CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE DESASTRES PROFESSOR EDÉSIO ANTÔNIO JUNGLES, DR

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROFESSOR LUCIO BOTELHO, DR CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE DESASTRES PROFESSOR EDÉSIO ANTÔNIO JUNGLES, DR SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO SECRETÁRIO DEJAIR VICENTE PINTO, CEL PM RR DEPARTAMENTO ESTADUAL DE DEFESA CIVIL MAJOR BMSC JOSÉ MAURO DA COSTA PROJETO DE PADRONIZAÇÃO DO GERENCIAMENTO DE DESASTRES EM SC PROFESSOR VALTER ZANELA TANI, DR DEISE SCHMITT FIDELIS ESPECIALISTA CAPITÃO PMSC CARLOS ALBERTO DE ARAÚJO GOMES JÚNIOR CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 1

2 INTRODUÇÃO ASSUNTO Nesta unidade serão apresentadas e discutidas as informações básicas sobre o curso que estamos iniciando. OBJETIVO Ao final desta unidade o participante terá obtido informações sobre: Nome do curso, local de realização, período e carga horária. Apresentação dos participantes e dos instrutores. Expectativas do grupo sobre o curso. Objetivos do curso. Programação. Regras do Jogo. INSTRUTOR: CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 2

3 Considerações Gerais Nome do Curso: Capacitação para o Sistema de Comando em Operações. Local de Realização: Departamento Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina Período:. Carga Horária:40 horas aula presenciais. Apresentação dos Participantes e dos Instrutores Vamos aproveitar para um momento de aproximação interativa entre Instrutores e Participantes. Expectativas do Grupo em relação ao curso Para iniciarmos um contrato de trabalho baseado em objetivos e expectativas comuns, vamos discutir inicialmente um tema da maior importância: Quais os motivos que levam você a fazer este curso? Objetivo Geral Capacitar os participantes para a utilização do Sistema de Comando em Operações e a implementação do Comando Unificado na resposta a situações críticas com o envolvimento de múltiplas agências. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 3

4 Resultado esperado: Ao final do curso os participantes deverão ser capazes de implementar o Sistema de Comando em Operações, com a utilização do Comando Unificado, na resposta a situações críticas com o envolvimento de múltiplas agências. Metodologia do curso O curso será desenvolvido utilizando o método de capacitação interativo, valorizando a construção do conhecimento por meio da interação dos participantes com o instrutor, com os demais participantes e com o próprio objeto do conhecimento, empregando para isto as técnicas de apresentação interativa, e exercícios práticos do tipo funcional, sobre a mesa e simulado indoor, além do uso de dinâmicas e vivências de grupo. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 4

5 Segunda Horário Atividade Instrutores 09:00 às 09:40 Recepção e abertura 09:40 às 10:20 Palestra de Boas Vindas 10:20 às 10:35 intervalo 10:35 às 11:15 Introdução ao Estudo dos Desastres 11:15 às 11:55 Fases da Administração de Desastres 12:00 às 13:00 almoço 13:00 às 13:40 Estratégia Internacional de Redução de Desastres 13:40 às 14:20 Sistema Nacional de Defesa Civil 14:20 às 15:35 intervalo 15:35 às 16:15 Sistema Estadual de Defesa Civil 16:15 às 16:55 COMDEC e NUDEC Terça Horário Atividade 09:00 às 09:40 Estudo das Situações Críticas 09:40 às 10:20 Estudo das Situações Críticas 10:20 às 10:35 intervalo 10:35 às 11:15 Apresentação do SCO 11:15 às 11:55 Apresentação do SCO 12:00 às 13:00 almoço 13:00 às 13:40 Estudo das funções do SCO 13:40 às 14:20 Estudo das funções do SCO 14:20 às 15:35 intervalo 15:35 às 16:15 Estudo das funções do SCO 16:15 às 16:55 Estudo das funções do SCO Quarta Horário Atividade 09:00 às 09:40 Exercício funcional 09:40 às 10:20 Exercício funcional 10:20 às 10:35 intervalo 10:35 às 11:15 Áreas e instalações 11:15 às 11:55 Áreas e instalações 12:00 às 13:00 almoço 13:00 às 13:40 Controle de recursos operacionais 13:40 às 14:20 Controle de recursos operacionais Exercício de controle 14:20 às 15:35 intervalo 15:35 às 16:15 Instalando o SCO 16:15 às 16:55 Instalando o SCO Quinta Horário Atividade 09:00 às 09:40 Simulado de mesa 09:40 às 10:20 Simulado de mesa 10:20 às 10:35 intervalo 10:35 às 11:15 Planos de ação 11:15 às 11:55 Planos de ação Exercício de planejamento 12:00 às 13:00 almoço 13:00 às 13:40 Comando unificado 13:40 às 14:20 Comando unificado Exercício de instalação 14:20 às 15:35 intervalo 15:35 às 16:15 Atividades de Preparação 16:15 às 16:55 Atividades de Preparação Exercício de planejamento Sexta Horário Atividade 09:00 às 12:00 Simulado 12:00 às 13:00 Almoço 13:00 às 13:40 Discussão do tema Implantação do SCO 13:40 às 14:20 Avaliação do curso 14:20 às 15:35 Intervalo 15:35 às 16:15 Encerramento 16:15 às 16:55 Encerramento CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 5

6 Regras do jogo O curso utiliza o método de ensino interativo, valorizando a participação, a troca de experiências e o alcance dos objetivos préestabelecidos. É obrigatória a presença e a pontualidade em todas as lições do curso, esperando respeito mútuo de todos os participantes. A avaliação do curso será realizada pelos participantes, através do preenchimento da ficha de avaliação do curso. Os fumantes devem respeitar as áreas onde é proibido fumar. Os telefones celulares devem ser mantidos desligados ou em modo silencioso. Intervalos. Localização do banheiro, coordenação, telefone e local para refeição. Uso do prego. Procedimentos de emergência. Observações CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 6

7 UNIDADE I INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS DESASTRES ASSUNTO Nesta unidade serão apresentados os conceitos básicos sobre desastres e a sua redução, servindo de base para as discussões sobre defesa civil. OBJETIVOS: Ao final desta unidade o participante será capaz de: Conceituar desastre; Conceituar gestão do risco de desastres. Instrutor: CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 7

8 Defesa Civil Defesa civil: conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar ou minimizar os desastres, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social; O objetivo geral da defesa civil é a redução dos desastres. Desastre Mas o que é desastre? Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema (vulnerável), causando danos humanos, materiais e/ou ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 8

9 Como assim? Desastre são os danos e prejuízos, causados por um fenômeno da natureza ou uma ação do homem, que afetam as pessoas, o cenário e as atividades de uma comunidade, de tal maneira que ela precisa de um esforço especial para voltar a sua normalidade. Então isto quer dizer que: Uma chuva muito forte não é um desastre... Um vendaval não é um desastre... Um acidente com um trem não é um desastre... Mas sim os danos que ela causa em uma comunidade. Mas sim os danos que ele causa em uma comunidade. Mas sim os danos que ele causa em uma comunidade. OU SEJA Pode ocorrer uma chuva muito forte, um vendaval ou uma explosão, mas não serem desastres se não causarem danos e prejuízos que afetam as pessoas, o cenário e as atividades de uma comunidade de tal maneira que ela precisa de um esforço especial para voltar a sua normalidade. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 9

10 Portanto, os desastres dependem de duas coisas: Das características do fenômeno da natureza ou ação do homem e,...das características das pessoas, das coisas e das atividades de uma comunidade em relação à intensidade do fenômeno da natureza ou ação do homem Risco de desastre Quando falamos do risco de desastre, estamos nos referindo à "estimativa da probabilidade e magnitude de danos e prejuízos em um cenário, resultantes da interação entre uma ameaça ou evento, e as características de vulnerabilidade ou capacidade que este cenário possui". CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 10

11 O risco depende da ameaças e vulnerabilidades/capacidades Estamos falando: das características da ação da natureza ou ação do homem que tem a possibilidade de causar danos e prejuízos em uma comunidade, que chamamos de ameaça; e das características das pessoas, das coisas e das atividades de uma comunidade em relação à intensidade e características de um determinado fenômeno da natureza ou ação do homem, que chamamos de vulnerabilidade e capacidade. Gestão do risco de desastres Para reduzir os desastres devemos fazer a gestão deste risco. Para isto, identificamos e avaliamos os riscos existentes e atuamos em duas frentes: uma para diminuir a probabilidade e a intensidade da ameaça e outra para reduzir as vulnerabilidades e fortalecer a capacidade. A atuação sobre as ameaças é mais utilizada em riscos tecnológicos, onde podemos reduzir a probabilidade e intensidade de fatos capazes de causar danos e prejuízos alterando o processo, reforçando procedimentos de segurança ou mesmo eliminando alguma operação. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 11

12 Nos riscos relacionados a fenômenos da natureza, é difícil atuar sobre a ameaça, fazendo chover menos (ou mais), ventar mais fraco ou impedir um sismo. Ainda assim é possível reduzir os danos e prejuízos nos dois casos reduzindo as vulnerabilidades e fortalecendo as capacidades. Observações CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 12

13 UNIDADE II FASES DA ADMINISTRAÇÃO DE DESASTRES ASSUNTO: Descreve as fases de administração de desastres, enumerando algumas das ações que são desenvolvidas em cada uma delas. OBJETIVOS: Ao final da unidade você deverá ser capaz de: Descrever as fases de administração de desastres; Enumerar ações desenvolvidas em cada uma das fases; Descrever o aspecto complexo do relacionamento entre as fases. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 13

14 Introdução Durante muito tempo a administração de desastres esteve concentrada apenas nas ações desenvolvidas após o impacto do evento adverso, envolvendo o socorro de pessoas e a assistência aos atingidos. Modernamente, a administração de desastres é vista como um ciclo composto por quatro fases: Resposta Preparação Prevenção Resposta Prevenção de desastres. Preparação para emergências e desastres Resposta aos desastres Reconstrução. A administração de desastres inicia buscando a sua minimização através da prevenção, ou seja, medidas para avaliar e reduzir o risco de desastre, e da preparação, isto é, medidas para otimizar a resposta do sistema aos desastres. Caso o desastre se concretize, tem lugar a resposta, ou seja, as medidas de socorro, assistência às populações vitimadas e reabilitação do cenário do desastre. Finalmente, a administração de desastre promove a reconstrução, isto é, as medidas para restabelecer na plenitude a nromalidade da comunidade, além de fundamentar a própria prevenção pela redução de vulnerabilidades, fechando o ciclo. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 14

15 Atividades Mas, quais são as principais atividades desenvolvidas em cada uma destas fases. Segundo a Política Nacional de Defesa Civil, são atividades são as seguintes: Prevenção de desastres Avaliação do risco de desastres Redução dos risco de desastres, seja por meio de medidas estruturais ou não estruturais Preparação para emergências e desastres Preparação técnica e institucional Preparação operacional Modernização do sistema CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 15

16 Resposta aos desastres Socorro Assistência às populações vitimadas Reabilitação de cenários Reconstrução Medidas estruturais de reconstrução Medidas não estruturais de compensação e organização Reconstruir pensando na prevenç ão CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 16

17 Complexidade da administração de desastres Um equívoco comum é imaginar uma seqüência linear e finita para a administração de desastres, iniciando com a prevenção e encerrando com a reconstrução. Uma forma mais adequada, porém insuficiente para caracterizar a administração de desastres, é tratar as fases como um ciclo, sem início ou fim. Entretanto, tudo indica que a administração de desastres, e suas fases, deve ser conceitualizada como um modelo complexo, com interações e influências mútuas das fases. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 17

18 UNIDADE III ESTRATÉGIA INTERNACIONAL DE REDUÇÃO DE DESASTRES ASSUNTO: Revisa os principais aspectos da Estratégia Internacional Para Redução de Desastres (EIRD) contextualizando a questão de desastres no âmbito mundial. OBJETIVOS: Ao final da unidade você deverá ser capaz de: Descrever os principais aspectos da Estratégia Internacional Para Redução de Desastres INSTRUTOR: CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 18

19 UNIDADE IV SISTEMA NACIONAL DE DEFESA CIVIL ASSUNTO: Descreve o Sistema Nacional de Defesa Civil com base no Decreto 5.376, de 17 de fevereiro de 2005, que Dispõe sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC e o Conselho Nacional de Defesa Civil, e dá outras providências. OBJETIVOS: Ao final da unidade você deverá ser capaz de: Descrever os órgãos e entidades que compõem o SINDEC; Descrever como o SINDEC se articula nos níveis federal, estadual e municipal; Descrever, de forma sucinta, a competência da SEDEC no SINDEC. INSTRUTOR: CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 19

20 O Ministério da Integração Nacional O Ministério da Integração Nacional (MI), conforme disposto na Medida Provisória n. 103, de 1º de janeiro de 2003, teve a estrutura regimental aprovada pelo Decreto nº 4.649, de 27 de março de 2003, que estabeleceu, entre outras, as seguintes competências para o Ministério: acompanhamento e avaliação dos programas integrados de desenvolvimento nacional; defesa civil; obras contra as secas e de infra-estrutura hídrica. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 20

21 Sistema Nacional de Defesa Civil SINDEC O Sistema Nacional de Defesa Civil está regulamentado pelo DECRETO Nº DE 17 DE FEVEREIRO DE Dispõe sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC e o Conselho Nacional de Defesa Civil, e dá outras providências. Conceito Segundo o art. 1º do Decreto que institui o SINDEC os órgãos e entidades da administração pública federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, as entidades privadas e a comunidade, responsáveis pelas ações de defesa civil em todo o território nacional, constituirão o Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC, sob a coordenação da Secretaria Nacional de Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional. Objetivos Art. 2o As ações de defesa civil são articuladas pelos órgãos do SINDEC e objetivam, fundamentalmente, a redução dos desastres, que compreendem os seguintes aspectos globais: I - a prevenção de desastres; II - a preparação para emergências e desastres; III - a resposta aos desastres; IV - a reconstrução e a recuperação. Finalidade Art. 4o O SINDEC tem por finalidade: I - planejar e promover a defesa permanente contra desastres naturais, antropogênicos e mistos, de maior prevalência no País; II - realizar estudos, avaliar e reduzir riscos de desastres; III - atuar na iminência e em circunstâncias de desastres; CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 21

22 IV - prevenir ou minimizar danos, socorrer e assistir populações afetadas, e reabilitar e recuperar os cenários dos desastres; V - promover a articulação e coordenar os órgãos do SINDEC em todo o território nacional. Integrantes do SINDEC Art. 5o Integram o SINDEC: I - órgão superior: o Conselho Nacional de Defesa Civil - CONDEC, responsável pela formulação e deliberação de políticas e diretrizes do Sistema; II - órgão central: a Secretaria Nacional de Defesa Civil, responsável pela articulação, coordenação e supervisão técnica do Sistema; III - órgãos regionais: as Coordenadorias Regionais de Defesa Civil - CORDEC, ou órgãos correspondentes, localizadas nas cinco macrorregiões geográficas do Brasil e responsáveis pela articulação e coordenação do Sistema em nível regional; IV - órgãos estaduais: Coordenadorias Estaduais de Defesa Civil - CEDEC ou órgãos correspondentes, Coordenadoria de Defesa Civil do Distrito Federal ou órgão correspondente, inclusive as suas regionais, responsáveis pela articulação e coordenação do Sistema em nível estadual; V - órgãos municipais: Coordenadorias Municipais de Defesa Civil - COMDEC ou órgãos correspondentes e Núcleos Comunitários de Defesa Civil - NUDEC, ou entidades correspondentes, responsáveis pela articulação e coordenação do Sistema em nível municipal; VI - órgãos setoriais: os órgãos da administração pública federal, estadual, municipal e do Distrito Federal, que se articulam com os órgãos de coordenação, com o objetivo de garantir atuação sistêmica; VII - órgãos de apoio: órgãos públicos e entidades privadas, associações de voluntários, clubes de serviços, organizações não-governamentais e associações de classe e comunitárias, que apóiam os demais órgãos integrantes do Sistema. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 22

23 A SEDEC Art. 10. À Secretaria Nacional de Defesa Civil, na qualidade de órgão central do SINDEC, compete: I - promover e coordenar as ações de defesa civil, articulando e integrando os órgãos do SINDEC em todos os níveis; II - normatizar, acompanhar e orientar as ações desenvolvidas pelos órgãos integrantes do SINDEC; III - promover, em articulação com os Estados, Municípios e o Distrito Federal, a organização e a implementação das COMDECs, ou órgãos correspondentes, e dos NUDECs, ou entidades correspondentes; IV - definir as áreas prioritárias para investimentos que contribuam para minimizar as vulnerabilidades dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e das macrorregiões geográficas do País; V - promover estudos referentes às causas e possibilidades de ocorrência de desastre de qualquer origem, sua incidência, extensão e conseqüência; VI - sistematizar e integrar informações no âmbito do SINDEC; (...) IX - manter o Grupo de Apoio a Desastres, formado por equipe técnica multidisciplinar, mobilizável a qualquer tempo, para atuar em situações críticas, por solicitação expressa de Estados, Municípios e do Distrito Federal; (...) XI - executar programa de capacitação de recursos em defesa civil e apoiar os Estados, Distrito Federal e Municípios nessas atividades; (...) XIII - incentivar a implantação de Centros Universitários de Ensino e Pesquisa sobre Desastres - CEPED ou núcleos multidisciplinares destinados à pesquisa, extensão e capacitação de recursos humanos com vistas ao gerenciamento e à execução de atividades de defesa civil. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 23

24 UNIDADE V SISTEMA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL ASSUNTO: Descreve o Sistema Nacional de Defesa Civil com base no Decreto 5.376, de 17 de fevereiro de 2005, que Dispõe sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC e o Conselho Nacional de Defesa Civil, e dá outras providências.. OBJETIVOS: Ao final da unidade você deverá ser capaz de: Descrever os órgãos e entidades que compõem o SIEDEC; Descrever como o SINDEC se articula nos níveis federal, estadual e municipal; Descrever, de forma sucinta, a competência da SIEDEC no SINDEC. INSTRUTOR: CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 24

25 Introdução O Sistema Estadual de Defesa Civil foi instituído pela Lei Nº , de 22 de Setembro de 1998, que Dispõe sobre o Sistema de Defesa Civil SIEDC, sobre o Fundo Estadual de Defesa Civil FUNDEC e estabelece outras providências. Como Integrante do SINDEC e responsável pela articulação das ações de defesa civil no estado, o SIEDC segue o mesmo padrão do sistema nacional. A constituição do SIEDC Art. 1º O Sistema Estadual de Defesa Civil SIEDC é constituído por órgãos e entidades da administração pública estadual e dos municípios, por entidades privadas e pela comunidade, sob coordenação do órgão central de defesa civil. Os objetivos do SIEDC Art. 2º São objetivos do SIEDC: I planejar e promover a defesa permanente contra desastres; II prevenir ou minimizar danos, socorrer e; III - assistir populações atingidas por desastres e recuperar áreas por eles deterioradas. Estrutura do SIEDC Art. 4º O SIEDC tem a seguinte estrutura: I órgão superior: Conselho Estadual de Defesa Civil CEDEC; II órgão central: Diretoria Estadual de Defesa Civil DEDC; III órgãos regionais: Coordenadorias Regionais de Defesa Civil COREDEC; IV órgãos municipais: Comissões Municipais de Defesa Civil COMDEC; V órgãos de apoio: Grupos Integrados de Ações Coordenadas GRAC. Competências da Diretoria Estadual-DEDC Art. 6º À Diretoria Estadual de Defesa Civil DEDC compete: I coordenar e supervisionar as ações de defesa civil; CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 25

26 II elaborar e implementar planos, programas e projetos de defesa civil; III em casos de situação de emergência e estado de calamidade pública, ou na iminência de sua ocorrência, com homologação do titular do órgão ao qual estiver vinculado, requisitar; a) temporariamente, servidores e recursos materiais de órgãos ou entidades integrantes do SIEDC, necessários para emprego em ação de defesa civil; b) recursos financeiros e bens necessários à eficácia de seu desempenho, obedecida a legislação vigente; IV promover a capacitação de recursos humanos para as ações de defesa civil, em articulação com órgãos estaduais especializados; V propor à autoridade competente a homologação de situação de emergência ou de estado de calamidade pública, observando os critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional de Defesa Civil CONDEC e Conselho Estadual de Defesa Civil CEDEC; VI providenciar a distribuição e o controle dos suprimentos necessários ao abastecimento em situações de desastre; VII coordenar, no que couber, o controle do transporte rodoviário de produtos perigosos; VIII exercer outras atividades determinadas pelo Chefe do Poder Executivo. Competências do GRAC Art. 9º Aos Grupos Integrados de Atividades Coordenadas GRAC, órgão de apoio da Diretoria Estadual de Defesa Civil, compete: I propiciar apoio técnico às Comissões Municipais de Defesa Civil, através da DEDC; II colaborar na formação de banco de dados e mapa força dos recursos disponíveis em cada órgão ou entidade para as ações de socorro, assistência e recuperação; III engajar-se nas ações de socorro e assistência, mobilizando recursos humanos e materiais disponíveis nas entidades representadas, quando o exigir o interesse da defesa civil; CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 26

27 IV manter-se em regime de reunião permanente, em caso de situação de emergência ou calamidade pública que atinjam vários municípios ou regiões do estado simultaneamente, mediante convocação do Diretor da DEDC; V promover o entrosamento entre a DEDC e os órgãos representados; VI executar, nas áreas de competência de cada órgão, as ações determinadas pela DEDC, visando atuação conjugada e harmônica. O SIEDC em desastres Art. 13 A atuação da Defesa Civil Estadual nas ações de socorro e assistência se dará quando, comprovadamente, os recursos dos municípios forem Superados ou se mostrarem insuficientes para enfrentar o desastre. Parágrafo único. Caberá aos órgãos públicos localizados na área atingida a execução imediata das medidas que se fizerem necessárias. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 27

28 UNIDADE VI COMDEC E NUDEC ASSUNTO: Apresenta as principais atribuições das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil, as COMDEC e dos Núcleos de Defesa Civil, os NUDEC. OBJETIVOS: Ao final da unidade você deverá ser capaz de: Descrever as atribuições e o funcionamento das COMDEC; Descrever as atribuições e o funcionamento dos NUDEC. INSTRUTOR: CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 28

29 Segundo o Decreto de 17 de fevereiro de 2005: Existência de COMDEC e NUDEC Art. 5º Integram o SINDEC V - órgãos municipais: Coordenadorias Municipais de Defesa Civil - COMDEC ou órgãos correspondentes e Núcleos Comunitários de Defesa Civil - NUDEC, ou entidades correspondentes, responsáveis pela articulação e coordenação do Sistema em nível municipal; Atribuição da Coordenadoria Municipais de Defesa Civil COMDEC Art. 13. Às COMDECs, ou órgãos correspondentes, compete: I - articular, coordenar e gerenciar ações de defesa civil em nível municipal; II - promover a ampla participação da comunidade nas ações de defesa civil, especialmente nas atividades de planejamento e ações de respostas a desastres e reconstrução; III - elaborar e implementar planos diretores, planos de contingências e planos de operações de defesa civil, bem como projetos relacionados com o assunto; IV - elaborar o plano de ação anual, objetivando o atendimento de ações em tempo de normalidade, bem como em situações emergenciais, com a garantia de recursos do orçamento municipal; V - prover recursos orçamentários próprios necessários às ações relacionadas com a minimização de desastres e com o restabelecimento da situação de normalidade, para serem usados como contrapartida da transferência de recursos da União e dos Estados, de acordo com a legislação vigente; VI - capacitar recursos humanos para as ações de defesa civil e promover o desenvolvimento de associações de voluntários, buscando articular, ao máximo, a atuação conjunta com as comunidades apoiadas; CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 29

30 VII - promover a inclusão dos princípios de defesa civil, nos currículos escolares da rede municipal de ensino médio e fundamental, proporcionando todo apoio à comunidade docente no desenvolvimento de material pedagógicodidático para esse fim; VIII - vistoriar edificações e áreas de risco e promover ou articular a intervenção preventiva, o isolamento e a evacuação da população de áreas de risco intensificado e das edificações vulneráveis; IX - implantar bancos de dados e elaborar mapas temáticos sobre ameaças múltiplas, vulnerabilidades e mobiliamento do território, nível de riscos e sobre recursos relacionados com o equipamento do território e disponíveis para o apoio às operações; X - analisar e recomendar a inclusão de áreas de riscos no plano diretor estabelecido pelo 1 o do art. 182 da Constituição; XI - manter o órgão estadual de defesa civil e a Secretaria Nacional de Defesa Civil informados sobre a ocorrência de desastres e sobre atividades de defesa civil; XII - realizar exercícios simulados, com a participação da população, para treinamento das equipes e aperfeiçoamento dos planos de contingência; XIII - proceder à avaliação de danos e prejuízos das áreas atingidas por desastres, e ao preenchimento dos formulários de Notificação Preliminar de Desastres - NOPRED e de Avaliação de Danos - AVADAN; XIV - propor à autoridade competente a decretação de situação de emergência ou de estado de calamidade pública, de acordo com os critérios estabelecidos pelo CONDEC; XV - vistoriar, periodicamente, locais e instalações adequadas a abrigos temporários, disponibilizando as informações relevantes à população; XVI - executar a coleta, a distribuição e o controle de suprimentos em situações de desastres; XVII - planejar a organização e a administração de abrigos provisórios para assistência à população em situação de desastres; XVIII - participar dos Sistemas de que trata o art. 22, promover a criação e a interligação de centros de operações e incrementar as atividades de CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 30

31 monitorização, alerta e alarme, com o objetivo de otimizar a previsão de desastres; XIX - promover a mobilização comunitária e a implantação de NUDECs, ou entidades correspondentes, especialmente nas escolas de nível fundamental e médio e em áreas de riscos intensificados e, ainda, implantar programas de treinamento de voluntários; XX - implementar os comandos operacionais a serem utilizados como ferramenta gerencial para comandar, controlar e coordenar as ações emergenciais em circunstâncias de desastres; XXI - articular-se com as Regionais Estaduais de Defesa Civil - REDEC, ou órgãos correspondentes, e participar ativamente dos Planos de Apoio Mútuo - PAM, em acordo com o princípio de auxílio mútuo entre os Municípios. 1 o O órgão municipal de defesa civil poderá criar Distritais de Defesa Civil, ou órgãos correspondentes, como parte integrante de sua estrutura e estabelecer suas atribuições, com a finalidade de articular e executar as ações de defesa civil nas áreas específicas em distritos, bairros ou localidades do Município. 2º Os Municípios poderão exercer, na sua jurisdição, o controle e a fiscalização das atividades capazes de provocar desastres. Em caso de desastres Art. 18 3º A atuação dos órgãos federais, estaduais e municipais na área atingida far-se-á em regime de cooperação, cabendo à COMDEC, ou ao órgão correspondente, ativar imediatamente um comando operacional para administrar todas as ações e medidas de resposta ao desastre, estabelecendo, dependendo de suas características e complexidade, comando unificado acordado entre as entidades envolvidas com o atendimento do desastre. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 31

32 Atribuição dos NUDEC Art. 14. Os NUDECs, ou entidades correspondentes, funcionam como centros de reuniões e debates entre a COMDEC e as comunidades locais e planejam, promovem e coordenam atividades de defesa civil, com destaque para: I - a avaliação de riscos de desastres e a preparação de mapas temáticos relacionados com as ameaças, as vulnerabilidades dos cenários e com as áreas de riscos intensificados; II - a promoção de medidas preventivas estruturais e não-estruturais, com o objetivo de reduzir os riscos de desastres; III - a elaboração de planos de contingência e de operações, objetivando a resposta aos desastres e de exercícios simulados, para aperfeiçoá-los; IV - o treinamento de voluntários e de equipes técnicas para atuarem em circunstâncias de desastres; V - a articulação com órgãos de monitorização, alerta e alarme, com o objetivo de otimizar a previsão de desastres; e VI - a organização de planos de chamadas, com o objetivo de otimizar o estado de alerta na iminência de desastres. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 32

33 UNIDADE VII Estudo das situações críticas ASSUNTO: Estabelece o conceitual básico sobre situações críticas e operação, discutindo os conceitos, características e dificuldades. Em seguida, propõe uma abordagem sistêmica para a administração de operações que envolvem situações críticas. OBJETIVOS: Ao final da unidade você deverá ser capaz de: Conceituar situação crítica e enumerar alguns fatores que as influenciam. Conceituar operação e descrever alguns problemas encontrados na administração de operações em situações críticas. Descrever a necessidade da abordagem sistêmica para a administração de operações. INSTRUTOR: CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 33

34 Situação Crítica Na resposta a emergências há situações específicas, que se diferem daquelas com que as agências lidam cotidianamente. São chamadas de situações críticas, cujas características de risco exigem das agências envolvidas, além de uma intervenção imediata de profissionais treinados com equipamentos adequados, uma postura organizacional não rotineira para a coordenação e o gerenciamento integrados das ações de resposta. Alguns exemplos dessas situações são: - acidentes com múltiplas vítimas; - incêndios florestais; - acidentes com produtos perigosos; - crises policiais com reféns; - evacuação de comunidades; entre outras. Alguns fatores especiais afetam as situações críticas: Alto risco - Os riscos envolvidos nas situações críticas são altos, ou seja, a possibilidade de que resultados indesejados se concretizem é grande, e as conseqüências desses resultados indesejados podem ser muito graves. Dinâmicas - Em situações críticas o cenário muda com muita rapidez, às vezes de maneira surpreendente, em função da interação complexa de múltiplos fatores como clima, temperatura, vento, luminosidade, comportamento das pessoas envolvidas e desempenho de equipamentos. Complexas - As situações críticas são complexas por várias razões. Primeiro porque podem envolver problemas por si só complexos. Além disso, são complexas porque normalmente envolvem mais de uma organização ou serviço, cada um com diferentes prioridades, procedimentos e responsabilidades. E também, como comentamos antes, podem envolver várias jurisdições. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 34

35 Confusas - Por tudo isso, pode-se dizer que as situações críticas são confusas. Há uma grande dificuldade em estabelecer a comunicação entre as organizações envolvidas, e a falta de informações faz com que o cenário pareça fragmentado. Conceito de operação Operação, para efeito deste curso, pode ser conceituada como um esforço especial de alocação e articulação de recursos, de caráter não rotineiro, envolvendo vários elementos operacionais (equipes, agências ou jurisdições), empreendido pelas organizações envolvidas com objetivos e duração específicos. Características das operações Durante estas operações: Há um objetivo maior e comum de reduzir os danos e prejuízos causados às pessoas e suas atividades, à comunidade, ao meio ambiente e às propriedades; as atividades desenvolvidas e a forma de as organizações relacionarem-se entre si e com o ambiente diferenciam-se das ações cotidianas e rotineiras das organizações envolvidas; há uma alocação específica de recursos; há objetivos limitados e específicos, decorrente do objetivo maior e que determinam os limites geográficos e temporais. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 35

36 Problemas encontrados na administração de operações durante situações críticas Durante eventos específicos, que exigem um esforço concentrado, devido a características como amplitude geográfica da situação, número de pessoas envolvidas, sobreposição de competências ou risco potencial, a complexidade exigida determina a participação de diversos atores que precisam compartilhar a área geográfica, recursos humanos e materiais, informações, objetivos e decisões. Várias agências, ou mesmo várias equipes ou jurisdições de uma mesma agência, que normalmente trabalham de forma isolada, podem passar a compartilhar, durante um período de tempo, o mesmo cenário ou espaço físico de operação, precisando se articular em maior ou menor grau umas em relação às outras para desempenharem suas funções. O resultado, é que são encontrados problemas e dificuldades que reduzem a eficiência e eficácia dos órgãos, equipes e jurisdições envolvidos ao buscar alcançar os objetivos. Apesar das peculiaridades das situações do ponto de vista tático (cada operação utiliza diferentes técnicas e conhecimentos) alguns problemas são encontrados na maioria delas, decorrentes das características organizacionais, culturais e tecnológicas dos envolvidos. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 36

37 Entre as dificuldades, aquelas que mais impactam negativamente a administração das operações são: A falta de uma estrutura de comando clara, definida e adaptável às situações, com atuação sobre a operação como um todo; dificuldade em estabelecer prioridades e objetivos comuns aos colaboradores (agências, jurisdições e equipes), produzindo sinergia e facilitando o compartilhamento de recursos; falta de uma terminologia comum entre os órgãos envolvidos, que possibilite uma comunicação clara e eficiente durante situações operacionais; deficiência de integração e padronização das comunicações, conectando os fluxos de informação da operação como um todo; ausência de planos e ordens consolidados para o evento como um todo, dificultando a organização dos recursos de forma global e o controle das atividades; relacionamento precário com a imprensa, resultando em informações desencontradas e comportamento competitivo em relação ao espaço de exposição; articulação precária com elementos externos à operação (outras agências, prestadores de serviços, organizações não governamentais e comunidade); produção precária e fragmentada de inteligência para a operação como um todo. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 37

38 Necessidade de administrar as operações Surge então a necessidade de que o conjunto dos recursos seja administrado à semelhança de uma organização de caráter temporário, tal como um projeto ou força-tarefa. Isto significa que é necessário planejar, organizar, dirigir e controlar o trabalho dos envolvidos e usar os recursos disponíveis para alcançar objetivos estabelecidos. Planejar Organizar Dirigir Controlar Abordagem sistêmica Utilizando-se como referência a visão sistêmica, verifica-se que as operações de resposta a emergências com produtos perigosos, sejam em plantas industriais, dutos, portos, ferrovias ou em rodovias, principalmente quando envolve múltiplas agências (o que é esperado na maioria dos casos), possui características de sistemas abertos e complexos CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 38

39 Uma abordagem prescritiva tradicional, por si só, teria dificuldade para abranger o espectro de possibilidades de configuração das operações assim consideradas. Porém, fragmenta-las em tipos e subtipos, com a prescrição de um modelo rígido de gerenciamento para cada tipo de operação (derramamentos, explosões, incêndios, contaminações, ou ainda por modais.) não é uma solução adequada, pois ignoraria as vantagens da abordagem sistêmica. Na verdade, é o caso de perceber que no estudo destas operações deve predominar a visão probabilística e descritiva, trazendo para o âmbito da sua administração a compreensão das relações que as determinam. O sistema adotado para a administração de operações deve, portanto, permitir esta flexibilidade que possibilita a ênfase nos resultados (ao invés de privilegiar os processos), sem entretanto, comprometer a resiliência e a homeostase que caracteriza os sistemas. Insumos Processos Saídas Ambiente Características CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 39

40 UNIDADE VIII APRESENTAÇÃO DO SCO ASSUNTO Apresenta o Sistema de Comando em Operações, abordando a sua história, os conceitos, os princípios e as características OBJETIVO Ao final desta unidade o participante deverá ser capaz de: Conceituar SCO; - Descrever os princípios do SCO; - Descrever as principais características do SCO; - Identificar situações em que o SCO pode ser utilizado. INSTRUTOR: CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 40

41 Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo um meio de articular os esforços de agências individuais quando elas atuam com o objetivo comum de estabilizar uma situação crítica e proteger vidas, propriedades e o meio ambiente. Origem do SCO O SCO é baseado no ICS 1, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais. Princípios do SCO O ICS representou para a sua época a concretização de alguns conceitos e princípios bastante avançados, que continuam a ser relevantes até hoje e são mantidos no SCO. O principal deles é a abordagem sistêmica às operações desenvolvidas em resposta a incidentes reconhecidamente complexos, contrapondo o paradigma da prevalência do planejamento prévio e específico para cada cenário de risco. O segundo é a abordagem contingencial em relação à estrutura organizacional proposta, capaz de se expandir e diminuir diante dos estímulos do ambiente externo e interno, cujo controle é garantido por cadeias de garantia de comunicação. 1 Incident Command System, ou Sistema de Comando em Incidentes. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 41

42 Autonomia das agências Por meio do SCO, os procedimentos são estabelecidos para integrar as agências ou jurisdições protegendo sua autonomia. Administração por Objetivos Os objetivos criam a sinergia necessária entre agências, jurisdições e equipes que nem sempre tem visões convergentes sobre o seu papel no incidente, pois o compartilhamento na tomada de decisão obtém o comprometimento dos envolvidos. Integridade das unidades A estrutura organizacional favorece que o pessoal de uma mesma agência ou área de atuação permaneça junto. Clareza funcional Cada parte da estrutura organizacional é desenhada de forma que seus integrantes possam se concentrar na sua atribuição primária. Concepção para todas as emergências O SCO é utilizável em incidentes de qualquer natureza (incêndios, desastres, acidentes, rebeliões, atentados terroristas, etc.), de qualquer tamanho (envolvendo apenas poucos recursos operacionais ou grandes quantidades de pessoas) para qualquer tipo de incidente (independente da natureza) e qualquer configuração de participantes (qualquer combinação de equipes, agências e jurisdições). CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 42

43 Características do SCO Como um sistema, o SCO possui um conjunto de características que são adotadas de forma a garantir o gerenciamento dos recursos alocados para atingir efetivamente os objetivos estabelecidos em relação ao incidente. estrutura modular e flexível; comando único ou comando unificado transferência de comando; cadeia e unidade de comando; administração por objetivos; uso de planos de ação do incidente; mobilização; controle de pessoal; amplitude de controle gerenciável; gerenciamento de recursos; comunicações integradas; terminologia comum; nomenclatura de locais e instalações pré-definidas; gerenciamento de informações e inteligência; uso de formulários padronizados. Estrutura modular e flexível - Um aspecto importante do SCO é que ele se constitui em um sistema de delegação. Porém, esta delegação ocorre segundo um conjunto de regras e descrições previamente definidas, conhecidas e aceitas pelas agências que a adotam. Por isso, a primeira e mais marcante característica do SCO é a prescrição de uma estrutura organizacional padronizada, porém flexível na sua implantação. Esta estrutura organizacional estabelece funções previamente definidas e descritas para o funcionamento do sistema, e integra as agências envolvidas por meio das relações que estabelece. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 43

44 Assim, os integrantes das agências públicas e privadas que participam da operação ocupam estas posições criando uma estrutura de gerenciamento que integra todos os elementos presentes no evento. A principal característica deste sistema, entretanto, é o aspecto contingencial de sua implementação. A implementação da estrutura organizacional do SCO ocorre do topo para a base (top-down development) em qualquer incidente. Este desenvolvimento do topo para a base implica que no primeiro momento de uma operação a função Comando é estabelecida pelos primeiros a chegarem à cena do incidente, e a partir daí as demais funções são implementadas de acordo com a necessidade e a disponibilidade de pessoal, adaptando-se a cada operação e incidente, desde as mais simples até as mais complexas. Isto produz uma capacidade de expansão ou diminuição da estrutura organizacional para atender às demandas da situação concreta que garante a flexibilidade do sistema, entretanto com bases previamente estudadas, definidas, treinadas e testadas para a definição de cada uma das funções previstas no modelo e que pode ser ativada. COMANDO A B Comando Porta-voz Porta-voz Ligações Ligações Segurança Secretaria Operações Planejamento Logística Logística Administração Controlador Recursos Desmobilização Serviços Suporte Emprego Compras Setor Setor Seção Seção Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Situação Situação Documentação Comunicação Suprimento Especialistas Especialistas Medica Medica Instalação Apoio Alimentação Apoioa a unidades unidades Custos Custos Capitão PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 44

45 Comando único ou comando unificado - Em operações envolvendo incidentes onde participam várias equipes ou jurisdições de uma mesma agência, ou mesmo várias agências com sobreposição de atribuições e competências, um dos principais problemas para a integração de esforços é a definição de quem comandará. O resultado é que sem um sistema de comando que integre as operações cada agência busca fazer a sua parte, com comando próprio, sem levar em consideração os recursos e objetivos das demais. O resultado é que a coordenação se torna difícil ou mesmo impossível. Assim como é flexível em relação à sua estrutura organizacional o SCO pode utilizar dois modelos de comando, cada um aplicável a uma situação específica: Postode Comando agência1 agência2 agência3 Comando Comando Comando Comando único: em que apenas uma pessoa, representando sua agência, assume o comando da operação como um todo, sendo responsável pelo direcionamento de todas as atividades relativas ao incidente. O uso do comando único ocorre quando apenas uma agência responde ao incidente ou quando uma agência específica é responsável primária pelo incidente com as demais apenas apoiando suas ações. Comando unificado: é utilizado para uma abordagem cooperativa no comando de uma operação onde o SCO é implementado, baseado na participação de representantes das equipes, jurisdições ou agências envolvidas no incidente quando mais de uma delas tem participação destacada na operação ou é especialmente impactada pelo incidente e as atividades de resposta. Transferência de comando No SCO o princípio de implementação do topo para a base depende de que alguém entre os primeiros a chegarem na operação ative a função comando, assumindo o comando da operação como um todo e estruturando a CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 45

46 partir daí o restante do sistema. Entretanto, nem sempre esta pessoa será a mais indicada para comandar a operação durante toda sua duração, e o comando precisará ser transferido. Cadeia e unidade de comando Cadeia de comando significa que há uma linha de autoridade ordenada dentro dos níveis estabelecidos pelo sistema, conectando e subordinando os níveis mais inferiores aos mais elevados; Unidade de comando significa que cada indivíduo está designado para apenas um supervisor a quem se reporta na operação. Autoridade Administração por objetivos A Administração Por Objetivos (APO) ou administração por resultados constitui o modelo administrativo identificado com o espírito pragmático e democrático da Teoria Neoclássica. Seu aparecimento ocorreu em 1954, quando Peter Drucker publicou o livro The Practice of Management, sendo considerado o pai da administração por objetivo. Utilizando a administração por objetivos o comando vai (FEMA, p. 9): identificar as legislações, políticas e orientações existentes; avaliar o incidente; estabelecer objetivos gerais para a operação; selecionar as estratégias adequadas para atingir os objetivos; direcionar as ações táticas, escolhendo as táticas apropriadas às estratégias, alocando os recursos necessários e monitorando o desempenho; providenciar as melhorias necessárias, alterando estratégias e táticas, realocando recursos, etc. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 46

47 Uso de planos de ação do incidente O Plano de ação é uma importante ferramenta para consolidar a administração por objetivos, fornecendo aos órgãos, agências e equipes envolvidas o conhecimento das prioridades e objetivos que devem ser atingidos em um determinado período, as táticas recomendadas e a alocação de recursos prevista para a otimização dos esforços. O Plano de Ação começa a ser elaborado assim que as informações sobre o incidente fluem para o Comando. Uma operação terá tantos planos de ação quanto forem necessários para resolver a situação, e eles podem ser mais ou menos formais conforme a situação. Nos primeiros momentos, ou em situações menos complexas, o Plano de Ação é verbal. Na medida em que a operação avança, ele pode se tornar mais formal e escrito. Mobilização Esta característica passou a ser destacada após os ataques terroristas de 11 de setembro, onde o gerenciamento de recursos não mobilizados dificultou o controle da operação e comprometeu a segurança do incidente. Ao utilizar o SCO a situação deve ser avaliada e a resposta planejada, incluindo a necessidade e alocação de recursos. Desta forma, o pessoal e equipamentos das agências envolvidas devem responder ao local do incidente apenas quando solicitados pelo comando do sistema implementado ou previsto no plano de contingência. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 47

48 Controle de pessoal O controle efetivo do pessoal é uma grande preocupação nas operações onde o SCO é implementado. Principalmente nos incidentes de grande risco, saber exatamente quantas pessoas estão envolvidas, o que estão fazendo e por quanto tempo representa um fator de segurança. Além disso, sendo as pessoas um recurso valioso em qualquer operação, o controle de sua disponibilidade e uso também representa uma vantagem operacional na busca da eficiência e eficácia. Algumas características do SCO auxiliam neste controle: Mobilização Unidade de comando Amplitude de controle Registro de recursos Plano de ação Amplitude de controle gerenciável O número de pessoas ou recursos sob a responsabilidade de um supervisor deve ser compatível com a sua capacidade de gerenciá-los. Não deve, em princípio, ser inferior a três nem superior a sete. LIMITE MÍNIMO LIMITE MÁXIMO CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 48

49 Gerenciamento de recursos O SCO gerencia os recursos agrupando-os em duas grandes categorias: Recursos táticos ou operacionais. São unidades em condições de emprego operacional, incluindo as pessoas e os equipamentos necessários. Utilizando este conceito uma ambulância equipada, incluindo o motorista e dois socorristas, constitui um único recurso operacional. Por outro lado uma ambulância sem a sua tripulação não é considerada um recurso operacional. Este é um conceito importante porque os recursos operacionais são disponibilizados para a função operações, a fim de que esta os utilize para a execução do plano de ação. Recursos logísticos. São todos os outros recursos necessários para dar suporte às operações: alimentação, comunicações, equipamentos, materiais, etc. Comunicações integradas O plano de integração de comunicações deve, segundo a recomendação do SCO, incluir três elementos: equipamentos que serão utilizados; planejamento do uso dos equipamentos disponíveis; e redes com procedimentos para a transferência interna e externa de informações. Terminologia comum O SCO estabelece o uso de uma terminologia comum a fim de permitir que diferentes agências trabalhem em conjunto em praticamente qualquer tipo de incidente. Esta terminologia comum deve incluir: Funções organizacionais. As funções previstas no SCO têm sua nomenclatura padronizada de forma ampla e consistente, aplicável a qualquer tipo, tamanho ou complexidade de incidente. CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES - 49

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