob a qual se descortina a essência articulada e objetiva do espaço geográfico... Sob esta aparência estática se esconde e revela todo dinamismo do processo de existência da paisagem, produto de uma relação fundamentada em contradições, em que o ritmo das mudanças é dado pelo ritmo do desenvolvimento das relações sociais (CARLOS,1999, p. 38). DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
4 Com estes dois conceitos supra citado podemos compreender como se dá o processo de formação da paisagem do nosso cotidiano, mas que não é possível compreendê-la em sua totalidade a não ser com lentes específicas que variam de observador para observador. Depois de efetuada a análise sobre a questão da paisagem, principalmente da paisagem urbana, será abordado agora o que é a segurança e por que ela está tão em evidência nos dias atuais, principalmente nos grandes centros urbanos. Entende-se por segurança o estado de quem se sente seguro, com certeza, confiante, com garantia, amparo, arrimo, dentre outros, é sentir-se confortável em seu espaço geográfico 1. A segurança consiste principalmente num estado de sensação humana, no qual lhe é proporcionado um bem estar e que lhe garanta o prosseguimento das atividades normais, em todas as áreas das atividades humanas, no lar, no trabalho, nas escolas, no lazer, etc. O artigo 139 da Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, trata sobre a segurança pública, o que é, para quem é, e por quem são comandados e compostos os órgãos responsáveis pela segurança do país. Artigo 139. A Segurança Pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e incolumidade das pessoas e do patrimônio. 1 - O Estado manterá a Segurança Pública por meio de sua polícia, subordinada ao Governador do Estado. 2 - A polícia do Estado será integrada pela Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. 3 - A Polícia Militar, integrada pelo Corpo de Bombeiros, é força auxiliar, reserva do Exército. É no relacionamento da questão da paisagem com a questão 1 Espaço Geográfico: conjunto indissociável de sistemas de objetos e sistemas de ações, que procura revelar as práticas sociais dos diferentes grupos que nele produzem, lutam, sonham, vivem e fazem a vida caminhar. (Milton Santos). DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
5 da segurança que percebemos as diferenças entre os espaços geográficos de uma sociedade e suas distinções e contradições devido às diferentes posições de classe social a qual estas pertencem e se organizam. Violência é um conceito extremamente amplo, e que abrange situações e atitudes diversas, que vão desde uma atitude discriminatória de superioridade até o seu extremo que são os homicídios. A violência é típica do ser humano e tem se feito presente ao longo de toda a sua história. Não escolhe classe social nem idade, porém ocorre por vários motivos, principalmente pelo aspecto de competição entre os homens, por doenças mentais, mas o seu destaque de ocorrência, principalmente nos grandes centros urbanos, resulta da opressão das injustiças sociais e da miséria financeira e afetiva. Régis de Morais em seu livro O que é violência urbana (1981), faz várias apresentações sobre os diferentes tipos de violência urbana que ocorre nos grandes centros populacionais, violências estas que são tipificadas na Lei como crime e também aquelas institucionalizadas, aceitas até pela lei. Em sua obra, o conceito de violência e crime caminham juntos, inclusive com a participação do Estado através de seus atos repressivos. Neste estudo, quando apontamos ás modificações na paisagem urbana, estamos tratando de alterações na área urbana geradas pela insegurança dos moradores e pela violência. Violências tais que não respeitam lugar, horário, data, leis, etc, e que levam o medo à grande maioria da população, em todas as esferas sociais. A violência e o medo caminham juntos. O medo é uma perturbação do ânimo devido a um perigo real ou aparente, sendo vários os fatores que o estimulam no psicológico das pessoas, dentre eles, o medo do assalto, da violência pela agressão física, por acidente de trânsito, até pela perda de emprego e de pessoas queridas. Sobre o medo e o crime, Morais (1981) relata que: [...] As casas não mais expõem suas fachadas românticas, pois cercam-nas muros muito altos para dentro dos quais triangulam cães de guarda. As pessoas trafegam em seus automóveis com os vidros bem fechados para evitar abordagens perigosas em cruzamento de semáforos e, dependendo DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
6 de por ande andam a pé, sentem-se como se estivessem em plena prática de roleta russa. O medo do crime reduz as atividades sociais, principalmente entre as mulheres e os idosos, conduzindo a uma sociedade menos ativa, priorizando o individualismo, que incentiva as práticas segregadoras, construindo cotidianos limitados, e com isto, deixando espaço para a violência. Atualmente nossa sociedade passa por um processo de insegurança, devido a inúmeros fatores, causado pelo aumento da violência por crimes, principalmente daqueles com relação à vida e ao patrimônio. Podemos considerar este ano de 2006 violento em Ribeirão Preto e em quase todo o Estado de São Paulo onde existem cadeias e penitenciárias, devido principalmente às rebeliões que ocorrerão dentro dos presídios e aos ataques nas cidades, principalmente aos Órgãos de Segurança Pública, Corpos de Bombeiros e os Agentes de Segurança Carcerários, causados por uma facção criminosa denominada PCC (Primeiro Comando da Capital). São vários os fatores que levaram a esta situação social e tal problema não é recente. Crises políticas e econômicas causadas por corrupções no Governo do País e dos Estados, desempregos, desestruturação das famílias e dos valores morais, aumento do consumo de drogas lícitas (bebidas alcoólicas e cigarros diversos) e ilícitas (craque, cocaína, maconha, etc.), gerando um aumento da dependência química pelas pessoas. O crescimento dos crimes e da insegurança reforça o autoritarismo e a segregação, estimula o preconceito e o racismo, e torna naturais as desigualdades sociais.... A violência e o crime não existem isoladamente na sociedade brasileira, mas sim num tenso diálogo com a consolidação democrática (CALDEIRA, 2003, p. 45). Esta questão da insegurança que ronda os moradores da cidade é geral, a citação acima reforça esta afirmação e acrescenta a questão da violência e do crime como um fator atual dos diversos tipos de discriminação e de preconceito, não existe classe social excludente de DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
7 ser vítima do crime ou da violência, todos estão sujeitos a elas, mesmo porque muitas das vezes são causadas pelos próprios familiares ou vizinhos. A constatação visual do medo nas pessoas apresenta-se a nós pela elevação dos muros da cidade, nas novas tecnologias de segurança, na proliferação dos diversos tipos de seguros, no grande crescimento da industria de segurança privada e nos preconceituosos rituais de suspeita e de investigação nas entradas dos edifícios públicos e principalmente, nos privados. Ribeirão Preto no século XXI: Aspectos populacionais e econômicos. Ribeirão Preto é uma cidade localizada na região nordeste do Estado de São Paulo, cujas coordenadas geográficas são: Latitude Sul e Longitude Oeste. A área total do município de Ribeirão Preto é de 642 Km2, e conta com uma população estimada de mil habitantes (IBGE, 2005). A população de Ribeirão Preto tem apresentado números que impressionam e dão igualmente a medida de um crescimento urbano digno de uma metrópole. Segundo a figura 01, em 1912 a população rural do município representava o dobro da população urbana (50000 e pessoas respectivamente), este cenário foi invertido em 1940 onde a população urbana já era 51% maior do que a rural, e foi concretizado nas décadas de 50 e 60, momento em que o município teve um grande desenvolvimento demográfico, com a valorização e consolidação das áreas urbanas. Se em 1966 a população local era de habitantes a quinta maior do estado de São Paulo, quatorze anos depois, em 1980, já havia crescido mais de 70%, perfazendo o total de habitantes (IBGE, 1980). No último censo do IBGE (2000), a população de Ribeirão Preto era de habitantes, sendo no bairro centro habitantes e no bairro Vila Tibério habitantes. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
8 Evolução demográfica em Ribeirão Preto Rural Urbana Figura 01: Evolução demográfica em Ribeirão Preto. Fontes: 1912, 1940 e WALKER, Thomas W.; Barbosa, Agnaldo de Souza. Dos Coronéis à Metrópole: Fios e tramas da sociedade e da política em Ribeirão Preto no Século XX. 1991, IBGE Censos de 1991 e 2000 Nos dias atuais, a população ribeirão-pretana chega a habitantes. Neste ponto, há que salientar o papel destacado que Ribeirão Preto teve como pólo de atração de migrantes em face do fenômeno do êxodo rural, através da sedução exercida pelos centros urbanos emergentes. No início dos anos 60, a migração foi recebida como um fator favorável para o desenvolvimento da cidade, já que a cadência frenética das construções e da expansão do comércio e da indústria exigia cada vez mais mão-de-obra. Porém, as inovações tecnológicas que foram sendo introduzidas nas linhas de produção das fábricas e nos demais postos de trabalho e as diversas crises econômicas pelas quais passou o país em momentos distintos das últimas décadas, tornaram impossível a geração de empregos no mesmo compasso em que aqui chegava, e ainda chega todos os dias, uma massa cada vez maior de migrantes em busca de melhores condições de vida na intitulada Califórnia Brasileira. (BARBOSA, 2000, p. 177). A segregação, tanto social quanto espacial, é uma característica crescente em todas as cidades e metrópoles nacionais e mundiais. As cidades modernas, incluindo Ribeirão Preto, foram sempre marcadas DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
9 por desigualdades sociais e segregação espacial, e seus espaços são apropriados de maneira bem diferentes por diversos grupos, dependendo da sua posição social e de poder, diferenciando os bairros de classe pobre, média e rica. Ribeirão Preto é hoje uma cidade de muros, seus moradores pouco se arriscam a ter suas casas sem muros, grades ou barras nas janelas. Barras, cercas, muros,interfones, ofendículos (ex. fios elétricos sobre os muros), câmaras filmadoras, portão elétrico, etc, fazem parte da paisagem urbana não só por razões de segurança e de segregação, mas também por razões estéticas e de status. São investimentos na aparência pública que permite a comparação entre vizinhos, para mostrar tanto quem está saindo melhor socialmente quanto quem tem o gosto mais sofisticado ou moderno. A necessidade de se fechar foi uma resposta da sociedade ao medo do crime e que veio a modificar a maneira de viver dos moradores pobres e ricos, inclusive afetando a qualidade das interações públicas na cidade. As pessoas se sentem restringidas em seus movimentos, assustadas e controladas, saem menos à noite, andam menos pelas ruas e discriminam certas áreas consideradas como zonas proibidas. Caldeira, (2003), descreve com bastante propriedade sobre esta nova situação que vive as populações das grandes cidades e resume a atual situação numa frase bastante concisa: Tensão, separação, discriminação e suspeição são as novas marcas da vida pública. Os enclaves fortificados ou condomínios fechados, são os novos padrões de segregação social. Trata-se de espaços privatizados, fechados e monitorados para residências, consumo, lazer e trabalho e sua maior justificação de existência é o medo por crime violento. É o novo tipo de espaço público que vem sendo criado em Ribeirão Preto resultado de influências complexas e heterogêneas. Em cidades fragmentadas por enclaves fortificados é difícil manter os princípios de acessibilidade e livre circulação, que estão entre os valores mais importantes das cidades modernas. (CALDEIRA, 2003, p. 211). DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
10 As modificações da Paisagem Urbana nos bairros Centro e Vila Tibério. Os bairros Centro e Vila Tibério foram escolhidos para este trabalho devido a grande importância econômica e cultural que eles representam para o Município, desde a sua formação, e que vêm sofrendo mudanças em sua paisagem, principalmente após a década de 80, devido ao elevado crescimento demográfico e o aspecto da segurança. A Vila Tibério está localizada à noroeste do bairro Centro, na cidade de Ribeirão Preto, ambos localizados na região central da área urbana do município, conforme podemos perceber no mapa abaixo (Figura 02). FIGURA 02: Localização dos bairros Centro e Vila Tibério. Fonte: LEAPP, Laboratório de Estudos Aplicados e Práticas Pedagógicas Centro Universitário Barão de Mauá. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
11 Os dois bairros são separados pelo vale do ribeirão Preto, região que foi o centro do desenvolvimento urbano do município e que vem sofrendo constantes alterações na paisagem relacionada ao aspecto da segurança tanto contra crimes quanto ambientais como o problema das enchentes (Figura 03). FIGURA 03 Vista aérea dos bairros Centro e a Vila Tibério. Autor. Gabriel Vendruscolo de Freitas, 2003 O centro de Ribeirão Preto é a área mais popular da cidade, onde através da rodoviária e das principais avenidas que funcionam como artérias nesta cidade como a Av. Francisco Junqueira e a Av. Presidente Vargas que ligam a entrada da cidade até o centro levando pessoas, informações, mercadorias e novas tecnologias a este emaranhado conturbado denominado de espaço socializado e urbanizado. É no centro da cidade que está localizado a Praça Quinze de Novembro, marco do início de Ribeirão Preto, atualmente rodeado pelo calçadão (maior área comercial e tradicional), o teatro Pedro II, o Pingüim, a choperia mais famosa da cidade com grande fama e repercussão dentro e fora do município, a biblioteca Atino Arantes, uma das mais antigas e conhecidas da cidade, além de bancos, casas de bingo, bares, pontos de ônibus e de táxi, entre outros. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
12 Por ser um dos locais mais freqüentados do município por moradores da cidade e da região, e que concentra a maior localidade de atividades comerciais, fora os shopping centers, foram instaladas em pontos estratégicos do Centro, 10 câmaras filmadoras de última geração, com uma central de monitoramento composta por 2 monitores, 4 TVs, e 1 telão, que serão monitoradas pela Polícia Militar e pela Guarda Municipal, podendo auxiliar a Polícia Civil em suas investigações, orientar a Fiscalização Geral, os serviços públicos e até orientações ao trânsito. Este projeto chamado Olhos de Águia, foi efetivado por meio do convênio firmado entre a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto e a Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto, tendo seu início de atividade no mês de outubro de Na Vila Tibério, é possível encontrar pelo menos cinco gerações de residências. A figura 02 mostra as antigas casas operárias geminadas, com construções rente à calçada e sem garagem para veículo. Na geração seguinte, figura 03, as casas em geral tinham um jardim de frente, aberto para a rua. Nas figuras 04 e 05 apresentam algumas dessas casas da segunda geração ao lado de outras modificadas, com garagem para veículos e de acordo com os novos padrões com de segurança, como os grandes portões, muros altos e cerca elétrica. FIGURA 02 FIGURA 03 DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
13 FIGURA 04 FIGURA 05 Na figura 06, percebe-se os novos padrões de residências na Vila Tibério, que são os prédios de apartamentos, com todos os sistemas eletrônicos de vigilância, e na figura 07, os prédios altos que são um resultado do crescimento populacional em relação ao espaço, localizados próximo ao centro do bairro que é a igreja Coração de Maria. FIGURA 06 FIGURA 07 Podemos destacar nos dois bairros três fatores principais que influenciaram nas modificações da paisagem: - O crescimento populacional devido o crescimento da cidade, - Aintrodução de novos modelos de residências, e a destruição de casas antigas para construção de prédios coletivos de gabarito DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
14 médio e alto, com frentes totalmente fechadas por muros e portões altos, com o crescimento da utilização de ofendículos, como principalmente as cercas elétricas para a segurança das residências - Pelo aumento da criminalidade e de jovens e adultos usuários de entorpecentes, vistos dia e noite, pelas ruas e pelas praças dos bairros. Na figura 08, vista da rua Paraíso, no bairro Vila Tibério, percebemos a utilização de câmaras filmadoras nos dois lados da rua, em frente a uma loja de informática, onde de acordo com o proprietário, já ocorreram alguns furtos de veículo e em veículos, e com a instalação das mesmas, as ocorrências diminuíram. FIGURA 08 Equipamento de segurança, rua Paraíso, Vila Tibério, outubro, Dados estatísticos e pesquisa de campo Os dados estatísticos utilizados para esta pesquisa foram retirados de órgão governamentais como, o IBGE, fundação SEADE, secretarias de Segurança Pública do estado de São Paulo e do Município de Ribeirão. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
15 Tal pesquisa prende-se ao fato de se buscar comparações entre o aumento populacional, entre o aumento da violência e entre as transformações na paisagem em relação ao aspecto da sensação de segurança. A Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo mantém um banco de dados estatísticos de todos os municípios do estado, alimentado através dos boletins de ocorrência (BO) realizados pelas policias Militar e Civil, nas cidades e disponibilizados através da internet. Os dados foram coletados a partir de 1999 até 2005 e são apresentados em valores brutos ou na forma de taxas para cada habitantes. Antes de observarmos os gráficos é necessário saber a distinção entre o que é o furto e roubo, de acordo com o Código Penal, Decreto-lei Federal nº de 07/12/1940, que vigora até os dias atuais: Furto: Art Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel. Roubo. Art Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência. Percebe-se que a diferença do furto para o roubo está na violência à pessoa que foi vítima de um crime, em que foi lhe subtraído algum bem móvel, como dinheiro, carteira, celular, eletrodomésticos, veículos, jóias, etc. Como podemos observar na figura 09, a taxa de roubo se manteve constante no município nos últimos 7 anos, ocorrendo uma queda em 2002 e uma pequena recuperação de 2003 até 2005, porém, permanecendo abaixo da taxa de Sobre os Furtos, encontramos uma crescente evolução, também com uma queda significativa em 2002, seguida por uma evolução dos índices de 2003 até DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
16 FIGURA 9: Taxa de Furtos e Roubos em Ribeirão Preto. Fonte: - Até 2000: Dados da SSP 150/ : Dados da SSP 160/ 01. Organização, FREITAS e FORT 2006 Para uma melhor compreensão da área de estudo, foi elaborado por este autor junto ao laboratório de estudos aplicados e práticas pedagógicas de Geografia e História da UNIMAUÁ (LEAPP), o questionário da figura 10, que foi realizado no dia 29/09/06 entre 50 pessoas residentes nos bairros Centro e Vila Tibério, dentre eles 40 moradores e 10 comerciantes, de idade acima de vinte anos, com questões relacionadas ao que pensam estas pessoas sobre a violência nestes bairros e o que fizeram para combatê-la. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
17 FIGURA10 Instrumento de Pesquisa. Organização: FREITAS & FORT (2006) DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
18 Como podemos observar no gráfico abaixo, do total de pessoas entrevistadas, a maioria respondeu que a violência aumentou no bairro (66%), 10% das pessoas acham que a violência permaneceu normal, não aumentou nem diminuiu e 24% dos entrevistados relataram que a violência vem diminuindo nos últimos tempos. Fonte: FREITAS & FORT (2006) Outra questão levantada pela pesquisa foi há ocorrência de algum tipo de violência (Furto ou Roubo), sofrido pelo entrevistado, nas ruas do bairro, não necessariamente em suas residências, onde 24% dos entrevistados responderam que já haviam sido vítima da violência nas ruas, sendo 25% por furto e 74% por roubo. Fonte: FREITAS & FORT (2006) DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
19 Sobre a ocorrência de furtos ou roubos nas residências, que é o foco deste trabalho, o índice de pessoas que já foram vítimas é maior, representando 42% dos entrevistados, onde a maior categoria citada foram os furtos (76%) e 24% os roubos, como podemos observar nos gráficos abaixo. Fonte: FREITAS & FORT (2006) Fonte: FREITAS & FORT (2006) Com a realização do questionário também foi possível investigar se os entrevistados já haviam alterado alguma característica da residência devido à falta de segurança, onde 64% responderam que já tinham realizado alguma modificação e 36% responderam que não haviam modificado nada. Entre as modificações mais citadas estão a construção de muros DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
20 (42%), colocação ou reforço de portões (30%), grades em janelas e portas (30%), cercas elétricas e sistemas eletrônicos de vigilância (S.E.V) com 6% cada um. Do total de entrevistados, 50% responderam que sentem a necessidade da utilização de algum tipo de recurso citado acima, mas não realizam as alterações por falta de condições financeiras. Vale ressaltar ainda que normalmente as modificações são realizadas em conjunto, compreendendo mais de um tipo citado em cada residência. * S.E.V Sistema Eletrônico de Vigilância Fonte: FREITAS & FORT (2006) Considerações finais Ao término deste trabalho chegamos a algumas conclusões sobre os motivos que levam as pessoas a mudarem a fachada de suas residências, o espaço ao seu entorno e até de mudarem do lugar de onde residiam devido o aspecto da falta de segurança. Dentre as principais modificações, percebemos em primeiro lugar o aumento da altura dos muros das residências e dos portões, com grande crescimento destes automatizados, em segundo, a colocação de grades nas janelas e vitrôs e em terceiro, a utilização de cercas elétricas, alarmes, câmeras filmadoras, (sistemas eletrônicos de vigilância). Não foi possível adquirir os dados de crimes ocorridos apenas DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
21 nos dois bairros estudados, porém, com os dados que foram adquiridos na Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, que representa o somatório de todos os crimes ocorridos desde 1999 até 2005, na cidade, pudemos constatar o aumento da criminalidade, relacionado com o crescimento populacional do município e pela questão das desigualdades sócio-econômicas, que não é um problema exclusivo de Ribeirão Preto. Para um futuro trabalho, seria interessante fazer o estudo de outros bairros deste município, relacionando o fator geográfico e histórico com a questão da segurança e da violência, além de ressaltar projetos e ações sociais que minimizem estes fatores, sempre considerando a importância de um Plano Diretor de Segurança Pública, com uma visão mais social e responsável para todos que necessitam deste serviço, pois a violência em seus vários aspectos, vem crescendo a cada dia nesta cidade que está em vias de se tornar uma metrópole regional de importância nacional e internacional. FORTS, Luis Gustavo; FREITAS, Gabriel Vendruscolo. Urban landscape and safety. Study of case for the neighborhoods Centro and Vila Tibério in the Ribeirão Preto- SP. DIALOGUS, Ribeirão Preto, V.4, n.1, p KEY WORDS: Ribeirão Preto, Urban Landscape, Safety, House, ABSTRACT: The theme urban landscape and safety is current and it involves all, directly or indirectly, in a global way. They were studied two traditional neighborhoods of the municipal district of Ribeirão Preto, analyzing the modifications of residences and commercial points related with the safety. In this work it was also made a field research to verify the opinion of some people on the subject of the violence in the neighborhood. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Júlia Falivene. Metrópoles: cidadania e qualidade de vida. São Paulo: Moderna, (Coleção polêmica). CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crimes, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: EDUSP, 2. Ed, CORRÊA, Roberto Lobato.Região e organização espacial. São Paulo: Ática, (Série Princípios). FREITAS, Wagner Cinelli de Paula. Espaço e criminalidade: lições da Escola de Chicago. São Paulo: Editora Método, LACOSTE, Yves. A Geografia, isto serve em primeiro lugar para fazer a guerra. Campinas: Papirus LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo, Documentos, MELGAÇO, Lucas de Melo. A Geografia do atrito: dialética espacial e violência em Campinas SP. São Paulo, 2005.[Dissertação Mestrado em Geografia FFLCH USP] WALKER, Thomas, BARBOSA, Agnaldo de Souza. Dos coronéis à metrópole, fios e tramas da sociedade e da política em Ribeirão Preto no século XX. Ribeirão Preto, SP: Palavra Mágica, SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, SANTOS, Milton.- Metamorfoses do espaço habitado.são Paulo: Hucitec, 5. Ed, A natureza do espaço. São Paulo: EDUSP, 4. Ed. 2. reimpressão, O espaço dividido. Rio de Janeiro: Francisco Alves, Metamorfoses do espaço habitado.4ª ed. São Paulo: Hucitec, MORAIS, Regis de. O que é violência urbana?. São Paulo: Brasiliense, SILVA, Adriana Capretz Borges da. Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto: Um espelho de 100 anos. Ribeirão Preto: São Francisco, p , DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.4, n.1,
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