Instituição Toledo de Ensino. Faculdade de Ciências Econômicas de Bauru Faculdade de Direito de Bauru Faculdade de Serviço Social de Bauru

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1 ITE Instituição Toledo de Ensino 1 Faculdade de Ciências Econômicas de Bauru Faculdade de Direito de Bauru Faculdade de Serviço Social de Bauru ESTRUTURA-GUIA DE APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE BAURU

2 FACULDADE DE DIREITO DE BAURU 2 FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL DE BAURU INCOERÊNCIA DA POLITICA MONETÁRIA NO A PARTIR DA DÉCADA DE 90 Relatório final da pesquisa de iniciação científica desenvolvida pelo aluno Vanderson Aparecido da Silva, Instituição Toledo de Ensino Palavras Chave: Taxa de Juros. Neoliberalismo. Política Econômica. PROCESSO IC - / 2007

3 Bauru SP 09/ INTRODUÇÃO A partir do término da II guerra mundial com o surgimento da guerra fria, o mundo começou a provar a experiência do neoliberalismo, em seus primeiros passos com Friedrich August von Hayek ( ). A principal meta desta doutrina surgida no contexto do pós-guerra como a estabilidade monetária e o combate à inflação serviram de sustentáculo para políticas que surgiriam mais tarde, no inicio da década de 80, como as de Tatcher (Inglaterra), Regan (EUA) e de Khol (Alemanha). Foi, aliás, nesta época que esta política neoliberal teve seu momento de glória, principalmente amparada pela crise das sociedades socialistas do Leste Europeu culminando em 1989 com a queda do muro de Berlin. Neste contexto o Brasil, desde 1985 manteve uma linha de conduta voltada para a gestão neoliberal da política e da economia, principalmente na década de 1990 com a eleição do Presidente Fernando Collor de Mello. Enquanto isso, no mundo, se tecia um plano de política econômica para A América Latina, denominado: Consenso de Washington, ele trazia em seus mandamentos uma postura extremamente aberta à atuação do mercado, fazendo dos países latino americanos um paraíso para os ideológicos neoliberais. O resultado, para o Brasil, das atitudes em consonância com os objetivos que este consenso trazia em seu bojo, com certeza foi primordial para a não alavancagem no processo de divisão de renda e de políticas coerentes de desenvolvimento no país. Sendo assim, é possível, hoje, perceber algumas sobras destas políticas, e algumas questões são fundamentais para nos orientar mediante a reflexão sobre que tipo de desenvolvimento o país hoje adota ou qual a coerência de suas políticas diante da proposta de desenvolvimento adotado, se é que exista um. 2 JUSTIFICATIVA Verifica-se que a política econômica aplicada no Brasil desde o início dos anos 90 teve um perfil de manutenção de padrões altíssimos das taxas de juros como estratégia para conter a inflação. No entanto com a vinda do plano Real, o vilão da inflação estava vencido, no entanto o perfil de se usar a manipulação das taxas de juros como carro chefe de contenção da inflação não estaria superado. O problema é que quando analisamos a série histórica desses índices notamos algumas incoerências que merecem atenção e reflexão sobre o real papel dessa política e a quem de fato interessa manter um índice de juros altíssimo (vale ressaltar: o maior do mundo). 3 OBJETIVO Explorar a incoerência da política monetária no Brasil, traçando um paralelo com as influencias que a mesma sofreu a partir da experiência neoliberalizante da economia nas décadas de 90 e 2000.

4 Comparar a política monetária brasileira com outros países como a Argentina 4 e Chile também sofreram este processo, no entanto dando direções diferentes em suas políticas economicas. 4 REVISÃO DE LITERATURA Há quem pregue que a redução da taxa de juros pela metade, no Brasil, não seja suficiente para garantir um crescimento significativo, adicionado à isso seria preciso viabilizar a redução da carga tributária e para ter mais investimento sem gerar aumento do déficit público e portanto sem risco de volta da inflação. Segundo José Márcio Camargo em sua coluna no Jornal Folha de São Paulo é imprescindível que haja uma reforma da previdência para tentar cortar na raiz (gastos com previdência) causa maior do gasto brasileiro. A premissa de que a queda dos juros causa atratividade para o investimento produtivo ao invés do especulativo, também é defendida por Altamir Silva Junior em sua coluna no jornal Valor Econoômico do dia 27 de novembro de 2006, segundo ele as empresas deixaram de ganhar R$ 973 milhões com aplicações no mercado financeiro, isso acabou fazendo-as buscar maior eficiência, investindo no ramo da atividade Um belo exemplo de que com a redução dos juros os investimentos são inevitáveis. 5 MATERIAIS Dos dados informativos que demonstram índices e taxas podemos destacar os seguintes: Taxa básica de juros. Índice de Preço Variação do PIB Os anos escolhidos foram: De 1990 à Foram também levantados tanto dados anuais como mensais, de acordo com a melhor visualização da evolução dos mesmos. Também foram tiradas informações de recortes de jornais e de textos eletrônicos contendo abordagens sobre o assunto, dentre eles podemos destacar os seguintes jornais: Valor Econômico. Folha de São Paulo. Textos de sites do ministério da Fazenda e do COPOM. 6 MÉTODOS Taxa Básica de Juros: As taxas básicas de juros foram pesquisadas tanto mensais quanto anualmente, pelo fato de serem já expostas em porcentagem não foi preciso fazer a conversão para se analisar o comportamento. IPC E PIB Tanto o IPC quanto o PIB variam de acordo com uma base de referência, no caso apresentado no site a base era 2000 = 100, assim após 2000 retirou-se 100 para obter a variação percentual mais clara:

5 VARIAÇÃO IPC: 98,3366/100= 0,98 100,000/100= 1 101,663/100= 1,02 JUROS: IPC VARIAÇÃO IPC IPC convertido ,3366 0,98 0, ,00 1, ,663 1,02 1,66 5 IPC CONVERTIDO ((100/98,33)-1)*100=1,69 ((101,6/100)-1)*100=1,66 O Índice real dos juros foi, portanto, atingido pelos seguintes métodos: Índices de Juros nominais - IPC (índice convertido conforme método acima) = JUROS REAIS obtidos. A variação da taxa básica de juros brasileira em um período anual foi obtida pela média aritmética das taxas encontradas nos meses do respectivo ano. DIVIDA PÚBLICA. Tanto no caso do Brasil quanto no dos outros países analisados a dívida pública em relação ao pib já foi disposta em porcentagem do mesmo, isso não exigiu nenhuma alteração para análise. 7 RESULTADOS Constatamos que entre os JUROS REAIS E CRESCIMENTO DO PIB, há uma regra de comportamento inverso, sendo que o crescimento de um implica quase sempre na diminuição do outro. No caso entre JUROS NOMINAIS E INFLAÇÃO foi percebido que não houve uma regra direta que mostrasse que a queda de um resultaria na do outro. Confira nos gráficos seus respectivos comportamentos. JUROS X INFLAÇÃO: No Brasil houve momentos em que a queda da inflação coincidiu com o aumento dos juros nominais, isso levou a taxa de juros reais crescentes, veja na figura SELIC IPCA JUROS REAIS Figura 1 Relação Juros X Inflação Fonte: e Note que momentos onde a queda da inflação coincidia com o aumento dos juros reais, são os momentos em que os juros reais se elevam.

6 Apesar dos pontos de discrepância quando se compara a tendência geral das 6 curvas consegue-se chegar a uma relação de queda concomitante. Ver figura SELIC IPCA Figura 2 Relação: Selic X IPCA ( Juros X Inflação) Fonte: e JUROS x CRESCIMENTO A relação inversa entre juros reais e taxa de crescimento do PIB é clara, veja na figura 5, à seguir JUROS REAIS VARIAÇÃO PIB Figura 3 Relação Crescimento do PIB X Juros reais no Brasil Fonte: 8 DISCUSSÃO Depois destas comparações cabe-nos uma reflexão sobre o real papel de se adorar algumas medidas tão conservadoras no Brasil como, por exemplo, a manutenção de uma taxa básica de juros tão elevada. Apesar de às vezes insistirem em dizer que a política neoliberal agrega valor trazendo a estabilização da economia, precisamos compreender que toda esta conjuntura política e econômica atual interessa a alguém, que com certeza está muito longe de ser a sociedade brasileira, ou qualquer projeto de crescimento voltado para o desenvolvimento popular e do empreendimento sustentado na sociedade comum. As taxas de juros interferem nas decisões de investimento: quanto mais elevadas as taxas de juros, menos os empresários estarão dispostos a investir. Isso mostra como é presente na economia brasileira um ambiente não propício ao crescimento. Com certeza a política de Juros altos atendem muito bem ( e talvez até

7 sejam estes os maiores ganhadores desta discórdia incoerente da política 7 monetária) aos interesses de quem compra títulos do governo afim de financiar as contas públicas alavancando assim o déficit público, notamos que em 1993 a divida interna representava 29% do PIB de lá pra cá só tem aumentado, em 2002 chegava a casa dos 50%. Porém, o problema é que não se reconhece tanto no governo anterior do Fernando Henrique Cardoso quanto neste atual do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma proposta de política monetária voltada para o empreendimento, para a construção de um país baseado no pequeno e médio produtor que além de gerar emprego ajudaria no processo de desenvolvimento nacional. Como propõe Paulo Nogueira Batista: Temos tudo para ser uma grande nação. Para tanto, precisamos de um projeto de desenvolvimento com justiça, social construído com participação de toda a sociedade, o que será viável se enraizarmos definitivamente a democracia. Conduzir a política monetária para enriquecer banqueiros e remunerar o capital especulativo internacional em nada contribui para a formação de um país soberano e definitivamente independente. Torna-se imprescindível compreendermos que o país hoje vive uma situação de profunda oportunidade de vencer os grilhões da falta de investimento interno e para isso nada mais eficiente seria do que a queda da taxa de juros. Ao notar a relação inversa com os juros reais no Brasil e partissemos do princípio de que o crescimento no Brasil é altamente sensível à variação das taxas reais de juros, o que se teria que discutir é: Como baixar os juros fazendo o Brasil crescer e sem afetar a inflação. Além da redução dos juros como atuação imediata de política monetária seria imprescindível: 1ª Redução de despesas (não de investimento) 2ª Investimento maciço em tecnologia (educação). Isso além de contribuir para que o Brasil deixasse de ser a fazenda do mundo vendendo os produtos (matéria prima) a preços pífios e sem valor agregado, faria com que a necessidade de dinheiro para financiamento das despesas diminuísse gerando assim uma contra-regra para a necessidade de capital pressionando menos a necessidade de aumento dos juros. Em relação ao Crescimento ou não do PIB em função da evolução dos Juros Reais notamos que é fundamental para um crescimento cada vez maior, taxas de juros reais cada vez menores. Quanto à dívida pública no Brasil, como o crescimento do PIB é pequeno há uma dificuldade em sua queda comparada à ele, isso mostra que o país gasta mau e cresce pouco 9 CONCLUSÕES Os resultados nos fizeram refletir melhor o papel do governo em relação ao seu comportamento monetário e fiscal. Em relação à necessidade de se manter taxas de juros tão elevadas no Brasil, percebeu-se que existe algo mais abrangente na determinação dessas taxas de juros do que simplesmente a inflação, algo que atenda outra demanda escondida de maneira covarde atrás da remuneração paga por esta política que hoje se encontra perversamente distante da proposta de crescimento produtivo no país. Ferramentas sobrariam para controle da inflação, caso houvesse bom senso por parte do governo, controle de depósito compulsório e condução da taxa básica de juros seriam exemplos delas.

8 Em suma, aliar boa vontade política à responsabilidade de gerar riqueza não é 8 uma tarefa fácil, haja vista diversos interesses de outras forças. No entanto assumir a causa na gestão por um país mais justo e mais produtivo depende de compromisso com a maioria da população que seria a principal beneficiada por ela. 10 REFERÊNCIAS HILLBRECHT, Ronald. Economia Monetária. São Paulo: Atlas, LOPES, João do Carmo; ROSSETI, José Paschoal. Economia Monetária 9.ª ed. São Paulo: Atlas, CAMARGO, José Márcio. Porque o Brasil cresce pouco. Folha de São Paulo, São Paulo, 5 nov < < < Lanzana, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: Fundamentos e Atualidade, 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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