As alternâncias de diátese e a expressão da estrutura de argumentos no português

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As alternâncias de diátese e a expressão da estrutura de argumentos no português"

Transcrição

1 As alternâncias de diátese e a expressão da estrutura de argumentos no português Helio Roberto de Moraes 1, Bento Carlos Dias-da-Silva 2 1,2 Centro de Estudos Lingüísticos e Computacionais da Linguagem - Faculdade de Ciências e Letras - Universidade Estadual Paulista (UNESP) Caixa Postal Araraquara SP Brasil helio_de_moraes@ig.com.br,bento@fclar.unesp.br Resumo. Este trabalho objetiva sistematizar, para o português do Brasil, os principais tipos de alternância sintática de que os agumentos do verbo participam. Destacam-se três classes: as alternâncias que acarretam a redução da transitividade do verbo, as alternâncias que alteram a posição de realização sintática dos argumumentos internos do verbo e as alternâncias que acarretam o alçamento do complemento oblíquo para sujeito. Palavras-chave. verbos; estrutura de argumentos; alternâncias sintáticas; semântica lexical. Abstract. This paper aims to systematize the diathesis alternations in Brazilian Portuguese. Three classes of alternations are outlined: transitivity reduction alternations; alternations that alter the syntactic realization of internal arguments; oblique complement raising alternations. Keywords. verbs; argument structure, diathesis alternations; lexical semantics. 1. Introdução A estrutura de argumentos do verbo, isto é, o número e o tipo de argumentos que cada verbo projeta, constitui um dos níveis de representação da informação lexical e instaura a interface entre as propriedades semânticas e sintáticas do verbo (GRIMSHAW, 1990). Do ponto de vista semântico, os argumentos são associados a determinadas posições configuracionais na representação léxico-semântica do verbo. Por exemplo, nas estruturas conceituais de Jackendoff (1990), o predicador de estado BE projeta dois argumentos semânticos, definidos por suas posições no esquema conceitual e pelos tipos que as preenchem: o primeiro argumento, do tipo THING, associa-se ao papel temático Tema e, o segundo, do tipo PLACE, associa-se ao papel Locativo. Do ponto de vista sintático, a estrutura de argumentos do verbo fornece a informação lingüística mínima necessária para derivar o seu esquema de subcategorização e os modos alternativos de realização sintática dos seus argumentos (ALSINA, 1996). Assumindo-se a hipótese de que a face sintática da estrutura de argumentos do verbo correlaciona-se com suas propriedades semânticas, especialmente no que diz respeito às possibilidades de expressão e de realização dos argumentos, a determinação das alternâncias sintáticas de que o verbo participa, isto é, a caracterização de suas Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 433 / 438] Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 433 / 438 ]

2 diferentes diáteses, pode auxiliar na identificação dos seus componentes de significado que são relevantes para a expressão sintática de seus argumentos, o que também contribui para a representação da dimensão léxico-semântica das entradas lexicais dessa categoria sintática (LEVIN, RAPPAPORT-HOVAV, 1991). Dessa perspectiva, a caracterização das alternâncias de diátese fornece uma estratégia lingüisticamente motivada para a classificação sintático-semântica do verbo, baseada na hipótese de que os verbos que participam dos mesmos tipos de alternâncias compõem classes semanticamente coerentes. Levin (1993), aplicando essa estratégia no estudo de mais de verbos do inglês, isoloou 191 classes e subclasses semânticas. A análise partiu de um inventário de 79 alternâncias sintáticas. Embora no inventário de Levin haja tipos de alternâncias de que os verbos do português não participam como, por exemplo, a alternância dativa, o primeiro passo para compreender o jogo das alternâncias e apreciar sua relevância para a descrição sintatico-semânica dos verbos é investigar quais alternâncias isoladas por Levin para inglês aplicam-se a verbos do português. Observe-se, por exemplo, que classificações semelhantes têm sido elaboradas para línguas como o alemão, o bengali e o coreano (JONES, et. al., 1994). Nesse sentido, este trabalho apresenta a sistematização preliminar de três classes de alternâncias sintáticas descritas em Levin (1993) relevantes para a descrição dos verbos do português: as alternâncias que acarretam uma redução da transitividade do verbo (seção 2), as alternâncias que alteram a posição de realização sintática dos argumentos internos do verbo sem acarretar uma redução de transitividade (seção 3) e as alternâncias que acarretam o alçamento do complemento oblíquo para sujeito (seção 4) Alternâncias de Redução da Transitividade As alternâncias que afetam a transitividade do verbo envolvem uma diminuição de sua valência. Essa classe de alternâncias engloba duas subclasses que, por sua vez, abrigam outras subclasses. A primeira subclasse caracteriza-se pela supressão do argumento que desempenha a função sintática de sujeito na frase transitiva e pelo alçamento do argumento que desempenha função de objeto para a função de sujeito da frase intransitiva. Vários subtipos podem ser discriminados. Os exemplos de (1) a (7) ilustram esse tipo de alternância de transitividade. O exemplo (1) é a frase transitiva correspondente às frases intransitivas (2) e (3); o exemplo (4) é a frase transitiva correspondente à frase intransitiva (5); o exemplo (6) é a frase transitiva correspondente à frase intransitiva (7). Essas frases diferem entre si no que se refere às propriedades semânticas que expressam. A frase inacusativa, ou incoativa, (2) caracteriza-se por ter referência temporal específica, não implicitar necessariamente um Agente e expressar uma mudança de estado do Tema. Diferentemente, a frase medial (3) caracteriza-se por não ter referência temporal específica e implicitar um Agente (BASSAC, BOUILLON; 2002). Em (4), o argumento Agente, realizado como sujeito, é o indutor que leva o induzido (o Tema), este tipicamente marcado com os traços [+ animado] e [+ volição], a realizar a ação. (1) João (Agente) quebrou o copo de cristal (Tema). (2) O copo de cristal (Tema) quebrou. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 434 / 438] Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 434 / 438 ]

3 (3) Copos de cristal (Tema) quebram facilmente. (4) João (Agente) saltou o cavalo (Tema) sobre a cerca. (5) O cavalo (Tema) saltou sobre a cerca. A alternância ilustrada em (6) e (7) ocorre com verbos que projetam dois argumentos com tipos semânticos específicos: (a) fonte emissora e (b) substância emitida. Diferentemente das três alternâncias anteriores, esta, denominada alternância de fonte e origem, permite a realização simultânea dos dois argumentos nas frases transitiva e intransitiva. O argumento que expressa a fonte emissora, na frase transitiva, realiza-se como sujeito e, na frase intransitiva, como adjunto. O argumento que expressa substância emitida, na frase transitiva, realiza-se como objeto direto e, na frase intransitiva, como sujeito. (6) O sol irradia calor. (7) Calor irradia do sol. A segunda subclasse caracteriza-se pela omissão do objeto (um tipo de escpecificador) da frase transitiva. Nas alternâncias desta subclasse, o sujeito da frase transitiva e o sujeito da frase intransitiva correspondente mantêm a mesma relação sintático-semântica com o verbo. Na frase intransitiva, o objeto não é sintaticamente especificado. Distinguem-se diversas subclasses, que são identificadas em função das diversas interpretações admitidas pelo objeto apagado na frase intransitiva: (a) o objeto omitido pode ser inferido a partir da natureza semântica do verbo como em (8), em que se infere que João comeu algum alimento; (b) quando o verbo expressa reciprocidade, que pode ser evidenciada pela coordenação de dois Agentes na posição de sujeito como em (9) e (10); (c) quando o verbo está no imperativo e projeta um argumento interno afetado que pode ser omitido quando recuperável pelo contexto como em (11) e (12). (8) João comeu. (9) João encontrou(-se) com Maria. (10) João e Maria se encontraram. (11) Asse o bolo por 30 minutos. (12) Asse por 30 minutos. De forma geral, dois processos sintáticos caracterizam as alternâncias de redução de transitividade: (a) a supressão do argumento Agente e alçamento do argumento Tema de objeto para sujeito e (b) a apagamento do objeto da frase, isto é, supressão do argumento Tema quando ele puder ser inferido a partir do valor semântico do verbo ou recuperado pelo contexto. 3. Alternâncias na Expressão Sintática de Argumentos Internos As alternâncias desta classe envolvem uma alteração na expressão sintática dos argumentos do verbo e, em sua maioria, não acarretam mudança de transitividade. Entre os verbos com dois argumenos internos, isto é, os verbos transitivos diretos e indiretos, as alternâncias ocorrem nos modos de expressão desses argumentos. Há verbos, porém, que exibem uma alternância entre a forma transitiva e a forma intransitiva. Esta pode ser considerada paralela àquela quando o verbo intransitivo for inacusativo, isto é, quando o Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 435 / 438] Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 435 / 438 ]

4 sujeito da frase intransitiva e o objeto da frase transitiva correspondente desempenham o mesmo papel temático. A primeira subclasse, denominada alternância de alçamento/rebaixamento do objeto Locativo, inclui os verbos que projetam dois argumentos: um Locativo e um Tema. Quando o Locativo realiza-se como objeto direto, a frase é associada ao sentido holístico desse argumento, isto é, todo o Locativo é afetado. Assim, em (13), infere-se que o caminhão foi plenamente carregado. Quando o Locativo realiza-se como adjunto e o Tema é alçado para objeto, a frase é associada ao sentido partitivo do Locativo, isto é, ele é parcialmente afetado. Logo, em (14), entende-se que somente parte do caminhão foi carregada (LEVIN, 1993; BAKER, 1997). É importante ressaltar que a distinção semântica entre o efeito holístico e o partitivo não ocorre regularmente com todos os verbos que participam desta alternância (JACKENDOFF, 1990). Alguns verbos participam de algumas variantes: limpar, por exemplo, permite a supressão do Tema em uma das formas da alternância; pulular permite que o Tema e o Locativo se alternem nas funções de sujeito e de objeto. (13) João carregou o caminhão (Locativo) com maçãs (Tema). (14) João carregou as maçãs (Tema) no caminhão (Locativo). Uma segunda subclasse inclui os verbos dos campos semânticos de criação e transformação. Esses verbos projetam argumentos cujos tipos semânticos expressam ou uma matéria-prima e um produto ou um Tema e o seu "estado final", em (15), ou ainda um Tema, o seu "estado inicial" e "final", em (16). (15) A bruxa transformou-o (Tema) em sapo ("estado final"). (16) A bruxa transformou-o (Tema) de príncipe ("estado incial") em sapo ("estado final"). A terceira subclasse inclui os verbos que expressam uma relação de reciprocidade entre seus argumentos internos. Os verbos que participam dessas alternâncias podem ocorrer com ou sem complemento preposicional. Na ausência desse complemento, todos os participantes que constituem o sujeito, se o verbo for inacusativo, ou o objeto, se o verbo for transitivo, devem ser comparáveis como em (17) e (18). (17) Eu misturei o açúcar com a manteiga. (18) Eu misturei o açúcar e a manteiga. A quarta subclasse ocorre com os verbos que projetam tipos específicos de argumentos: (a) um indivíduo e uma parte do seu corpo e (b) um indivíduo e um dos seus atributos. No primeiro caso, exemplificado em (19) e (20), esses argumentos podem realizar-se de duas formas alternativas: os dois argumentos realizam-se conjuntamente como objeto - o argumento parte do corpo como núcleo e o argumento indivíduo como um especificador do núcleo - ou como constituintes separados - o argumento indivíduo como objeto direto e o argumento parte do corpo como adjunto. No segundo caso, exemplificado em (21) e (22), os verbos apresentam duas opções para realizar os argumentos indivíduo e atributo. Em uma delas, os dois argumentos realizam-se como um único sintagma nominal, que, dependendo da transitividade do verbo, pode exercer função sintática de sujeito ou de objeto direto como em (21), em que o atributo realiza-se como núcleo e o possuidor como Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 436 / 438] Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 436 / 438 ]

5 especificador do núcleo. Na outra opção, ilustrada em (22), os dois argumentos realizam-se separadamente, um deles como sujeito ou objeto direto e o outro como adjunto. (19) Maria esmurrou o queixo de Joana. (20) Maria esmurrou Joana no queixo. (21) Eles louvaram a dedicação dos voluntários. (22) Eles louvaram os voluntários por sua dedicação. A quinta e última subclasse também se verifica com verbos que projetam argumentos com tipos semânticos restritos. Além disso, as frases que se alternam também apresentam uma alternância das preposições regidas pelos verbos. Por exemplo, a alternância das preposições de, com e contra, exemplificada em (23) e (24), ocorre com verbos que projetam três argumentos específicos: um Instrumental, que é movido por um Agente, que está em contato com um Locativo. O Agente é sempre o sujeito. Os argumentos Instrumental e Locativo se alternam nas funções de objeto direto e adjunto. A principal característica deste tipo da alternância é o uso das preposições com e contra. Aquela ocorre quando a função de adjunto é preenchida pelo Instrumental e esta quando essa mesma função é preenchida pelo Locativo. (23) João golpeou a cerca com o bastão. (24) João golpeou o bastão contra a cerca. Os verbos que participam das alternâncias apresentadas nesta seção caracterizam-se por apresentar modos alternativos de expressão de seus complementos. De forma geral, classificam-se em função (a) do tipos semânticos dos argumentos, (b) do significado do verboe (c) e da preposição que introduz os argumentos, que se alternam em funções sintáticas diferentes. 4. Alternâncias de Alçamento do Complemento Oblíquo para Sujeito Por fim, as alternâncias de alçamento do complemento oblíquo para sujeito. Esta classe reúne as aternâncias que acarretam uma alterações no número de sintagmas nominais selecionados pelo verbo, sem, porém, afetar sua transitividade. Em uma das frases alternantes, o argumento Agente é projetado como sujeito. Em outra, esse mesmo tipo de argumento é suprimido e o complemento oblíquo, é alçado para a função de sujeito. Este tipo de alternância pode ser subclassificado em função dos tipos semânticos expressos pelos complementos oblíquos que são alçados para sujeito. Os tipos incluem: tempo, força natural, instrumento, causa abstrata, lugar, quantidade de dinheiro, container e origem. As frases (25) e (26) exemplificam a alternância de sujeito Instrumental: (25) João quebrou a janela com o martelo. (26) O martelo quebrou a janela. 5. Considerações Finais Este trabalho discutiu a sistematização das alternâncias sintáticas apresentadas em Levin (1993) que se mostraram relevantes para a investigação da categoria verbal do Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 437 / 438] Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 437 / 438 ]

6 português. Os três tipos de alternâncias apresentados subdividem-se em função de propriedades sintáticas e semânticas. Do ponto de vista sintático, as alternâncias caracterizam-se por processos de diminuição da valência do verbo ou processos de alçamento e rebaixamento dos seus argumentos. Do ponto de vista semântico, elas subclassificam-se em função das propriedades semânticas expressas pelos verbos e por seus argumentos. Desnecessário dizer que o conjunto de alternâncias discutido não é exaustivo. Um estudo mais abrangente encontra-se em Moraes (2004). Enfatizou-se, entretanto, a necessidade desse tipo de investigação e, dentro dos limites deste trabalho, a sistematização elaborada não só ilustra a importância, para a descrição lingüística, de se investigarem propriedades semânticas que são sintaticamente relevantes como também serve de ponto de partida para a estruturação do sistema de alternâncias para o português. Notas 1 Este trabalho contou com o apoio do CNPq. Referências ALSINA, A. The role of argument structure in grammar: evidence from Romance. Stanford, California: CSLI Publications, BAKER, M. Thematic roles and syntactic structure. In: Haegeman, L. (Ed.) Elements of grammar: Handbook of Generative Syntax. Dordrecht: Kluwer, p , BASSAC, C; BOUILLON, P. The polymorphism of verbs exhibiting middle transitive alternations in English. In: BOUCHER, P.; PLÉNAT, M. (Ed.) Many morphologies. Somerville: Cascadilla Press, p GRIMSHAW, J. Argument structure. Cambridge (Mass.): MIT Press, JACKENDOFF, R. Semantic structures. Cambridge (Mass.) : MIT Press, JONES, A. D.; et.al. Verb classes and alternations in Bangla, German, English and Korean. Cambridge (Mass.): MIT, Disponível em: Acesso em: 27 maio LEVIN, B. English verb classes and alternations: a preliminary investigation. Chicago: University of Chicago Press, LEVIN, B.; RAPPAPORT-HOVAV, M. Wiping the slate clean: a lexical semantics exploration. Cognition, Amsterdam, v. 41, p , MORAES, H. R. O jogo de interdependências entre a semântica do verbo e as alternâncias de diátese f. Dissertação (Mestrado em Lingüística e Língua Portuguesa) Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara, Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 438 / 438] Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 438 / 438 ]

Estudo comparativo dos padrões de lexicalização do português e do inglês: os Verbos de Movimento 1

Estudo comparativo dos padrões de lexicalização do português e do inglês: os Verbos de Movimento 1 Estudo comparativo dos padrões de lexicalização do português e do inglês: os Verbos de Movimento 1 Helio Roberto de Moraes * * Centro de Estudos Lingüísticos e Computacionais da Linguagem (CELiC)- Faculdade

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema 1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para

Leia mais

Universidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Grupo de Estudos sobre Organização e Representação do Conhecimento

Universidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Grupo de Estudos sobre Organização e Representação do Conhecimento 1 Universidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Grupo de Estudos sobre Organização e Representação do Conhecimento Referência do texto para discussão: BRASCHER, Marisa;

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

RESPOSTA A RECURSO CONTRA QUESTÃO DE PROVA

RESPOSTA A RECURSO CONTRA QUESTÃO DE PROVA 1 LÍNGUA PORTUGUESA Improcedente. Não se julgam as edições d Os Lusíadas, mas somente as formas variantes. _ 2 LÍNGUA PORTUGUESA NÃO PROCEDE ( ) PROCEDE ( X ) Por proceder o pleito de recorrente, a questão

Leia mais

Português- Prof. Verônica Ferreira

Português- Prof. Verônica Ferreira Português- Prof. Verônica Ferreira 1 Com relação a aspectos linguísticos e aos sentidos do texto acima, julgue os itens a seguir. No trecho que podemos chamar de silenciosa (l.15-16), o termo de silenciosa

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO SINTÁTICO E SEMÂNTICO DOS ADVÉRBIOS EM - MENTE Coordenador/E-mail: Gessilene Silveira Kanthack/

Leia mais

Abaixo está a relação dos experimentos que serão descritos, detalhadamente, no capítulo 5.

Abaixo está a relação dos experimentos que serão descritos, detalhadamente, no capítulo 5. 101 4. Metodologia Esse estudo faz uso de metodologia experimental. Utilizam-se tarefas de produção eliciada para induzir a produção de sentenças com variado número de argumentos pelas crianças. Para essas

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

PARFOR 2014 CURSO INTENSIVO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS LÍNGUA MATERNA FLUP

PARFOR 2014 CURSO INTENSIVO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS LÍNGUA MATERNA FLUP PARFOR 2014 CURSO INTENSIVO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS LÍNGUA MATERNA FLUP Semântica 28/jan/2014 António Leal a.leal006@gmail.com AGENDA Semântica Frásica: Tempo (considerações gerais)

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

PREDICADOS COMPLEXOS. Maria José Foltran* Preliminares

PREDICADOS COMPLEXOS. Maria José Foltran* Preliminares ESTUDOS LINGÜÍSTICOS PREDICADOS COMPLEXOS Maria José Foltran* Preliminares T? ste artigo tem um caráter eminentemente descritivo. Nosso proposito B J é mostrar que os chamados predicados complexos englobam

Leia mais

AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS.

AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. Prof. Dr. Isauro Beltrán Nuñez Prof. Dr. Betania Leite Ramalho INTRODUÇÃO A pesquisa que

Leia mais

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio:

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio: 1. Conceitos de sistemas Conceitos da Teoria de Sistemas OPTNER: É um conjunto de objetos com um determinado conjunto de relações entre seus objetos e seus atributos. TILLES: É um conjunto de partes inter-relacionadas.

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

As bactérias operárias

As bactérias operárias A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas

Leia mais

PARSER: UM ANALISADOR SINTÁTICO E SEMÂNTICO PARA SENTENÇAS DO PORTUGUÊS

PARSER: UM ANALISADOR SINTÁTICO E SEMÂNTICO PARA SENTENÇAS DO PORTUGUÊS Estudos Lingüísticos XXVI (Anais de Seminários do GEL) Trabalho apresentado no XLIV Seminário do GEL na UNITAU - Taubaté, em 1996 UNICAMP-IEL Campinas (1997), 352-357 PARSER: UM ANALISADOR SINTÁTICO E

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO RESUMO. Palavras-chave: Artigo Científico. Normalização. NBR 6022/03.

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO RESUMO. Palavras-chave: Artigo Científico. Normalização. NBR 6022/03. ARTIGO CIENTÍFICO Texto com autoria declarada que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados de diversas áreas do conhecimento (ABNT/NBR 6022:2003). 2.1.1 Modelo de artigo COMO

Leia mais

RESENHA DE COHESION IN ENGLISH,

RESENHA DE COHESION IN ENGLISH, BORBA, Valquíria C. Machado. Resenha de Cohesion in English, de Halliday & Hassan. Revista Virtual de Estudos da Linguagem ReVEL. V. 4, n. 6, março de 2006. ISSN 1678-8931 [www.revel.inf.br]. RESENHA DE

Leia mais

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008 Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Informação Prova de Equivalência à Frequência

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Informação Prova de Equivalência à Frequência Informação Prova de Equivalência à Frequência CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 2ºCiclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Prova 02/2015 Tipo de Prova: Escrita Duração: 90 minutos

Leia mais

Sumário. Uma visão mais clara da UML

Sumário. Uma visão mais clara da UML Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Chapecó Ensino Médio Integrado em Informática Módulo V Unidade Curricular: Engenharia de Software Professora: Lara P. Z. B. Oberderfer Uma visão mais clara da

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 91 Município: SÃO CARLOS - SP Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM MECÂNICA

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

ESCOLA BÁSICA FERNANDO CALDEIRA Currículo de Português. Departamento de Línguas. Currículo de Português - 7º ano

ESCOLA BÁSICA FERNANDO CALDEIRA Currículo de Português. Departamento de Línguas. Currículo de Português - 7º ano Departamento de Línguas Currículo de Português - Domínio: Oralidade Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar, tratar e reter a informação. Participar oportuna

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

VALÊNCIA DO VERBO GANHAR EM PORTUGUÊS

VALÊNCIA DO VERBO GANHAR EM PORTUGUÊS VALÊNCIA DO VERBO GANHAR EM PORTUGUÊS 2 Bruno de Assis Freire de Lima 1 RESUMO: O presente trabalho é um estudo da natureza semântica e sintática do verbo ganhar. Partimos do estudo de Lima (2007), que

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

UNOCHAPECÓ - ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS ENGENHARIA MECÂNICA - P.I. PROF. EDERSON MOREIRA PAZ

UNOCHAPECÓ - ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS ENGENHARIA MECÂNICA - P.I. PROF. EDERSON MOREIRA PAZ UNOCHAPECÓ - ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS ENGENHARIA MECÂNICA - P.I. PROF. EDERSON MOREIRA PAZ PESQUISA DE MERCADO Alguns fatores específicos e relevantes para a confecção de uma proposta. CONSUMIDORES

Leia mais

Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica)

Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica) GRUPO PAIDÉIA FE/UNICAMP Linha: Episteduc Coordenador: Prof. Dr. Silvio Sánchez Gamboa Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica) Os projetos de pesquisa se caracterizam

Leia mais

2013/2014 CONTEÚDOS TEMÁTICOS CONTEÚDOS GRAMATICAIS CALENDARIZAÇÃO UNIDADE

2013/2014 CONTEÚDOS TEMÁTICOS CONTEÚDOS GRAMATICAIS CALENDARIZAÇÃO UNIDADE Escolas João de Araújo Correia EB 2.3PESO DA RÉGUA Disciplina de Português 6º Ano Ano Letivo 2013/2014 CONTEÚDOS TEMÁTICOS CONTEÚDOS GRAMATICAIS CALENDARIZAÇÃO UNIDADE 0 Ponto de partida Reportagem televisiva

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 91 Município: São Carlos-SP Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Programação de Jogos

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento

Modelo Entidade-Relacionamento Modelo Entidade-Relacionamento Banco de Dados I Fases do Projeto jt de BD Enunciado de requisitos entrevista com o usuário do banco de dados para entender e documentar seus requerimentos de dados. Projeto

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema

PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema de pesquisa, temos que traçar um caminho a seguir durante a investigação. Realizar um estudo mais planejado dos aspectos que

Leia mais

BARRAMENTO DO SISTEMA

BARRAMENTO DO SISTEMA BARRAMENTO DO SISTEMA Memória Principal Processador Barramento local Memória cachê/ ponte Barramento de sistema SCSI FireWire Dispositivo gráfico Controlador de vídeo Rede Local Barramento de alta velocidade

Leia mais

Traços da distinção contável-massivo no Chinês e no Português Brasileiro

Traços da distinção contável-massivo no Chinês e no Português Brasileiro Traços da distinção contável-massivo no Chinês e no Português Brasileiro Nize Paraguassu Endereço Acadêmico: Departamento de Lingüística - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Universidade

Leia mais

Roteiro do Trabalho Prático

Roteiro do Trabalho Prático Projeto de Sistemas - 2011/2 Roteiro do Trabalho Prático O trabalho prático consta da realização das atividades de Projeto da Arquitetura de Software e Projeto dos Componentes da Arquitetura, devendo ser

Leia mais

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes.

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. 1 Diagrama de Classes Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. Um dos objetivos do diagrama de classes é definir a base para

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós Informação-Prova de Equivalência à Frequência

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós Informação-Prova de Equivalência à Frequência Prova de Equivalência à Frequência de Inglês (Escrita + Oral) Prova Código 06-2015 2º Ciclo do Ensino Básico - 6ºano de escolaridade 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características

Leia mais

MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO

MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO Autor: Riselda Maria de França Oliveira Universidade Estadual do Rio de Janeiro - riseldaf@hotmail.com Co-autor: Marcelo Alex de Oliveira

Leia mais

Concepção e Elaboração

Concepção e Elaboração UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo

Leia mais

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: A Produção de pesquisas sobre Educação Ambiental dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD: Educação Ambiental e Educação Infantil

Leia mais

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

Os valores das preposições a, até, para e com em PE* Manuel Luís Costa

Os valores das preposições a, até, para e com em PE* Manuel Luís Costa Os valores das preposições a, até, para e com em PE* Manuel Luís Costa Abstract: The main goal of this research project is the characterization of the semantic values of the Portuguese prepositions a,

Leia mais

uma representação sintética do texto que será resumido

uma representação sintética do texto que será resumido Resumo e Resenha Resumo Ao pesquisar sobre as práticas de linguagem nos gêneros escolares, Schneuwly e Dolz (1999: 14), voltando seus estudos para o nível fundamental de ensino, revelam que a cultura do

Leia mais

Análise de Ponto de Função

Análise de Ponto de Função Complemento para o Curso Análise de Ponto de Função FUNÇÕES DO TIPO DADO O termo Arquivo não significa um arquivo do sistema operacional, como é comum na área de processamento de dados. Se refere a um

Leia mais

Carga Formação Total de. Carga. horária Semanal. Tempos letivos

Carga Formação Total de. Carga. horária Semanal. Tempos letivos GERAL CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1. Matriz Curricular dos Cursos (Educação Física) 1º ano 2º ano Componentes de Carga Carga Formação Total

Leia mais

QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO

QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO Ana Karla Pereira de MIRANDA Universidade Federal do Mato Grosso do Sul PPGMEL ak_miranda@hotmail.com Resumo:

Leia mais

Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado

Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado Informação - Prova de Equivalência à Frequência Formação: Específica Inglês (cont.) 12º Ano Código 358 2015 1 - Introdução: O presente documento visa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

Capítulo 1 x Você está aqui. IÉIA GERAL E SEUS TÓPICOS COMPREENENO E PRATICANO A partir deste momento, vamos trilhar um caminho que vai levá-lo a redigir organizadamente. Há muitas formas de se alcançar

Leia mais

[FOCO] É QUE / [FOCO] QUE X WH É QUE / WH QUE

[FOCO] É QUE / [FOCO] QUE X WH É QUE / WH QUE [FOO] É QUE / [FOO] QUE X WH É QUE / WH QUE Mariana RESENES (UFS) ABSTRAT: Our aim in this paper is to show that sentences formed by [focus]that... are not derived from clefts [focus] is that, parallel

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

QUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES

QUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES QUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES Sabrina Bobsin Salazar Universidade Federal de Pelotas sabrina.salazar@cead.ufpel.edu.br Daniela Stevanin Hoffmann Universidade Federal de

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário

Leia mais

1.1. Aplicações de TVD dinâmicas

1.1. Aplicações de TVD dinâmicas 1 Introdução Uma aplicação de TV Digital (TVD) comumente é composta por um vídeo principal associado a outros objetos (aplicações, imagens, vídeos, textos etc.), que são transmitidos em conjunto possibilitando

Leia mais

Diagrama de transição de Estados (DTE)

Diagrama de transição de Estados (DTE) Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA RESUMO RESENHA E RELATÓRIO RIO LIP - Profa. KATIUSCIA QUANDO SE FALA EM PESQUISA, TRABALHO, O QUE VOCÊ PENSA??? Grupo de 4 pessoas Tempo: alguns dias para a elaboração 15 minutos apresentação (cada grupo)

Leia mais

Letras. Objetivo. Aspectos das Conexões Sintáticas. Prof a. Dr a. Leda Szabo

Letras. Objetivo. Aspectos das Conexões Sintáticas. Prof a. Dr a. Leda Szabo Letras Prof a. Dr a. Leda Szabo Aspectos das Conexões Sintáticas Objetivo Diferenciar o objeto de estudo da análise de base sintática do objeto de estudo da análise do discurso. Compreender a diferença

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Análise de Dados do Financeiro

Análise de Dados do Financeiro Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.

Leia mais

Como percebemos a duração do que é descrito por um verbo? *

Como percebemos a duração do que é descrito por um verbo? * Como percebemos a duração do que é descrito por um verbo? * 1.Nesta actividade, vamos estudar de que forma os verbos podem significar situações com durações diferentes. Quando consultamos o dicionário,

Leia mais

Este documento foi elaborado sob a licença

Este documento foi elaborado sob a licença 1 2 Este documento foi elaborado sob a licença Atribuição - Não Comercial - Sem Trabalhos Derivados Brasil (CC BY-NC-ND 4.0) Sobre este documento, você tem o direito de: Compartilhar - reproduzir, distribuir

Leia mais

COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA

COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA Elizabeth Cristina Tavares Veloso 1, Juracy Regis de Lucena Junior 2. 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba -UEPB,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

Funcionalidades do Sistema de Negociação de Créditos de Carbono. Anexo VIII

Funcionalidades do Sistema de Negociação de Créditos de Carbono. Anexo VIII Anexo VIII Este Manual do Usuário possui caráter informativo e complementar ao Edital do Leilão de Venda de Reduções Certificadas de Emissão nº 001/2012, promovido pela Prefeitura da Cidade de São Paulo

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

BearingNet Bem-vindo Contenuto

BearingNet Bem-vindo Contenuto Contenuto Introdução... 2 Selecionar idioma... 3 Banners Publicitários... 3 Membro... 3 Atividade... 3 Utilidades... 3 Feriado Público... 6 Pedido de Ajuda... 6 Procurar... 7 Notícias recentes... 7 Novo

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905)

Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905) Textos / Seminário de Orientação - 12 de Março de 2005 - Fernando Janeiro Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905) Assume-se que o objecto de uma teoria semântica é constituído

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ ESTÊVÃO Escola Secundária José Estêvão

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ ESTÊVÃO Escola Secundária José Estêvão Informação-Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química 3.º Ciclo do Ensino Básico 9 2014 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência

Leia mais

2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26

2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26 Sumário 1 Introdução... 1 2 Definição do grupo patrimonial... 1 2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26... 1 2.2 Lei das S/A... 4 3 Plano de Contas Proposto contas patrimoniais para

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

Piaget diz que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas; Ou seja, geralmente todos os indivíduos vivenciam todos os

Piaget diz que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas; Ou seja, geralmente todos os indivíduos vivenciam todos os Teoria cognitivista Piaget utilizou os princípios conhecidos como o conceito da adaptação biológica para desenvolver esta teoria; Ela diz que o desenvolvimento da inteligência dos indivíduos acontece à

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais

Análise e Projeto de Software

Análise e Projeto de Software Análise e Projeto de Software 1 Mundo Real Modelagem Elicitação Análise Problemas Soluções Gap Semântico Mundo Computacional Elicitação de Requisitos Análise de Requisitos Modelagem dos Requisitos 2 Projeto

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

A PASSIVA PRONOMINAL NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: UMA AVALIAÇÃO 1 Jilvan Evangelista da Silva (UFBA) jilvantnt@hotmail.com Edivalda Alves Araújo (UFBA)

A PASSIVA PRONOMINAL NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: UMA AVALIAÇÃO 1 Jilvan Evangelista da Silva (UFBA) jilvantnt@hotmail.com Edivalda Alves Araújo (UFBA) A PASSIVA PRONOMINAL NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: UMA AVALIAÇÃO 1 Jilvan Evangelista da Silva (UFBA) jilvantnt@hotmail.com Edivalda Alves Araújo (UFBA) RESUMO Este trabalho tem como objetivo analisar os processos

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Informação Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS Abril 2015 2ºCiclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Prova 06/2015 Tipo de Prova: Escrita e Oral Duração: 90 minutos + 15 minutos

Leia mais