A leitura e a discussão colectiva da banda desenhada: uma experiência e alguns apontamentos

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1 Apoio: A leitura e a discussão colectiva da banda desenhada: uma experiência e alguns apontamentos Grupo de Leitores de BD da Bedeteca de Lisboa Rosa Barreto e Pedro Moura

2 Bedeteca de Lisboa 1996/2008 Biblioteca Especializada em BD da Rede de Bibliotecas Municipais de Lisboa Serviços de leitura e empréstimo Programação de exposições de bd e ilustração: dos clássicos, aos contemporâneos, incluindo as novas tendências (76 exposições, 6 edições do Salão Lisboa e 6 edições da Ilustração Portuguesa) Edições (121 títulos, 26 em co-edição) Serviços educativos para todos os públicos, com incidência no infanto-juvenil Formação Referência sobre bd: recortes de imprensa, noticias, dossier, bedeteca ideal, bedeteca ideal para as escolas, recursos pedagógicos no site Grupo de Leitores de BD Iniciado em Maio decorreu até Julho. Será retomado em Novembro Moderadores convidados: Pedro Moura (critico e pedagogo de bd) Sara Figueiredo Costa (critica de bd e literatura) Metodologia de trabalho: Reunião prévia com os moderadores para definição do formato de funcionamento, de alguns critérios prévios para a lista de títulos e do público-alvo (a partir dos 16 anos). Moderador das sessões: Pedro Moura

3 Porque aceitaram os moderadores o convite da Bedeteca Pedro Moura uma iniciativa importante no panorama da bd em Portugal tendo como um dos seus objectivos profissionais associados à banda desenhada todas as implicações da palavra "pedagogia", encontrou uma oportunidade, não só de fomentar essa mesma atitude como aprender novas estratégias. Porque aceitaram os moderadores o convite da Bedeteca Sara Figueiredo Costa Por prazer. A sua vida profissional é dedicada aos livros em geral, e à bd em particular. Terá sido o primeiro motivo para aceitar o convite. Pela experiência: a hipótese de experimentar, de perceber como é que se lê e discute em conjunto, de modo informal, mas ainda assim com algumas regras, partilhadas por todos, sem nenhum dos 'filtros' a que está habituada: academia, crítica ou registo jornalístico O gosto pela leitura: a vertente mais 'voluntariosa': gostando de ler, é natural que queira 'contagiar' outros.

4 Os livros seleccionados pela Sara, revistos pelo Pedro, alterados pelo Grupo na 1ª sessão As razões da selecção dos livros Sara F. Costa Pautou-se por três critérios essenciais: a disponibilidade dos livros em edição portuguesa, o que causou imediatamente uma série de restrições, já que o mercado é limitado e muitos livros, fundamentais, não estão editados a qualidade, segundo os seus critérios algum ecletismo: procurar ter autores com estilos e modos diferentes

5 Pedro Moura As razões da escolha Que proporcionassem uma visão ampla da produção de banda desenhada contemporânea. Procedeu a alterações para incluir um autor japonês, o que não foi possível. (O Homem que caminha de Taniguchi) As alterações realizadas com o grupo levaram a um maior equilíbrio entre a presença de autores americanos, franceses e portugueses, autores únicos e em colaboração, trabalhos mais literários e outros mais de entretenimento, uma boa selecção de géneros O encadeamento da leitura: A decisão do encadeamento da leitura estava associado a uma visão muito pessoal do círculo de implicação com o mundo que os livros tinham: desde uma pequena ficção a um livro de reportagens políticas sobre a realidade palestiniana. Entendi que as discussões possíveis nesses livros se viriam a tornar cada vez mais complexas e "acesas", como se provou na leitura de Sacco A preparação das sessões O moderador preparou as sessões como prepara um artigo crítico: lendo a obra e tomando apontamentos pertinentes e específicos a essa mesma obra. As apresentações biográficas eram deixadas ao mínimo e foram facultadas pela Bedeteca de Lisboa. Concentrouse na interpretação e leitura críticas. Os instrumentos foram sendo cada vez mais complexificados à medida que decorriam as sessões, tendo em conta a cada vez maior entrega dos leitores na sua discussão, a sensibilização para os vários aspectos abordáveis, e mesmo as exigências válidas e importantes apresentadas pelo grupo.

6 A preparação das sessões Os instrumentos de dinamização das sessões têm a ver com os momentos da sua introdução. Se num primeiro momento se fala das tipologias de organização das pranchas, na próxima sessão esse instrumento já é trabalhado por todos os participantes, e por isso poderemos incluir mais um novo instrumento de análise, por exemplo, a cadeia de relações causaisvisuais, e assim sucessivamente... A dinâmica A sociabilização, o fomento e a aproximação à leitura são, desde logo, pedagógicos. A "análise e crítica literária" não devem ser vistas de um modo relativamente restrito, enquanto disciplina académica. Nesse sentido, de facto, o seu papel em GL é muito reduzido. Mas qualquer acto de leitura, por mais simples que seja, é um acto analítico e de crítica: a própria leitura obriga a isso. Por isso, acho que nos grupos há sempre lugar à análise, dependendo do nível de exigência desse mesmo grupo. Procurar levar a análise e critica um pouco mais longe do que os leitores já são capazes. Há uma atitude pedagógica. O meu entendimento da palavra de pedagogia é muito amplo, e até antigo. Encaro-a como a ciência de transmissão de saberes e experiências que se cultivava na Grécia Não levei somente instrumentos "literários". Eu trato a banda desenhada de um modo holístico e a sua dimensão visual nunca foi descurada, se bem que as trocas verbais se tenham concentrado na sua dimensão narrativa, existencial, ontológica, política, etc.

7 O Grupo de Leitores 10 elementos, entre os 21 e os 56 anos Apenas um, dos mais jovens, começou a ler bd recentemente. Todos os outros são leitores de bd, sendo que dois, igualmente dos mais jovens, já participaram na realização de bd em fanzines. Dois elementos são da equipa da Bedeteca. Participações extras: um crítico em duas sessões: Domingos Isabelinho (Palestina e Salazar), e Zepe, autor e professor de bd e cinema de animação (Salazar) Uma sessão contou com a presença do autor e editor: Diário de K (Filipe Abranches e Rui Brito) A opinião dos leitores As razões porque se inscreveram, e dou voz aos próprios: > Para aprofundar os conhecimentos, para compreender melhor, para saber o que é que os outros pensam sobre estes livros e para discutir cara a cara sobre BD. > Para além de trabalhar numa bedeteca inscrevi-me para adquirir um maior conhecimento de BD, dos diferentes géneros de bd e dos respectivos autores. > Parecia uma boa maneira de conhecer mais interessados na leitura de Banda Desenhada e uma boa oportunidade para discutir aqueles pormenores que raramente conseguimos com amigos que se interessem um pouco menos... Já conheci alguns grupos de Banda Desenhada, já participei em núcleos e fanzines na faculdade, mas outro nunca seria demais, para além de que o ambiente estaria sem vícios... nova gente, novas perspectivas, novos livros > Inscrevi-me pois um grupo de discussão é uma motivação extra para lermos (ou relermos) obras que, por uma razão ou por outra, estão a marinar nas estantes. E também porque a leitura partilhada é mais esclarecida e mais enriquecedora. > Principalmente para conhecer e perceber melhor o universo da banda desenhada

8 As expectativas à partida: A opinião dos leitores > Aprofundar os conhecimentos sobre as bd, para compreender melhor, saber o que é que os outros pensam sobre estes livros e discutir cara a cara sobre BD - tudo cumprido. > Muitas. Entre as quais saber distinguir a linguagem gráfica de uma bd e os traços de cada autor; facilidades e dificuldades de ler determinadas histórias em bd, adaptações, etc e por último conhecer melhor os autores das várias escolas da banda desenha (americana, franco-belga e manga) e a sua evolução ao longo da história. > Não tinha nenhuma em particular... Talvez me tivesse interessado mais a perspectiva de conhecer mais pessoas no meio da BD, mais leitores e desenhadores do que os livros em particular. > A motivação para a leitura e partilha > Esperava encontrar um grupo interessante, e isso confirmou-se > As expectativas eram altas, tendo em atenção o elevado nível cultural e de conhecimentos sobre BD de Pedro Vieira Moura. A Avaliação A opinião dos leitores > Foi uma experiencia preciosa: discutir em tempo e lugar reais (sobre o tema que me interessa tanto cientificamente como por puro divertimento) substituindo deste modo as discussões virtuais na internet. > Como grupo foi muito interessante ver como o objectivo de um livro novo por quinzena nos mantinha unidos e focados no esmiuçar das particularidades de escrita, desenho e vida dos autores. Particularmente, tive imensa pena de ter faltado a algumas sessões, senti que perdia uma oportunidade única de estar com o grupo, de aprender e discutir pormenores que não terei outra oportunidade de fazer. > A abordagem da banda desenha discutida num contexto amplo do conhecimento em geral, das artes, da escrita e da literatura, num ambiente descontraído e a preceito, só poderia dizer que o balanço é francamente positivo. > Cumpri o que me prometera, isto é, li ou reli todos os livros e dei o meu contributo. A direcção do grupo foi particularmente frustrante, pois o Pedro tem uma atitude muito académica e professoral. A frustração estende-se à participação dos elementos do grupo, normalmente distantes e pouco envolvidos. A experiência de vida e de leituras que carregamos, foi, ouso dizer, muito mais enriquecedora do que o fogo da juventude, que pura e simplesmente não existiu... > Como recente leitor de banda desenhada que sou, penso que a minha participação na contribuição para as discussões das obras lidas não foi das mais positivas nem das mais interessantes, no entanto, o que trouxe das reuniões do grupo foi sem duvida muito bom, contribuindo assim para me interessar mais pelos trabalhos de vários autores, e perceber a importância que a BD tem ou devia ter nas Artes Plásticas

9 O futuro do GLBD da Bedeteca Moderação da Sara Figueiredo Costa A vontade de todos continuarem teve como consequência um alargamento dos títulos a obras noutras línguas. Os leitores querem ser mais participativos nas escolhas dos títulos. Esperamos que a divulgação informal blogues e passa palavra traga mais leitores Alguma mediatização noutros canais, que não os círculos da bd, traga igualmente novos leitores. Questões a selecção dos títulos foi ao encontro dos interesses dos leitores, o que significa que à partida estávamos conscientes do potencial grupo de interessados? um grupo de leitores de bd é diferente necessariamente de um grupo de leitores de literatura? há lugar para uma pedagogia?

10 links Site da Bedeteca: Blog da Sara F. Costa: Blog de Pedro Moura:

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