Geoprocessamento Luiz Fernando de Novaes Vianna Juliana Mio de Souza
|
|
- Filipe Alcântara de Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO SOBRE O LEVANTAMENTO DOS DESLIZAMENTOS OCASIONADOS PELAS CHUVAS DE NOVEMBRO DE 2008 NO COMPLEXO DO MORRO DO BAÚ MUNICÍPIOS DE ILHOTA, GASPAR E LUIZ ALVES Geoprocessamento Luiz Fernando de Novaes Vianna vianna@epagri.sc.gov.br Juliana Mio de Souza julianasouza@epagri.sc.gov.br Florianópolis, Janeiro de 2009
2 INTRODUÇÃO As chuvas de novembro de 2008 causaram inúmeras perdas ao estado de Santa Catarina. Perdas estas de grande contingente humano que trouxeram dor e sofrimento, principalmente para os habitantes do Vale do Rio Itajaí. Foram grandes também as perdas materiais, tanto de bens privados como do patrimônio público. Uma das regiões mais afetadas por enchentes e deslizamentos foi o complexo do Morro do Baú, situado no triângulo formado pelos municípios de Ilhota, Luiz Alves e Gaspar. Trata-se de uma área estritamente rural, onde se concentram produtores de arroz, banana, algumas granjas de aves e propriedades com florestas plantadas de pinheiro e eucalipto. Diante deste quadro, a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Epagri prontificou-se a auxiliar o poder público no que fosse necessário para o atendimento aos desabrigados. Assim a Epagri organizou uma força-tarefa que imediatamente se fez presente naquela região e disponibilizou corpo técnico e todo o seu potencial de geração de informações. Através do Centro de Informações Ambientais e de Hidrometeorologia Ciram, foram mobilizados técnicos das áreas de meteorologia, hidrologia, solos e geoprocessamento, e toda a base de dados hidrometeorológicos e georreferenciados, para auxiliarem o comando das forças armadas e defesa civil. No dia 3 de dezembro de 2008 a equipe de geoprocessamento deslocou-se para o posto avançado de comando, instalado no aeroporto de Navegantes, a partir do qual todas as operações de resgate, distribuição de donativos e avaliação das áreas atingidas estavam sendo planejadas e executadas. No primeiro momento, o trabalho desta equipe foi de extrema importância no fornecimento de bases cartográficas e de informações georreferenciadas como o Levantamento Agropecuário Catarinense (LAC, 2003) com o contingente de pessoas que viviam nas áreas rurais onde ocorreram os principais deslizamentos de encostas e inundações. Passado o momento dos resgates, a equipe foi solicitada pelo Deinfra a fazer um levantamento das condições dos acessos ao Complexo do Baú, com o intuito de ter uma primeira avaliação dos prejuízos causados ao sistema viário. Assim foi feito um sobrevôo de helicóptero que cobriu quase 200 Km de vias e acessos em uma área de aproximadamente 350 Km 2. Foram identificados 61 pontos de obstrução prontamente georreferenciados com GPS, identificados em imagens de satélite de alta resolução e classificados segundo o uso e cobertura do solo predominante. Durante o evento das chuvas torrenciais, ocorreu uma ruptura no gasoduto Bolívia-Brasil que provocou uma grande explosão. Este fato está sendo investigado e suas possíveis relações com os deslizamentos ocorridos no complexo do Morro do Baú estão sendo avaliadas por especialistas. Para auxiliar este trabalho, foi feito uma análise espacial para verificar a que distâncias do gasoduto estão os pontos de deslizamento e quais são eles. Este relatório apresenta um inventário técnico dos deslizamentos ocorridos em novembro de 2008 no complexo do Morro do Baú, SC e deve ser utilizado pelos órgãos públicos como subsídio nas ações de recuperação das áreas atingidas. 2
3 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Servir de subsídio aos órgãos competentes no planejamento das ações de recuperação da infraestrutura no complexo do Morro do Baú. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1) Identificar o uso e cobertura do solo nos locais onde ocorreram deslizamentos através da interpretação visual de imagens de satélites Quickbird; 2) Calcular o número de deslizamentos por faixa de distância do gasoduto Bolívia-Brasil. LOCALIZAÇÃO DO COMPLEXO DO MORRO DO BAÚ A área sobrevoada corresponde ao chamado complexo do Morro do Baú, no Baixo Vale do Itajaí, compreendendo parte de três municípios: Ilhota, Gaspar e Luiz Alves (Figura 1). Apresenta extensas áreas de várzeas e planícies sedimentares, entremeadas de morros, abrigando um dos picos mais altos da região, denominado Morro do Baú com 819 metros, situado no município de Ilhota ( 'W 49 20'W 49 10'W 49 W 48 50'W 48 40'W 26 30'S Brasil CORUPA JARAGUA DO SUL SCHROEDER JOINVILLE ÁREA SOBREVOADA PARA LEVANTAMENTO DOS DESLIZAMETOS tubr- 280 GUARAMIRIM COMPLEXO DO MORRO DO BAÚARAQUARI «SC 'S 26 40'S 26 50'S RS BENEDITO NOVO Estado de Santa Catarina RIO DOS CEDROS PR tubr- 477 RODEIO Complexo do Morro do Baú «SC- 417 Ü TIMBO «SC- 416 POMERODE «SC- 418 BLUMENAU MASSARANDUBA tubr- 470 GASPAR «SC- 474 LUIZ ALVES «SC- 413 MORRO DO BAÚ SAO JOAO DO ITAPERIU ILHOTA PICARRAS NAVEGANTES tubr- 101 BARRA VELHA «SC- 470 PENHA O c e a n o A t l â n t i c o O c e a n o A t l â n t i c o 26 40'S 26 50'S 27 S IBIRAMA ASCURRA INDAIAL BACIA DO RIO ITAJAÍ «SC- 411 tubr- 486 ITAJAI BALNEARIO CAMBORIU 27 S 27 10'S «SC m LONTRAS 49 30'W APIUNA «49 20'W PRESIDENTE NEREU BOTUVERA 49 10'W GUABIRUBA 49 W «SC- 420 BRUSQUE «SC-409 CANELINHA 48 50'W TIJUCAS CAMBORIU 48 40'W ITAPEMA PORTO BELO 27 10'S Figura 1 localização da área do levantamento 3
4 MATERIAIS E MÉTODO O levantamento foi feito de helicóptero no dia 5 de dezembro de Durante o sobrevôo cada obstrução de via observada foi fotografada, brevemente descrita e coletada sua coordenada em SAD 69 (South American Datum of 1969) com GPS de navegação Garmin E-Trex. Optou-se pelo sobrevôo para permitir agilidade, maior alcance na cobertura e facilidade de acesso aos pontos inacessíveis por terra. No Ciram os dados foram estruturados no Sistema de Informações Georreferenciadas SIGEO e conferidos sobre imagens de satélites de alta resolução, cordialmente cedidas pela DigitalGlobe, proprietária do satélite Quickbird, através da sua representante em Santa Catarina, a empresa VisãoGeo. As edições e análises foram executadas no Sistema de Informações Geográficas ArcGis, e os dados brutos disponibilizados em software livre. Cada ponto foi correlacionado com uma ou mais fotos e gerou-se um arquivo KML (Google Earth), com os dados brutos (coordenadas e fotos), que foi distribuído entre todas as instituições atuantes na região no dia seguinte ao levantamento. Este arquivo foi também disponibilizado no site do Ciram( kml) para maior acessibilidade por parte da sociedade. Na etapa seguinte foram realizadas algumas análises das imagens de satélite com datas anteriores às dos deslizamentos, e estas foram comparadas com as fotos tiradas no local após as ocorrências. O objetivo destas análises foi levantar os uso e cobertura do solo predominantes nos locais onde houve movimentação de massa. A importância de se fazer a classificação utilizando tanto as fotos dos locais atingidos como as imagens de alta resolução de datas anteriores ao desastre, se justifica pela necessidade comparativa entre os diferentes momentos. Exemplos em que podem ocorrer equívocos na classificação se utilizarmos unicamente as fotos dos locais após os eventos são observados nos pontos 34 (Apêndice 1, p. 64 e 66) e 53 (Apêndice 1, p. 78, 80 e 81). Nos locais em que houve deslizamentos aparentemente havia capoeira, porém ao analisarmos as imagens de satélite, percebemos que o mesmo ocorreu apenas onde a vegetação havia sido suprimida. As classes consideradas no levantamento foram: Capoeira Áreas mais preservadas, com vegetação mais densa e cobertura homogênea. Capoeirinha Áreas antropizadas ou em recuperação, com vegetação rasteira ou arbustiva. Agricultura Área agrícola sem definição de cultura. Arroz Arrozeiras em produção ou quadras alagadas. Banana Bananais. Reflorestamento Florestas plantadas de pinheiros ou eucaliptos. Solo exposto Voçorocas, caixas de empréstimo, cortes de morros ou áreas sem cobertura vegetal tanto nas fotos quanto nas imagens de satélite. 4
5 Foram adquiridas imagens de Radar cedidas pelo INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais dos dias que sucederam as chuvas. Estas estão sendo tratadas pela equipe de geoprocessamento e o relatório final deverá ser publicado no início de março de Com estas imagens estima-se que será possível identificar com precisão as áreas inundadas, e assim auxiliar o mapeamento das áreas de risco que deverão orientar políticas futuras de uso e ocupação do solo naquela região. A equipe de geoprocessamento também está auxiliando o Deinfra no processo de definição dos serviços e produtos mais adequados para o levantamento completo das avarias ocorridas no sistema viário em todo o Estado. RESULTADOS Os 61 pontos levantados foram classificados conforme o uso e cobertura predominante. Esta classificação permitiu verificar que em quase 85% dos locais onde ocorreram deslizamentos, já havia algum tipo de ação antrópica, e apenas 15% foram registrados em locais onde a cobertura vegetal aparentava ser mais densa e uniforme. No gráfico 1 observa-se que a maior parte dos deslizamentos em áreas antropizadas ocorreu em locais com predominância de reflorestamento (23,44%), lavouras de banana (18,75%), capoeirinha (17,19%) e solo exposto (10,94%). E apesar de terem ocorrido deslizamentos em locais com cobertura vegetal significativa (15,53%), foram observadas algumas influências de ações humanas no entorno ora por possuírem atividades agrícolas ou reflorestamento, ora por serem cortadas por estradas margeando rios e encostas íngremes ou pela faixa desmatada do traçado do gasoduto. Gráfico 1: Avaliação da ocorrência do uso e cobertura do solo 100,00% 80,00% 84,38% % DE OCORRÊNCIA 60,00% 40,00% 20,00% 15,63% 23,44% 18,75% 17,19% 15,63% 10,94% 6,25% 1,56% 1,56% 0,00% ANTROPIZADA NATURAL REFLORESTAMENTO BANANA CAPOEIRINHA CAPOEIRA SOLO EXPOSTO ARROZ AGRICULTURA PONTE USO E COBERTURA 5
6 Com relação à distância dos locais avariados ao gasoduto, percebe-se na figura 2 que 18 pontos estão a menos de 2,5 Km, mas destes apenas 6 estão a até 500m. A maioria dos problemas (33) ocorreu entre as localidades do Baú e Braço do Baú, distantes mais de 3 Km do gasoduto (Gráfico 2) e as 10 ocorrências restantes estão espalhadas ao sul do complexo '0"S #* #*#* #* 26 50'0"S #*#* 49 0'0"W #* 033 #* #* 034 #* Distância do gasoduto aos pontos de avarias no sistema viário Braço Serafim Santana 051 #*#* #* #* #* #* #* #* Baú #* #*#* #* #* #* #*#* #* #* 042 #*#* #*#* #* #* #* #* 021#* 020 #* 069 #* Tifa Mandel '0"W Máximo #*#* #* #* 005 #* 004 #* #* #* 064 #* #* #* Braço do Baú 003 #* 002 #* #* #* 060 #* #* #* Baú Central '0"W Rio do Peixe 055 R 056 #* #* Laranjeira Terceira Escalvadinho Fruteira #* '0"S '0"S Legenda: #* 49 0'0"W PONTOS DO LEVANTAMENTO ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS metros LOCALIDADES 0-50 Núcleo 50,1-100 Povoado R Vila P Cidade GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL #* 067 DISTÂNCIA DO GASODUTO 100, , , , , '0"W Ü m 48 50'0"W Levantamento dezembro de 2008 Sistema de referencia SAD69 Coordenadas UTM -Fuso 22 Sul Figura 2: Localização das avarias ao sistema viário por faixa de distância do gasoduto. 6
7 Gráfico 2: Distribuição da frequência dos pontos com avarias no sistema viário por faixa de distância ao gasoduto Freqüência ,00% 43 29,51% 14,75% 9,84% 1,64% 1,64% Classes de distância (m) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% No Apêndice 1 são apresentadas as imagens de satélite de alta resolução com os pontos levantados e suas respectivas fotos. Cada imagem é seguida das fotos registradas nos locais de obstrução de vias. O título das imagens refere-se aos pontos contidos nas mesmas, e o rodapé das fotos aos respectivos pontos. Todas as imagens estão orientadas para o Norte, o que não se repete com as fotos, pois nem sempre é possível posicionar o helicóptero para obter um melhor ângulo de tomada. Assim, deve-se observar alguns detalhes nas fotos (casas, curvas, cruzamentos, lavouras, lagos, etc) que possam ser reconhecidos nas imagens. Isto facilita a orientação na hora de compará-las. O Apêndice 2 corresponde ao mapa do levantamento dos deslizamentos. O mesmo, no formato digital (PDF) pode ser acessado através do link pdf RECOMENDAÇÕES As chuvas torrenciais que caíram em novembro de 2008 não são um fato isolado. Estudos demonstram que o Vale do Itajaí convive com estes fenômenos há décadas, e suas conseqüências só são percebidas quando envolvem o homem. Este envolvimento tem aumentado, pois a ocupação destas áreas vem crescendo em função da necessidade de expansão urbana, produção agrícola, incremento industrial, etc. Assim, deve-se estar preparado para novos eventos desta magnitude, o que só é possível com informação, planejamento e investimentos. Como o levantamento foi feito com objetivo principal de subsidiar ações de recuperação da infraestrutura, todos os pontos observados apresentavam intervenção humana, pois já havia pelo menos uma estrada construída. Para realizarmos um planejamento adequado na recuperação dos trechos destruídos, recomenda-se que o Deinfra, em parceria com a Epagri, faça uma classificação das avarias para que possamos elaborar um mapa com a distribuição destas segundo o grau de dificuldade de recuperação, e assim possamos planejar as ações e obras necessárias. 7
8 Foi observado que em 85% dos pontos onde ocorreram deslizamentos a cobertura vegetal original fora substituída por floresta plantada (Pinus / Eucalipto) ou banana, ou estava desmatada há pouco tempo, com solo exposto ou capoeirinha. Desta forma é necessário fazer um inventário preciso e atual do uso e cobertura do solo no complexo do Morro do Baú bem como um estudo da fragilidade ambiental (áreas de risco), para que se avalie as atuais práticas agrícolas, as condições edafofisiográficas e geológicas de ocupação e a real necessidade de investimento na recuperação dos locais mais atingidos. Especula-se que a explosão do gasoduto Bolívia-Brasil tenha contribuído para o aumento na ocorrência dos deslizamentos. Para esta avaliação são necessários estudos geotécnicos e específicos de engenharia. Porém, este relatório pode auxiliar em avaliações preliminares. As análises de distância mostram que apenas 6 pontos de deslizamento estão a menos de 500m do Gasoduto (Apêndice 1, pontos 26, 33, 34, 51, 52 e 53), e somente 1 (Ponto 26) está a menos de 50m. Não tivemos acesso às coordenadas dos pontos onde ocorreram as explosões, e seria enriquecedor ao relatório se esta informação fosse levantada, pois permitiria verificar se elas ocorreram nos mesmos locais onde os deslizamentos foram identificados. 8
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LAC - Levantamento Agropecuário de Santa Catarina: Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural 2002/ < acessado em 20 de Janeiro de
10 APÊNDICE 1 Levantamento aéreo dos pontos de deslizamento Fotografias e imagens de satélite Quickbird 10
11 11
12 Ponto 1 12
13 13
14 Ponto 2 14
15 15
16 Ponto 3 16
17 17
18 Ponto 4 18
19 19
20 Ponto 5 20
21 21
22 Ponto 6 22
23 23
24 Ponto 7 24
25 25
26 Ponto 8 Ponto 9 26
27 27
28 Ponto 10 Ponto 10 28
29 29
30 Ponto 11 Ponto 12 30
31 Ponto 12 31
32 32
33 Ponto 13 Ponto 13 33
34 Ponto 14 Ponto 14 34
35 Ponto 38 Ponto 42 35
36 Ponto 42 36
37 37
38 Ponto 15 Ponto 15 38
39 Ponto 45 39
40 40
41 Ponto 16 Ponto 16 41
42 Ponto 17 Ponto 18 42
43 43
44 Ponto 19 Ponto 19 44
45 45
46 Ponto 20 46
47 47
48 Ponto 21 48
49 49
50 Ponto 22 Ponto 23 50
51 Ponto 24 51
52 52
53 Ponto 25 53
54 54
55 Ponto 26 55
56 56
57 Ponto 27 Ponto 28 57
58 58
59 Ponto 29 59
60 60
61 Ponto 30 61
62 62
63 Ponto 31 Ponto 32 63
64 64
65 Ponto 33 Ponto 33 65
66 Ponto 34 66
67 67
68 Ponto 35 Ponto 36 68
69 Ponto 36 69
70 70
71 Ponto 37 Ponto 37 71
72 72
73 Ponto 47 Ponto 48 73
74 74
75 Ponto 49 Ponto 49 75
76 76
77 Ponto 50 77
78 78
79 Ponto 51 Ponto 51 79
80 Pontos 51, 52 e 53 (Panorâmica) 80
81 Ponto 52 Ponto 53 81
82 82
83 Ponto 55 Ponto 56 83
84 84
85 Ponto 57 85
86 86
87 Ponto 58 Ponto 59 87
88 88
89 Ponto 60 Ponto 62 89
90 90
91 Ponto 61 91
92 92
93 Ponto 63 Ponto 64 93
94 Ponto 65 Ponto 66 94
95 95
96 Ponto 67 96
97 97
98 Ponto 68 98
99 99
100 Ponto
101 APÊNDICE 2 Mapa do levantamento aéreo dos pontos de deslizamento Complexo do Morro do Baú 101
Governo do Estado de Santa Catarina Grupo Reação SANTA CATARINA. O maior desastre de sua história
SANTA CATARINA O maior desastre de sua história As adversidades climáticas têm afetado significativamente o Estado de Santa Catarina ao longo de sua história. Essas adversidades, que podem ocasionar desastres
Leia maisDefiniu-se como área de estudo a sub-bacia do Ribeirão Fortaleza na área urbana de Blumenau e um trecho urbano do rio Itajaí-açú (Figura 01).
Relatório Trimestral 1 RELATÓRIO TRIMESTRAL BOLSISTA/PESQUISADOR: LUCAS DA SILVA RUDOLPHO 1. APRESENTAÇÃO As atividades apresentadas a seguir foram desenvolvidas como etapas do projeto: DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS
Leia maisMAPEAMENTO FLORESTAL
MAPEAMENTO FLORESTAL ELISEU ROSSATO TONIOLO Eng. Florestal Especialista em Geoprocessamento OBJETIVO Mapear e caracterizar a vegetação visando subsidiar o diagnóstico florestal FUNDAMENTOS É uma ferramenta
Leia maisDesastre do Vale do Itajaí-Açu: uma visão geotécnica dos acidentes
Deslizamentos em SC - causas, consequências, medidas emergenciais e ações futuras Joinville SC 12/02/2009 Desastre do Vale do Itajaí-Açu: uma visão geotécnica dos acidentes Luiz A. Bressani, PhD Departamento
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Correção geométrica de imagens
Correção geométrica de imagens O georreferenciamento descreve a relação entre os parâmetros de localização dos objetos no espaço da imagem e no sistema de referência, transformando as coordenadas de cada
Leia maisMETODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL
METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal
Leia maisOpções de utilização de produtos cartográficos e gerenciamento de bases de dados espaciais na Gestão Municipal, Prefeitura de Joinville/SC.
Opções de utilização de produtos cartográficos e gerenciamento de bases de dados espaciais na Gestão Municipal, Prefeitura de Joinville/SC. Geógrafo, Msc Celso Voos Vieira Gerente da Unidade de Gestão
Leia maisRelatório Técnico-Executivo Referente aos Serviços Prestados pela UNESP/FEG através Empresa JR. ENG
Relatório Técnico-Executivo Referente aos Serviços Prestados pela UNESP/FEG através Empresa JR. ENG Este relatório tem como objetivo apresentar as atividades executadas pelo grupo de pesquisa da Faculdade
Leia maisUso do gvsig aplicado no estudo da erosão marginal na Foz do Rio Ribeira de Iguape/SP/Brasil
Uso do gvsig aplicado no estudo da erosão marginal na Foz do Rio Ribeira de Iguape/SP/Brasil Prof. Gilberto Cugler 1 Prof Dr. Vilmar Antonio Rodrigues 2 Resumo: O estudo da erosão marginal aqui proposto,
Leia maisRelatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro
Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro Parâmetros da consulta: SUL / Santa Catarina Resumo da Seleção
Leia maisDiagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT
Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Maio de 2008 Introdução O município de Alta Floresta está localizado na região norte do estado de Mato
Leia maisDETERMINAÇÃO N.º 002/FUNDAÇÃO / 2009
DETERMINAÇÃO N.º 002/FUNDAÇÃO / 2009 ESTABELECE CRITÉRIOS E MEDIDAS DE CONTENÇÃO DE GASTOS COM ALIMENTAÇÃO, HOSPEDAGEM E DESLOCAMENTO, NO ÂMBITO DA FUNDAÇÃO UNIVALI. O Presidente da Fundação Universidade
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisMAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO
MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO Régia Estevam ALVES (UFG/Campus Jataí - E-mail: regiaestevam@gmail.com). Raquel Maria de OLIVEIRA (Profa.
Leia maisSecretaria de Estado da Defesa Civil
HISTÓRICO DOS DESASTRES EM SANTA CATARINA E AÇÕES DA SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL Aldo Baptista Neto Major Bombeiro Militar Diretor de Resposta a Desastres Histórico dos Desastres no Estado 1974
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisANEXO 1 Relação e orientação de Demarcação das Unidades de Manejo Florestal UMF
ANEXO 1 Relação e orientação de Demarcação das Unidades de Manejo Florestal UMF A 3 licitação para concessão em floresta pública no Estado do Pará será realizada na Floresta Estadual (FLOTA) do Paru, localizada
Leia mais4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO
4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,
Leia maisO Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia
Leia maisO SITE CICLOVIAS DE CURITIBA, DO PLANEJAMENTO A EXECUÇÃO.
O SITE CICLOVIAS DE CURITIBA, DO PLANEJAMENTO A EXECUÇÃO. INTRODUÇÃO Criar um site sobre as ciclovias da cidade de Curitiba. A idéia surgiu no ano de 2010 a partir de uma conversa entre alguns colaboradores
Leia maisORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA
ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA É indispensável que um estudo de impacto ambiental contenha, ao menos, os seguintes documentos cartográficos:
Leia maisRELATÓRIO. Tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro após decorridos 6 meses
RELATÓRIO Tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro após decorridos 6 meses 1 TRAGÉDIA ANUNCIADA! Após 6 meses decorridos da tragédia na Região Serrana em janeiro/2011, onde morreram mais de 900 pessoas,
Leia maisGeral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO.
TERMO DE REFERENCIA SERVIÇO DE GERAÇÃO DO MODELO DIGITAL DE TERRENO (MDT) DA BACIA DO RIBEIRÃO TAQUARUSSU NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO A. BACKGROUND A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins
Leia maisCentro Educacional Juscelino Kubitschek
Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / /2011 ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIE: 6ª série/7 ano TURMA: TURNO: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: Equipe de Geografia Roteiro e lista de Recuperação
Leia maisEstudo Para Subsidiar a Proposta de Resolução de Santa Catarina ao CONAMA relativa à Lei 11.428 / 2006
Estudo Para Subsidiar a Proposta de Resolução de Santa Catarina ao CONAMA relativa à Lei 11.428 / 2006 1 - Introdução e Objetivos O presente estudo foi elaborado pela EPAGRI/CIRAM com base na proposta
Leia maisGEONFORMAÇÃO PARA NÃO ESPECIALISTAS
GEONFORMAÇÃO PARA NÃO ESPECIALISTAS - Produtos Cartográficos - Geoprocessamento - Sistemas de Informações Geográficas (GIS) - Serviços de Mapas - Demo de um GIS aplicado na PMSP CARTOGRAFIA (conceitos)
Leia maisUSO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR.
USO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR. Ivan Rodrigo Dal-Berti, Marcio Pigosso, Wanessa Suelen
Leia maisGrupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha
Projeto de Engenharia Ambiental Sensoriamento remoto e Sistema de Informação Geográfica Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha Sensoriamento
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital
Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital Diagnóstico Ambiental do Município de São Leopoldo (Relatório da Implantação
Leia maisPortaria 56/2014 24/07/2014
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI - SISLEGIS Portaria 56/2014 24/07/2014 MINISTÉRIO DA AGRIVULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 56, DE
Leia maisErosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares
Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela
Leia maisGestão para a sustentabilidade: APPs urbanas na Bacia do Rio Itajaí. NEUR-FURB e Projeto Piava Apoio: FURB -UFABC CNPq Petrobrás Ambiental
Diálogos da Sustentabilidade da Bacia do Rio Itajaí Projeto Piava Rio do Sul maio de 2010 Gestão para a sustentabilidade: APPs urbanas na Bacia do Rio Itajaí NEUR-FURB e Projeto Piava Apoio: FURB -UFABC
Leia mais1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II
1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 2. Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape
Leia maisProc. IPHAN nº 01450.007673/2011-16 - Portaria IPHAN nº 15, de 05 de maio de 2011
PROJETO ARQUEOLOGIA PREVENTIVA NAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO DA UHE SANTO ANTONIO DO JARI, AP/PA Proc. IPHAN nº 01450.007673/2011-16 - Portaria IPHAN nº 15, de 05 de maio de 2011 LAUDO: 02/2011 SERVIÇO EXECUTADO:
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS
MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E ADMINISTRAÇÃO DE DADOS GEOPROCESSAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS AGOSTO 2009 1. O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Geoprocessamento
Leia maisNATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA
NATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA Resumo Em lides que envolvem a apuração de áreas e divisas de imóveis, as atividades de conferência normalmente
Leia maisAvaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.
Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com
Leia maisGerenciamento de Traçado de Rede Rural Utilizando o Software Google Earth. Wagner Antônio Araújo Veloso CEMIG Distribuição S.A.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Gerenciamento de Traçado de Rede Rural Utilizando o Software Google Earth Wagner Antônio Araújo Veloso CEMIG Distribuição S.A. wveloso@cemig.com.br RESUMO
Leia maisSelo de Mérito ABC 2012. Projeto Reação Habitação Tempo de reconstrução em Santa Catarina
Selo de Mérito ABC 2012 Projeto Reação Habitação Tempo de reconstrução em Santa Catarina Antecedentes do projeto Face ao panorama de destruição decorrente de inundações e deslizamentos de encostas, com
Leia maisAula 3 - Registro de Imagem
Aula 3 - Registro de Imagem 1. Registro de Imagens Registro é uma transformação geométrica que relaciona coordenadas da imagem (linha e coluna) com coordenadas geográficas (latitude e longitude) de um
Leia maisBRAZILIAN SOCIETY FOR SOIL MECHANICS AND GEOTECHNICAL ENGINEERING. www.fugro.com / www.insitu.com.br. Novembro 2009
1 BRAZILIAN SOCIETY FOR SOIL MECHANICS AND GEOTECHNICAL ENGINEERING A TRAGÉDIA DE SANTA CATARINA OS ESCORREGAMENTOS DE NOVEMBRO DE 2008, O COMANDO UNIFICADO E O TRABALHO DOS VOLUNTÁRIOS DA ABMS Luiz Antoniutti
Leia maisOS LIMITES POSICIONAIS DO GOOGLE EARTH
OS LIMITES POSICIONAIS DO GOOGLE EARTH Além da freqüência de atualização das imagens fornecidas pelo Google Earth, os usuários também devem ter consciência dos limites de precisão e as aplicações possíveis,
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO da Ocupação Urbana
Fernanda Ludmila Barbosa fernanda.barbosa@cidades.gov.br Analista de Infraestrutura -Ministério das Cidades Yuri Rafael Della Giustina yuri.giustina@cidades.gov.br Diretor do Departamento de Políticas
Leia maisDOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL Atenção: Esta lista de documentos tem vigência até que o Cadastro Ambiental Rural (CAR) seja efetivamente implantado por ato da Ministra
Leia maisA BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO
183 A BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1 INTRODUÇÃO Willian Samuel Santana da Roza 1 Selma Regina Aranha Ribeiro 2 Mario Cezar Lopes 3 A Ciência Geográfica apresenta uma diversidade
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisFICHA PROJETO - nº 172 MA
FICHA PROJETO - nº 172 MA Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Morro do Caçador Uma Proposta de Unidade de Conservação. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Florianópolis, Ilha de Santa Catarina.
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisFOTOINTERPRETAÇÃO. Interpretação e medidas. Dado qualitativo: lago
FOTOINTERPRETAÇÃO a) conceito A fotointerpretação é a técnica de examinar as imagens dos objetos na fotografia e deduzir sua significação. A fotointerpretação é bastante importante à elaboração de mapas
Leia maisPara realizar a avaliação do impacto da aplicação da legislação ambiental nos municípios foram realizadas as seguintes atividades:
Objetivo do Projeto: O trabalho possui como objetivo analisar o impacto da aplicação da legislação ambiental sobre a área de produção agrícola dos municípios, em especial, das áreas de preservação permanente
Leia maisAula 3 - Registro de Imagem
1. Registro de Imagens Aula 3 - Registro de Imagem Registro é uma transformação geométrica que relaciona as coordenadas da imagem (linha e coluna) com as coordenadas geográficas (latitude e longitude)
Leia maisebook Guia prático para download das imagens gratuitas do INPE
ebook Guia prático para download das imagens gratuitas do INPE Guia prático para download das imagens gratuitas do INPE Este guia vai ajudar você a como fazer download, e a visualizar as imagens de satélite
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D.4.6. Gestão, Avaliação e Revisão do PPA (20h) (Caso 3: Gestão de Riscos e Resposta a Desastres) Professora: Cristiane Collet Battiston
Leia maisGERAÇÃO DE MAPAS DIGITAIS E MODELOS TRIDIMENSIONAIS DE SUPERFÍCIES. Manoel Silva Neto Engenheiro Cartógrafo
GERAÇÃO DE MAPAS DIGITAIS E MODELOS TRIDIMENSIONAIS DE SUPERFÍCIES Manoel Silva Neto Engenheiro Cartógrafo Com um novo conceito enraizado na inovação, a Droneng busca integrar a multidisciplinaridade no
Leia maisPRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE GLOBAL MAPPER
PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE GLOBAL MAPPER Além das novas implementações na versão 15, ressaltamos a seguir as principais funções que fazem do Global Mapper um dos melhores softwares para a visualização
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação
1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF
Leia maisBackup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador?
Backup O backup tem dois objetivos principais: Permitir a recuperação de arquivos individuais é a base do típico pedido de recuperação de arquivo: Um usuário apaga acidentalmente um arquivo e pede que
Leia maisGeomática Aplicada à Engenharia Civil. 1 Fotogrametria
Geomática Aplicada à Engenharia Civil 1 Fotogrametria Conceitos 2 Segundo Wolf (1983), a Fotogrametria pode ser definida como sendo a arte, a ciência e a tecnologia de se obter informações confiáveis de
Leia maisXV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP 2009
XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP 2009 ANÁLISE COMPARATIVA NA AVALIAÇÃO DE FLORESTA PLANTADA DE PINUS PELO MÉTODO DO VALOR ECONÔMICO, UTILIZANDO COMO PARÂMETROS
Leia maisReformar o Laboratório de Entomologia e reposição de mobiliário e equipamentos;
PLANO DE AÇÃO O presente plano de ação é parte integrante do Ofício 1.407 de 04 de dezembro do corrente ano que solicitou ao Ministério da Saúde recurso financeiro para auxiliar o Estado em decorrência
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisDiagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.
Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,
Leia maisDa Prancheta ao Computador...
Da Prancheta ao Computador... Introdução Como necessidade básica de se localizar ou mesmo para detalhar projetos de quaisquer obras, ao longo do tempo inúmeras formas de representar paisagens e idéias
Leia maisAnálise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe
Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico
Leia maisModelos de Previsão de Áreas Sujeitas a Deslizamentos: Potencialidades e Limitações
Modelos de Previsão de Áreas Sujeitas a Deslizamentos: Potencialidades e Limitações Nelson F. Fernandes Depto. de Geografia, Inst. de Geociências UFRJ nelsonff@acd.ufrj.br PREVISÃO Timbé do Sul, SC (1995)
Leia maisPERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO
SEINFRA PERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO João Bosco de Almeida Secretário de José Almir Cirilo Secretário Executivo de Coordenação Geral Fellipe Alves Gestor de Planejamento A PRIMEIRA
Leia maisO mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional
Sugestão de plano de aula Disciplina: História O mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional Plano de aula: Riqueza da Vegetação Brasileira Objetivos Reconhecer os principais tipos
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisIndústria Têxtil de Santa Catarina, Perspectivas e Desafios para o Crescimento
apresenta: Indústria Têxtil de Santa Catarina, Perspectivas e Desafios para o Crescimento Junho de 2015 apoio: patrocínio: Setor Têxtil em SC Polo Têxtil de Blumenau Dimensões e Importância de Santa Catarina
Leia maisGerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI
Gerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI O caráter multifinalitário de um SIG tem por concepção a geração de uma ferramenta de apoio à tomada de decisão, relacionada aos aspectos
Leia maisMudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL
Mudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL Funções da SDS Mudanças Climáticas Política Estadual sobre Mudanças Climáticas Objetivos: Fomento e incentivo
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI
RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI ABRIL/2006 CONVÊNIO 09.02.06.00.100.925/2000 CASAN Companhia Catarinense de Águas e Saneamento
Leia maisRECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO SESMARIAS - FASE l PRODUTO 06 MAPAS TEMÁTICOS CRESCENTE. F É R T l L MEIO AMBIENTE CULTURA COMUNICAÇÃO
Rubrico: RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO SESMARIAS - FASE l DIAGNÓSTICO FÍSICO SOCIOAMBIENTAL PRODUTO 06 MAPAS TEMÁTICOS T CRESCENTE F É R T l L MEIO AMBIENTE CULTURA COMUNICAÇÃO JULHO/2013 Rubrico:
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia
Leia maisGEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.
GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM SOFTWARE LIVRE CONCEITOS E PROJETOS DE BANCO DE DADOS E SQL
O trabalho consiste na resolução de um exercício e na confecção de um relatório. 17/10/2005 é o último dia para entrega. O trabalho deverá entregue impresso e o seu conteúdo gravado numa mídia. O formato
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,
Leia maisSíntese ilha do Faial
Síntese ilha do Faial Na ilha do Faial, foi identificada uma situação urgente, na Ribeira das Águas Claras, freguesia do Capelo. Na generalidade dos casos, são identificadas situações de instabilidade
Leia maisTERMO DE REFERENCIA PARA COMPILAÇÃO E MAPEAMENTO DE IMOVEIS RURAIS
SERVIÇOS DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PARA FINS DE ELABORAÇÃO DE CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1. Contextualização A The Nature Conservancy
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO
USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO Programa de Monitoramento Sismológico Avaliação Ocorrência Sismos Induzidos EMPRESA: WW Consultoria e Tecnologia Ltda. DATA DO RELATÓRIO: Janeiro de 2013 RESPONSÁVEL DA
Leia maisBairros Cota na Serra do
Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo
Leia maisInstruções. Guia controle com diversos botões que permitem uma livre navegação através do mapa do Estado do Rio de Janeiro, são eles:
Instruções Este tutorial foi desenvolvido para facilitar a realização de consultas no Banco de Dados (BD). Através do mapa do RJ é possível verificar os pontos de coleta dos trabalhos que foram compilados
Leia maisSENRORIAMENTO REMOTO E SIG. Aula 1. Prof. Guttemberg Silvino Prof. Francisco das Chagas
SENRORIAMENTO REMOTO E SIG Aula 1 Programa da Disciplina 1 CONCEITOS, HISTÓRICO E FUNDAMENTOS (8 aulas) 2 Sensoriamento remoto. Histórico e definições 3 Domínios do Sensoriamento Remoto 4 Níveis de Coleta
Leia maisArcPlan S/S Ltda. Fone: 3262-3055 Al. Joaquim Eugênio de Lima, 696 cj 73.
1 de 27 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA PROJETO: GERENCIAMENTO INTEGRADO DE AGROECOSSISTEMAS EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORTE-NOROESTE FLUMINENSE - RIO RURAL/GEF
Leia maisGRUPO TÉCNICO DE TRABALHO INSPIRE MADEIRA. 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011. Funchal
INSPIRE MADEIRA 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011 Funchal ÍNDICE Definição da Diretiva: Objetivo; Vantagens e Custo/Benefício; Temas dos Conjuntos de Dados Geográficos; Infraestrutura
Leia maisGlossário das Camadas do SISTEMA CADEF
Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF Imagem dos Corredores Ecológicos: Exibe a imagem de satélite baixa resolução de SPOT-5, adquirida em 2005. Esta imagem está como padrão defaut ao iniciar o sistema,
Leia maisII Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos
GABINETE DO GOVERNADOR CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL II Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos Dezembro / 2007 POLÍTICA E PROGRAMAS PARA A DEFESA CIVIL DO ESTADO
Leia maisO CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA
O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG
Leia maisESCORREGAMENTOS DE ENCOSTAS formas de intervenção e redução de riscos
ESCORREGAMENTOS DE ENCOSTAS formas de intervenção e redução de riscos Luiz A. Bressani, PhD Departamento de Engenharia Civil UFRGS bressani@ufrgs.br 18 de março de 2010 Palestra proferida a convite da
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO À DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL
À DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL Documentação prevista na Lei Federal 12.51 de 25 de maio de 2012: 1 - identificação do proprietário ou possuidor rural; 2 - comprovação
Leia maisa) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil
a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil b) Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape
Leia maisVANT O Uso na Agricultura de Precisão
VANT O Uso na Agricultura de Precisão Conceituação De acordo com acircular de Informações Aeronáuticas AIC N21/10, do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), define que: É um veículo aéreo projetado
Leia maisCARTOGRAFIA E O ENSINO DE GEOGRAFIA
CARTOGRAFIA E O ENSINO DE GEOGRAFIA O ensino da Geografia pode e deve ter como objetivo preparar os alunos para o exercício da cidadania, dando a idéia do pertencer a certa realidade, integrada pelas relações
Leia maisVestuário. Potencial de consumo do Norte catarinense. Relatório de Inteligência Analítico - dezembro 2012
Vestuário Potencial de consumo do Norte catarinense Relatório de Inteligência Analítico - dezembro 2012 Resumo Executivo As principais cidades em termos de consumo e populacionais da região Norte de são
Leia maisFundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais
1 PROGRAMA CAS: CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL CIRCULAR CAS 01/2015 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA OBTENÇÃO DO CAS Nível III O CAS Nível III (Certificação da conformidade de equipamentos,
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,
Leia maisEstruturando o SIG para fornecer suporte para elaboração e implantação do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica
Estruturando o SIG para fornecer suporte para elaboração e implantação do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica SIG Sistema de Informação Geográfica O SIG é um sistema de Informação
Leia mais