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1 CLIPPING Acesse: Presidente da Cooparaiso pede política para a cafeicultura Valor PRO Carine Ferreira O presidente da Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião do Paraíso (Cooparaiso), Carlos Melles, disse que o governo federal não tem política de consistência para o setor, mas apenas paliativa. Os Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, na sua avaliação, são instrumentos das políticas do governo. Mas quem formula as políticas talvez não tenha conhecimento do setor. Em entrevista do Valor PRO, Melles, que também é secretário de Transportes e Obras Públicas de Minas Gerais, afirmou que o cafeicultor está resistindo bravamente ao aumento do custo de produção e às rígidas legislações trabalhista e ambiental. De acordo com o presidente da Cooparaiso, o custo da mão de obra aumentou 1.130% desde Melles também calcula que, ao valor médio de R$ 10 mil para custear um hectare de café, o custo total para a produção nacional em dois milhões de hectares é em torno de R$ 20 bilhões. Com um preço de R$ 300 a saca, a safra em 50 milhões de sacas renderia uma receita de cerca de R$ 15 bilhões, portanto R$ 5 bilhões a menos que as despesas para a cultura. Por isso, Melles estima que a queda no preço do café provoca uma perda entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões para o segmento, levando em conta um custo total entre R$ 16 a R$ 20 bilhões. Cooparaiso estima receber 800 mil sacas de café em 2013/14 Valor PRO 15/02/2013 Carine Ferreira O café na região de São Sebastião do Paraíso (MG) está sendo negociado entre R$ 310 e R$ 320 pela saca do produto de boa qualidade, enquanto o tipo bica corrida de qualidade inferior, normalmente destinado ao mercado interno vale R$ 280. Segundo o presidente da Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião do Paraíso (Cooparaiso), Carlos Melles, na semana passada (retrasada) os preços praticados no mercado físico eram um pouco mais elevados e vêm seguindo as quedas registradas da cotação do produto na bolsa de Nova York. A cooperativa deverá receber na safra 2013/14 cerca de 800 mil sacas ante 1,2 milhão de sacas na temporada 2012/13. O motivo da queda é a bienalidade do café arábica, que alterna safra de boa produtividade seguida de outra de menor produção. A Cooparaiso atua nas regiões da Mogiana Paulista, Mogiana Mineira, Sul de Minas e parte do Cerrado Mineiro, em uma área total de 100 mil hectares. As exportações da cooperativa, segundo Melles, devem registrar no próximo ciclo (2013/14) praticamente o mesmo volume de 2012/13 de 250 mil a 300 mil sacas.

2 A força do café na Ufla Embrapa Café - Comunicação e Negócios Cibele Aguiar Assessoria de comunicação da Ufla Localizada no centro geográfico da cafeicultura brasileira, o sul de Minas Gerais, maior região produtora de café arábica do Brasil, a Universidade Federal de Lavras (Ufla) mantém moderno programa de pesquisa em café, com o envolvimento de professores e pesquisadores em projetos multidisciplinares que perpassam todas as etapas do processo produtivo, do manejo da lavoura às tendências do consumidor final do produto. A Ufla é uma instituição participante do Consórcio Pesquisa Café, cujo programa de pesquisa é coordenado pela Embrapa Café. Em 2012, as pesquisas desenvolvidas na Universidade, em parceria com outras instituições, tiveram vários destaques, entre eles, o desenvolvimento de novos produtos a partir de resíduos e subprodutos do processamento do café, incluindo o desenvolvimento de etanol produzido da polpa de café e uma novidade que promete agradar aos brasileiros: o desenvolvimento de aguardente de café. Nessa mesma linha de pesquisa, a equipe tem testado diferentes formas de obtenção da mucilagem de café para ser utilizada como ingrediente alimentício, já com resultado positivo para o doce de café com leite. A qualidade do café continua merecendo destaque nas pesquisas da Ufla, entre elas, a avaliação da qualidade do café Bourbon submetido a diferentes formas de processamento e secagem, visando a identificar o potencial para produção de cafés naturais e descascados de elevada qualidade. Na área da genética, contribuindo para a ampliação da base genética e caracterização das coleções de germoplasma estratégicas para o melhoramento genético do cafeeiro no Brasil, projeto financiado pelo Consórcio prevê a ampliação, manutenção e caracterização do Banco de Germoplasma de Coffea spp da Universidade. Faz parte desse banco uma nova linha de estudo com cafeeiros de grãos gigantes, resultado de uma mutação natural e que tem chamado a atenção dos pesquisadores como uma promissora alternativa para o mercado de cafés expresso. Além da genética clássica, o estudo da biotecnologia ganhou força nos laboratórios da Ufla, tendo como foco a prospecção de genes, promotores e otimização de protocolos de transformação para Coffea arabica. Na área da mecanização, a Ufla desenvolve um projeto para a identificação de cultivares de café mais aptas à colheita mecanizada e gestão da colheita seletiva em razão da força de desprendimento dos frutos. Com relação à mecanização, os estudos buscam validar informações técnico-científicas voltadas à potencialidade de produção de cafeeiros em sistema de cultivo irrigado em regiões semiáridas, com um plano de ação especial voltado ao estudo do gotejamento subsuperficial. Outro projeto em desenvolvimento na Universidade envolve o monitoramento contínuo das condições climáticas e da vegetação, permitindo o emprego de medidas de controle fitossanitário e a redução da incidência de pragas e doenças de cafeeiros. Em 2012, uma equipe de pesquisadores da Ufla, em conjunto com pesquisadores da Embrapa Café e Epamig, realizou a caracterização dos cafés da região da Mantiqueira, com referência às características sensoriais da bebida e suas relações com o ambiente, permitindo a rastreabilidade e suporte tecnológico necessários para os processos de Indicação Geográfica dos Cafés dessa região. Além de contribuir com expressiva geração de conhecimento e tecnologias, a Ufla conta com o apoio do Consórcio para a formação de profissionais graduados, mestres, doutores e pós-doutores em cafeicultura, por meio do programa de bolsas. Em 2012, a Coffee Science, revista científica especializada em cafeicultura, ampliou sua inserção com artigos de grande interesse da comunidade acadêmica. Com o apoio do Consórcio Pesquisa Café, a publicação tem classificação B2 nos critérios de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Qualis-Capes) para os periódicos especializados,

3 além de indexação em diversas bases de dados. É a única revista brasileira técnico-científica em cafeicultura, com submissão e distribuição gratuita. Também disponibiliza, na versão on-line, tradução integral dos artigos para o inglês, tornando seu conteúdo acessível a pesquisadores do mundo inteiro. A Ufla também sedia o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café INCT Café e é sede do Polo de Excelência do Café, iniciativa do Governo de Minas Gerais, com o objetivo de incentivar a inovação no setor cafeeiro. Consórcio Pesquisa Café Maior programa mundial de pesquisas de café, coordenado pela Embrapa Café, que constitui rede integrada de pesquisa reúne instituições brasileiras de pesquisa, ensino e extensão estrategicamente localizadas nas principais regiões produtoras do País. Seu modelo de gestão incentiva à interação entre as instituições e a união de recursos humanos, físicos, financeiros e materiais, que permitem desenvolver projetos inovadores. Criado por iniciativa de dez instituições ligadas à pesquisa e ao café: Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola - EBDA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, Instituto Agronômico - IAC, Instituto Agronômico do Paraná - Iapar, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - Incaper, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro - Pesagro-Rio, Universidade Federal de Lavras - Ufla e Universidade Federal de Viçosa - UFV. As pesquisas do Consórcio Pesquisa Café contam com apoio financeiro do Funcafé, do Mapa. VBP agrícola em 2013 é revisado para baixo com queda de preços Agência Estado Venilson Ferreira O Ministério da Agricultura revisou para baixo sua projeção de crescimento do Valor Bruto da Produção (VBP) agrícola brasileira para 2013, que mesmo assim se mantém no maior nível da série histórica. No mês passado a projeção era de crescimento de 26,3% para R$ 305,3 bilhões. O VBP agrícola foi revisto para R$ 283,5 bilhões, que se confirmado será 16,3% superior aos R$ 243,9 bilhões estimados para Os cálculos são da Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, a partir de dados das estimativas de safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A principal alteração na projeção do VBP ocorreu para a cultura da soja. A estimativa divulgada em janeiro projetava crescimento de 52,3% no valor da produção da oleaginosa, para R$ 104,1 bilhões. O levantamento divulgado nesta sexta-feira reduziu a projeção do VPB da soja para R$ 89,3 bilhões, valor 30,8% superior ao registrado no ano passado. A assessoria também reduziu sua projeção de crescimento do VBP da cana-de-açúcar, dos R$ 48,5 bilhões (+13,3%) estimados em janeiro para os atuais R$ 46,5 bilhões (+7,5%). José Garcia Gasques, coordenador de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, explica que a queda dos preços da soja levou à revisão dos valores estimados para este ano. Ele diz que na estimativa anterior a projeção de preços da soja era de R$ 73,25/saca. O valor no levantamento atual passou para R$ 64,60/saca, conforme os indicadores de preços da soja calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP). No geral, foram revisados para baixo os valores brutos esperados na comercialização das principais culturas. No caso do milho, a projeção passou de R$ 41,6 bilhões (+22,3%) em janeiro para os atuais R$ 39,9 bilhões (+17,8%). Para o café a previsão em janeiro era de queda de 16,8% no VBP para R$ 15,8 bilhões e agora a projeção é de redução de 19,6% para R$ 15,3 bilhões. A estimava para o VBP da laranja no mês passado era de crescimento de 70,9% para R$ 19,5 bilhões, que em fevereiro

4 passou R$ 18,8 bilhões (+52,6%). VBP regional A perspectiva de recuperação do valor da produção da cana-de-açúcar coloca a região Sudeste de volta ao topo do VBP, com projeção de R$ 82,143 bilhões, valor 20,1% superior ao estimado para o ano passado. O Centro-Oeste retorna à segunda posição, mas fica praticamente empatado com o Sudeste. A estimativa do VBP para o Centro-Oeste é de R$ 82,139 bilhões (+17,5). A região Sul, que na safra passada sofreu forte perdas, por causa da longa estiagem, neste ano deve ficar em terceiro lugar. O aumento esperado no VBP da região é de 39,9% para R$ 80,4 bilhões. No Rio Grande do Sul, mais castigado pela seca no ano passado, a expectativa é de aumento de 54,9% no valor da produção agrícola, para R$ 31,9 bilhões. CNA prevê retração na oferta de milho devido à queda de preços Agência Estado Venilson Ferreira A Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em seu boletim mensal sobre o mercado agropecuário, prevê que os produtores de milho devem reduzir o ritmo de comercialização neste período de colheita, para evitar uma pressão de oferta sobre os preços. Segundo os técnicos da CNA, o bom nível de produtividade e a regularidade do ritmo da colheita derrubaram os preços do milho no mercado interno em janeiro. O levantamento da CNA mostra que em Tupanciretã (RS) o preço do milho teve declínio de 6,3% em janeiro ante dezembro, enquanto em Sorriso (MT) a queda foi de 7,6% e, em Rio Verde (GO), de 5,7%. Os técnicos observam que os preços do milho recuaram também no mercado internacional, pressionados pela estimativa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) de redução de 4,2% das exportações norte-americanas do milho em fevereiro, em razão do ritmo lento de venda e da concorrência com o produto brasileiro. Soja O boletim da CNA aponta também movimento de queda nos preços da soja no mercado interno em janeiro, provocado pelo avanço da colheita nas principais áreas produtoras. Segundo a CNA, em Sorriso (MT), os preços da soja recuaram 21,9% na comparação com dezembro. Em Unaí (MG), a queda foi de 13,7%. Os técnicos dizem que, apesar da retração, os preços da oleaginosa estão, em média, 32% superiores aos valores em janeiro de Eles acreditam que os preços devem permanecer na faixa de R$ 64,62/saca no Porto de Paranaguá, pois mais da metade da safra 2012/13 foi comercializada antecipadamente e o restante deve ser negociado ao longo do ano. Algodão Os analistas da CNA destacam o aumento de 8,2% nos preços do algodão no mês passado, em Luís Eduardo Magalhães (BA) e Campo Verde (MT), provocado pelo aumento da demanda da indústria têxtil. Segundo eles, a expectativa de uma safra 2012/13 menor e o bom desempenho das exportações favoreceram ainda mais o avanço das cotações. 'Os preços internacionais também apresentaram aumento em razão de movimentos especulativos, já que os estoques mundiais estão elevados e a demanda permanece praticamente constante', dizem os técnicos da confederação. Café Ao analisar o mercado de café, os especialistas da CNA indicam que, apesar da leve subida do preço do grão em janeiro em algumas regiões, as cotações são bem inferiores em relação ao mesmo período do ano passado. Em Luís Eduardo Magalhães (BA), o preço da saca caiu 32,1% em um ano. Eles lembram que a incerteza da economia mundial tem deixado os agentes de mercado receosos e elevado a volatilidade das cotações. 'As preocupações com a safra da América Central e do México, que reduziu pela metade em razão do surto de ferrugem do cafeeiro, ainda não foram suficientes para alterar a trajetória dos preços.' Feijão Os preços do feijão continuam em trajetória de alta. Em Unaí (MG), o feijão carioca em janeiro registrou aumento de 12,5% em relação ao mês anterior, e de 62,2% sobre o mesmo período

5 de 2012, vendido, em média, a R$ 187,50/saca. Os técnicos comentam que a valorização observada no mercado de feijão carioca se deve à redução do rendimento do grão por intempéries climáticas. O mercado de feijão preto permanece quase sem alteração. O feijão preto foi comercializado a R$ 122,50/saca em Prudentópolis (PR), valor 4,3% superior ao de dezembro e 32,6% maior do que em janeiro de O abastecimento doméstico continua a ser feito com produto importado da China e da Argentina. Leite Os técnicos comentam que no mercado de leite houve queda nos preços, provocada pela ocorrência de chuvas nas principais bacias leiteiras, que acelerou a recuperação das pastagens e resultou em aumento de oferta. O nível de captação do produto pelas indústrias subiu em média 2,35%. O litro do leite em Goiás foi vendido a R$ 0,905, uma queda de 2,5% em relação a dezembro. Em São Paulo, os preços recuaram 1,7% e, em Minas Gerais, 0,7%. Boi O aumento da oferta de animais prontos para abate e a retração da demanda, que se deve à redução nos gastos do consumidor nesses dois primeiros meses do ano, pressionaram os preços do boi gordo em janeiro, dizem os técnicos da CNA. Eles destacam o fato de que o desempenho das outras carnes (aves e suínos) segue movimento contrário e apresenta maior firmeza nos preços, devido à retração da produção. Em Goiás a cotação do boi gordo atingiu R$ 87,59/arroba em janeiro, ligeira queda de 0,7% sobre o mês anterior. Em Minas Gerais, a queda foi de 0,3%, para R$ 88,96/arroba. Nas demais praças, os preços permaneceram praticamente estáveis. Embarques de amendoim, café e sucos crescem 115% em SP Globo Rural On-line As cooperativas paulistas aumentaram em 115% o valor das exportações de amendoim, café e sucos de frutas industrializados em O faturamento com esses produtos saltou de US$ 39,40 milhões em 2011 para US$ 85 milhões no ano passado. Em 2011, os itens representavam 1,89% do valor das exportações cooperativistas paulistas. Hoje, chegam a praticamente 5%. Esse cenário mostra a verticalização de nossas cooperativas agropecuárias, que estão investindo em capacitação, tecnologia e conquista de novos mercados, analisa Flávia Maria Sarto, consultora do ramo de Agronegócio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop-SP). Para a consultora, as exportações tendem a melhorar em 2013, com o reconhecimento cada vez maior do país como potência agropecuária. No Brasil, as exportações das cooperativas cresceram em média 16% em 2011, enquanto em São Paulo o aumento foi de 6%. Em relação aos valores, porém, as cooperativas paulistas exportaram 3,3% a menos no período, enquanto as cooperativas brasileiras embarcaram 4,7% a menos. Segundo a consultora, o cenário de aumento da quantidade exportada e de diminuição do valor recebido mostra que os preços das principais commodities exportadas pelas cooperativas apresentaram redução em relação a 2011, apesar da alta generalizada dos preços dos grãos no segundo semestre de Clientes fiéis, mogianos cultivam o hábito de tomar café em padarias G1 Pedro Carlos Leite Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano Esteja a manhã quente, fria, ou chuvosa, ele funciona como um despertador do corpo. O tradicional cafezinho pode ser feito no coador ou na máquina, mas faz parte da rotina de muita gente. Nas padarias de Mogi das Cruzes, o hábito é tão difundido que já pode ser chamado de tradição e tem gente que há anos começa o dia tomando café no mesmo lugar.

6 Já me acostumei a tomar café aqui. Tomo café na mesma padaria há 20 anos, conta a aposentada Maria de Lourdes Oliveira, cliente fiel de uma padaria da Rua Ipiranga. Para ela, não há bebida melhor. De manhã não tomo leite nem suco, é só café. Ela não está sozinha. Todo dia eu tomo café na rua. Eu acho bem mais gostoso. Em casa não tem um pão na chapa para acompanhar, explica o motorista Geraldo Vanderley da Silva. Experiente em atender os clientes matutinos, o balconista Edson França Reis trabalha em uma tradicional padaria da rua Ipiranga e calcula quantos cafezinhos serve no horário de pico da manhã. Entre as 7h e as 8h faço três máquinas de café, sendo que cada uma serve mais de 200 cafés, conta. Variação do preço Nesta padaria, o preço do café coado é R$1,20. Porém, nos cafés mais sofisticados da cidade o preço do café expresso mais barato é bem mais alto. Num tradicional estabelecimento na rua Dom Paulo Rolim Loureiro, no centro, o preço começa em R$ 2,80. Já numa franquia instalada na Rua Barão de Jaceguai, também no centro, o cafezinho não sai por menos de R$3,30, só que vem acompanhado de água com gás e biscoitos. Contudo, tem gente que não troca o costume de tomar a bebida no lugar de preferência por um preço mais baixo. Até encontro preços mais baixos, mas tenho o hábito de tomar na mesma padaria, explica o taxista Paulo Ribeiro. Qualidade Embora tenha gente que pense o contrário, café não é tudo igual. É o que explica o barista (especialista em cafés), Flávio de Siqueira. O tipo de grão é o que mais influencia na qualidade do café. O grão do café comum é o café de saca, servido nas padarias mais simples. O café de coador não tem muita variação na qualidade, ou seja, se cobrarem mais caro não necessariamente o café é superior. Já o café expresso é muito mais puro em relação ao de coador, explica o especilista. Uma das diferenças principais entre os dois métodos de preparo é que enquanto o café de coador já chega moído, os grãos para café expresso são moídos na hora, por um processo em que os grãos são pressurizados dentro da máquina. Embora a qualidade do café expresso seja maior, a padaria onde trabalha Flávio, localizada na Vila Oliveira, ainda tem o café de coador como o preferido dos clientes. Aqui chegamos a servir 150 cafés coados por dia. O brasileiro ainda não tem o costume do café expresso, mas quem toma não quer saber mais do café preto. O taxista José Altair Moraes de Camargo é um dos que não abrem mão do café de coador. O café expresso é muito forte e me embrulha o estômago, para mim não serve. Prefiro o de coador feitinho normal mesmo. O barista exemplifica a diferença entre as qualidades de café pelo preço cobrado pelos fornecedores. Ele explica que enquanto cinco quilos de café de saca, usado para o coador, são comprados por 18 reais, um pacote de apenas um quilo de café do tipo arábica, um dos melhores para se fazer café expresso, custa cerca de 22 reais. Flávio de Siqueira diz que a apreciação do café expresso envolve uma série de variáveis. O barista precisa saber regular a máquina e também tem de saber tirar o café. Além disso para o cliente há todo o ritual de tomar a água gaseificada para limpar o paladar antes de tomar o café expresso. Nutrição Além de dar mais disposição pela manhã, o café também tem propriedades benéficas para a saúde conforme explica a nutricionista Larissa Daniella Alves dos Santos. O café tem antioxidantes que ajudam a reduzir o colesterol. Ele também ajuda na prevenção de doenças do coração, tem efeito antidepressivo, ajuda na limpeza das gorduras e no combate ao envelhecimento precoce.

7 A nutricionista também aponta a bebida como um auxiliar para prevenir doenças graves. O café diminui o risco de desenvolvimento de diabetes do tipo dois, ajuda na prevenção dos cânceres de colo e de reto. Além disso, em homens ele ajuda na prevenção do desenvolvimento do Mal de Parkinsson. Embora seja bastante consumido, o café ainda é alvo de dúvidas por parte dos apreciadores. Houve uma época em que o café era o vilão. Ele deve ser ingerido com moderação e a cafeína não é prejudicial. O consumo de quatro a cinco xícaras diárias não faz mal, afirma a nutricionista. Dentre os problemas que o excesso de consumo do café podem provocar estão ansiedade, tremores e insônia, porém, segundo Larissa, os efeitos variam de acordo com a sensibilidade de cada um. Há ainda alguns grupos de pessoas que devem evitar o consumo de café. Pessoas que sofrem de gastrite, úlceras e hipertensão devem evitar a bebida pois ela pode agravar os sintomas. Para a nutricionista, o hábito de tomar café é mantido mais por força do costume do que pelo efeito estimulante da bebida. Ele tem essa ação, mas as pessoas não procuram por isso. É um hábito brasileiro como o arroz e feijão, conclui. EUA: estoque de café verde aumenta sacas em janeiro de 2013 Agência Estado Angelo Ikeda O estoque de café verde dos Estados Unidos aumentou em sacas em janeiro, somando de sacas, de acordo com dados divulgados hoje pela Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês). Em 31 de dezembro, o estoque era de sacas. As informações são da Dow Jones.

8 Uganda prevê quadruplicar produção de café nos próximos anos Valor PRO Dow Jones Newswires Uganda, o maior exportador de café da África, planeja quadruplicar a produção do grão nos próximos anos para lucrar com o aumento do consumo global do produto e aumentar as receitas com o embarque do produto, disse ontem o presidente do país, Yoweri Museveni. A nação do leste africano pretende aumentar a produção para pelo menos 12 milhões de sacas de 60 quilos a médio prazo, ante as atuais 3 milhões de sacas. O governo também estaria explorando oportunidades para adicionar valor aos cafés e maximizar os retornos. Museveni fez as declarações durante uma reunião com uma delegação da Organização Internacional do Café (OIC) em Kampala, capital de Uganda. De acordo com o presidente, parte da estratégia nacional de expandir a produção de café é substituir plantas velhas por novas. A maior parte das lavouras no país tem mais de 40 anos, tornando-as menos produtivas. Uganda prevê plantar pelo menos 20 milhões de árvores novas de alto rendimento todo ano, até 2020, para cumprir a meta de produção. O café é a segunda maior fonte de receita para Uganda, depois do turismo. O país exporta quase toda a produção de café em grãos verdes, principalmente para a União Europeia, Estados Unidos e mercados asiáticos. A safra 2012/13 é esperada para crescer pelo menos 10% ante o período anterior e alcançar cerca de 3 milhões de sacas.

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