TT º SEMESTRE 2008
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- Adriana Bandeira Duarte
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1 UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT º SEMESTRE
2 CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DAS CARGAS 2
3 CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DAS CARGAS Na identificação das características da carga deve-se observar os seguintes aspectos Perecibilidade Fragilidade Periculosidade Dimensões e pesos considerados especiais. 3
4 CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DAS CARGAS A carga pode ser classificada basicamente em: Carga Geral: Carga a Granel: Carga Frigorífica: 4
5 CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DAS CARGAS A carga pode ser classificada basicamente em: Carga Geral: carga embarcada, com marca de identificação e contagem de unidades, podendo ser soltas ou unitizadas; Soltas (não unitizadas): itens avulsos, embarcados separadamente em embrulhos, fardos, pacotes, sacas, caixas, tambores etc. Este tipo de carga gera pouca economia de escala para o veículo transportador, pois há significativa perda de tempo na manipulação, carregamento e descarregamento provocado pela grande quantidade de volumes. 5
6 CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DAS CARGAS A carga pode ser classificada basicamente em: Carga Geral: carga embarcada, com marca de identificação e contagem de unidades, podendo ser soltas ou unitizadas; Unitizadas: agrupamento de vários itens em unidades de transporte; 6
7 CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DAS CARGAS A carga pode ser classificada basicamente em: Carga a Granel (sólida ou líquida): carga líquida ou seca embarcada e transportada sem acondicionamento, sem marca de identificação e sem contagem de unidades (exemplos: petróleo, minérios, trigo, farelos e grãos, etc.); 7
8 CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DAS CARGAS Cargas frigoríficadas: embora pudessem ser classificadas em uma das categorias anteriores, formam uma classe a parte pelo manejo diferenciado que exigem, com manutenção permanente de temperaturas baixas e controladas para conservar as qualidades essenciais do produto durante o transporte (frutas frescas, pescados, carnes, etc.); 8
9 CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DAS CARGAS Cargas frigoríficadas: 9
10 CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DAS CARGAS "break bulk : termo que vem se tornando usual em transporte marítimo para designar produtos cujos elementos apresentam individualmente volume expressivo, como bobinas de papel e de aço, produtos siderúrgicos em barras longas, tubos metálicos, toras de madeira, etc; 10
11 CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DAS CARGAS Carga Perigosa: aquela que, por causa de sua natureza, pode provocar acidentes, danificar outras cargas ou os meios de transporte ou, ainda, gerar riscos para as pessoas. É dividida pelo IMCO (Organização Marítima Consultiva Internacional) segundo as seguintes classes: I Explosivos, II gases, III - líquidos inflamáveis, IV sólidos inflamáveis, V substâncias oxidantes, VI substâncias infecciosas, VII substâncias radioativas, VIII corrosivos, e IX variedades de substâncias perigosas; 11
12 UNITIZAÇÃO DE CARGAS 12
13 UNITIZAÇÃO DE CARGAS Unitizar uma carga significa agrupar vários volumes pequenos ou grandes em um único, com o objetivo de facilitar o seu manuseio, movimentação, armazenagem e transporte, fazendo com que a sua transferência, do ponto de origem até o seu destino final, possa ser realizada tratando o total de volumes envolvidos em cada unitização como apenas um volume. 13
14 UNITIZAÇÃO DE CARGAS Vantagens da unitização de cargas: Redução do número de volumes a manipular; Menor número de manuseios de carga; Menor utilização de mão-de-obra; Possibilidade de mecanização das operações de carga e descarga; Diminuição do tempo de embarque e desembarque; Redução dos custos de embarque e desembarque; Redução do custo com embalagens; Diminuição das avarias e roubos de mercadorias; Redução dos custos de seguro das mercadorias. 14
15 Recipientes de Unitização 15
16 1 - BIG BAG Embalagem feita em polipropileno, com formato semelhante a uma grande sacola, que pode acondicionar até 2.000kg de carga; Boa aplicação para produtos à granel ou embalados em sacos que os mantém melhor acomodados e protegidos contra artefatos pontiagudos que podem fura-los ou rasga-los; Quando confeccionado com material impermeável, pode ser armazenado em pátios abertos, empilhado uniformemente e transportado em qualquer modal. È reutilizável e dobrável, por isso adequado para retorno vazio. 16
17 BIG BAG 17
18 BIG BAG 18
19 2 - TAMBORES E BOMBONAS Recipientes de formato cilíndrico, feitos em aço, alumínio ou polipropileno com capacidades que variam de 180 a 500 litros; Podem ser descartáveis ou não; Indicado para o acondicionamento de granéis líquidos e sólidos; Fornece boas condições de segurança ao produto; Manuseio mais fácil em locais desprovidos de equipamentos para carga e descarga. 19
20 TAMBORES E BOMBONAS 20
21 TAMBORES E BOMBONAS 21
22 3 - PALLETS Características gerais: É uma unidade que, na sua forma, assemelha-se a um estrado; É construído principalmente de madeira, podendo também ser de alumínio, aço, plástico, fibra, polipropileno; Pode ser descartável, ou seja, construído para ser utilizado em apenas uma viagem, denominado one way, ou pode ser para uso constante, utilizado para diversas viagens; 22
23 PALLETS Características gerais (cont.): Quanto a seu formato, o pallet pode ser quadrado ou retangular; Quanto às faces, para acomodação da carga, pode ser simples, com apenas uma face para utilização, servindo aoutra apenas para suporte; ou ter duas faces iguais, i isto é, ser um pallet reversível, podendo ser utilizado para carga em qualquer uma das duas faces. 23
24 PALLETS 24
25 PALLETS 25
26 PALLETS Características gerais (cont.): Pode, também, ser construído em forma de caixa, que poderá acomodar pequenos volumes que não poderiam ser acondicionados i d num pallet comum devido a seu pequeno tamanho e, às vezes, sua irregularidade; 26
27 PALLETS Características gerais (cont.): Poderão ainda, ser utilizadas cantoneiras, de diversos materiais, para proteger a mercadoria paletizada, sendo colocadas nos quatro cantos da pilha montada sobre o pallet. 27
28 PALLETS Características gerais (cont.): O pallet deverá ter uma altura livre entre as duas faces, para possibilitar a entrada dos garfos dos equipamentos mecânicos de movimentação (paleteiras e empilhadeiras). Preferencialmente, deverá ter aberturas nos quatro lados para permitir a entrada dos garfos dos equipamentos, agilizando assim sua movimentação; 28
29 PALLETS Características de resistência Sustentar, em repouso ou quando movimentada, a carga que sobre ele é depositada; Permitir a manipulação e a movimentação da carga unitizada por meio de equipamento mecânico apropriado, tanto em terra quanto nos veículos transportadores, e nos embarques e desembarques; Permitir o empilhamento de várias unidades, devidamente unitizadas, caso isto seja necessário. 29
30 PALLETS Peação dos volumes Emprego de cintas: são passadas em volta dos pallets, de acordo com o tamanho dos volumes unitizados, de modo que nenhum volume possa ser retirado sem a sua violação. Estas cintas podem ser de nylon, polipropileno, p p poliéster, metálicas, etc. 30
31 Peação dos volumes PALLETS Emprego de filme shrink: hi saco termo- retrátil, tátil deplástico ou de polietileno, que envolve a carga e o pallet, impermeabilizando-o, isto é, não permitindo a aproximação direta com os volumes. Este tipo de peação é adequado para cargas instáveis; Utilização de stretch: filme esticável de polietileno, que envolve a carga e o pallet, tendo o mesmo efeito de impermeabilização que o shrink. hi Adequadod a cargas estáveis. 31
32 PALLETS MADEIRA X PLÁSTICO 32
33 PALLETS Padronização da ISO - International Standardization Organization Comprimento (mm) Largura (mm)
34 4 CONTÊINERES Características gerais Consiste em uma caixa construída em aço, alumínio, ou fibra, criada para o transporte unitizado de mercadorias e suficientemente forte para resistir ao uso constante; A empresa de navegação Sealand (EUA) foi a pioneira na utilização deste tipo de equipamento (1956), no Ideal X, um navio tanque adaptado para transporte de contêineres em seu convés, com capacidade para 58 unidades. Em 1957, foi posto em operação o primeiro navio portacontêineres, o Gateway City, com capacidade para 226 contêineres; Atualmente são utilizados cerca de 200milhõesdeunidadesao ano de contêineres. 34
35 CONTÊINERES Características gerais (cont.): A padronização dos contêineres foi iniciada pela ISO (International Standardization Organization), e pela ASA (Amercian Standart Association). Com o tempo, a maioria dos países acabou adotando como padrão as especificações e dimensões propostas p pela ISO, o que veio facilitar, inclusive, a construção de navios, trens e caminhões para o seu transporte, bem como guindastes e equipamentos apropriados p para seu embarque, desembarque e movimentação; 35
36 CONTÊINERES Características gerais (cont.): No Brasil, as normas ISO foram adotadas pela ABNT, que em 1971 emitiu as primeiras normas relativas ao contêiner, sua terminologia, classificação, dimensões, especificações, etc. O INMETRO é o órgão responsável pelas adaptações das normas da ISO, e emite os Certificados de Qualidade do Contêiner. 36
37 CONTÊINERES Medidas As unidades de medida utilizadas para a padronização das dimensões dos contêineres são pés ( ), do inglês feet e polegadas ( ), do inglês inches (um pé é igual a 30,48cm ou 0,3048m e uma polegada é equivalente a 2,54cm); As medidas dos contêineres referem-se sempre a suas medidas externas, e o seu tamanho está associado sempre ao seu comprimento, que poderá ser de 20 ou 40 ; 20 pés 40 pés 37
38 CONTÊINERES Medidas (cont.) A largura é a única medida invariável do contêiner, tendo sempre 8 (243cm), uma vez que os navios são construídos com largurasras padronizadas para encaixa-lo. Também os semi-reboques rodoviários e os vagões ferroviários são construídos de maneira padronizada para poderem transporta-los. 38
39 Contêineres: dimensões 39
40 40
41 CONTÊINERES Medidas (cont.) Módulos de 20 : denominados TEU Twenty Equivalent Unit, sendo considerados o padrão para a definição de tamanho de navios porta-contêiner. Também são utilizados para a definição da quantidade de contêineres movimentados ou em estoque pelos seus proprietários; Módulos de 40 : denominados FEU Forty Equivalent Unit, não são utilizados como medida para navios, quantidades ou movimentações. 41
42 CONTÊINERES Emma Maersk Comp. 397m Larg. 56m Calado 15,5m TEUs 42
43 CONTÊINERES Tipos 1 - CARGA SECA GERAL DRY BOX Totalmente t fechado com portas nos fundos. É adequado para o transporte da maioria das cargas gerais secas existentes, como alimentos, roupas, móveis, etc. 43
44 CONTÊINERES Tipos 2 - VENTILADOS - VENTILATED Totalmente fechado, porém, com pequenas aberturas no alto das paredes laterais, bem como na parte inferior, para permitir a entrada de ar. Adequado para o transportet de cargas que requerem ventilação. 44
45 CONTÊINERES Tipos 3 - FRIGORÍFICO - REEFER Totalmente fechado, com portas nos fundos. Apropriado para embarque de cargas perecíveis e que exigem controle de temperatura, t como congeladas e refrigeradas. Pode ser integrado (integrated container ou self sustained reefer), ou seja, equipado com motor próprio para refrigeração. Pode ser insulado (conair ou port hole), ou seja, sem equipamento próprio de refrigeração, tendo na parede da frente duas válvulas (aberturas) para entrada e saída de ar, que são fornecidos por fonte externa. 45
46 FRIGORÍFICO - REEFER CONTÊINERES Tipos 46
47 FRIGORÍFICO - REEFER CONTÊINERES Tipos 47
48 5 - ABERTO OPEN TOP CONTÊINERES Tipos Contêiner sem teto fechado com lona, para transporte de cargas que apresentam dificuldades para embarque pela porta dos fundos, e necessitam de um acesso especial, embora também possua a porta normal nos fundos. Apropriado para mercadorias que excedam a altura do contêiner, ou que tenham dimensões e pesos maiores do que aqueles que podem ser embarcados com empilhadeiras. 48
49 ABERTO OPEN TOP CONTÊINERES Tipos 49
50 CONTÊINERES Tipos 6 - MEIA ALTURA HALF HEIGHT Sem teto e com laterais a meia altura. É fechado com lona e apresenta cabeceira basculante, sendo adequado d para embarque de minérios, cuja densidade é elevada. 50
51 CONTÊINERES Tipos 7 - ABERTO OPEN SIDE Possui apenas três paredes, sem uma parede lateral. É apropriado para mercadorias que apresentam dificuldades para embarques pela porta dos fundos, ou que excedam um pouco a largura do equipamento ou ainda para agilização da estufagem. 51
52 CONTÊINERES Tipos 8 - PLATAFORMA FLAT RACK Sem as paredes laterais e sem teto, tendo apenas as duas cabeceiras as quais podem ser fixas (fixed end flat), ou dobráveis (collapsible flat). É adequado para cargas pesadas e grandes, e que excedam as suas dimensões de altura e largura. 52
53 CONTÊINERES Tipos 9- PLATAFORMA PLATAFORM Sem paredes laterais, cabeceiras e teto, tendo apenas o piso. Apropriado para cargas de grandes dimensões ou pesadas. 53
54 10 - TANQUE - TANK CONTÊINERES Tipos Contêiner tanque, dentro de uma armação, de tamanho padronizado, próprio para o transporte de líquidos em geral, perigosos ou não. 54
55 CONTÊINERES Tipos 11 - GRANELEIRO BULK Totalmente fechado, tendo aberturas no teto (escotilhas) para seu carregamento eumaescotilha na parede do fundo, na parte inferior, para descarregamento. Apropriado para o transporte de granéis sólidos. 55
56 CONTÊINERES Acondicionamento Estufar / ovar: é o ato de encher o contêiner com mercadorias, podendo esta ser a granel, embalada ou paletizada. Desovar: é o ato de retirar mercadorias do contêiner. 56
57 CONTÊINERES Acondicionamento Na estufagem não se deve deixar espaços vazios no contêiner, que precisa sempre estar totalmente ocupado; No caso da carga não ser suficiente para isso, ela precisa ser devidamente amarrada com cordas, cabos, extensores, ou ser escorada, ou ainda ter os espaços preenchidos, o que pode ser feito com madeiras cavaletes, pontaletes, estrados, bolsas de ar, ou qualquer estrutura ou objeto que impeça que a carga se movimente dentro do contêiner e seja avariada, bem como avarie o próprio contêiner; 57
58 CONTÊINERES Acondicionamento As mercadorias mais pesadas devem ser colocadas sob as mais leves, eseforemempequena quantidade devem ser estivadas no meio do contêiner para preservar o centro de gravidade; Não deve ser realizada a estufagem de mercadorias completamente diferentes entre si, como por exemplo, em relação à umidade, odor, peso específico, controles diferenciados de temperatura; 58
59 CONTÊINERES Acondicionamento A carga congelada deve ser estivada no contêiner de maneira compactada, ou seja, todas as caixas ou pallets colocados lado a lado sem deixar espaços para não permitir a circulação de ar em meio aos mesmos, mas fazendo com que eles sejam envolvidos, isto é, o ar deve passar sob a carga e retornar por cima para ser re-circulado pelo equipamento derefrigeração; fi A carga refrigerada ou resfriada deve conter espaços que permitam a circulação de ar, pois mercadorias vivas respiram e provocam a elevação da temperatura, eacirculação do ar neutraliza este efeito. 59
60 CONTÊINERES Escolha do Módulo Um contêiner de 40 não é o dobro de um de 20 no tocante a capacidade, e nem esse é tampouco, metade do de 40. Eles são equipamentos diferentes, sendo utilizados para diferentes tipos de cargas, dificilmente tendo uma utilização igual; A razão disto é que embora eles possam ser considerados assim, na questão do espaço, eles não o são no quesito peso e, os dois transportam, praticamente, o mesmo peso, com pouca vantagem para os de 40 ; Sendo assim, as mercadorias mais pesadas (densas) têm melhor aproveitamento nos contêineres de 20, e as mais volumosas se adaptam melhor aos de
61 REFERÊNCIAS AMBRÓSIO RODRIGUES, PAULO ROBERTO Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional, 2ª Edição, Aduaneiras, CNT/COPPEAD. ( org) 61
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