APTS. do futuro? O que esperar. Debate da APTS analisa as ameaças e oportunidades que a atividade securitária enfrentará nos próximos anos

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1 APTS Associação Paulista dos Técnicos de Seguro notícias ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO O que esperar do futuro? Ano XXV - Nº Mar. / Abr. / 2013 Debate da APTS analisa as ameaças e oportunidades que a atividade securitária enfrentará nos próximos anos

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3 ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO palavra do presidente Trinta anos dedicados ao seguro E m 2013, a APTS completou 30 anos de existência. Este período corresponde a dias, durante os quais a APTS realizou aproximadamente eventos, trabalhando ininterruptamente e com muita alegria. Alegria por colaborar com os colegas do setor para o enriquecimento de seus conhecimentos; alegria por promover um bom relacionamento entre os profissionais da área; e alegria por ajudar o setor a oferecer à sociedade a melhor proteção. Não houve sacrifícios. Não houve estresse. Não houve arrependimento. Pelo contrário, a lembrança de acontecimentos de tempos remotos nos traz saudade, que somente amaina pela continuidade nos firmes propósitos e objetivos institucionais da entidade. Portanto, devemos ao mercado de seguros a magnífica oportunidade de realizações de alto nível e criatividade. Luis López Vázquez Presidente Muito obrigado. 12. CAPA sumário 4. QUEM É QUEM com Hélio Opípari Junior 6. REGISTRO 7. Agenda de eventos 8. OPINIÃO por Dilmo Bantim Moreira, presidente do CVG-SP 10. ESPECIAL APTS reúne mídia de seguros para apresentar campanha 19. PALESTRAS DO MEIO-DIA Mediação e Arbitragem nos Contratos de Seguro e Resseguro, por Marcia Cicarelli Barbosa de Oliveira Sistema VIN Visão de negócios, adaptado para Assistência 24 horas, por Alexandre Muniz Crescimento da inadimplência e sua relação com o aumento de fraudes em seguros, por Carlos Barros de Moura 26. GERAL Aniversariantes Novos associados 12. CAPA Debate da APTS discute o futuro do mercado de seguros, analisando os impactos das principais mudanças projetadas para os próximos dez anos Ano XXV - Nº Mar. / Abr. / 2013 APTS Associação Paulista dos Técnicos de Seguro notícias O QUE ESPERAR DO FUTURO? Debate da APTS analisa as ameaças e oportunidades que a atividade securitária enfrentará nos próximos anos ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO DIRETORIA EXECUTIVA: Presidente: Luis López Vázquez Diretor Secretário: Carlos Antonio Barros de Moura Diretor Tesoureiro: José M. Pedreira de Freitas Diretores Assessores da presidência: Alberto Dabus Alexandre Milanez Camillo Carlos César Mourão Pacca Evaldir Barboza de Paula José Roberto Ferreira Montoro Luis Alberto Pomarole Luiz Antonio N. Ramos de Oliveira Marco Antonio de Lucca Odair Negretti Orlando da Costa Paulo Leão de Moura Junior Paulo Silva Braz Plínio Gilberto Spina Junior Ronaldo Santos de Oliveira José Luis S. Ferreira da Silva DIRETORIA TÉCNICA: Artigos Técnicos: Francisco de Assis Braga Assessoria Jurídica: Plinio Machado Rizzi Assistência Emergencial: Dimas Camargo Maia Filho Atuarial: Magali Rodrigues Zeller Comunicação: Pedro Barbato Filho Comunicação de Web-TV: Paulo Alexandre Silva Contratos de Seguros e Resseguros: Fábio Galli Di Matteo Eventos Especiais: Hélio Vassian Eventos, Parcerias e Convênios no Rio de Janeiro: Luis Marques Leandro Gestão de Riscos: Francesco De Cicco Gestão de Saúde: Ariovaldo Bracco Jurídica: Márcia Cicarelli Barbosa de Oliveira Microsseguros: Adevaldo Calegari Novos Projetos: Maria Helena Gurgel Prado Previdência Privada: Paulo Roberto de Campos Castro Property: Armando Bandechi Regulação de Sinistros: Bruno Piagentini Relações Internacionais: Victor Adolfo Duarte Responsabilidade Civil Profissional: Felippe Moreira Paes Barretto Resseguro: Roberto Gomes da Rocha Azevedo Riscos de Engenharia: Norberto Pancera Riscos Digitais: Manuel Dantas Matos Segurança do Trabalho e Patrimonial: Sérgio Duarte da Cruz Seguro Agrícola: Cid Carlos Andrade Junior Seguro de Automóvel: Miguel Angelo Fiori Sobrinho Seguro de Pessoas: Paulo de Tarso Meinberg Seguro de Transportes: Artur Luiz Souza dos Santos Seguro Garantia: José Marcelino Risden Seguros Massificados: Alexandre Del Fiori Sinistros: Dirceu Morandini Sinistros Massificados: José Roberto Macéa Social: Sérgio Eloi Tecnologia: Marco Antonio Damiani Tecnologia em Saúde: Sérgio Mônaco. CONSELHO ADMINISTRATIVO: Efetivos: Carlos Roberto De Zoppa Nelson Martins Fontana Pedro Barbato Filho. Suplentes: Eduardo da Silva Menezes Luiz Gustavo Miranda de Souza Osvaldo Tozi Ohnuma. CONSELHO CONSULTIVO: Presidente: Antonio Penteado Mendonça Secretária: Christina Roncarati Integrantes: Acacio Queiroz Alberto Oswaldo Continentino de Araújo Avelino Schmitt Cláudio Afif Domingos Eiji Denda Francisco Caiuby Vidigal Jayme Brasil Garfinkel João Francisco Borges da Costa Jorge Bento da Silva José Américo Peón de Sá Júlio de Albuquerque Bierrenbach Luiz de Campos Salles Nilton Molina Petr Purm. CONSELHO EDITORIAL: André Pena Caroline Rodrigues Francisco Pantoja Graciane Pereira Guilherme Contrucci Ivanildo J. M. Sousa João Carlos Labruna José Francisco Filho Kelly Lubiato Maurício Dias Mauricio Rodrigues Silva Paulo Kato. APTS notícias Órgão oficial da ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO Redação e Publicidade: Largo do Paissandu, 72-17º andar - Conj São Paulo - SP - CEP Fones: (11) Fone/Fax: (11) apts@apts.org.br Edição e Assessoria de Comunicação: Prisma Comunicação Integrada Jornalista Responsável: Márcia Alves (Mtb ) madlis@uol.com.br Assistente de redação: Carolina Estavaringo Secretária: Lucilaine Siqueira Mendes Design gráfico: Anilton Rodrigues Marques Serviços Gráficos: Editora Referência APTS Mar. / Abr. 3

4 quem é quem Uma visão pragmática da corretagem Enxergando a profissão de um ponto de vista mais otimista, Hélio Opípari Junior não vê obstáculos pela frente. Os problemas são, antes de tudo, para ele, oportunidades E nquanto muito se discute sobre os desafios da corretagem de seguro, Hélio Opípari Junior segue avançando na atividade. Questões que sobressaltam quaisquer corretores, como riscos declináveis, domínio do canal internet, agente etc., são encaradas por ele de um ponto de vista mais pragmático, sem dramas ou preocupações. Melhor ainda, são enxergadas como oportunidades. Por enquanto, basta um exemplo: a União Real. A nova empresa, que não vai demorar muito a ser conhecida pelo mercado, será resultado da união entre a Padrão Opípari, uma das três maiores assessorias de São Paulo, comandada por Opípari Jr., com a Continental e a Active, para atuar em grandes riscos e, possivelmente, solucionar muitos casos classificados como riscos declináveis. É bem possível que por detrás desse destemor de Opípari Jr. esteja a vivência em seguros, literalmente. Afinal, ele é filho do renomado profissional Hélio Opípari, que construiu carreira de 68 anos na área, a maior parte na SulAmérica, e que mesmo aposentado, ainda hoje aos 84 anos, oferece auxílio luxuoso na condução da Padrão Opípari. Como se pode supor, Opípari Jr. cresceu ouvindo falar de seguros. Ainda menino, em Poços Caldas (MG), onde viveu até a adolescência, acompanhou muitas vezes o pai, então inspetor de produção da SulAmérica, em visitas a empresas. Era criança e não entendia muito bem daquele negócio de leva e traz de papéis, recorda-se. Quando o pai foi transferido para a cidade de São Paulo para trabalhar na sucursal da Bandeirantes Seguradora, Opípari Jr., começou a planejar seu futuro. Quarto filho de uma prole de sete, seria natural que ele enveredasse pelo caminho do seguro. Mas, a princípio, não foi esta a sua escolha. Mesmo testemunhando a rápida ascensão do pai em solo paulista, decidiu seguir carreira fora do seguro. Até porque seu pai, segundo ele, nunca interferiu nas escolhas dos filhos. No início da década de 80, Opípari Jr. iniciou o curso de engenharia mecânica. Mas era um período de grandes dificuldades para o país, que enfrentava a alta inflação e desemprego crescente. As empresas não estavam contratando, a engenharia estava em baixa e tive dificuldades até em conseguir estágio, relata. Nesta, que foi considerada a década perdida, Opípari Jr. pressentia os muitos obstáculos pela frente, até que surgiu uma oportunidade. A SulAmérica criou, na época, uma empresa prestadora de serviços de inspeção de riscos, especialmente riscos 4 Mar. / Abr.

5 de engenharia, para realizar avaliações, liquidação de sinistros etc. Era o início do processo de terceirização no mercado e a SulAmérica, sempre na vanguarda, foi uma das primeiras a adotá-lo, diz. Vitorioso A inspeção de riscos foi a porta de entrada para Opípari Jr. na área de seguros. Seus conhecimentos em engenharia foram essenciais no trabalho de liquidação de sinistros, realizado pela Perfecta, empresa terceirizada. Mais tarde, em 1986, a SulAmérica incorporou a Unibanco e a Bandeirantes em suas operações, promovendo a integração dos profissionais da Perfecta, que acabou extinta. Então como funcionário da seguradora, Opípari Jr. ocupou algumas gerências técnicas, até o final da década de 80, quando recebeu o convite para atuar na Senra, uma das primeiras, senão a primeira, assessoria do país, que funcionava na capital do Rio de Janeiro, sob o comando de Antonio Carlos Senra. Aliás, vale registrar que a mudança contou com uma forcinha de sua mãe, dona Olecina. Meu pai sabia da disposição do Senra em vir para São Paulo e logo pensou em indicar um amigo seu já aposentado. Foi quando minha mãe o lembrou que todas as novas oportunidades ele sempre oferecia aos amigos, mas nunca ao filho, recorda- -se. Opípari Jr. passou a dirigir a filial paulista da Senra, oferecendo assessoria aos corretores. A mudança foi grande: de um dia para o outro, passou do lado das seguradoras, na área técnica, para o lado dos corretores, na área comercial; ou melhor, ficou entre ambos, como intermediário. Este período, que definiria para sempre o seu futuro profissional, foi também o mais desafiador de sua carreira. A assessoria era uma atividade nova e tivemos de desbravar o mercado, relata. Diferentemente do Rio de Janeiro, onde as assessorias prosperaram, São Paulo demorou a deslanchar. Naquele tempo, as associações entre corretores, conhecidas como plataformas, não vingaram e ainda dificultaram a ascensão das assessorias. Não tinham a mesma filosofia de trabalho e concorriam com os próprios clientes, os corretores, diz. Nesse contexto, Opípari Jr. ressalta que a assessoria, geralmente criada por ex-seguradores, tem o propósito claro de assessorar o corretor. Nunca de fazer seguro, reforça. Na fase inicial da Senra, a principal parceira era a SulAmérica. Mas, anos depois, já na década de 90, atendendo pedido dos corretores, a empresa ampliou o número de parceiras, aceitando a então Real Seguros, hoje Tokio Marine, e, depois, Chubb Seguros. A entrada da Bradesco, em 1997, foi um divisor de águas, a seu ver. Dois anos depois do falecimento prematuro de Antonio Carlos Senra, a Senra continuou apenas no Rio de Janeiro. Em São Paulo, Opípari Jr. decidiu criar a própria empresa, a Padrão Opípari, hoje, com mais de oito anos de existência. Atualmente, Mapfre e Marítima integram o grupo de parceiras da assessoria. Olhando para trás, ele se orgulha do grande desafio vencido de criar um novo modelo de negócio em São Paulo, que custou muito esforço. Considero-me um vitorioso, assume. A assessoria era uma atividade nova e tivemos de desbravar o mercado Considero-me um vitorioso Estilo low profile Sobre as questões que desafiam a corretagem, Opípari Jr. demonstra sua visão pragmática, ao se referir, por exemplo, à internet apenas como uma ferramenta de trabalho. Para quem, como ele, comprou um carro pela internet, em 1993, quando a rede mundial ainda era novidade, não se esperaria outra opinião. Não são apenas os jovens que compram pela internet, mas diversos públicos, e os corretores precisam enxergar esse mercado em potencial, afirma. Ele também não teme a figura do agente e até cita o exemplo da Espanha, onde a Mapfre emprega inúmeros desses profissionais. No fundo, acredita que o modelo de agente já existe na prática no mercado brasileiro. Como bom mineiro de Uberaba, Opípari Jr. leva uma vida tranquila, discreta e voltada à família. Apesar do estilo low profile, garante que faz amizades facilmente. Uma de suas virtudes é a justiça. Em qualquer decisão, sempre ouço os dois lados, afirma. Ajuda nesse sentido o raciocínio de engenheiro, que usa para resolver questões complicadas. É simples: analiso o problema, encontro a solução e aplico, diz. Sobre a APTS, ele manifesta sua admiração pela intensa atividade e por seu presidente, Luis López Vázquez, que classifica como brilhante. APTS Mar. / Abr. 5

6 REGISTRO APTS em posse do Sescon-SP Dia 18 de janeiro, foi empossada oficialmente a nova diretoria do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis. Assessoramento, Perícia, Informações e Pesquisa no Estado de São Paulo (Sescon- -SP). Durante o evento, realizado no Clube Atlético Monte Líbano, em São Paulo (SP), a entidade também comemorou o aniversário de 64 anos de existência. Diversas autoridades participaram da cerimônia, entre os quais o presidente da APTS, Luis López Vázquez. Sérgio Approbato Machado Júnior assumiu a presidência do sindicato para o triênio , sucedendo no cargo José Maria Chapina Alcazar. Durante o discurso de posse, o novo presidente ressaltou os avanços da entidade. Conquistamos muitas vitórias em favor do país nos últimos anos. Porém, nossa caminhada pela simplificação e redução da carga tributária está apenas engatinhando, diante dos inúmeros obstáculos que temos pela frente, disse. Um dos principais focos da nova gestão, segundo o novo presidente, será a ampliação do leque de serviços e opções visando a Vázquez e Sérgio Approbato educação permanente. Hoje, o empresário e o profissional contábil estão no centro das grandes mudanças legislativas, tributárias e tecnológicas, e suas responsabilidades têm crescido gradualmente. Por isso, é uma de nossas grandes missões prepará-los para os constantes desafios impostos neste novo milênio, afirmou. Fotos: divulgação CVG-SP recebe o presidente da FenaPrevi O CVG-SP recebeu em seu tradicional almoço, realizado no dia 10 de abril, o presidente da Federação Nacional de Previdência e Vida (Fenaprevi), Osvaldo Nascimento. Durante o almoço, o primeiro da nova gestão de Dilmo Bantim Moreira na presidência do CVG-SP, Nascimento apresentou o VGBL Saúde como uma alternativa ao grande desafio futuro do país, que é prover assistência médica adequada à população mais idosa. Presente no evento, o presidente da APTS perguntou para Nascimento se haveria algum estudo ou proposta em nível mundial para solucionar o desafio dos governos na assistência social à saúde. O presidente da Fena- Previ, respondeu que existem estudos da ONU e OCDE sobre o 6 Mar. / Abr. tema, mas sem apontar uma única solução. Temos de reformular o sistema privado de saúde. O papel das entidades do setor é avaliar alternativas, mas a demanda deve partir da sociedade, disse. Dilmo B. Moreira, Vázquez e Osmar Bertacini. No detalhe, Osvaldo Nascimento. Clube dos Corretores reúne ex-mentores A diretoria executiva do Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP) reuniu-se no dia 18 de abril com o Conselho de Mentores para avaliar ações da entidade e obter propostas. O ex-mentor Luis Lopez Vázquez foi aplaudido ao chegar. Além dele, participaram os ex-mentores: Boris Ber, César Bertacini, Henrique Elias, Milton D Amélio, Nilson Arello Barbosa e Pedro Barbato Filho. Foi uma reunião extremamente agradável, em que buscamos alinhar respeito ao passado, atuação no presente e visão de futuro, afirmou o atual mentor Alexandre Camillo. Foto: Antranik Photos Foto: Evaldir Barboza de Paula Homenagem da Revista Segurador Brasil Durante almoço promovido pela APTS com representantes da mídia de seguros, no dia 7 de maio, no restaurante Lellis Trattoria, em São Paulo (SP), o presidente da APTS recebeu homenagem da Revista Segurador Brasil. João Carlos Labruna, editor executivo da revista, entregou a Luis López Vázquez uma estatueta em reconhecimento à sua atuação à frente da APTS e contribuição ao mercado de seguros. A entrega estava prevista para a cerimônia da 10ª edição do Prêmio Segurador Brasil, realizada dia 26 de março, no Buffet Baiuca, em São Paulo. Mas, na ocasião, Vázquez não pode comparecer. Por isso, Labruna aproveitou o almoço para realizar pessoalmente a homenagem. O Vázquez tem muita importância para o mercado e neste ano o Comitê organizador resolveu homenageá- -lo, declarou. Nos últimos anos, durante os eventos de premiação, a Editora Brasil Notícias aproveita a ocasião para reconhecer e homenagear o trabalhado de grandes personalidades do setor. Neste ano, além de Vázquez, o presidente da Camaracor-SP, Pedro Barbato Filho, também recebeu a honraria.

7 Divulgação AGENDA DE EVENTOS A APTS está finalizando sua programação de eventos para Acompanhe pelo site da APTS ( a programação completa. Jorge Teixeira Barbosa, Vázquez, Akira Harashima e (em pé) Valmir Rodrigues Vázquez prestigia almoço da Aconseg-SP O presidente da Tokio Marine, Akira Harashima, foi homenageado pela Associação das Empresas de Assessorias de Seguros de São Paulo (Aconseg-SP) em almoço realizado dia 25 de abril, no restaurante do Terraço Itália, em São Paulo (SP). Sinto-me muito honrado por esta iniciativa da Aconseg-SP. A Tokio Marine preza muito o relacionamento com nossos parceiros, disse Harashima. O presidente da APTS recebeu especial deferência durante o evento, tanto do homenageado quanto do presidente da Aconseg-SP, Jorge Teixeira Barbosa. Ambos fizeram questão de posar para foto ao lado de Vázquez. PALESTRAS DO MEIO-DIA Junho Dia 5 - Antonio Penteado Mendonça (Penteado Mendonça Advocacia) - Tema a definir. Dia 19 - Representante da Dekra- Tema a definir. Julho Dia 3 - Daniel dos Reis Freitas (Marinho Despachantes) - Tema: Cadin - Cadastro Informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades estaduais Outubro Dia 9 - Sergio Barroso de Mello (Pellon & Associados) - Tema: Seguro de Responsabilidade Civil- Atualidades Técnicas e Jurídicas. Dia 23 - Acacio Queiroz (Chubb Seguros) Tema a definir. Novembro Dia 6 - Cesar Bertacini (presidente da UCS) Tema a definir. Dia 13 - Magali R. Zeller (AT Service) Tema a definir. Debate do Meio-Dia Junho Dia 26 - Maria Helena Prado (Prado e Saraiva Advogados) - Tema a definir. As Palestras e Debates do Meio-Dia são realizados sempre no horário do almoço, entre 12h e 13h30, com a oferta de lanches aos participantes. A estrada é gratuita para os associados da APTS e convidados dos patrocinadores. Mais informações pelos telefones (11) e ou pelo apts@apts.org.br

8 opinião Seguros para pessoas inovam C om a manutenção do controle da inflação, novas perspectivas de consumo se abriram para os brasileiros, entre elas, os produtos de seguros de Riscos Pessoais, Previdência Complementar, Capitalização e Saúde. Seja a partir da modificação das necessidades dos consumidores ou em consequência de uma nova realidade econômica, o desenvolvimento de produtos deriva da atenção às oportunidades latentes, fazendo com que as seguradoras se orientem de maneira diferenciada e inovadora em um mercado cada vez mais exigente. Estudos demonstram que a aquisição de produtos voltados à previdência complementar tem sua decisão fortemente ligada à opinião feminina na família, assim como os de seguros de vida, saúde, educacional e planos odontológicos. Inclusive, especialmente para o mercado feminino, criam-se produtos nos quais, além das já consagradas coberturas do seguro de vida, incluem-se cláusulas especiais para câncer, serviços que agregam convênios de clínicas estéticas, atendimentos a emergências residenciais e brindes de produtos de beleza. Nesta mesma linha, há produtos similares adaptados para o público masculino. Os exemplos de segmentação são variados, mesmo em situações que encontram restrições de aceitação, como a atividade de mototáxi, motofrete, terceira e quarta idades, diabéticos e perda de certificado de habilitação de vôo. Nestes riscos, há disponibilidade de produtos especificamente para a alta exposição implícita na aceitação. Também como exemplificação de ação mercadológica orientada, existe seguro de vida que, com a finalidade de indenização a beneficiários, reconhece a união estável homoafetiva. Examinando o consumo de seguros no ambiente empresarial, atenta-se cada vez mais no sentido de identificação das necessidades desse importante nicho de mercado desde 8 Mar. / Abr. as pequenas e médias empresas até as grandes corporações. As opções são diversas, seja para atendimento a cláusulas de acordos sindicais, para incremento de retenção de profissionais ou, ainda, para cobertura de despesas de indenização às empresas pelo óbito de empregados. Utilizados como atrativos adicionais, considerem-se também os complementos oferecidos por meio dos Serviços Assistenciais, desde os mais tradicionais, como cesta básica e assistência funeral, até os de concierge, viagem, residencial, descontos em medicamentos, automóvel e segunda opinião médica, bem como o que disponibiliza consultores que identificam e propõem ações corretivas para situações de risco dentro de residências. Importante também citar a combinação de tipos de seguro distintos, como Vida e/ ou Acidentes e Capitalização, que geram os produtos de Vida/Acidentes com Sorteio, agregando importante componente lúdico que aumenta a atratividade dos produtos. Criar seguros inovadores envolve, também, a identificação e ampliação das metodologias de pesquisa para melhor conhecimento das demandas dos públicos- -alvos, assim como o desenvolvimento de campanhas de vendas orientadas. O caminho da segmentação de produtos identifica a realidade das necessidades securitárias dos clientes, desenhando conjuntos de garantias e valores nos produtos de Riscos Pessoais, Previdência Complementar, Capitalização e Saúde que venham ao encontro do atendimento de seus anseios por coberturas adequadas. Este caminho demonstra a preocupação da indústria securitária na busca da modernidade, eficiência e eficácia, proporcionando dignidade e apoio às pessoas. Dilmo Bantim Moreira é presidente do Clube Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP), diretor de Relacionamento com o segmento de Previdência Privada e Vida da ANSP, atuário, membro da Comissão Técnica de Produtos de Risco da FenaPrevi, instrutor para seguros de Riscos Pessoais e colunista em mídias securitárias.

9 A APTS QUER COMPRAR E MODERNIZAR O SEU AUDITÓRIO APTS pretende ampliar o alcance das já famosas e tradicionais Palestras e Debates do Meio-Dia, que acontecem semanalmente com presença de importantes nomes do mercado de seguros brasileiro. Para tanto, oferece ao mercado de seguros a oportunidade única de contribuir para a compra deste importante espaço de ideias e líderes, marcando para sempre a história da mais conceituada entidade de técnicos de seguro do Brasil. CAMPANHA DA APTS PARA A AQUISIÇÃO DE AUDITÓRIO Além da compra do auditório, os recursos arrecadados deverão ser direcionados para a revitalização do espaço, com a aquisição de novas e confortáveis poltronas; modernos equipamentos de apoio, como computadores e retroprojetores; instalação de um novo sistema de som, melhoria do hall de entrada, com estrutura adequada para coffee- -break; além de um novo painel para apresentar os nomes dos patrocinadores. ENTRE EM CON- TATO COM A APTS E SAIBA COMO COLABORAR. Mais informações pelos telefones da APTS (11) , (11) ou pelo apts@apts.org.br ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO

10 especial Fotos: Carolina Estavaringo APTS reúne mídia de seguros para apresentar campanha Em almoço com a presença de representantes dos principais veículos do setor, o presidente da APTS solicitou apoio na divulgação da campanha da entidade para a aquisição de auditório E m campanha pela aquisição de auditório próprio, a APTS convidou representantes da mídia de seguros para um almoço, dia 7 de maio, no restaurante Lellis Trattoria, em São Paulo (SP). Durante o evento, o presidente, Luis López Vázquez, ressaltou a importância do apoio e engajamento da imprensa de seguros para o sucesso da campanha. Apesar de possuir sede própria, o auditório da APTS é alugado e está à venda desde o início do ano. Para que a entidade não precise deslocar seus eventos para outro endereço, especialmente as Palestras e Debates do Meio-Dia, Vázquez decidiu iniciar uma campanha para a arrecadação de recursos junto ao mercado. Vázquez solicitou o apoio da imprensa na divulgação da campanha, ressaltando que a aquisição do auditório trará grandes benefícios ao mercado segurador. Ele declarou que a compra e, posterior, modernização do espaço colocará a APTS no roteiro de visitas de seguradoras, diretores ou representantes de companhias internacionais. Desde que as condições sejam ótimas, será possível convidar elementos 10 Mar. / Abr.

11 Sobre a campanha O montante fixado como meta para a aquisição e revitalização do auditório foi dividido em cotas de patrocínio, relacionando os respectivos benefícios. Patrocinador Ouro Destaque da marca da empresa na placa de inauguração do novo auditório; Destaque da marca da empresa no painel fixo do auditório durante todos os eventos; Indicação de tema e palestrante para uma Palestra do Meio- -Dia em 2013; Apresentação de vídeo institucional durante o evento de inauguração do novo auditório; Direito a convite para o evento de inauguração do novo auditório; Destaque na edição especial de inauguração do novo auditório na Revista APTS; Divulgação no site da APTS. Patrocinador Prata Marca da empresa na placa de inauguração do novo auditório; Marca da empresa no painel fixo do auditório durante todos os eventos; Indicação de tema e palestrante para uma Palestra do Meio- -Dia em 2013; Direito a convite para o evento de inauguração do novo auditório; Citação na edição especial de inauguração do novo auditório na Revista APTS; Divulgação no site da APTS. Patrocinador Bronze Marca da empresa na placa de inauguração do novo auditório; Marca da empresa no painel fixo do auditório durante todos os eventos; Direito a convite para o evento de inauguração do novo auditório; Citação na edição especial de inauguração do novo auditório na Revista APTS; Divulgação no site da APTS. Além da compra do auditório, os recursos arrecadados deverão ser direcionados também para a revitalização do espaço, com a aquisição de novas e confortáveis poltronas; modernos equipamentos de apoio, como computadores e retroprojetores; instalação de um novo sistema de som, melhoria do hall de entrada, com estrutura adequada para coffee-break; e de um novo painel para apresentar os nomes dos patrocinadores. A campanha deverá prosseguir até que os recursos arrecadados atinjam o montante fixado. Além de empresas, a APTS também aceita doações de pessoas físicas. Mais informações pelos telefones da APTS (11) , (11) ou pelo apts@apts.org.br. (sentados) João Carlos Labruna (Revista Segurador Brasil) e Luis López Vázquez; (em pé) Carlos Barros de Moura (APTS), André Pena (Revista Seguro Total), Graciane Pereira (Revista Apólice), Paulo Kato (Revista Cobertura), Raul Marzochi (Portal Segs) e Márcia Alves (APTS) internacionais para os eventos, disse. Durante o almoço, o presidente da entidade também destacou que o espaço adquirido servirá a todo setor, tanto seguradoras como entidades que apoiam o trabalho da APTS. O novo auditório será utilizado por todo o mercado. Mas os colaboradores da campanha terão preferência, declarou. O presidente lembrou que a APTS, em seus trinta anos completados em 2013, tem contribuído muito com o mercado de seguros na discussão de importantes debates, apresentando soluções e disseminando conhecimento técnico. Por isso, espera que a imprensa e outros colaboradores ajudem na divulgação da entidade, para que o trabalho realizado ao longo dos anos possa permanecer ativo. Segundo ele, a campanha já conta com alguns apoiadores, como o presidente do Sindicado das Seguradoras de São Paulo (Sindseg-SP) e da Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP), Mauro Batista; o diretor presidente da Paulo Castro & Associados, Paulo Castro; e o presidente da Delphos, Eduardo Menezes. Por fim, Vázquez afirmou que a divulgação e colaboração da imprensa são essenciais para dar continuidade ao trabalho da entidade. Se a imprensa apoiar e manifestar ao público que reconhece o valor do auditório para a instituição do seguro, será de grande valia e fará a diferença, já que é multiplicadora de conhecimento, disse. EM TEMPO Apoio conquistado A mídia especializada em seguros foi bastante receptiva ao apelo do presidente da APTS, manifestando seu total apoio à causa. Todos os veículos representados na ocasião, cederam gratuitamente espaço à APTS, tanto para veiculação de matérias sobre a campanha, como de banners e outros materiais publicitários. APTS Mar. / Abr. 11

12 Capa Mercado discute como se preparar para o futuro Diante do avanço da tecnologia, talvez, os automóveis precisem menos de seguros, a internet se torne o principal canal de vendas de seguros e a nanotecnologia seja capaz de revolucionar os produtos de saúde. Porém, difícil é prever quais serão os impactos dessas mudanças Considerando a velocidade das mudanças tecnológicas, não é difícil imaginar no futuro a predominância de veículos inteligentes, capazes de trafegar sem motorista, menos suscetíveis a colisões e mais bem protegidos contra roubo. Um estudo recente da consultoria KPMG intitulado Carro autônomo: a próxima revolução faz essa projeção para os próximos dez ou 20 anos. Entretanto, ainda não é possível mensurar qual seria o impacto para o mercado de seguros se este tipo de carro viesse a fazer parte do cenário futuro. A redução de riscos poderia esvaziar a carteira de automóvel? Esta e outras questões futuras, como a venda pelo canal internet e o uso de tecnologia para monitorar os riscos de doenças, foram discutidas no Debate do Meio-Dia O Fu- Luis López Vázturo do Mercado de Seguros: Corretores e Seguradores, promovido pela APTS no dia 27 de março, em sua sede, sob a coordenação e mediação do diretor e sócio da Flex Corretora de Seguros, José César Caiafa Junior. Com o enfoque da análise limitado aos próximos dez anos, Caiafa dividiu o tema principal entre três representantes da indústria de seguros. Francisco Galiza, da Rating Consultoria, expôs a visão econômica; Marcos Scherer, superintendente executivo da Bradesco Seguros, apresentou o ponto de vista do segurador; e Luiz Alvares Morales Junior, presidente da União dos Corretores de Seguros (UCS), analisou a questão sob a ótica dos profissionais da corretagem. Janela de oportunidades Para projetar o futuro, o economista Francisco Galiza partiu dos dez tópicos que ocupam a atual agenda da indústria de seguros mundial, escolhendo comentar apenas os que podem afetar o mercado nacional. No topo da lista, além da dívida europeia, a recessão, que afeta países como Por- 12 Mar. / Abr.

13 tugal, Espanha e Grécia, preocupa as seguradoras, mas não as brasileiras. Galiza afirmou que as companhias nacionais não possuem investimentos em ativos nesse grupo. Já a redução da taxas de juros preocupa as empresas de seguros devido ao efeito de queda de rentabilidade. A inflação ainda merece atenção no Brasil, mas não tanto como em países que adotam política monetária expansionista, como alguns do continente europeu. O modelo regulatório, outro tópico, em fase de aperfeiçoamento desde a crise econômica de 2008, conta com a adesão de várias seguradoras ao redor do mundo. Depois da quebra de alguns bancos, de acordo com Galiza, as seguradoras agora querem desvincular sua imagem das instituições financeiras. Os sites internacionais ressaltam que os dois segmentos possuem riscos diferentes, disse. No Brasil, a implantação do modelo regulatório foi realizada pela Susep, inicialmente, de forma muito agressiva, na visão Galiza. Mas hoje, ele reconhece que já atingiu um estágio mais racional e harmonioso. Entre os temas atuais, as mudanças tecnológicas estão na pauta de todos os mercados de seguros. Nesse campo, a indústria automobilística saiu na frente com a incorporação cada vez maior de recursos tecnológicos em sua linha de produção. Um estudo da consultoria KPMG sobre os carros que dispensam condutores prevê que até meados de 2025 os veículos que trafegam sem motorista provocarão uma Francisco Galiza, José Caiafa, Marcos Scherer e Luiz Morales revolução nos seguros de veículos semelhante ou maior até do que a internet foi capaz nos meios de comunicação. Galiza elenca as consequências da produção em escala desse carro futuro, apontadas pelo estudo, como a redução de preço de veículos, menor uso de aço e menos dispositivos de segurança. Dotados de computadores para controlar a velocidade, a condução se tornará mais eficiente, diminuindo a necessidade de semáforos, explicou. Segundo o economista, a chegada do veículo inteligente deverá mudar, principalmente, o atual modelo de seguro de automóvel, que deixará ser vinculado ao motorista para ser um item a mais do veículo, oferecido diretamente pela montadora. Em suma, existe o risco de esvaziamento da carteira de automóvel. Outro dos ten topics é o aumento da longevidade, uma questão nova para o Brasil. Na Alemanha, onde grande parte da população é composta por idosos, o estudo The financial impact of longevity risk, produzido pelo FMI, cal- Patrocinadores APTS Mar. / Abr. 13

14 Capa Plateia lotada para assistir ao evento culou os efeitos do acréscimo de mais três anos na média de expectativa de vida dos alemães ao longo dos próximos 40 anos. O estudo concluiu que a relação dívida pública/ PIB saltaria de 84% para aproximadamente 150%. Nos países desenvolvidos, o incremento de dívida seria de 50% do PIB e nos países em desenvolvimento, de 25%. É um problema sério para o Brasil no futuro, que precisa ser contemporizado, disse. Galiza apontou a distribuição como um dos desafios futuros para o setor de seguros. Ele apresentou o exemplo do Reino Unido, onde, atualmente, entre 30% e 40% das vendas de seguros de automóvel são realizadas pela internet. Embora a experiência tenha se mostrado positiva do ponto de vista da maior satisfação do consumidor, de outro lado também gerou aumento de fraudes, guerra de preços e queda de rentabilidade das seguradoras. Daí porque, considera que é preciso avaliar cuidadosamente qual modelo de venda pela internet o mercado brasileiro deve adotar. Ele mencionou um estudo da consultoria Pricewaterhouse Coopers nos Estados Unidos, que detectou um descompasso entre a oferta e a demanda 14 Mar. / Abr. Se o Brasil não se aperfeiçoar e se desenvolver, perderá a janela de oportunidades Francisco Galiza, da Rating Consultoria de seguro de pessoas. As pessoas querem comprar o seguro pela internet, mas a oferta não atende, ou seja, o canal é subutilizado, disse. Segundo Galiza, o Brasil é considerado um mercado moderno e criativo em termos distribuição, por dispor de canais diversos para a venda de seguros, como as redes varejistas, contas de consumo, internet e outros. Para ele, em modelos de distribuição, o país tem mais a ensinar do que a aprender. Tanto que, entre o canal internet e o canal corretor, o economista sugere o desenvolvimento de um modelo hibrido, que una ambos. Por fim, o mais importante entre os dez tópicos, de acordo com Galiza, são os investimentos das empresas estrangeiras no país. Para ele, o Brasil ainda é uma janela de oportunidades para esses investidores, mas precisa cumprir algumas regras básicas, como a realização de reformas e a conquista do equilíbrio fiscal. Um estudo recente do Lloyds mediu o potencial dos seguros de ramos elementares no país, concluindo que mesmo sem mudar nada o segmento é capaz de crescer 0,5% do PIB. Por suas contas, isso representa US$ 13 bilhões. O seguro brasileiro está na mira de investidores estrangeiros, mas sofre com os efeitos da lentidão que, para Galiza, caracteriza as decisões econômicas do governo. A previsão do economista é que essa janela de oportunidades se feche em no máximo cinco anos. Até lá, se o Brasil não se aperfeiçoar e se desenvolver, perderá a oportunidade e terá de esperar um novo ciclo. Não podemos desperdiçar essa chance, disse. Durante sua palestra, Galiza comentou sobre o Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras (ICES), indicador que criou em parceria com a Revista Cobertura para medir a confiança das empresas, a exemplo do que existe em outros segmentos. O índice é apurado por meio de entrevista mensal

15 com os dirigentes de 60 grupos segurados, questionando suas expectativas em relação aos próximos seis meses. As respostas são tabuladas e transformadas em um valor numérico. Em março, por exemplo, o ICES foi de 115,7, superando fevereiro, que atingiu 114,0. Ambos os meses, segundo ele, sinalizaram o otimismo do setor, sobretudo em relação ao fator rentabilidade futura. O ICES de março ficou próximo ao de outros setores, como a indústria (105,2) e comércio (128,6). Plano Diretor O coordenador do debate, Caiafa, destacou que uma das inúmeras variáveis que compõem o cenário futuro do seguro é a consciência social, gerada pela ampliação da responsabilidade civil e sua melhor assimilação pela sociedade. Ele citou o exemplo da tragédia de Santa Maria (RS), em que vítimas e familiares pleiteiam na justiça indenizações milionárias. Hoje, a sociedade tem outra visão de mundo e outro tipo de cobrança, afirmou. Caiafa lembrou, ainda, o Plano Diretor do Mercado de Seguros, implantado em 1991, prevendo ações em inúmeras áreas do setor para desenvolver o seguro. A ideia era aumentar a participação do seguro no PIB, naquela época em torno de 0,6%. Hoje já chegamos a quase 4%, disse. Em seguida, ele reforçou o propósito do debate de expor a opinião dos representantes de cada segmento sobre o futuro do corretor. Qual seria o seu plano diretor para a categoria?, perguntou a Marcos Scherer. Hoje, a sociedade tem outra visão de mundo e outro tipo de cobrança José César Caiafa Junior, diretor e sócio da Flex Corretora de Seguros Futuro de oportunidades Mais do que desafios, o que o superintendente executivo da Bradesco Seguros enxerga no cenário futuro dos corretores são oportunidades. De posse de estatísticas, ele apontou os segmentos com maior potencial, começando pela frota nacional, que tem somente 30% dos veículos segurados. A maioria das residências, cerca de 85%, ainda não foi atingida pelo seguro, assim como 87% das empresas e 80% da população ainda sem seguro de vida. As incertezas do futuro geram angústia. Mas olhando do ponto de vista das perspectivas, traz certo alívio constatar que muito pode ser feito para superar os desafios, disse. Sua percepção é a de que o canal corretor está ganhando força. Ele observa que, nos últimos anos, enquanto o mercado segurador se tornou mais concentrado, após a extinção de algumas seguradoras e a fusão de outras, a categoria de corretores se expandiu. Scherer explica que a concentração do mercado foi o meio que as empresas encontraram de se fortalecerem para mitigar riscos. Mas, independentemente de que lado do balcão se esteja, ele acredita que o sucesso do setor de seguros é interessante para seguradores e corretores. Um dos fatores para o sucesso, a seu ver, está na inovação, sobretudo a tecnológica, que é capaz de gerar valor ao negócio, tanto para o corretor, na aplicação do cross-selling, como para a seguradora, na identificação de novos nichos para distribuição. Para ambos, o objetivo em comum será alinhar os produtos às expectativas do consumidor. Sobre o futuro do corretor, Scherer analisa que o impacto do carro inteligente sobre o modelo de seguro de automóvel, talvez, não seja tão grande quanto se supõe, já que a maioria dos roubos é por assalto a mão armada. Além disso, os grandes centros urbanos ainda deverão concentrar grande exposição de risco de danos a veículos nos próximos anos. Opinião da plateia As tendências que vimos aqui são reflexos do presente. Hoje, já se vê a melhoria da tecnologia a ponto de compromissar a venda do automóvel, o maior produto, que são os veículos auto-dirigíveis no futuro. Vemos também outras mudanças na sociedade, com o aumento de consumidores de seguros de vida; preocupações fortes com a previdência e a tendência de longevidade. Uma realidade bem clara de perspectiva. Tive aqui a visão do que está acontecendo, até em nível global, no que o Francisco Galiza foi perfeito! José Luiz S. Ferreira da Silva Porto Seguro APTS Mar. / Abr. 15

16 Capa Haverá mudança no seguro de automóvel, ele acredita, mas provocada pela ampliação do consumo puxado pela ascensão das classes C e D, potenciais compradoras desse seguro e também de outras modalidades de proteção de patrimônio. Scherer prevê que nos próximos dez ou 20 anos ganhará maior importância a cobertura para terceiros. Proteger o terceiro passará a ser uma necessidade, na medida em que o seguro também protege seu próprio patrimônio, evitando que eventuais regressos lhe onerem, ponderou. Outra possibilidade será promover o uso da tecnologia para o gerenciamento de riscos em saúde. A prevenção poderá beneficiar os planos de saúde e seguro de vida, na medida em que reduz riscos. Em relação à longevidade, Scherer também prefere vê-la de outro ponto de vista, enxergando oportunidades tanto no grupo de pessoas mais velhas como também nas demais faixas etárias. Ele observa que cada faixa etária tem sua necessidade especifica de proteção. Um jovem de 18 anos, por exemplo, terá necessidade diferente de um jovem casal com filhos, que também diferirá da necessidade de proteção de alguém que já caminha para a terceira idade. Mas a questão é: como penetrar no universo de consumo desses potenciais clientes? O microsseguro, tido por muitos como a porta de entrada no universo do novo consumidor, pode não ser o único Opinião da plateia 16 Mar. / Abr. O debate apresentou temas bastante pertinentes. O mercado está em constante mudança e precisamos aprender com os erros hoje para melhorarmos e não cometê-los amanhã. A tecnologia é um assunto que não podemos desprezar. É um rolo compressor que temos de acompanhar. Luciano Basílio Corretora Styllo Basílio As incertezas do futuro geram angústia. Mas olhando do ponto de vista das perspectivas, traz certo alívio constatar que muito pode ser feito para superar os desafios Marcos Scherer, superintendente executivo da Bradesco Seguros acesso, na visão do executivo. Seria a porta de entrada no mundo do consumo de seguros em microrregiões, mas tanto seguradoras quanto corretores poderão identificar nichos também em outros segmentos, como bancas de jornal, mercearias e outros lugares que tenham fluxo de público, disse. A tecnologia, a seu ver, pode ser uma aliada nessa tarefa, assim como a internet uma importante ferramenta de vendas para o corretor, além de um meio de interação com seu cliente. Scherer sugere aos corretores que utilizem a rede para se comunicar com seus clientes, com focos na retenção e no contato, porém de forma planejada, a cada trimestre ou semestre. O importante é ser percebido pelo cliente, orientou. Postura passiva Caiafa aproveitou o final da apresentação de Scherer para acrescentar mais informações sobre o Plano Diretor, criado em Naquela época, segundo ele, o índice sinistro/prêmio era menor que 60%, ou seja, para cada R$ 100 pagos em prêmios o mercado recebia R$ 60 de indenização, sendo o restante, inclusive o ganho financeiro, absorvido por condições comerciais e operacionais e lucro. O objetivo do plano era aumentar o retorno das indenizações para que o seguro se tornasse um produto mais aceitável, relata. Entre as iniciativas previstas pelo plano, algumas foram concretizadas anos depois, como a privatização do IRB, e outras não, como é o caso da privatização do seguro de acidentes do trabalho, que ainda permanece sob gestão do governo. Caiafa chamou a atenção, entretanto, para a ausência de um elemento importante na elaboração e execução do Plano Diretor: o corretor de seguros. De fora desse processo, o corretor, segundo Caiafa, assumiu, desde então, uma postura passiva, limitando-se a aceitar ou rejeitar as condições impostas pelas seguradoras. O corretor não tem demonstrado postura independente, como associação ou categoria, afirmou. Por isso, ao passar a palavra ao representante da classe, Luiz Morales, Caiafa perguntou o que poderia ser

17 feito para aumentar a participação do corretor no mercado. Como esse profissional pode se preparar agora para os próximos dez anos?. Mais apoio das seguradoras Embora tenham em comum o objetivo de vender seguros, seguradoras e corretores, às vezes, não se entendem. Para Luiz Morales, a origem dos eventuais conflitos está na padronização dos processos das seguradoras. Para as seguradoras interessa que os corretores comercializem os produtos criados. Qualquer ação diferente do que foi planejado gera muitas discussões, afirmou. Ainda que não se trate de má vontade do segurador, Luiz Morales reconheceu que falta às empresas conhecimento do produto. Esta é razão, a seu ver, de alguns segmentos, como o automóvel, terem pouca penetração do seguro. Cada cliente é único, não dá para padronizar, afirmou. Segundo o presidente da UCS, os corretores até tentam mudar essa situação, contribuindo com ideias para novos produtos. Mas, geralmente, são ignorados pelas empresas. Dá vontade de chorar, exagera. Ele aponta oportunidades para os corretores em outros segmentos, como a oferta de planos de saúde para as empregadas domésticas, categoria que recentemente conquistou mais direitos. Mas cadê o seguro saúde? Sumiu, observa. Além da comercialização de seguros de responsabilidade civil para os automóveis comuns que ainda existirão na próxima década, Luiz Morales acredita que o próprio carro inteligente também necessitará de seguro. Soube que a ação de hackers nesses carros sem condutores poderá causar batidas, informou. O futuro está repleto de oportunidades para os corretores, de acordo com Luiz Morales. Entretanto, ele se queixa da falta de apoio das seguradoras, que já no presente não oferecem as ferramentas necessárias aos profissionais da corretagem. Mesmo diante da tendência de crescimento do canal internet como meio de venda de seguros, Luiz Morales está convicto de que a participação do corretor será sempre necessária. Ele Algumas vezes, não consigo perguntar diretamente ao cliente quantos filhos tem, para poder oferecer o melhor produto. Aí é que entra a internet, como uma ferramenta de auxílio Luiz Alvares Morales Junior, presidente da União dos Corretores de Seguros (UCS) Opinião da plateia Fiquei muito empolgado com esse debate. Faz tempo que não vinha à APTS, mas agora vou fabricar tempo para vir. Este foi um debate moderno, contemporâneo, em que cada um dos debatedores colocou o seu ponto de vista. Mas tudo somado, enxergamos a base de hoje e o trampolim para o futuro. Achei ótimo! Octavio J. Milliet Lloyd Milliet Seguros e Resseguros citou uma pesquisa da IBM que revela a preferência do consumidor pelo contato pessoal, apesar da possibilidade de comprar pela internet. O preço não é o mais relevante, também é preciso ter clareza, honestidade e saber atuar com a diversidade de clientes, e não apenas com os perfis, disse. Como representante da categoria, o presidente da UCS não ignora a necessidade de os corretores aderirem à internet, como meio de divulgar seus serviços e interagir com o cliente. Algumas vezes, não consigo perguntar diretamente ao cliente quantos filhos tem, para poder oferecer o melhor produto. Aí é que entra a internet, como uma ferramenta de auxílio, afirmou. Ele relatou uma iniciativa da UCS, dois anos atrás, para orientar seus associados a criarem seus sites na internet. Mas, também revelou que a iniciativa não contou com o apoio das seguradoras. Mesmo reconhecendo que essa situação precisa mudar, Luiz Morales ainda acredita na parceria entre corretor e seguradora. O que espero do segurador é que esteja mais próximo do corretor, porque ainda está muito distante, disse. Para ele, a sobrevivência da categoria no futuro está na venda consultiva. Precisamos aprender a interpretar e a traduzir corretamente as demandas do mercado e os movimentos do segurador. Mas as companhias precisam ajustar suas ferramentas para os corretores. Isso é importantíssimo, disse. APTS Mar. / Abr. 17

18

19 palestra do meio-dia Sua Segurança. APTS Out. / Nov. / Dez. 19

20 palestra do meio-dia As vantagens da arbitragem em seguro e resseguro Marcia Cicarelli apresentou as implicações práticas da lei brasileira de arbitragem em seguros e resseguros. O evento contou com a participação do advogado espanhol Paulino Fajardo, do DAC-Beachcroft, que compartilhou sua experiência como mediador, árbitro e advogado em países da Europa M Advocacia, Marcia Cicarelli Barbosa 20 Mar. / Abr. ediação e Arbitragem nos Contratos de Seguro e Resseguro foi o tema da palestra proferida pela sócia da JBO de Oliveira, no dia 13 de março, na sede da APTS, em São Paulo (SP). A partir de sua experiência de 20 anos de atuação em seguro e resseguro, no mercado nacional e internacional, inclusive por meio de sua parceria com o escritório DAC- -Beachcroft, a advogada demonstrou a aplicação prática da lei em seguro e resseguro. Ela também enfocou as controvérsias que comumente surgem no mercado a respeito dos métodos alternativos de resolução de litígios, com ênfase na arbitragem no Brasil. Marcia Cicarelli ressaltou que o princípio essencial da arbitragem é a autonomia de vontade das partes. Daí porque, nos contratos de adesão, como é o caso do contrato de seguro, a lei prevê que a cláusula compromissória (cláusula inserida em contratos, prevendo que os conflitos daí originados serão resolvidos por arbitragem e não pela via judicial) não vincula o segurado-aderente. Exceção se for opção do próprio segurado a utilização desse mecanismo ou se tiver concordado expressamente com tal previsão contratual. Neste caso, a lei determina que o contrato deva ter a assinatura específica do segurado para essa cláusula, que deverá ser redigida em negrito ou, ainda, em documento apartado. A intenção da lei é clara: a cláusula de arbitragem não pode ser contratada por adesão. Exige-se, para sua validade, a expressa manifestação de vontade do segurado, explica. Também por força do princípio da autonomia da vontade, a arbitragem, diferentemente do processo judicial, permite às partes a escolha da lei aplicável e do local de realização da arbitragem. Para Marcia Cicarelli, tal possibilidade é de importância fundamental em contratos com vocação internacional, como é o caso do resseguro. Mas também se mostra importante em casos de seguro, já que as partes podem optar pela utilização, como regra de julgamento, de princípios gerais de direito, usos e costumes e das leis de mercado. A advogada frisa que a lei é muitas vezes omissa sobre os diversos conflitos que envolvem a matéria de seguros. Marcia Cicarelli Barbosa de Oliveira, sócia da JBO e diretoria Jurídica da APTS

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