MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

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1 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO CENTRAL SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE MINAS GERAIS PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 MAIO/2012 1

2 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO CENTRAL SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE MINAS GERAIS PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 Relatório de Gestão do exercício de 2011 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU n 63/2010, da DN TCU n 108/2010 e da Portaria TCU n 123/2011. Belo Horizonte, maio/2012 2

3 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ABNT... Associação Brasileira de Normas Técnicas AR... Administração Regional CINTERFOR. Centro Interamericano para o Desenvolvimento do Conhecimento em Formação Profissional CGU... Controladoria Geral da União CNA... Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNAE... Classificação Nacional de Atividades Econômicas DOU... Diário Oficial da União EPEAT... Ferramenta de Avaliação Ambiental para Produtos Eletrônicos (Electronic Product Environmental Assessment Tool) FAEMG... Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais FPR... Formação Profissional Rural FUNRURAL.. Contribuição Previdenciária Rural GED... Gestão Eletrônica de Documentos GPS... Guia da Previdência Social GQC... Gestão com Qualidade em Campo GQS... Gestão com Qualidade no Sindicato ISO... Organização Internacional de Normalização (International Organization for Standardization) LOA... Lei Orçamentária Anual NBR ISO... Norma Brasileira de Sistemas de Gestão da Qualidade OIT... Organização Internacional do Trabalho PAT... Plano Anual de Trabalho PAVE... Plano de Ação com Visão Estratégica PCN... Parâmetros Curriculares Nacionais PGQ... Plano de Gestão com Qualidade da Empresa Rural PGQS... Plano de Gestão com Qualidade do Sindicato PLOA... Projeto de Lei da Lei Orçamentária Anual PPA... Plano Plurianual PROGE... Programa de Apoio a Graduação e Especialização PS... Promoção Social PSI... Política de Segurança da Informação RH... Recursos Humanos RI... Recursos Instrucionais RP... Restos a Pagar SAAS... Sistema de Acompanhamento da Arrecadação do SENAR SADES... Sistema de Avaliação de Egressos SEVEN... Sistema de Controle de Eventos do Senar Minas SGQ... Sistema de Gestão da Qualidade SIASG... Sistema Integrados de Administração de Serviços Gerais SICONV... Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICOOB... Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil SIORG... Sistema de Informações Organizacionais do Governo SIAFI... Sistema Integrado de Administração Financeira TCU... Tribunal de Contas da União TI... Tecnologia da Informação UG... Unidade Gestora UJ... Unidade Jurisdicionada UO... Unidade Orçamentária 3

4 LISTA DE QUADROS Quadro Título Página Quadro I Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Quadro II Programa de Governo Apoio Administrativo Quadro III Programa de Governo Formação de Gerentes e Servidores Quadro IV Programa de Governo Serviço de Comunicação de Massa Quadro V Programa de Governo Assistência ao Trabalhador Quadro VI Programa de Governo Assistência ao Trabalhador Quadro VII Programa de Governo Assistência ao Trabalhador Quadro VIII Programa de Governo Assistência ao Trabalhador Quadro IX Programa de Governo Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador Quadro X Programa de Governo Qualificação Profissional de Trabalhador Quadro XI Programa de Governo Melhoria na Qualidade de Vida do Trabalhador Quadro XII Programa de Governo Execução Física das ações realizadas pela UJ Quadro XIII Programação de Despesas Correntes Quadro XIV Programação de Despesas Capital Quadro XV Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência Quadro XVI Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Quadro XVII Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Originários da UJ.. 61 Quadro XVIII Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Originários da UJ Quadro XIX Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Originários da UJ Quadro XX Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por Movimentação Quadro XXI Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação Quadro XXII Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação Quadro XXIII Força de Trabalho da UJ Situação apurada em 31/12/ Quadro XXIV Situações que reduzem a força de trabalho da UJ Situação em 31/12/ Quadro XXV Detalhamento estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ - Situação em 31/12/ Quadro XXVI Quantidade de servidores da UJ por faixa etária - Situação apurada em 31/12/ Quadro XXVII Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12/ Quadro XXVIII Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31/12/ Quadro XXIX Composição do Quadro de Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12/ Quadro XXX Composição do Quadro de Estagiários Quadro XXXI Quadro de custos de pessoal no exercício de 2011, 2010 e Quadro XXXII Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da UJ Quadro XXXIII Relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da realização de concurso público ou de provimento adicional autorizados Quadro XXXIV Autorizações para realização de concursos públicos ou provimento 4

5 adicional para substituição de terceirizados.. 71 Quadro XXXV Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro XXXVI Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro XXXVII Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício Quadro XXXVIII Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios. 78 Quadro XXXIX Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes Quadro XL Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse Quadro XLI Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse Quadro XLII Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR Quadro XLIII Estrutura de controles internos da UJ Quadro XLIV Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro XLV Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada

6 LISTA DE TABELAS Tabela Título Página Tabela I Eventos de FPR Resultado Tabela II Comparativo 2010/2011 FPR Tabela III Ocupações mais Demandadas (eventos realizados por ocupação) Tabela IV Perfil dos Alunos da Formação Profissional Rural Tabela V Trabalhador na Administração de Empresas Agrossilvipastoris/Gestão com Tabela VI Qualidade em Campo GQC Trabalhador na Administração de Associações e Sindicatos Rurais / Gestão com Qualidade no Sindicato GQS Tabela VII Visitas Realizadas Tabela VIII Cana Limpa Resultado Tabela IX Desenvolvimento de Novas Lideranças Rurais Resultado Tabela X Formação por Competência Resultado Tabela XI Aprendizagem Rural Resultado Tabela XII Jovem no Campo Resultado Tabela XIII PAS Leite Resultado Tabela XIV Eventos de PS Resultado Tabela XV Comparativo 2010/2011 PS Tabela XVI Demanda de Cursos por Linha de Ação (atividades mais demandadas) Tabela XVII Demanda de Cursos por Atividades Tabela XVIII Perfil dos Alunos da Promoção Social Tabela XIX Cidadão Rural - Resultado Tabela XX Encontro de Jovens e Mulheres Rurais Resultado Tabela XXI Encontro de Jovens e Mulheres Rurais/Esporte Resultado Tabela XXII Campanha de Saúde Bucal Resultado Tabela XXIII Campanha de Saúde Bucal com Cidadão Rural Resultado Tabela XXIV Programas do Sistema CNA/SENAR-AR Tabela XXV Supervisão ao Instrutor Tabela XXVI Supervisão ao Mobilizador Tabela XXVII Supervisão a Entidade Cooperada Tabela XXVIII Supervisão aos Instrutores até Segunda Atuação Tabela XXIX Demonstrativo de Desenvolvimento de Recursos Humanos FPR/Assessoria Pedagógica Tabela XXX Demonstrativo de Desenvolvimento de Recursos Humanos PS Tabela XXXI Tabela XXXII Demonstrativo da Elaboração e/ou Atualização de Recursos Instrucionais Impressos FPR Demonstrativo da Elaboração e/ou Atualização de Recursos Instrucionais Impressos PS Tabela XXXIII Demonstrativo de Recursos Complementares Tabela XXXIV Dispensa de Licitação Tabela XXXV Previsão e Realização das Despesas Orçamentárias Tabela XXXVI Funcionários por Área Tabela XXXVII Número de Funcionários x Eventos de FRS e PS Tabela XXXVIII Demonstrativo de Desenvolvimento de Recursos Humanos Funcionários. 74 Tabela XXXIX Vistas para orientação de contribuintes sobre legislação previdenciária rural Tabela XL Supervisão ao Instrutor Tabela XLI Supervisão ao Mobilizador

7 Tabela XLII Supervisão a Entidade Cooperada Tabela XLIII Supervisão aos instrutores até segunda atuação Tabela XLIV Metas e Ações/Atividades de FPR e PS Tabela XLV Comparativo de Tabela XLVI Comparativo (Em percentual) Tabela XLVII Comparativo 2010 e Tabela XLVIII Número de Funcionários x Eventos Realizados Tabela XLIX Número de Municípios x Eventos Realizados

8 SUMÁRIO Item Assunto Página 1 INTRODUÇÃO Organograma Funcional Conselho Administrativo Presidente do Conselho Administrativo Membros do Conselho Administrativo Superintendência Conselho Fiscal PARTE A INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GESTÃO Identificação da UJ PLANEJAMENTO, GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA UNIDADE Responsabilidades Institucionais da Unidade Competência Institucional Missão Público Alvo Diretrizes Objetivos Estratégicos Estratégia de Atuação Frente às Responsabilidades Institucionais Análise do Andamento do Plano Estratégico Análise do Plano de Ação Formação Profissional Rural Metas Estabelecidas Formação Profissional Rural Programas Especiais Promoção Social Metas Estabelecidas Promoção Social Programas Especiais Programas do Sistema CNA/SENAR-AC Executados pelo Senar Minas Índice de Satisfação dos Clientes Processo de Supervisão Desenvolvimento de Recursos Humanos Recursos Instrucionais Programas de Governo sob a Responsabilidade da Unidade Execução dos Programas de Governo sob a Responsabilidade da Unidade Jurisdicionada Execução Física e Financeira das Ações Realizadas pela UJ Desempenho Orçamentário e Financeiro Programação Orçamentária das Despesas Programação de Despesas Correntes Programação de Despesas de Capital Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Execução Orçamentária das Despesas Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Originários da UJ Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Originários da UJ Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Originários da UJ Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por 8

9 Movimentação Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação Indicadores Institucionais NFORMAÇÕES SOBRE O RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS INFORMAÇÕES SOBRE A MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS Força de Trabalho da UJ Situações que reduzem a força de trabalho da UJ Detalhamento estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ Quantidade de servidores da UJ por faixa etária Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade Composição do Quadro de Servidores Inativos Composição do Quadro de Instituidores de Pensão Composição do Quadro de Estagiários Quadro de custos de pessoal Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da UJ Relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da realização de concurso público ou de provimento adicional autorizados Autorizações para realização de concursos públicos ou provimento adicional para substituição de terceirizados Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Indicadores gerenciais sobre recursos humanos Ações e Investimentos em Desenvolvimento de Recursos Humanos TRANSFERÊNCIAS MEDIANTE CONVÊNIO, CONTRATO DE REPASSE, TERMO DE PARCERIA, TERMO DE COOPERAÇÃO, TERMO DE COMPROMISSO OU OUTROS ACORDOS, AJUSTES OU INSTRUMENTOS CONGÊNERES Transferências efetuadas no exercício Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes em 2011, 2010 e Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse Análise Crítica DECLARAÇÃO DA ÁREA RESPONSÁVEL ATESTANDO QUE AS INFORMAÇÕES REFERENTES A CONTRATOS E CONVÊNIOS OU OUTROS INSTRUMENTOS CONGÊNERES ESTÃO DISPONÍVEIS E ATUALIZADAS, RESPECTIVAMENTE, NO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS SIASG E NO SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS, CONTRATOS DE REPASSE E TERMOS DE PARCERIA SICONV INFORMAÇÕES SOBRE O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ESTABELECIDAS NA LEI Nº 8.730, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1993, 9

10 RELACIONADAS À ENTREGA E AO TRATAMENTO DAS DECLARAÇÕES DE BENS E RENDAS Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR INFORMAÇÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UJ Estrutura de controles internos da UJ INFORMAÇÕES QUANTO À ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS, MATERIAIS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) E NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS OU OBRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DE RESPONSABILIDADE DA UJ, CLASSIFICADO COMO BENS DE USO ESPECIAL, DE PROPRIEDADE DA UNIÃO OU LOCADO DE TERCEIROS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) DA UJ Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada INFORMAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL INFORMAÇÕES SOBRE RENÚNCIA TRIBUTÁRIA INFORMAÇÕES SOBRE AS PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA ATENDER ÀS DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃOS DO TCU OU EM RELATÓRIOS DE AUDITORIA DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO A QUE A UNIDADE JURISDICIONADA SE VINCULA OU AS JUSTIFICATIVAS PARA O NÃO CUMPRIMENTO INFORMAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES REALIZADAS PELA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO, CASO EXISTA NA ESTRUTURA DO ÓRGÃO, APRESENTANDO AS JUSTIFICATIVAS PARA OS CASOS DE NÃO ACATAMENTO OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UNIDADE PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA GESTÃO NO EXERCÍCIO Sistema de Gestão da Qualidade do Senar Minas Objetivos da Qualidade definidos no ano de 2011 e resultados alcançados Principais Ações de Melhoria dos Processos da Organização Avaliação dos Resultados Análise dos Principais Indicadores X Princípio da Efetividade Disfunção estrutural ou situacional Medidas implementadas Responsáveis pela implementação das medidas Transferência de Recursos Indicadores de Gestão PARTE B INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO DECLARAÇÃO DO CONTADOR RESPONSÁVEL PELA UNIDADE JURISDICIONADA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEI 4.320/ Balanço Patrimonial Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Demonstração das Variações Patrimoniais Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Resultado Econômico

11 2.7 Notas Explicativas DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEI 6.404/ Balanço Patrimonial Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração dos Fluxos de Caixa Notas Explicativas INFORMAÇÕES SOBRE A COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL

12 1 INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional de Minas Gerais SENAR-AR/MG atende as orientações conforme a Instrução Normativa TCU Nº 63, de 1º de setembro de 2010 que estabelece normas de organização e de apresentação dos relatórios de gestão e das peças complementares, disposições da Decisão Normativa TCU N 108 de 24 de novembro de 2010, que especifica a organização, a forma, os conteúdos e os prazos de apresentação, Portaria TCU Nº 123, de 12 de maio de 2011 que dispõe sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal quanto ao preenchimento dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes aos exercícios de 2011 e Decisão Normativa TCU Nº 117, de 19 de outubro de 2011 que dispõe acerca das Unidades Jurisdicionadas cujos responsáveis terão as contas de 2011 julgadas pelo Tribunal, especificando a forma, os prazos e os conteúdos das peças complementares que as comporão e Portaria CGU N 2.546, de 27 de dezembro de 2010 destinada a orientar tecnicamente os órgãos e entidades sujeitos ao Controle Interno do Poder Executivo Federal, sobre o acompanhamento do Plano de Providências Permanente, a elaboração do Relatório de Gestão, os procedimentos da auditoria anual de contas realizadas pelo órgão de controle interno e a organização e formalização das peças que constituirão os processos de contas da administração pública federal a serem apresentadas ao Tribunal de Contas da União. Os itens que compõem o Relatório de Gestão estão organizados conforme informações especificadas no Anexo II da Decisão Normativa N 108/2010, Parte A. Os itens que não se aplicam à realidade desta Unidade Jurisdicionada e constam com a indicação não se aplica à natureza jurídica da UJ são: Informações sobre a movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores; Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrados de Administração de Serviços Gerais - SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV, Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, classificado como Bens de Uso Especial, de propriedade da União ou locado de terceiros; Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal; e Informações sobre Renúncia Tributária, de números 4, 7, 11, 13 e 14 respectivamente. Ademais, não se aplicam a Declaração do Contador Responsável pela Unidade Jurisdicionada e Informações sobre a Composição Acionária do Capital Social, de números 1 e 4, anexo II, Parte B, da Decisão Normativa N 108/2010 O resultado de 2011 evidencia o alcance das metas projetadas no PAT 2011 em relação aos eventos de Formação Profissional Rural e Promoção Social, sedimentado no princípio da eficiência e eficácia na execução das ações e na melhor alocação dos recursos financeiros. Em 2011, o Senar Minas registrou a soma de eventos, participação de pessoas e um total de horas/aula ministradas em parceria com 420 entidades cooperadas, preservando o intento de proporcionar melhores condições para a população rural e sua inserção no mercado de trabalho. Na Formação Profissional Rural as metas foram superadas em 13,60% em relação ao previsto no Plano Anual de Trabalho. Agregado aos eventos de Formação Profissional Rural destacamos os programas: Gestão com Qualidade em Campo, com a realização de 20 turmas, participação de 340 empresários rurais, envolvendo 193 propriedades; Formação por Competência, com 3 turmas e 37 participantes; Cana Limpa com a participação de profissionais do corte de cana, envolvendo 21 usinas e Desenvolvimento de Novas Lideranças Rurais com a realização de 5 turmas, 160 participantes das regiões do Sul de Minas, Zona da Mata, Triângulo Mineiro e Rio Doce. Ademais foram realizadas 5 turmas do Programa Gestão com Qualidade no Sindicato, envolvendo 32 12

13 Sindicatos de Produtores Rurais das regiões do Triângulo Mineiro, Sul de Minas, Vale do Mucuri e Zona da Mata e 4 turmas do Jovem no Campo, totalizando 108 participantes. Na Promoção Social, as realizações foram superiores 16,14% em relação ao previsto no Plano Anual de Trabalho, com especial destaque para as atividades relacionadas à saúde e alimentação. Foram realizados os programas Cidadão Rural, o Encontro de Jovens e Mulheres Rurais e a Campanha de Saúde Bucal que juntos atenderam um público de pessoas. Em parceria com o Sistema CNA/SENAR Administração Central foram realizados os programas de Inclusão Digital e Negócio Certo Rural com a participação de 734 pessoas, e a Avaliação de Egressos com 290 trabalhadores e empregadores rurais. Estes programas somados aos eventos de FPR e PS e participantes dos programas especiais da PS representam o total de pessoas atendidas. Para atingir este desempenho, o Senar Minas reforçou as alianças estratégicas para realização das ações, sedimentado no compromisso com os resultados de sua equipe de funcionários, instrutores, mobilizadores e entidades cooperadas. Nesta perspectiva, foi possível estabelecer um ambiente favorável para consecução do seu objetivo em atender os trabalhadores, produtores rurais e seus familiares, e assim contribuir para o desenvolvimento do agronegócio mineiro Para o exercício de 2012 o Plano Anual de Trabalho contempla a proposta de realizar eventos, com previsão de atender trabalhadores, produtores rurais e seus familiares com cursos, treinamentos e seminários, além de programas especiais na Formação Profissional Rural, a exemplo do Gestão com Qualidade em Campo e Gestão com Qualidade no Sindicato. Na Promoção Social, ressaltamos os programas Cidadão Rural, Encontro de Jovens e Mulheres Rurais e a Campanha de Saúde Bucal. O PAT 2012 foi estruturado com base no II Encontro de Entidades Cooperadas Oficinas Regionais de Planejamento, Planejamento Estratégico para o triênio 2012/2014, histórico dos anos anteriores, dimensionamento da capacidade operativa e conhecimento da equipe gestora da realidade do mercado local e regional, num permanente repensar da forma de atuação do Senar Minas frente às mudanças do mercado de trabalho rural e das necessidades das comunidades rurais. Cabe ressaltar que paralelamente ao PAT 2012 foi estruturado o Planejamento Estratégico para o triênio 2012/2014, com enfoque participativo, no sentido de traçar os rumos, sinalizando para qual caminho será conduzida a organização e aonde se pretende chegar. Nesta perspectiva foi trabalhado junto aos funcionários a missão, visão, objetivos da qualidade, metas, programas/projetos, e resultados que ser pretendem alcançar. O método utilizado teve como princípio básico os resultados do II Encontro de Entidades Cooperadas Oficinas Regionais de Planejamento, análise das perspectivas e desafios do Sistema Faemg/Senar Minas, visão macroeconômica e tendências no Brasil e Estado de Minas Gerais das cadeias produtivas da Silvicultura, Cana-de-Açúcar, Leite, Café e Grãos, Sistema de Arrecadação, balanço dos resultados do Triênio 2009/2011, trabalhos em grupos, debates e plenária final. Neste sentido, o PAT 2012 e Planejamento Estratégico 2012/2014 é resultado de uma construção conjunta, através de etapas que permitiram aprofundar nas análises da organização, com base nos pontos fortes/pontos fracos e num contexto externo, leitura das oportunidades e ameaças, além de reunir informações das principais cadeias produtivas do Estado e que representam o maior volume da arrecadação. Portanto, estes elementos foram referências para projetar a atuação do Senar Minas no triênio, buscando uma combinação entre abordagem clássica (deliberada) na formulação de estratégias e a perspectiva evolucionária (emergente) com o propósito de aumentar a capacidade de 13

14 resposta frente às mudanças do mercado focada na dinâmica inovativa e na melhor combinação dos fatores de produção inerentes ao negócio. O PAT 2012 permite ter uma visão clara, das metas e objetivos, não apenas em função das necessidades do mercado de trabalho, mas também em função do orçamento e capacidade instalada, garantindo que os responsáveis pelas decisões tenham amplo conhecimento das propostas de trabalho e compartilhem da mesma base de informação para implementação das estratégias e desenvolvimento das ações planejadas. 1.1 Organograma Funcional SENAR MINAS Estrutura Organizacional O Regimento Interno estabelece as normas de organização e de funcionamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Administração Regional de Minas Gerais - SENAR-AR/MG, observadas as disposições constantes do Regimento Interno do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, aprovado em 23 de março de 1994, do Art. 1º da Lei n , de 23/12/1991, e da Portaria n. 011/1994 de 04 de abril de

15 Com base no Regimento Interno, a seguir são descritas as principais competências e atribuições das áreas que compõem a Estrutura Organizacional do SENAR-AR/MG Conselho Administrativo O Conselho Administrativo é o órgão superior de decisão do SENAR-AR/MG. São Membros do Conselho Administrativo: I - o Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais - FAEMG, que será seu presidente; II - um representante da Administração Central do SENAR; III - o Presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais - FETAEMG; IV - dois representantes da classe produtora. Compete ao Conselho Administrativo: I - cumprir e fazer cumprir as diretrizes emanadas do Conselho Deliberativo; II - fixar a política de atuação do SENAR-AR/MG e estabelecer as normas operacionais que regerão suas atividades, bem como fazer obedecer as diretrizes gerais; III - aprovar os planos anuais e plurianuais de trabalho e os respectivos orçamentos, encaminhando-os à Administração Central do SENAR para consolidação; IV - aprovar o balanço geral, as demais demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal e o relatório anual das atividades e encaminhá-los à Administração Central do SENAR para consolidação; V - aprovar o plano de cargos, salários e benefícios, o quadro de pessoal e a tabela de remuneração correspondente dos empregados do quadro efetivo do SENAR-AR/MG; VI - decidir, com base em parecer interno, a aquisição, alienação, cessão ou gravame de bens imóveis; VII - fixar as atribuições do Presidente do Conselho Administrativo, além das estabelecidas no Regimento Interno; VIII - fixar outras atribuições do Superintendente e demais setores da Entidade, além das estabelecidas neste Regimento; IX - aplicar penalidades disciplinares a seus membros, inclusive suspensão ou cassação do mandato, conforme a natureza, repercussão e gravidade da falta cometida; X - fixar os valores da cédula de presença e das diárias para os seus membros e os do Conselho Fiscal; XI - fixar o valor do subsídio do Presidente do Conselho Administrativo e da verba de representação da Presidência; XII - estabelecer o limite máximo de remuneração do Superintendente; XIII - aprovar normas para o pagamento de diárias e reembolso de despesas do quadro de pessoal; XIV - aprovar o seu Regimento Interno e suas alterações, no qual deverá constar a estrutura organizacional e suas principais funções; XV - deliberar sobre os casos omissos do Regimento Interno Presidente do Conselho Administrativo Compete ao Presidente do Conselho Administrativo: I - cumprir a política de atuação do SENAR, emanada do Conselho Deliberativo, respondendo perante o Tribunal de Contas da União pelos atos de sua gestão; II - representar a Administração Regional em juízo ou fora dele e constituir procuradores; III - presidir as reuniões do Conselho Administrativo e convocá-las quando necessário; 15

16 IV - assinar os convênios, contratos, ajustes e outros instrumentos jurídicos dos quais a Administração Regional seja parte; V - assinar, em conjunto com o Superintendente, cheques e os documentos de abertura e movimentação de contas bancárias, ou com funcionário, por ele especialmente designado; VI - escolher e nomear o Superintendente e estabelecer a sua remuneração; VII - autorizar a contratação de empresas prestadoras de serviço; VIII - cumprir a legislação pertinente nos processos licitatórios; IX - dar posse aos membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal; X - nomear os chefes dos setores internos da Superintendência por proposta do Superintendente; XI - avocar à sua análise e decisão os assuntos omissos nas competências do Conselho Administrativo; Parágrafo único. O Presidente do Conselho Administrativo poderá delegar ao Superintendente ou funcionário do SENAR-AR/MG, as atribuições previstas nos itens II, IV, V, VII, VIII e X Membros do Conselho Administrativo Compete aos Membros do Conselho Administrativo: I - comparecer às reuniões; II - deliberar sobre assuntos relativos à direção superior da Administração Regional; III - aprovar as normas e o Regimento Interno do SENAR-AR/MG; IV - aprovar planos anuais e plurianuais de trabalho, orçamento, balanços gerais e demais peças contábeis; V - aprovar o plano de cargos e salários e a tabela de remuneração; VI - assinar as atas e decisões do Conselho; VII - cumprir e fazer cumprir este Regimento e demais normas aplicáveis ao Conselho; VIII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas por ato emanado da Presidência Superintendência A Superintendência é o órgão executivo da administração do SENAR-AR/MG, consoante as diretrizes estabelecidas pelo seu Conselho Administrativo. A sua estrutura e objetivos estão assim definidos: I - Assessoria de Comunicação - Tem por objetivo a divulgação institucional e operacional do SENAR-AR/MG junto aos trabalhadores, produtores rurais e à sociedade em geral, através da utilização dos meios de comunicação. II - Assessoria de Informática - Tem por objetivo operacional coordenar, avaliar e controlar as atividades relacionadas à Informática. III - Assessoria de Planejamento - Tem por objetivo programar, acompanhar, e avaliar planos, programas, projetos, orçamentos e elaborar relatórios técnicos. IV - Assessoria Jurídica - Tem por objetivo operacional analisar e emitir pareceres sobre a sua área de competência. V - Assessoria Pedagógica - Tem por objetivo apoiar as Coordenadorias de Formação Profissional Rural e de Promoção Social, realizar treinamentos para instrutores, mobilizadores e supervisores, e realizar atividades de supervisão, quando demandada. VI - Coordenadoria de Administração e Finanças - Tem por objetivo controlar as áreas financeira, contábil, patrimonial, arrecadatória e recursos humanos. VII - Coordenadoria de Formação Profissional Rural - Tem por objetivo responsabilizar-se pelo estabelecimento de normas de controle, acompanhamento e execução das ações de formação profissional rural. 16

17 VIII - Coordenadoria de Promoção Social - Tem por objetivo responsabilizar-se pelo estabelecimento de normas de controle, acompanhamento e execução das atividades de promoção social. IX - Escritórios Regionais - Têm por objetivo orientar e supervisionar a execução das ações de formação profissional rural e das atividades de promoção social. As competências do Superintendente são cumprir e fazer cumprir os objetivos e as atribuições do SENAR-AR/MG, bem como as normas emanadas do Conselho Administrativo ou do seu Presidente, e mais especificamente: I - dirigir, ordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas do SENAR-AR/MG, praticando os atos pertinentes de sua gestão; II - assinar, juntamente com o Presidente do Conselho Administrativo, os cheques e documentos de abertura e movimentação de contas bancárias, ou com funcionário especialmente designado pelo Presidente do Conselho Administrativo; III - admitir, promover, designar, licenciar, substituir, transferir, remover e dispensar os empregados, ouvido o Presidente do Conselho Administrativo; IV - promover articulação com contribuintes e entidades públicas e privadas, inseridas no âmbito de atuação do SENAR-AR/MG, procurando estabelecer relacionamentos de mútua cooperação; V - encaminhar à Administração Central do SENAR, os relatórios físicos e financeiros por ela solicitados; VI - encaminhar ao Conselho Administrativo, através do Presidente, as propostas orçamentárias, as peças contábeis, o parecer do Conselho Fiscal e os relatórios de atividades; VII - propor ao Conselho Administrativo, de forma fundamentada, a criação de Escritórios Regionais; VIII - secretariar as reuniões do Conselho Administrativo; IX - definir os valores das remunerações a serem pagas a instrutores e mobilizadores referentes à hora aula, ajuda de custo, diária, hospedagem, alimentação, transporte e alimentação; X - autorizar compras de materiais e equipamentos, contratações de prestadores de serviços e pagamentos de acordo com o previsto no Regulamento de Licitações e Contratos do SENAR; XI - elaborar e submeter ao Presidente do Conselho Administrativo os projetos, atos e normas, cuja decisão escape à sua competência; XII - expedir atos normativos visando o cumprimento eficiente dos objetivos do SENAR- AR/MG e das normas editadas pelo Conselho Administrativo; XIII - exercer outras atividades que forem delegadas pelo Presidente do Conselho Administrativo Conselho Fiscal O Conselho Fiscal, órgão colegiado, tem por finalidade a fiscalização dos atos e fatos relacionados com atividades econômicas, financeiras e contábeis do SENAR-AR/MG. São competências do Conselho Fiscal I - acompanhar e fiscalizar a execução financeira e orçamentária, observado o contido no Relatório de Atividades e Pareceres da Auditoria Independente; II - examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras; III - solicitar ao Presidente do Conselho Administrativo a contratação de perícias e auditorias, sempre que estes serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções; 17

18 IV - elaborar o seu Regimento Interno, respeitados os princípios preestabelecidos, bem como as Normas de Funcionamento do Conselho Fiscal da Administração Central e submetê-lo à homologação do Conselho Administrativo. PARTE A INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GESTÃO 1.2 Identificação da UJ Quadro I - Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de Vinculação Poder: Poder Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego Código SIORG: não se aplica à natureza jurídica da UJ Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional de Minas Gerais. Denominação abreviada: SENAR-AR/MG Código SIORG: não se aplica à natureza jurídica da UJ Código LOA: não se aplica à natureza jurídica da UJ Código SIAFI: não se aplica à natureza jurídica da UJ Situação: Ativa Natureza Jurídica: Entidade que arrecada e/ou gerencia contribuições parafiscais Serviço Social Autônomo Principal Atividade: Educação Código CNAE: /99 Telefones/Fax de contato: (31) (31) (31) Endereço Eletrônico: senar@senarminas.org.br Página na Internet: Endereço Postal: Avenida Carandaí, º andar CEP: , Belo Horizonte Minas Gerais Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Legislação básica de criação do Senar: Art. 62 do ato das Disposições Constitucionais Transitórias Lei de 23 de dezembro de 1991 Decreto 566 de 10 de junho de 1992 Regimento Interno do Senar Administração Central Regimento Interno do Senar Minas O ato constitutivo da Administração Regional de Minas Gerais é a Portaria de criação da AR/MG. O Regimento Interno estabelece as normas de organização e de funcionamento da entidade. No art. 2º, temos a definição dos objetivos, cujo principal é "organizar, administrar e executar, em todo o território de Minas Gerais, o ensino da Formação Profissional Rural e a Promoção Social dos produtores rurais, dos trabalhadores rurais e dos trabalhadores que atuem exclusivamente na produção primária de origem animal e vegetal das agroindústrias". O Regimento Interno é aprovado pelo Conselho Administrativo e registrado em cartório. A Lei de criação e o Decreto estão publicadas no DOU. Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - Art Lei de 23/12/ Decreto 566 de 10/06/1992 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos do SENAR (aprovado pela Resolução nº 001/CD, de 22/02/2006, publicada no DOU de 23/02/2006, e alterações posteriores, e pelo TCU Decisão 461/98) Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno Mercado de Trabalho Documento Norteador Manual da Qualidade Série Metodológica Manual de Orientações para a Formação Profissional e Promoção Social Norma para Instrutoria Norma para Concessão de Diárias, Deslocamentos e Utilização de Veículos Normas Internas de Funcionamento 18

19 Normas para Supervisão Pedagógica Normas para Mobilização Norma para Contratação de Estagiários Manual de Orientação do Registro Eletrônico de Jornada Regulamento para Utilização da Rede e Equipamento Norma para Compras e Serviços Regulamento dos Procedimentos para Celebração de Termos de Cooperação Norma para administração do patrimônio PROGE Programa de Apoio a Graduação e Especialização Políticas e Diretrizes para o Sistema de Gestão de Pessoas Manual de Integração Sades Sistema de Avaliação de Egressos Manual do Centro de Custo Padrão de Correspondências Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome não se aplica à natureza jurídica da UJ Código SIAFI Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Nome não se aplica à natureza jurídica da UJ Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão não se aplica à natureza jurídica da UJ não se aplica à natureza jurídica da UJ 2 PLANEJAMENTO, GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA UNIDADE 2.1 Responsabilidades Institucionais da Unidade Competência Institucional Missão A missão do Senar Minas é capacitar trabalhadores e produtores rurais, através de ações educacionais, que promovam o homem do campo e o desenvolvimento da comunidade rural Público Alvo Os cursos e treinamentos oferecidos ao público são gratuitos, permitindo a participação de todos interessados, sem distinção de cor, raça, sexo e credo. Atingem principalmente: Trabalhadores rurais; Produtores rurais; Familiares dos trabalhadores e dos produtores rurais Diretrizes Relevância: eventos voltados na FPR para as necessidades do Mercado de Trabalho Rural e, na PS, para as necessidades da população rural; Qualidade: processos Educativos desenvolvidos com metodologia que favoreça a aprendizagem, privilegiando a Qualidade do Produto Final : Profissionais Competentes 19

20 e Cidadãos reflexivos, capazes de construírem a própria história e de agirem para a melhoria do meio em que vivem; Custo: eventos realizados ao menor custo, sem comprometer a qualidade; Parceria: eventos planejados e realizados em parceria com outras instituições. Cabe ressaltar que em nível mundial, a Formação Profissional Rural segue as orientações da Organização Internacional do Trabalho (OIT). No que se refere às Américas, o Centro Internacional de Investigação e Documentação sobre Formação Profissional (Cinterfor) congrega os principais organismos da área e promove encontros e reuniões com o objetivo de formular declarações e cartas de princípios balizadores da Formação Profissional. No Brasil, o Ministério do Trabalho e Emprego é responsável pela definição de políticas de Formação Profissional. No entanto, dadas as peculiaridades da Formação Profissional para o comércio e os serviços, para a indústria e para o meio rural, cabe aos organismos representativos destes segmentos estabelecerem os princípios e as diretrizes específicos de sua área de atuação. Cumpre, ao SENAR, na formulação dos seus pressupostos básicos, respeitar as recomendações da OIT, as resoluções do Cinterfor, as políticas do Ministério do Trabalho e Emprego e as prioridades da agricultura nacional estabelecidas pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e suas federações vinculadas. É necessário considerar, ainda, os princípios da educação geral e de adultos, além dos condicionamentos socioeconômicos relativos ao capital-trabalho, tendo o ser humano como centro das atenções. A FPR (Formação Profissional Rural) e a PS (Promoção Social) são desenvolvidas em bases democráticas, propiciando igualdade de oportunidades, sem distinção de sexo, raça, crença religiosa e convicção filosófica ou política. As ações/atividades são planejadas participativamente, considerando as necessidades e as aspirações da pessoa, como cidadão, respeitando as experiências vivenciadas, buscando a reelaboração de uma cultura de trabalho e pleno exercício da cidadania. A FPR (Formação Profissional Rural) e a PS (Promoção Social) levam em conta as mudanças, de todas as ordens, que ocorrem no mundo contemporâneo. É importante salientar que as rápidas e crescentes inovações científicas, tecnológicas e econômicas alteram os processos de produção, o domínio dos conhecimentos, as relações de trabalho, a estrutura ocupacional (no que tange à FPR), a estrutura das atividades (no que tange à PS) e, consequentemente, os seus respectivos requisitos. As ações de FPR (Formação Profissional Rural) estão intimamente associadas ao mercado de trabalho, nos seus aspectos de quantidade e qualidade, nas mudanças tecnológicas, econômicas e mercadológicas, visando ao equilíbrio entre oferta e a demanda da força de trabalho, compreendendo a diversidade das atividades produtivas. As atividades da PS (Promoção Social) estão centradas na família do trabalhador e do produtor rural, promovendo atividades de natureza cultural, educacional, esportiva, trabalhista, ambiental, sanitária e econômica, entre outras, observando o caráter educativo e preventivo que elas devem conter. Estão focadas na complementaridade com as ações da Formação Profissional Rural, sendo propulsoras da profissionalização da pessoa, permitindo ao cidadão obter ganhos sociais e econômicos. Os trabalhos do SENAR são realizados dentro de uma visão de processo, estes alimentados por informações de ordem política, social, cultural e econômica que cercam o meio rural e que são determinadas como entradas. Além disso, tornam-se imperiosas a coleta e a análise de informações decorrentes dos produtos obtidos de experiências já vivenciadas pela organização e que 20

21 merecem ser consideradas em ações futuras. Significa dizer que, para o SENAR, tanto as experiências de sucesso como aquelas detectadas como alvos de aprimoramento enquadram-se como entradas ao processo de FPR (Formação Profissional Rural) e de PS (Promoção Social) Objetivos Estratégicos Organizar, administrar e executar, em todo o território de Minas Gerais, o ensino da formação profissional rural e a promoção social dos produtores rurais, dos trabalhadores rurais e dos trabalhadores que atuem exclusivamente na produção primária de origem animal e vegetal das agroindústrias; Assistir as entidades empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego; Estabelecer, desenvolver e difundir metodologias adequadas à formação profissional rural e à promoção social dos trabalhadores e pequenos produtores rurais, com base nos princípios da livre iniciativa, da economia de mercado e da valorização do homem; Assessorar o Governo Estadual em assuntos relacionados com a formação de profissionais rurais e atividades assemelhadas. Além dos objetivos definidos em regimento interno, anualmente são definidos os Objetivos da Qualidade que compõem o Sistema de Gestão da Qualidade com enfoque especial na Norma NBR ISO Estratégia de Atuação frente às responsabilidades institucionais Análise do Andamento do Plano Estratégico As ações de FPR e as atividades de PS são realizadas em parceria com Entidades Cooperadas, tais como: Sindicatos de Produtores Rurais, Cooperativas, Sindicatos de Trabalhadores Rurais, Empresas Agropecuárias, Associações de Produtores Rurais etc. A operacionalização das ações e atividades é composta das fases de estruturação e execução. Esta etapa é considerada de grande importância no processo uma vez que dela constam atividades que determinam a qualidade dos eventos, tendo como papel fundamental a atuação de instrutores devidamente treinados na metodologia da FPR e da PS e de mobilizadores. Após esta etapa, segue o processo de avaliação, que é considerado um conjunto de atividades gerenciais, técnicas e metodológicas, que visa a produzir informações úteis para retificação e ratificação do processo da FPR e da PS. No processo de avaliação, existe a fase de acompanhamento e controle, que por sua natureza constituem um conjunto de ações gerenciais e técnicas que devem permear todas as atividades executadas durante o desenvolvimento do processo como um todo. Estas são ações básicas de supervisão. Considerando que o Senar Minas atua com parceria, a supervisão é realizada por funcionários do seu quadro funcional, e representa instrumento fundamental para que a instituição tenha a coordenação do processo e consiga manter coerência com sua missão e uniformidade de procedimentos metodológicos. Neste contexto, a operacionalização das ações e atividades da FPR e da PS é alicerçada nos trabalhos dos agentes da supervisão, mobilização e instrutoria. Anualmente, é estabelecido um Plano Anual de Trabalho e Proposta Orçamentária cuja aprovação é de competência do Conselho Administrativo. Esse documento é encaminhado para a Administração 21

22 Central que consolida as propostas de todas as Administrações Regionais para aprovação pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A execução do planejamento compete à Superintendência que acompanha o desenvolvimento das ações, através da atuação das Coordenadorias, Assessorias e Regionais. O Conselho Fiscal reúne-se, a cada quadrimestre, para análise das contas do período. O PAT 2011, foi projetado com base no Plano de Ação com Visão Estratégica para o triênio 2009/2011 PAVE, visão estratégica, política da qualidade, estratégias para 2011 (crescimento/consolidação/desenvolvimento), diretrizes, histórico dos anos anteriores, dimensionamento da capacidade operativa e conhecimento da equipe gestora da realidade do mercado local e regional, num permanente repensar da forma de atuação do Senar Minas frente às mudanças do mercado em que atua. 22

23 23

24 Diretrizes Contempladas no Plano Anual de Trabalho: Preservar nossa posição de vanguarda na Formação Profissional Rural e Promoção Social no Estado para continuar sendo a primeira opção para os atuais e novos cliente. Concentrar esforços no sentido de cumprir as metas propostas. Buscar maior envolvimento com os Presidentes dos Sindicatos de Produtores Rurais/Entidades Cooperadas. Observar os princípios que regem uma boa gestão: transparência, economicidade, eficiência, eficácia e efetividade na realização das ações. Velocidade para fazer acontecer as ações e supervisões será essencial para garantirmos resultados. Buscar priorizar ações voltadas para Arranjos Produtivos Locais nas diversas regiões do Estado. Visão única de que as metas são do Senar Minas e que a colaboração de cada funcionário, na sua função, é essencial para atingir nossos objetivos. Continuar e aperfeiçoar o Sistema de Gestão da Qualidade. Ampliar a visão estratégica de atuação, buscando acompanhar as mudanças e inovações da agropecuária e comportamento do mercado de trabalho rural. Buscar aprovar os eventos com base no Referencial para Análise do Mercado de Trabalho Rural. Recuperar o saldo financeiro. Consolidar os Programas Gestão com Qualidade no Sindicato e Cana Limpa. Implementar os Programas Jovem Aprendiz / Aprendizagem Rural e Formação por Competência. Priorizar as ações / atividades que gerem impacto e visibilidade. Planejar as metas com foco no conhecimento da realidade Regional e expectativa de realização. Cabe ressaltar que com a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade, em 25 de agosto de 2003, todos os processos seguem o ciclo do planejamento, desenvolvimento, checagem e avaliação (P, D, C, A), o que permite monitoramento constante das atividades. O sistema gerencial tem sua estrutura informatizada e integrada, permitindo o acompanhamento de cada atividade pelos responsáveis. São realizadas as seguintes auditorias, além do acompanhamento direto da Administração: Auditoria interna da Administração Central Auditoria externa (contratada) Auditoria interna do Sistema de Gestão da Qualidade Auditoria por entidade certificadora Além das mencionadas, há auditoria dos controles internos da União. A meta de realização de eventos de FPR e de PS é acompanhada, através de gráficos gerenciais, pelos regionais e coordenadores das áreas (Gestão à Vista). Os indicadores são acompanhados e monitorados mensalmente pelos setores através de relatórios de acompanhamento gerencial. 24

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