UMA LACUNA A SER PREENCHIDA HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA NO CURRÍCULO ESCOLAR

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1 UMA LACUNA A SER PREENCHIDA HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA NO CURRÍCULO ESCOLAR Maria Inajara Ramos da Silveira 1 Qual é o papel da Escola em relação às questões etno-raciais num contexto de um mundo globalizado? Por que a História e Cultura Africana estão ausentes dos currículos escolares? PALAVRAS-CHAVE: cidadania africanidades racismo - currículo escolar A Lei 10639/03, que criou a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Africana, consiste num avanço, numa conquista, ainda que pequena, pois segundo o dicionário Aurélio - "cidadania é a qualidade ou estado de cidadão" - entende-se por cidadão o indivíduo que se encontra no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado. Mas ainda falta muito para a população negra deste país estar em pleno gozo de seus direitos. Pois então vejamos: qual é a cor da massa carcerária neste país? Negra. Quais são as maiores vítimas da violência policial, portanto violência do Estado? Os negros. -quem são essas crianças e famílias que perambulam pelas ruas das grandes centros urbanos com seus carrinhos e cães? São negros. Portanto ainda falta muito o que fazer para que a população pobre e negra deste país seja um cidadão pleno. Ao contrário dos EUA, a diferenciação racial no Brasil nunca foi clara. Até em virtude da miscigenação que ocorreu no país, pois só aqui encontramos expressões como: mulato, pardo, baiano, cor de cuia, jambo, moreno, de cor, meio índio, e outros tantos. Portanto, a base da diferenciação racial se dá pelo viés econômico, sendo evidente que os ricos eram os mais brancos. Não necessariamente os brancos portugueses, mas todos que passaram por um processo de miscigenação e que de uma forma ou de outra passaram a pertencer à elite. E assim sendo aceitos, mesmo não sendo um "legítimo branco europeu". Ficou "claro" para todos que os "inferiores", os "subalternos" eram os mais escuros, ou seja, os negros. Os mais claros são os que devem mandar e serem obedecidos. Conforme Ana Lúcia Lopes, pág.17. "Não foi uma 1 Área de atuação: História Pós-Graduação: Especialização em História do Brasil Fapa Especialização em Supervisão Educacional Fapa

2 observação espontânea de um certo gradiente de cor de pele que deu origem às denominações 'branco' e 'negro' no nosso país. A nossa experiência de classificação está vinculada à subalternidade da escravidão, que foi utilizada como nomeação e demarcação de lugares sociais." Esses lugares sociais estão demarcados até hoje no imaginário de grande parte da população, pois as pessoas ainda se espantam quando encontram ou sabem da existência de um juiz, médico, ministro, professor universitário negro, ficam de queixo caído literalmente...não é? Bem, como trabalhar isso em sala de aula? É difícil, mas não é impossível. É preciso que haja uma mudança de mentalidade do educador que ainda não sabe lidar com "aquele ser" tão diferente dele? Há muita resistência dos colegas em discutir a questão racial na sala de aula, pois terão que rever seus próprios valores e a maioria ainda não está disposta a isso, mesmo porque a maioria dos educadores não se reflete no aluno. Portanto, os mecanismo de superação da violência simbólica (o não declarado, o invisível) passa ao vencer a resistência dos próprios educadores. Pois a escola, em nossa sociedade é a instituição responsável pelas relações de sociabilidade das crianças e jovens. É na escola que se faz o aprendizado sobre regras e valores sociais, esse aprendizado se dá sob a ótica do coletivo não hierárquico, tendo como paradigma seus pares e o professor é o mediador deste aprendizado. A idéia de escola no mundo contemporâneo mantém os ideais revolucionários franceses do século XVIII, ou seja, uma escola de caráter universal e homogêneo, uma escola laica, obrigatória, onde o Estado regula e modula as políticas educacionais, conforme seus interesses e necessidades políticas e econômicas. Sendo que os princípios que norteiam essa escola de iguais são oriundos do pensamento liberal, ou seja, o individualismo, a propriedade privada, a igualdade e a liberdade. Mas o que se vê é que essa escola de iguais apenas perpetua uma situação de desigualdade, mascarada através do conceito da meritocracia onde todos têm oportunidades iguais. Denotando uma falácia do discurso liberal. Há um discurso de escola para todos, um Brasil de todos, mas basta nos remetermos à situação da educação pública para desmistificarmos a falaciosa igualdade de oportunidades. Quando observamos a situação das crianças e jovens das periferias dos centros urbanos, por exemplo, vemos que é o retrato sem moldura que essa escola universalizante de igualdade para todos, ficou apenas nas boas intenções, pelo menos 2

3 aqui no Terceiro Mundo. Se de um lado, há o discurso da educação para todos, concorrem estruturas privadas com as públicas, portanto, nesse contexto não há como sustentar que a solução para a democracia social está na igualdade de oportunidades, enquanto houver essa dicotomia na estrutura educacional no país. Retomando a questão dos jovens pobres das periferias, é necessário ter em mente que para se construir suas vidas a partir da educação deve ser mais do que uma promessa da sociedade, dizer que se pode mudar a vida por causa da educação pode ser apenas uma forma de responsabilizar o jovem individualmente. A situação do jovem mudou na sociedade, ele não tem mais a estrutura do pai, da mãe, há ainda o problema das drogas, das seitas evangélicas, para onde vão os que não encontram sentido na vida social. Assim, a igualdade na chegada exige mais que o mero aumento da oferta de vagas em salas de aula, progressão automática, construção de escolas, estas muitas vezes sem qualidade alguma, na rede pública, portanto as oportunidades são muito estreitas. A saída está na retomada do papel da escola pública, que não considere o aluno pobre apenas em seu aspecto negativo (não aprende, pois é pobre e sem recursos). Só pode haver educação democrática se houver uma escola pública forte. Portanto, é necessário transformar a escola pública para que ela respeite o que hoje não faz mais. A escola pública deve respeitar o direito à diferença, pois só assim resgatará o sentido mais profundo de igualdade, respeitando as diversidades. No entendimento de Moacir Gadotti, a educação é uma luta, um combate, parece necessário lutar contra a educação, a educação do colonizador. É preciso desvelar as contradições de uma educação que despreza a existência, os outros. É preciso certamente alargar a luta acrescentando a consciência da contradição. Nessa perspectiva o ato educativo é um ato de transgressão organizada, consciente e de desobediência. No contexto latino-americano e brasileiro, a educação não atingiu um grau de desenvolvimento que incorpore a grande massa da população ao desenvolvimento econômico com justiça social e de cidadania. Mas o direito de acesso à cidadania ainda é negado ao povo brasileiro, são necessárias leis que garantam direitos ao povo e não apenas a uma minoria rica, uma elite que mantém seu status quo pela impunidade, a corrupção e pela má distribuição de renda, uma das mais concentradoras do mundo. A concentração e acumulação de capital têm constituído uma ameaça para a humanidade que vive nos países capitalistas periféricos. Mostrar os efeitos daninhos do poder do capital sobre os trabalhadores é o objeto de estudos de diversos cientistas sociais 3

4 que revelam que esses são explorados e espoliados duplamente pelos capitalistas que vivem da miséria dos outros, tanto pelo lado da exploração da mão-de-obra, como pelo lado da guerra comercial e da guerra propriamente dita. O capitalismo monopolista só faz crescer as desigualdades, amplia as distâncias entre os povos, uma contradição num mundo globalizado. Nota-se uma grande correlação dessa desigualdade com o nível educacional de um povo; porém observamos que os grupos de renda mais baixa investem mais em sua educação, quando deveria ser o contrário; os grupos de renda mais alta deveriam arcar com esses custos, e isto não acontece, quem tem mais paga menos. Daí surge uma questão, como os grupos de renda mais baixa vão investir em educação se não existem condições financeiras para tal? O que se observa no mundo capitalista periférico é um desrespeito ao trabalhador que constitui a maioria do povo de uma nação, que aos cinco anos de idade em média, já procura uma maneira de sobrevivência, indo diretamente ao trabalho de qualquer maneira, pedindo, roubando, prostituindo-se, ou na melhor das hipóteses, indo ao mercado informal ser engraxate, jardineiro, ou quaisquer serviços desse tipo, para ajudar os pais. Nessas condições, como pagar educação, ou mesmo freqüentar uma escola pública, como investimento futuro, na busca de melhores rendimentos, quando adultos? É praticamente impossível que isso ocorra nas sociedades do terceiro mundo, tendo em vista que até mesmo as escolas públicas que deveriam ser próprias para quem não pudesse pagar, são freqüentadas por pessoas com condições de financiar seus estudos, e os que não têm condições permanecem fora da escola. A justificativa para se firmar uma ação afirmativa através de subvenção do Estado na educação está respaldada, de maneira global, em dois aspectos fundamentais: - o rendimento econômico e a equidade social. Quanto ao rendimento econômico, sabemos que a distribuição de renda é muito desigual, tendo em vista a economia globalizada, oligopolizada, concentradora e centralizadora. No que tange o segundo aspecto, a distribuição dos bens e serviços públicos são feitos de maneira desigual e injusta, beneficiando a quem não precisa, em detrimento daquele que não tem condições nem sequer de estar vivo sobre o planeta e muito menos de participar do mercado de trabalho. Mas como o Estado pode subvencionar a educação num país? É uma pergunta que deve levar em consideração as receitas da nação; pois, os gastos do governo nunca devem ultrapassar as receitas que ele arrecada durante um período orçamentário e, neste sentido, as subvenções devem acompanhar essa arrecadação para que possa proporcionar aos mais 4

5 pobres, educação primária, secundária e técnica. As subvenções públicas deverão ser relacionadas inversamente proporcionais às rendas para equilibrar a mais elevada capacidade de pagamento pela educação que alguns privilegiados têm em comparação com os demais. Assim sendo, o Estado deve subvencionar a educação para os mais pobres. O que temos notado é que os governos dos países periféricos, incluso o Brasil, não têm dado atenção devida à educação de seu povo, isto porque a estrutura do poder econômico globalizado determina o tipo de política a ser empreendida em todo o setor de uma nação, alargando as desigualdades de renda e sociais, deixando os trabalhadores e seus filhos sem a educação necessária para melhorar suas vidas. Somente uma mobilização nacional para elevar o nível educacional do país, assim como uma luta contra o poder dos oligopólios, fará com que haja uma melhora no nível educacional e, por conseguinte, da renda dos trabalhadores. Além da alocação da terra nacional, que se encontra nas mãos de poucos, em detrimento de uma maioria que passa fome e todo tipo de miséria própria de países periféricos. Portanto, essa luta deve perseverar não devemos cruzar os braços e deixar que o capitalismo monopolista continue a sangrar aos povos dos países periféricos. Nesse contexto surge a questão das crianças, jovens e mulheres negras duplamente excluídas por serem pobres e negros. Há secularmente um evidente processo de exclusão educacional, assim o conceito de igualdade e universalização da educação nunca se aplicou à população negra deste país. Portanto, a função social da escola de catalizadora dos anseios sociais sempre deixou à margem das discussões questões como o racismo, a favelização da população negra, os índices de desemprego e subemprego, a reprovação ou abandono da escola pelos mais pobres que por coincidência, são negros. Assim sendo, a ausência da História e Cultura Africana é uma das lacunas de grande importância nos currículos educacionais. Essa ausência tem sérias conseqüências sobre o conjunto da população brasileira. Tendo o espaço brasileiro exclusões étnicas (embora velada) o qual chamamos de discriminação espacial, institui-se um processo de criação de credos sobre a inferioridade do negro, do africano e dos afrodescendentes. Assim essa lacuna retira a oportunidade dos afrodescendentes de construírem uma identidade positiva sobre suas origens, essa ausência abre espaço para preconceitos, desinformação que criam terrenos férteis para o racismo e a discriminação. Além do que não estudar, conhecer e não admitir a participação africana na cultura brasileira reforça os conceitos inferiorizantes sobre os negros do país. Outra conseqüência direta está sobre o entendimento da história brasileira e da 5

6 formação do povo brasileiro. A história, após 1500, é um reflexo das histórias dos povos indígenas, africanos e europeus. Assim, as tecnologias, costumes, culturas, organização política e social, trazidas pelos povos africanos ficam difíceis de serem conhecidas e reconhecidas devido ao desconhecimento da história africana. Muitas das realizações dos povos africanos o Brasil, ficaram subdimensionadas dado à ignorância reinante no País sobre nossas origens africanas. Desde a povoação inicial do continente americano por povos e nações indígenas, seguida da conquista e ocupação européia e a migração forçada de africanos, a história do Continente e do Brasil foi forjada por essa herança étnica multicultural, é esse caldo cultural que formatou a história e a fenotipia da América Latina e em particular a do Brasil. Atualmente, os processos de educação e transmissão da cultura brasileira deveriam estar assentados nos conhecimentos da história indígena, africana e européia. No entanto os processos colonialistas criaram mecanismos de dominação e uma visão cultural submetidas às regras ideológicas eurocêntricas. No que tange especificamente aos afrodescendentes, a dominação eurocêntrica produziu estruturas que perpetuam a exclusão social e econômica da maior parte de nossa população. Conhecer, aprender, ter ciência da participação africana no processo civilizatório (a humanidade nasceu na África), na formação cultural e fenótipa do povo brasileiro são ter a compreensão de que a herança material, cultural e intelectual dos africanos e afrodescendentes não se limitou à um apêndice da cultura européia, mas que é parte integrante e visceral de nossa sociedade. Portanto, discutir sobre as relações raciais e como elas estabelecem-se na sociedade, é o papel da Escola. É necessário ampliar a compreensão do problema racial em nosso país, além de refletir sobre a construção de um currículo que estabeleça um olhar sobre a população negra, sua cultura, seus heróis e heroínas e sua rica e esquecida história. Urge, portanto, uma reestruturação curricular que privilegie os que foram sempre esquecidos pela história deste país. REFERÊNCIAS Caderno: Educação, Africanidades, Brasil. UNB/CEAD. Brasília, GADOTTI, Moacir. Construindo a escola cidadã. Projeto Político Pedagógico. Brasília: Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação à Distância,

7 PINSKY, Jaime. História da cidadania. São Paulo: Contexto,

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