Geoprocessamento Luiz Fernando de Novaes Vianna Juliana Mio de Souza

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1 RELATÓRIO SOBRE O LEVANTAMENTO DOS DESLIZAMENTOS OCASIONADOS PELAS CHUVAS DE NOVEMBRO DE 2008 NO COMPLEXO DO MORRO DO BAÚ MUNICÍPIOS DE ILHOTA, GASPAR E LUIZ ALVES Geoprocessamento Luiz Fernando de Novaes Vianna vianna@epagri.sc.gov.br Juliana Mio de Souza julianasouza@epagri.sc.gov.br Florianópolis, Janeiro de 2009

2 INTRODUÇÃO As chuvas de novembro de 2008 causaram inúmeras perdas ao estado de Santa Catarina. Perdas estas de grande contingente humano que trouxeram dor e sofrimento, principalmente para os habitantes do Vale do Rio Itajaí. Foram grandes também as perdas materiais, tanto de bens privados como do patrimônio público. Uma das regiões mais afetadas por enchentes e deslizamentos foi o complexo do Morro do Baú, situado no triângulo formado pelos municípios de Ilhota, Luiz Alves e Gaspar. Trata-se de uma área estritamente rural, onde se concentram produtores de arroz, banana, algumas granjas de aves e propriedades com florestas plantadas de pinheiro e eucalipto. Diante deste quadro, a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Epagri prontificou-se a auxiliar o poder público no que fosse necessário para o atendimento aos desabrigados. Assim a Epagri organizou uma força-tarefa que imediatamente se fez presente naquela região e disponibilizou corpo técnico e todo o seu potencial de geração de informações. Através do Centro de Informações Ambientais e de Hidrometeorologia Ciram, foram mobilizados técnicos das áreas de meteorologia, hidrologia, solos e geoprocessamento, e toda a base de dados hidrometeorológicos e georreferenciados, para auxiliarem o comando das forças armadas e defesa civil. No dia 3 de dezembro de 2008 a equipe de geoprocessamento deslocou-se para o posto avançado de comando, instalado no aeroporto de Navegantes, a partir do qual todas as operações de resgate, distribuição de donativos e avaliação das áreas atingidas estavam sendo planejadas e executadas. No primeiro momento, o trabalho desta equipe foi de extrema importância no fornecimento de bases cartográficas e de informações georreferenciadas como o Levantamento Agropecuário Catarinense (LAC, 2003) com o contingente de pessoas que viviam nas áreas rurais onde ocorreram os principais deslizamentos de encostas e inundações. Passado o momento dos resgates, a equipe foi solicitada pelo Deinfra a fazer um levantamento das condições dos acessos ao Complexo do Baú, com o intuito de ter uma primeira avaliação dos prejuízos causados ao sistema viário. Assim foi feito um sobrevôo de helicóptero que cobriu quase 200 Km de vias e acessos em uma área de aproximadamente 350 Km 2. Foram identificados 61 pontos de obstrução prontamente georreferenciados com GPS, identificados em imagens de satélite de alta resolução e classificados segundo o uso e cobertura do solo predominante. Durante o evento das chuvas torrenciais, ocorreu uma ruptura no gasoduto Bolívia-Brasil que provocou uma grande explosão. Este fato está sendo investigado e suas possíveis relações com os deslizamentos ocorridos no complexo do Morro do Baú estão sendo avaliadas por especialistas. Para auxiliar este trabalho, foi feito uma análise espacial para verificar a que distâncias do gasoduto estão os pontos de deslizamento e quais são eles. Este relatório apresenta um inventário técnico dos deslizamentos ocorridos em novembro de 2008 no complexo do Morro do Baú, SC e deve ser utilizado pelos órgãos públicos como subsídio nas ações de recuperação das áreas atingidas. 2

3 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Servir de subsídio aos órgãos competentes no planejamento das ações de recuperação da infraestrutura no complexo do Morro do Baú. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1) Identificar o uso e cobertura do solo nos locais onde ocorreram deslizamentos através da interpretação visual de imagens de satélites Quickbird; 2) Calcular o número de deslizamentos por faixa de distância do gasoduto Bolívia-Brasil. LOCALIZAÇÃO DO COMPLEXO DO MORRO DO BAÚ A área sobrevoada corresponde ao chamado complexo do Morro do Baú, no Baixo Vale do Itajaí, compreendendo parte de três municípios: Ilhota, Gaspar e Luiz Alves (Figura 1). Apresenta extensas áreas de várzeas e planícies sedimentares, entremeadas de morros, abrigando um dos picos mais altos da região, denominado Morro do Baú com 819 metros, situado no município de Ilhota ( 'W 49 20'W 49 10'W 49 W 48 50'W 48 40'W 26 30'S Brasil CORUPA JARAGUA DO SUL SCHROEDER JOINVILLE ÁREA SOBREVOADA PARA LEVANTAMENTO DOS DESLIZAMETOS tubr- 280 GUARAMIRIM COMPLEXO DO MORRO DO BAÚARAQUARI «SC 'S 26 40'S 26 50'S RS BENEDITO NOVO Estado de Santa Catarina RIO DOS CEDROS PR tubr- 477 RODEIO Complexo do Morro do Baú «SC- 417 Ü TIMBO «SC- 416 POMERODE «SC- 418 BLUMENAU MASSARANDUBA tubr- 470 GASPAR «SC- 474 LUIZ ALVES «SC- 413 MORRO DO BAÚ SAO JOAO DO ITAPERIU ILHOTA PICARRAS NAVEGANTES tubr- 101 BARRA VELHA «SC- 470 PENHA O c e a n o A t l â n t i c o O c e a n o A t l â n t i c o 26 40'S 26 50'S 27 S IBIRAMA ASCURRA INDAIAL BACIA DO RIO ITAJAÍ «SC- 411 tubr- 486 ITAJAI BALNEARIO CAMBORIU 27 S 27 10'S «SC m LONTRAS 49 30'W APIUNA «49 20'W PRESIDENTE NEREU BOTUVERA 49 10'W GUABIRUBA 49 W «SC- 420 BRUSQUE «SC-409 CANELINHA 48 50'W TIJUCAS CAMBORIU 48 40'W ITAPEMA PORTO BELO 27 10'S Figura 1 localização da área do levantamento 3

4 MATERIAIS E MÉTODO O levantamento foi feito de helicóptero no dia 5 de dezembro de Durante o sobrevôo cada obstrução de via observada foi fotografada, brevemente descrita e coletada sua coordenada em SAD 69 (South American Datum of 1969) com GPS de navegação Garmin E-Trex. Optou-se pelo sobrevôo para permitir agilidade, maior alcance na cobertura e facilidade de acesso aos pontos inacessíveis por terra. No Ciram os dados foram estruturados no Sistema de Informações Georreferenciadas SIGEO e conferidos sobre imagens de satélites de alta resolução, cordialmente cedidas pela DigitalGlobe, proprietária do satélite Quickbird, através da sua representante em Santa Catarina, a empresa VisãoGeo. As edições e análises foram executadas no Sistema de Informações Geográficas ArcGis, e os dados brutos disponibilizados em software livre. Cada ponto foi correlacionado com uma ou mais fotos e gerou-se um arquivo KML (Google Earth), com os dados brutos (coordenadas e fotos), que foi distribuído entre todas as instituições atuantes na região no dia seguinte ao levantamento. Este arquivo foi também disponibilizado no site do Ciram( kml) para maior acessibilidade por parte da sociedade. Na etapa seguinte foram realizadas algumas análises das imagens de satélite com datas anteriores às dos deslizamentos, e estas foram comparadas com as fotos tiradas no local após as ocorrências. O objetivo destas análises foi levantar os uso e cobertura do solo predominantes nos locais onde houve movimentação de massa. A importância de se fazer a classificação utilizando tanto as fotos dos locais atingidos como as imagens de alta resolução de datas anteriores ao desastre, se justifica pela necessidade comparativa entre os diferentes momentos. Exemplos em que podem ocorrer equívocos na classificação se utilizarmos unicamente as fotos dos locais após os eventos são observados nos pontos 34 (Apêndice 1, p. 64 e 66) e 53 (Apêndice 1, p. 78, 80 e 81). Nos locais em que houve deslizamentos aparentemente havia capoeira, porém ao analisarmos as imagens de satélite, percebemos que o mesmo ocorreu apenas onde a vegetação havia sido suprimida. As classes consideradas no levantamento foram: Capoeira Áreas mais preservadas, com vegetação mais densa e cobertura homogênea. Capoeirinha Áreas antropizadas ou em recuperação, com vegetação rasteira ou arbustiva. Agricultura Área agrícola sem definição de cultura. Arroz Arrozeiras em produção ou quadras alagadas. Banana Bananais. Reflorestamento Florestas plantadas de pinheiros ou eucaliptos. Solo exposto Voçorocas, caixas de empréstimo, cortes de morros ou áreas sem cobertura vegetal tanto nas fotos quanto nas imagens de satélite. 4

5 Foram adquiridas imagens de Radar cedidas pelo INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais dos dias que sucederam as chuvas. Estas estão sendo tratadas pela equipe de geoprocessamento e o relatório final deverá ser publicado no início de março de Com estas imagens estima-se que será possível identificar com precisão as áreas inundadas, e assim auxiliar o mapeamento das áreas de risco que deverão orientar políticas futuras de uso e ocupação do solo naquela região. A equipe de geoprocessamento também está auxiliando o Deinfra no processo de definição dos serviços e produtos mais adequados para o levantamento completo das avarias ocorridas no sistema viário em todo o Estado. RESULTADOS Os 61 pontos levantados foram classificados conforme o uso e cobertura predominante. Esta classificação permitiu verificar que em quase 85% dos locais onde ocorreram deslizamentos, já havia algum tipo de ação antrópica, e apenas 15% foram registrados em locais onde a cobertura vegetal aparentava ser mais densa e uniforme. No gráfico 1 observa-se que a maior parte dos deslizamentos em áreas antropizadas ocorreu em locais com predominância de reflorestamento (23,44%), lavouras de banana (18,75%), capoeirinha (17,19%) e solo exposto (10,94%). E apesar de terem ocorrido deslizamentos em locais com cobertura vegetal significativa (15,53%), foram observadas algumas influências de ações humanas no entorno ora por possuírem atividades agrícolas ou reflorestamento, ora por serem cortadas por estradas margeando rios e encostas íngremes ou pela faixa desmatada do traçado do gasoduto. Gráfico 1: Avaliação da ocorrência do uso e cobertura do solo 100,00% 80,00% 84,38% % DE OCORRÊNCIA 60,00% 40,00% 20,00% 15,63% 23,44% 18,75% 17,19% 15,63% 10,94% 6,25% 1,56% 1,56% 0,00% ANTROPIZADA NATURAL REFLORESTAMENTO BANANA CAPOEIRINHA CAPOEIRA SOLO EXPOSTO ARROZ AGRICULTURA PONTE USO E COBERTURA 5

6 Com relação à distância dos locais avariados ao gasoduto, percebe-se na figura 2 que 18 pontos estão a menos de 2,5 Km, mas destes apenas 6 estão a até 500m. A maioria dos problemas (33) ocorreu entre as localidades do Baú e Braço do Baú, distantes mais de 3 Km do gasoduto (Gráfico 2) e as 10 ocorrências restantes estão espalhadas ao sul do complexo '0"S #* #*#* #* 26 50'0"S #*#* 49 0'0"W #* 033 #* #* 034 #* Distância do gasoduto aos pontos de avarias no sistema viário Braço Serafim Santana 051 #*#* #* #* #* #* #* #* Baú #* #*#* #* #* #* #*#* #* #* 042 #*#* #*#* #* #* #* #* 021#* 020 #* 069 #* Tifa Mandel '0"W Máximo #*#* #* #* 005 #* 004 #* #* #* 064 #* #* #* Braço do Baú 003 #* 002 #* #* #* 060 #* #* #* Baú Central '0"W Rio do Peixe 055 R 056 #* #* Laranjeira Terceira Escalvadinho Fruteira #* '0"S '0"S Legenda: #* 49 0'0"W PONTOS DO LEVANTAMENTO ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS metros LOCALIDADES 0-50 Núcleo 50,1-100 Povoado R Vila P Cidade GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL #* 067 DISTÂNCIA DO GASODUTO 100, , , , , '0"W Ü m 48 50'0"W Levantamento dezembro de 2008 Sistema de referencia SAD69 Coordenadas UTM -Fuso 22 Sul Figura 2: Localização das avarias ao sistema viário por faixa de distância do gasoduto. 6

7 Gráfico 2: Distribuição da frequência dos pontos com avarias no sistema viário por faixa de distância ao gasoduto Freqüência ,00% 43 29,51% 14,75% 9,84% 1,64% 1,64% Classes de distância (m) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% No Apêndice 1 são apresentadas as imagens de satélite de alta resolução com os pontos levantados e suas respectivas fotos. Cada imagem é seguida das fotos registradas nos locais de obstrução de vias. O título das imagens refere-se aos pontos contidos nas mesmas, e o rodapé das fotos aos respectivos pontos. Todas as imagens estão orientadas para o Norte, o que não se repete com as fotos, pois nem sempre é possível posicionar o helicóptero para obter um melhor ângulo de tomada. Assim, deve-se observar alguns detalhes nas fotos (casas, curvas, cruzamentos, lavouras, lagos, etc) que possam ser reconhecidos nas imagens. Isto facilita a orientação na hora de compará-las. O Apêndice 2 corresponde ao mapa do levantamento dos deslizamentos. O mesmo, no formato digital (PDF) pode ser acessado através do link pdf RECOMENDAÇÕES As chuvas torrenciais que caíram em novembro de 2008 não são um fato isolado. Estudos demonstram que o Vale do Itajaí convive com estes fenômenos há décadas, e suas conseqüências só são percebidas quando envolvem o homem. Este envolvimento tem aumentado, pois a ocupação destas áreas vem crescendo em função da necessidade de expansão urbana, produção agrícola, incremento industrial, etc. Assim, deve-se estar preparado para novos eventos desta magnitude, o que só é possível com informação, planejamento e investimentos. Como o levantamento foi feito com objetivo principal de subsidiar ações de recuperação da infraestrutura, todos os pontos observados apresentavam intervenção humana, pois já havia pelo menos uma estrada construída. Para realizarmos um planejamento adequado na recuperação dos trechos destruídos, recomenda-se que o Deinfra, em parceria com a Epagri, faça uma classificação das avarias para que possamos elaborar um mapa com a distribuição destas segundo o grau de dificuldade de recuperação, e assim possamos planejar as ações e obras necessárias. 7

8 Foi observado que em 85% dos pontos onde ocorreram deslizamentos a cobertura vegetal original fora substituída por floresta plantada (Pinus / Eucalipto) ou banana, ou estava desmatada há pouco tempo, com solo exposto ou capoeirinha. Desta forma é necessário fazer um inventário preciso e atual do uso e cobertura do solo no complexo do Morro do Baú bem como um estudo da fragilidade ambiental (áreas de risco), para que se avalie as atuais práticas agrícolas, as condições edafofisiográficas e geológicas de ocupação e a real necessidade de investimento na recuperação dos locais mais atingidos. Especula-se que a explosão do gasoduto Bolívia-Brasil tenha contribuído para o aumento na ocorrência dos deslizamentos. Para esta avaliação são necessários estudos geotécnicos e específicos de engenharia. Porém, este relatório pode auxiliar em avaliações preliminares. As análises de distância mostram que apenas 6 pontos de deslizamento estão a menos de 500m do Gasoduto (Apêndice 1, pontos 26, 33, 34, 51, 52 e 53), e somente 1 (Ponto 26) está a menos de 50m. Não tivemos acesso às coordenadas dos pontos onde ocorreram as explosões, e seria enriquecedor ao relatório se esta informação fosse levantada, pois permitiria verificar se elas ocorreram nos mesmos locais onde os deslizamentos foram identificados. 8

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LAC - Levantamento Agropecuário de Santa Catarina: Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural 2002/ < acessado em 20 de Janeiro de

10 APÊNDICE 1 Levantamento aéreo dos pontos de deslizamento Fotografias e imagens de satélite Quickbird 10

11 11

12 Ponto 1 12

13 13

14 Ponto 2 14

15 15

16 Ponto 3 16

17 17

18 Ponto 4 18

19 19

20 Ponto 5 20

21 21

22 Ponto 6 22

23 23

24 Ponto 7 24

25 25

26 Ponto 8 Ponto 9 26

27 27

28 Ponto 10 Ponto 10 28

29 29

30 Ponto 11 Ponto 12 30

31 Ponto 12 31

32 32

33 Ponto 13 Ponto 13 33

34 Ponto 14 Ponto 14 34

35 Ponto 38 Ponto 42 35

36 Ponto 42 36

37 37

38 Ponto 15 Ponto 15 38

39 Ponto 45 39

40 40

41 Ponto 16 Ponto 16 41

42 Ponto 17 Ponto 18 42

43 43

44 Ponto 19 Ponto 19 44

45 45

46 Ponto 20 46

47 47

48 Ponto 21 48

49 49

50 Ponto 22 Ponto 23 50

51 Ponto 24 51

52 52

53 Ponto 25 53

54 54

55 Ponto 26 55

56 56

57 Ponto 27 Ponto 28 57

58 58

59 Ponto 29 59

60 60

61 Ponto 30 61

62 62

63 Ponto 31 Ponto 32 63

64 64

65 Ponto 33 Ponto 33 65

66 Ponto 34 66

67 67

68 Ponto 35 Ponto 36 68

69 Ponto 36 69

70 70

71 Ponto 37 Ponto 37 71

72 72

73 Ponto 47 Ponto 48 73

74 74

75 Ponto 49 Ponto 49 75

76 76

77 Ponto 50 77

78 78

79 Ponto 51 Ponto 51 79

80 Pontos 51, 52 e 53 (Panorâmica) 80

81 Ponto 52 Ponto 53 81

82 82

83 Ponto 55 Ponto 56 83

84 84

85 Ponto 57 85

86 86

87 Ponto 58 Ponto 59 87

88 88

89 Ponto 60 Ponto 62 89

90 90

91 Ponto 61 91

92 92

93 Ponto 63 Ponto 64 93

94 Ponto 65 Ponto 66 94

95 95

96 Ponto 67 96

97 97

98 Ponto 68 98

99 99

100 Ponto

101 APÊNDICE 2 Mapa do levantamento aéreo dos pontos de deslizamento Complexo do Morro do Baú 101

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