Informativo Semanal de Economia Bancária
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- Thiago Benke de Mendonça
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1 Comentário Semanal A pesquisa Focus divulgada nesta segundafeira voltou a trazer pequenos ajustes nas projeções para o PIB e inflação em 2012, na mesma direção das anteriores, quer dizer um pouco menos de crescimento e um pouco mais de inflação. A mediana das projeções para o PIB recuou de 1,81% para 1,75% e subiu de 5,11% para 5,15% no caso do IPCA para Para 2013, as estimativas seguiram em 4,00% (PIB) e 5,50% (IPCA). Lembre-se ainda, conforme amplamente noticiado pela imprensa, que as estimativas para os IGPs seguem subindo fortemente, reflexo da pressão nas commodities agrícolas por conta dos problemas climáticos internacionais, especialmente nos EUA. No caso do IGP-M, por exemplo, a mediana das estimativas subiu de 6,43% para 7,79% nas últimas quatro semanas. De outra parte, a semana passada trouxe boas notícias no front da atividade doméstica, com resultados melhores do que o esperado para a pesquisa mensal do Comercio (PMC) do IBGE em junho e a geração líquida de empregos formais no CAGED de Julho. E, ainda que tenha vindo dentro do intervalo esperado das projeções do mercado,, o resultado do Indicador de Nível de atividade do BC também apontou para uma recuperação da atividade doméstica em Junho. Por fim, ainda que envolto em muitas controvérsias, o cenário europeu parece um pouco melhor, com a expectativa de alguma atuação do BCE sendo eficiente para reduzir os prêmios pagos nos títulos soberanos de Espanha e Itália. Vejamos o quadro que vai se desenhando para a próxima reunião do Copom: ainda que a pesquisa Focus tenha trazido um modesto ajuste para baixo nas projeções para o PIB em 2012, outros indicadores apontam para uma possível retomada da atividade (note-se, a propósito, que as estimativas para o PIB de 2013 permaneceram em 4,0%); já no front inflacionário, ainda que o cenário não seja excessivamente preocupante, as pressões no item alimentação, em conjunto com uma retomada da atividade econômica, trazem um pouco mais de cautela nas projeções; e, por fim, em se confirmando uma eventual melhora no cenário financeiro europeu (por enquanto apenas possibilidade, frise-se), teremos por aqui mais um impulso para uma aceleração da economia. Tudo isso somado poderia levar o BC a adotar um comportamento mais cauteloso no manejo da política monetária. O consenso do mercado continua apontando para um corte de 50 pontos básicos na próxima reunião e, por enquanto, é pouco provável que haja alguma mudança significativa. Mas será interessante observar se o BC, no comunicado ou na ata, dará ou não alguma sinalização sobre os passos seguintes. Índice Indicadores Nacionais... pág. 2 Indicadores Internacionais... pág. 2 Destaques da Semana... págs. 3 a 13 Indicadores Úteis... págs. 14 e 15 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 1
2 Indicadores Nacionais Dia Indicadores Nacionais Período Consenso de Mercado Anterior 20/8 (seg) FGV: IGP-M (2ª. prévia) Ago/12 1,38% (efetivo) 1,21% 20/08 (seg) MDIC: Balança comercial - semanal Ago/12 - $ M 22/08 (qua) IBGE: IPCA-15 Ago/12 0,37% 0,33% 23/08 (qui) FGV: IPC-S Ago/12 0,36% 0,39% 23/08 (qui) IBGE: Taxa de desemprego Jul/12 5,8% - 23/08 (qui) BCB: Nota de Setor Externo (C/C e IED) Jul/12 -$ 3.700M e $ 7.000M -$ 4.419M e $ 5.822M 20-22/08 Receita: Arrecadação de impostos Jul/12 R$ M R$ M Indicadores Internacionais Dia Indicadores Internacionais Período Consenso de Mercado Anterior 20/08 (seg) EUA: Índice de atividade Fed Chicago Jul/12-0,13 (efetivo) -0,34 22/08 (qua) EUA: Vendas de imóveis existentes Jul/12 3,2% -5,4% 22/08 (qua) EUA: Ata do FOMC Jul/ /08 (qui) Z.Euro: PMI Composto (preliminar) Ago/12 46,5 46,5 23/08 (qui) Z.Euro: PMI Manufatura (preliminar) Ago/12 44,2 44,0 23/08 (qui) Z.Euro: PMI Serviços (preliminar) Ago/12 47,7 47,9 23/08 (qui) EUA: Vendas de imóveis novos Jul/12 4,3% -8,4% 23/08 (qui) EUA: Índice de preços de imóveis Jun/12 0,6% 0,8% 24/08 (sex) EUA: Encomendas de bens duráveis Jul/12 2,5% 1,3% Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 2
3 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 7,6 7,6 8,6 8,6 8,8 8,9 9,5 9,4 10,2 11,2 11,5 12,6 13,5 13,4 13,0 12,5 13,5 13,1 Federação Brasileira de Bancos Destaques da Semana Bancos 2T12 Crédito e Bancos As últimas semanas foram marcadas pelas divulgações da maior parte dos balanços dos bancos brasileiros, relativos ao 2º trimestre de Na nossa amostra de bancos (5 maiores e 8 de menor porte, ex Cruzeiro do Sul) representativa de mais de 80% dos ativos totais do sistema, os lucros somaram R$ 13,1 bilhões no 2T12, alta de 4,6% ante o 1T12 e queda de 2,8% ante o 2T11. O ROE trimestral anualizado foi de 19,4%, um dos menores da nossa medição iniciada em No acumulado de 12 meses o lucro desses bancos atingiu R$ 52 bi, queda de 1% no tri, mas aumento de 2% na comparação com os 12 meses findos no 2T11, com ROE de 19% nos últimos 12 meses, o menor recente. 25,4 24,6 24,5 ROAE Lucro Líquido - Trimestral - R$ Bi 22,1 20,6 21,8 22,1 21,1 21,6 22,7 22,2 25,2 22,2 22,8 21,1 21,6 19,2 19,4 3 25,0 2 15,0 1 5,0-4% 35,0% 3% 25,0% 2% 15,0% 1% 5,0% % ROE Trimestral - Em % Média Ponderada pelo PL Pequenos e Médios Públicos Grandes Privados 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 De forma geral, o aumento nas despesas de provisões (+8,6% T/T; +37,3% A/A), sobretudo nos grandes bancos privados (+8% T/T; +39% A/A) e de menor porte (+34% T/T; +73% A/A), efeito do aumento da inadimplência, mas também nos bancos públicos (+7,2% T/T; +29% A/A), efeito do crescimento mais acelerado do crédito, tem reduzido o resultado da intermediação financeira após as provisões, ainda que também haja um recuo nessa margem antes das provisões Despesas PDD (Trimestral R$ milhões) Margem Financeira (c/ Ajuste PDD) (%) O movimento foi distinto entre os segmentos bancários e a queda não foi maior devido ao aumento do lucro e da rentabilidade dos bancos públicos, notadamente a Caixa, que teve lucro 45% maior no tri e 15% maior na comparação anual, além de ROE de 36,2%. Já o segmento dos bancos grandes privados teve retração dos lucros (-2% T/T; -4% A/A) e queda da rentabilidade, ainda prejudicados pelo aumento da inadimplência e das provisões. Também nos bancos de menor porte houve recuo na rentabilidade, ficando até negativa na amostra, devido ao prejuízo do Panamericano. Excluindo esse banco, o ROE do segmento cairia de 11% no 1T12 para 8,4% no 2T12, ainda em baixa. Aqui porém, além de uma grande disparidade entre os bancos, os motivos são variados, desde a prioridade para a liquidez até o aumento da inadimplência e das provisões Já o aumento das receitas de prestação e serviços e tarifas (+2,8% T/T; +10,7% A/A), tem apenas compensado o aumento das despesas de pessoal (+2,7% T/T; +11% A/A) e administrativas (+1% T/T; +10,7% A/A), mantendo certa estabilidade na cobertura das despesas e nos indicadores de eficiência, ainda que com alguma variação entre os segmentos bancários Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 3
4 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 Federação Brasileira de Bancos 50 45,00 40 Índice de Eficiência 80% RPS e Tarifas/ Despesas de Pessoal + Admin (Trimestral %) 70% 60% 50% 50% 40% 30% Carteira de Crédito - Var. 12 meses 35, , % 30% 20% 10% 0% 20% 10% 0% 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 As maiores despesas de provisões, contudo, praticamente refletiram a inadimplência, já que a relação entre o saldo de PDD sobre a carteira de crédito vem se mantendo estável desde o final de 2010, em torno de 6,2% há seis trimestres, e reduzindo o índice de cobertura (Saldo de Provisões/Inadimplência) no período, que passou de 184% no 4T10 para 165% no 1T12, mas ainda segue em patamar confortável. Inadimplência/Carteira de Crédito (%) Provisões/Carteira de Crédito (%) Despesas PDD (Trimestral Anualizada)/Carteira Cobertura % -20% 7,00 6,00 Total bcos peq e medios bcos publicos bcos grandes privados O desempenho tem sido mais forte nas carteiras de Pessoa Jurídica (+6% T/T; + 19,6% A/A), do que em Pessoa Física (ex Imob Caixa) (+4% T/T e 18,7% A/A). A desaceleração dos bancos privados e de menor porte é vista com maior intensidade no crédito para PF, devido ao maior avanço da inadimplência nesse segmento. Em PJ, houve avanço em todos os segmentos, lembrando aqui algum efeito cambial positivo sobre essas carteiras no 2T12. Já o comportamento da inadimplência e dos atrasos em relação à carteira de crédito, após quatro trimestres consecutivos de elevação, foi de estabilidade, em 3,8% na nossa amostra. A elevação ainda observada nas carteiras dos bancos grandes privados, para 5,2% no 2T12, de 5,06% no 1T12, foi compensada pelo recuo nas taxas dos bancos públicos, de 2,2% para 2,1%, dado o crescimento da carteira em ritmo acelerado, e nos de menor porte, de 1,8% para 1,74%. Taxa de Inadimplência A carteira total dos bancos da amostra (cerca de 90% do total do SFN, ex-crédito direto BNDES) cresceu 5,5% no tri, com aceleração após a sazonalidade negativa do primeiro trimestre, mas impulsionada pelo crescimento de 8% da carteira dos bancos públicos, ante 3,6% nos bancos grandes privados e 4,9% nos bancos de menor porte. Na comparação anual, o crescimento foi de 20,4%, de 19,8% nos 12 meses findos no tri anterior. Aqui também, o avanço seguiu mais expressivo nos bancos públicos, de 28,3% em 12 meses, acelerando dos 26% no tri anterior e ante 15% dos bancos grandes privados, aqui desacelerando, e de 8,5% dos bancos de menor porte, aqui com alguma aceleração dado o baixo patamar. 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0 Geral Privados de Menor Porte Públicos Grandes Privados Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 4
5 Na nossa amostra, o índice de Basiléia ponderado pelo PL subiu para 16,4% no 2T12, de 16% no 1T12 e 16,1% no 4T11, para o maior patamar desde o 1T11. Houve elevação em todos os segmentos bancários, notadamente pelas captações de dívida subordinada realizadas pelos bancos no trimestre, como a emissão de R$ 4,7 bi em letras financeiras subordinadas (Nível 2) pelo BB, além de captações por Bradesco e Itaú. Basiléia % Pequenos e Médios 23,3 Públicos Grandes Privados 20,8 Geral 19,8 18,4 18,7 18,7 18,3 18,5 17,0 17,1 16,9 16,8 17,2 16,4 15,8 16,4 16,1 16,0 16,4 14,9 14,5 14,0 14,0 14, T12 2T12 Letras Financeiras O Banco Central publicou na semana passada, o primeiro relatório sobre o segmento de Letras Financeiras, nos moldes do já divulgado regularmente sobre o mercado de CDBs. Os dados se referem aos anos de 2010 e Segundo o relatório, o estoque de letras financeiras atingiu o patamar de R$ 148,6 bilhões em dezembro de Dados mais recentes, porém, divulgados pela Cetip, já apontam para um estoque de R$ 211,36 bilhões em meados desse mês, sendo 26% em Letras Subordinadas, elegíveis para funcionar como capital pelos bancos. Segundo os dados do BC, o prazo médio das emissões de Letras atingiu 35 meses em, mas, na média mensal das emissões, fica em cerca de 26 meses, próximo do mínimo obrigatório de dois anos. Nas Letras Subordinadas, o prazo médio atingiu 74,5 meses, do mínimo de 5 anos. Mais de 90% dos papéis emitidos são referenciados ao CDI e os fundos de investimentos são responsáveis pela absorção de 86% do volume total, seguido dos clientes PF e PJ, com 10%. Cerca de 80% das emissões foram realizadas pelos cinco maiores emissores (Itau, Bradesco, Santander, HSBC e Votorantim), e 97% pelos dez maiores emissores, conforme quadro abaixo. Banco do Brasil Estoque por Emissor em 30/12/2011 (R$ Mi) IF/Conglomerado LF LFS Totais ITAU BRADESCO SANTANDER HSBC VOTORANTIM BB SAFRA CEF BTG PACTUAL ALFA O BB registrou Lucro Líquido de R$ 3 bi no 2T12, aumento de 20% ante o 1T12 e queda de 9,7% ante o 1T11, com ROE de 21,4%, de 18,1% no 1T12 e de 27,5% no 2T11. Em termos recorrentes o banco lucrou R$ 2,99 bi no 2T12, alta de 10% ante o 1T12 e queda de 7,6% ante o 2T11. O ROE recorrente foi de 21,2%, com melhora no tri, mas ainda entre os mais baixos recentes. No 1S12, o BB lucrou R$ 5,5 bi, queda de 12% ante o 1S11, e R$ 5,7 bi em termos recorrentes - 7,5% ante o 1S11. Os menores resultados do banco na comparação anual resultam em boa parte da queda do resultado da PREVI (-70% A/A; -59% 1S12/1S11) e do resultado negativo no Banco Votorantim (-R$ 536 mi no 2T12 e R$ 1,1 bi no 1S12, BB tem 50%, de um lucro de R$ 541 mi no 1S11), efeito do aumento da inadimplência no segmento de veículos. De fato, as despesas de provisões do Votorantim se estabilizaram no tri. Contudo, a inadimplência seguiu em elevação, atingindo 7,7% da carteira retida no 1T12, de 7,3% no tri anterior e os índices de cobertura estão reduzidos, em 98,2% na carteira retida e de 108% na carteira incluindo as cessões com retenção de riscos. Ademais, o BB registrou ampliação na margem financeira antes das PDDs (+12% T/T; +21% A/A), com maiores receitas de crédito e TVM, suficiente para Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 5
6 compensar o aumento importante das provisões contra inadimplência (+3% T/T; +21% A/A). Com isso, elevou a margem financeira após PDDs em 10% na passagem trimestral e em 14,6% na comparação anual. De todo modo, quando comparada aos ativos rentáveis, a margem atingiu 5,5%, de 5,4% no 1T12 e de 5,7% no 2T11. Já as maiores receitas com prestação de serviços e tarifas (+4% T/T; +20% A/A), notadamente em cartão e serviços de crédito, foram consumidas pelas maiores despesas de pessoal e administrativas (+5% T/T; +18% A/A). Resultado Banco do Brasil - R$ Mi 2T11 1T12 2T12 Tri Anual ITENS PATRIMONIAIS Ativo Total ,6% 16,3% TVM ,4% 8,3% Depósitos ,5% 17,9% à Vista ,1% -0,9% a Prazo ,8% 22,0% Poupança ,7% 18,3% Patrimonio Líquido ,8% 14,1% DRE 6.733, , ,0 Operações de Crédito , , ,0 5,0% 18,2% TVM 6.952, , ,6% 16,5% Despesa de Captação , , ,2% 2,1% Despesa com PDD (R$ mi) 2.848, ,0 1,6% 22,7% Prestação de Serviços e Tarifas 4.387, , ,0 4,1% 19,8% Despesa de Pessoal 3.531, , ,0 1,2% 12,7% Desp Administrativas 3.201, , ,0-3,9% 21,5% Lucro Líquido (R$ mi) , ,0 20,2% -9,7% LL Recorrente (R$ mi) , ,0 10,4% -7,6% RENTABILIDADE E PRODUTIVIDADE 24,2% LL por ação (R$) 1,15 0,82 1,06 0,23 (9) LL ajustado por ação (R$) 1,16 0,89 1,05 0,16 (0,11) ROAE (%) 27,50 18,10 21,40 3,30 (6,10) ROAE Recorrente (%) 26,60 19,70 21,20 1,50 (5,40) ROAA Recorrente (%) 1,5 1,0 1,2 0,20 (0,30) Margem Financeira Anualizada (%) 5,70 5,40 5,50 0,10 (0,20) Eficiencia 39,70 45,20 43,40 (1,80) 3,70 CRÉDITO Variação Operações de crédito¹ (R$ mi) ,5% 19,9% PF ,9% 13,6% PJ ,4% 21,3% Agronegócio ,5% 17,7% Exterior ,8% 49,9% Despesa PDD/Carteira de crédito(%) 0,76 0,80 0,78 (2) 2 Saldo de PDD/Carteira de crédito(%) 4,60 4,50 4,40 (0,10) (0,20) Taxa de inadimplência (Atraso > 90dias) 2,00 2,20 2,10 (0,10) 0,10 Basiléia (%) 14,40 14,30 14,60 0,30 0,20 Cobertura > 60 dias 186,10 171,60 172,60 1,00 (13,50) Cobertura > 90 dias 226,50 210,60 205,90 (4,70) (20,60) A carteira de crédito do BB teve forte avanço de 6,5% no tri, sendo 4,9% em PF, 8,4% em PJ, 3,5% no crédito ao agronegócio e 10,8% no exterior. Em 12 meses, a alta foi de 19,9%, acelerando no tri, sendo 13,6% em PF, (pessoal e consignado +15%, imobiliário +83%), +21% em PJ, aqui acelerando (24% em MPME e 13% nas grandes empresas), +17,7% no agronegócio e +50% no exterior. A inadimplência (operações vencidas > 90 dias) teve ligeiro recuo para 2,1%, de 2,2% no 1T12, relativamente estável há seis tris, contando ainda com níveis de cobertura elevados. O índice de Basiléia ficou em 14,6%, de 14,3% em e 14% em, favorecido pela emissão de bônus perpétuo (Nível 1) de US$ 1,75 bi no 1T12, US$ 750 bi em capital Nível 2, e da aprovação pelo BC de R$ 4,7 bi em letras financeiras subordinadas (Nível 2) no 2T12, que compensaram o forte aumento da carteira de crédito. BICBanco O BIC registrou Lucro Líquido de R$ 26,4 milhões no 2T12, queda de 36% no tri e de 60,5% ante o 2T11, com ROE de 5,4%, os menores desde o 4T08, pico da crise 2008/2009 para o banco. No 1S12, o banco lucrou R$ 67,5 milhões, -55% ante o 1S11, com ROE de 6,9%, de 15,5% no 1S11. O forte aumento das despesas com provisões contra inadimplência (+110% T/T; -1,3% A/A), bem como a redução das operações de crédito, com a carteira recuando 10% em 12 meses, seguem prejudicando o resultado da intermediação financeira (-20% T/T; - 28% A/A). O aumento das receitas de prestação de serviços (+21% T/T; +10% A/A) também não tem compensado o aumento das despesas administrativas (+12% T/T; +24% A/A) e de pessoal (+1% T/T; +11% A/A), apesar da contenção dessa linha na margem. Como efeito, o índice de eficiência do banco atingiu 70,7% no 1T12, o maior dos últimos anos e quase o dobro do observado em média até o 1T11. De todo modo, o banco registrou a primeira queda no indicador de atrasos > 60 dias, para 3,5% no 2T12, após três trimestres de alta, quando praticamente dobraram os atrasos, de 1,88% no 2T11 para 3,87% no 1T12. Porém, o nível de provisões recuou novamente, para 4,2% da carteira, de 4,9% no pico do 4T11, fazendo o indicador de cobertura > 60 dias atingir 118%, o menor desde o 3T10. Já o índice de cobertura > 14 dias teve forte aumento, efeito da queda desses atrasos, o que é um sinal favorável. Após recuar desde o 1T11, a carteira de crédito do banco voltou a crescer de maneira importante, de 6,6% no tri, notadamente em Trade Finance (+30% T/T). Em 12 meses, a carteira ainda recua 10%, sendo -23% no segmento de capital de giro (que ainda comporta cerca de metade da carteira, mas vindo de 62% do total no 1T11). Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 6
7 Resultado BiCBanco - R$ Mi 2T11 1T12 2T12 Tri Anual ITENS PATRIMONIAIS Ativo Total , , ,3 5,1% -1,5% TVM 799,8 897, ,2 53,5% 72,3% Depósitos 9.217, , ,3 0,4% -9,2% DPGE 1.472, , ,4 2,5% 46,8% a Prazo 8.004, , ,5-3,5% -11,5% Outros 1.212,8 996, ,8 29,3% 6,2% Patrimonio Líquido 2.035, , ,2 % -1,3% MERCADO DE CAPITAIS DRE Operações de Crédito 594,1 413,8 446,1 7,8% -24,9% TVM 97,1 143,4 30,9-78,5% -68,2% Despesa de Captação 272,5 255,4 402,5 57,6% 47,7% Despesa com PDD (R$ mi) 136,5 64,0 134,8 110,6% -1,2% Prestação de Serviços e Tarifas 18,0 16,4 19,9 21,3% 10,6% Despesa de Pessoal 46,8 51,3 51,9 1,2% 10,9% Desp Administrativas 39,3 43,8 48,9 11,6% 24,4% Lucro Líquido (R$ mi) 66,9 41,1 26,4-35,8% -60,5% LL Recorrente (R$ mi) 66,9 41,1 26,4-35,8% -60,5% RENTABILIDADE E PRODUTIVIDADE LL por ação (R$) 0,26 0,17 0,11 (6) (0,16) LL ajustado por ação (R$) 0,26 0,17 0,11 (6) (0,16) ROAE (%) 13,90 8,50 5,40 (3,10) (8,50) ROAE Recorrente (%) 13,90 8,50 5,40 (3,10) (8,50) ROAA (%) 1,50 1,00 0,60 (0,40) (0,90) Margem Financeira Anualizada (%) 8,20 6,10 7,10 1,00 (1,10) Eficiencia 48,20 56,10 70,70 14,60 22,50 CRÉDITO ParanáBanco Variação Operações de crédito¹ (R$ mi) , , ,2 6,6% -10,3% Capital de Giro 8.450, , ,3-0,3% -23,4% Trade Finance 2.343, , ,0 29,9% 14,6% Conta Garantida 1.084,1 880,8 926,9 5,2% -14,5% Consignado 247,0 369,6 395,8 7,1% 60,2% Outros 1.360, , ,2 4,7% 19,0% Despesa PDD/Carteira de crédito(%) 0,99 0,56 1,15 0,59 0,16 Saldo de PDD/Carteira de crédito(%) 3,90 4,60 4,20 (0,40) 0,30 Taxa de inadimplência (Atraso > 60dias) 1,88 3,87 3,50 (0,37) 1,62 Basiléia (%) 16,10 17,93 17,10 (0,83) 1,00 Cobertura > 60 dias 206,80 118,20 117,80 (0,40) (89,00) Cobertura > 14 dias 299,5 146,8 185,3 38,50 (114,20) O ParanáBanco registrou Lucro Líquido de R$ 28,75 milhões no 2T12, queda de 22% no tri e de 89% ante o 2T11, quando ingressaram os recursos da venda de participação da seguradora JMalucelli para o grupo Travelers. Em termos recorrentes, o banco teve lucro de R$ 27,8 milhões, queda de 23% no tri e de 18% ante o 2T11, com ROE de 10,3%, o menor desde o 3T11 e o segundo menor desde o 3T09, efeito também do menor resultado da seguradora, após a venda da participação. No 1S12, o banco lucrou R$ 63,8 milhões, queda de 4% ante o 1S11, com a seguradora contribuindo com 36% do resultado, de 52% no 1S11, antes da venda de participação. O banco registrou recuo no resultado da intermediação financeira após PDD no tri, a despeito da elevação na comparação anual (-21% T/T; +20% A/A), com queda das receitas com TVM (-75% T/T; - 55% A/A), a despeito da relativa estabilidade nas despesas de provisões, em R$ 17 bi nesses trimestres, o que reduziu a margem financeira para 11,8%, de 12,6% no 1T12 e de 12,5% no 2T11 e elevou o índice de eficiência para 57,5%, o segundo maior desde o 3T09, a despeito do aumento comedido das despesas de pessoal e administrativas (+6% T/T; +10% A/A exefeitos extraordinários). O índice combinado da seguradora também subiu para 76,5% no tri, entre os maiores recentes, a despeito da melhora no semestre, na comparação anual. Resultado ParanáBanco - R$ Mi 2T11 1T12 2T12 Tri Anual ITENS PATRIMONIAIS Ativo Total 3.252, , ,0 1,9% 20,1% TVM 1.055, , ,8 2,0% 6,5% Depósitos 1.475, , ,0-1,8% 41,5% a Prazo 1.242, , ,6 1,0% 42,5% outros 233,8 375,4 318,3-15,2% 36,2% Patrimonio Líquido 1.091, , ,2 1,1% 3,7% DRE Operações de Crédito 104,5 115,6 132,3 14,5% 26,6% TVM 25,0 45,4 11,3-75,1% -54,9% Despesas de Captação 50,1 56,3 72,9 29,6% 45,6% Despesa com PDD (R$ mi) 17,4 17,7 17,0-4,0% -2,3% Prestação de Serviços e Tarifas 4,2 3,1 5,1 66,0% 22,0% Despesa de Pessoal 13,5 14,0 14,3 2,2% 6,1% Desp Administrativas 52,1 26,8 28,9 8,2% -44,5% Lucro Líquido (R$ mi) 266,5 37,0 28,8-22,4% -89,2% LL Recorrente (R$ mi) 33,8 36,0 27,8-22,7% -17,6% RENTABILIDADE E PRODUTIVIDADE LL por ação (R$) 3,02 0,42 0,33 (9) (2,69) LL ajustado por ação (R$) 0,38 0,41 0,32 (9) (6) ROAE Recorrente (%) 14,60 13,70 10,30 (3,40) (4,30) ROAA Recorrente (%) 4,30 4,10 2,90 (1,20) (1,40) Margem Financeira Anualizada (%) 11,60 12,60 11,80 (0,80) 0,20 Eficiencia 49,40 42,50 57,60 15,10 8,20 Combinado da Seguradora 53,80 66,60 76,50 9,90 22,70 CRÉDITO Variação Operações de crédito (R$ mi) 1.753, , ,2 7,8% 27,6% PME 210,50 287,04 307,28 7,0% 46,0% Consignado 1.467, , ,5 7,7% 26,8% Outros 75,5 61,7 69,4 12,5% -8,1% Despesa PDD/Carteira de crédito(%) 1,03 0,89 0,79 (0,10) (0,24) Saldo de PDD/Carteira de crédito(%) 3,30 3,30 3,10 (0,20) (0,20) Taxa de inadimplência (Atraso > 90dias) 3,20 3,40 3,30 (0,10) 0,10 Basiléia (%) 39,50 30,20 26,30 (3,90) (13,20) Cobertura > 60 dias 81,60 82,80 82,80-1,20 Cobertura > 90 dias 102,60 104,80 101,40 (3,40) (1,20) Praticamente composta por crédito consignado (83% do total), a carteira do banco voltou a crescer de forma acelerada (+7,8% T/T; +27,6% A/A), sobretudo no segmento consignado (+7,7% T/T ; +27% A/A), mas também para empresas (+7% T/T; +46% A/A). Dada a Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 7
8 composição do crédito, o banco não tem apresentado grande variação na inadimplência, que recuou para 3,3% da carteira, girando entre 3,2% e 3,4% há sete trimestres, não demandando também aumento importante das provisões e mantendo o índice de cobertura entre 100% e 105% (atrasos > 90 dias) desde o 1T11. O índice de Basiléia recuou para 26,3%, o menor recente, mas elevado frente aos pares e vindo de 39,5% do 2T11, pico após a venda da participação na seguradora. Sofisa O Sofisa registrou Lucro Líquido de R$ 3,1 milhões no 2T12 e ROE de 1,7%, um dos menores do banco, com queda de 75% no tri, mas acima do lucro de R$ 233 mil no 2T11. O banco ainda mostra desempenho contido no crédito, com queda de 17% na carteira em 12 meses, efeito principalmente da descontinuidade das operações de crédito para o varejo (consignado e veículos). Porém, considerando apenas o crédito de PJ (85% do total), a carteira ainda tem retração, de 2,7% em 12 meses. Como efeito, as receitas de crédito têm decaído marginalmente (-4% T/T; +3% A/A), em detrimento das receitas de TVM (+12% T/T; +88% A/A), dado o aumento do Caixa, mas reduzindo a margem do banco. Desse modo, mesmo com o recuo nas despesas de provisões (-54% T/T; -29% A/A), o resultado bruto da intermediação financeira tem declinado. A rigidez das despesas administrativas (+27% T/T; +18% A/A), a despeito da contenção em pessoal (+0,5% T/T; -10,5% A/A) completa a queda do lucro. Como abordado, a carteira do Sofisa, excluindo o segmento de varejo, descontinuado, cresceu apenas 0,9% no tri e recua 2,7% em 12 meses. A inadimplência do banco recuou para 1,7%, de 1,8% no 1T12 e se mostra relativamente estável há alguns trimestres. O índice de Basileia segue elevado, mas recuou para 19% no tri, de 20,6% no 1T12, e é 100% composto por Nível 1. Variação Resultado Sofisa - R$ Mi 2T11 1T12 2T12 Tri Anual ITENS PATRIMONIAIS Ativo Total 4.245, , ,5-0,6% 4,6% TVM 1.454, , ,5 19,3% -15,3% Depósitos 2.195, , ,7-3,8% 1,7% a Prazo 1.423, , ,9-6,1% -25,0% à Vista 73,6 67,7 58,2-14,0% -20,9% DPGE 642, , ,1-2,8% 81,7% Patrimonio Líquido 766,4 786,9 768,8-2,3% 0,3% DRE Operações de Crédito + Arrendamento 142,9 152,1 146,6-3,6% 2,6% TVM 34,6 57,9 64,8 11,9% 87,5% Despesas de Captação 122,2 125,6 146,5 16,7% 19,9% Despesa com PDD (R$ mi) 16,7 25,5 11,8-53,6% -29,1% Prestação de Serviços e Tarifas 2,4 2,6 2,6-0,3% 9,3% Despesa de Pessoal 17,5 15,6 15,7 0,5% -10,5% Desp Administrativas 17,6 16,3 20,8 27,4% 18,1% LL Recorrente (R$ mi) 0,2 12,6 3,1-75,3% 1234,8% RENTABILIDADE E PRODUTIVIDADE LL por ação (R$) (7) 2 LL ajustado por ação (R$) (7) 2 ROAE (%) 0,10 6,50 1,65 (4,85) 1,55 ROAE Recorrente (%) 0,10 6,50 1,65 (4,85) 1,55 ROAA Recorrente (%) - 1,10 0,30 (0,80) 0,30 Margem Financeira Anualizada (%) 6,70 8,80 7,20 (1,60) 0,50 Eficiencia 63,00 41,30 62,20 20,90 (0,80) CRÉDITO Operações de crédito¹ (R$ mi) 2.378, , ,0-3,7% -16,4% Consignado 154,2 102,0 71,1-30,3% -53,9% Veículos 496,2 288,1 236,3-18,0% -52,4% PJ 1.727, , ,6 0,4% -2,7% Despesa PDD/Carteira de crédito(%) 0,69 1,18 0,58 (0,59) (0,11) Saldo de PDD/Carteira de crédito(%) 4,90 6,00 5,90 (0,10) 1,00 Taxa de inadimplência (Atraso > 90dias) 1,60 1,80 1,70 (0,10) 0,10 Basiléia (%) 20,50 20,60 19,00 (1,60) (1,50) Calendário Semanal: Destaques O destaque da semana no mercado doméstico fica por conta da Nota do Setor Externo, a ser divulgada pelo Banco Central na próxima quinta-feira (23). A expectativa dos analistas consultados pela Bloomberg é de que a conta corrente melhore seu déficit para $ M (máxima: -$ M, mínima: -$ M) de -$ M em junho. Cobrindo totalmente este déficit mensal estarão os investimentos estrangeiros diretos, com expectativa de $ (máxima: $ M, mínima: $ M), de $ M em junho. Destaque-se ainda na semana o resultado do IPCA- 15 do IBGE, cuja mediana das expectativas é de 0,37% (máx: 0,45%, mín: 0,31%), ante 0,33% em julho. Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 8
9 jul/12 ago/12 Federação Brasileira de Bancos Por fim, são esperadas ainda a segunda prévia do IGPM, o IPC-S, a taxa de desemprego de julho e a arrecadação de impostos do mês passado. No cenário externo, ressaltamos a divulgação de indicadores do mercado imobiliário norte-americano, como vendas de imóveis existentes e imóveis novos, bem como índices de nível de atividade, como Fed Chicago e os pedidos de bens duráveis. Destaque-se ainda a divulgação da Ata do FOMC, na quarta-feira. A Zona do Euro tem uma semana fraca de indicadores, com destaque para o PMI Composto (mediana: 46,5, máx: 47,7, mín: 46,0), Manufatura (mediana: 44,2, máx: 45,0, mín: 43,5) e Serviços (mediana: 47,7, máx: 5, mín: 46,1). Inflação IPC-S Semana Passada: Destaques Na segunda quadrissemana de agosto, o IPC-S ficou praticamente estável em relação à primeira leitura de agosto, passando de 0,40% para 0,39%, porém com avanço ante o mesmo período de julho (0,22%). O resultado veio abaixo da mediana das estimativas em 0,43% (máx: 0,59%, mín: 0,31%). Entre as oito classes de despesas do índice, destaque para a menor pressão em Alimentação (1,62% para 1,27%), Comunicação (0,29% para 0,19%) e Despesas Diversas (0,42% para 0,24%). Com aceleração ficaram os demais grupos como Transportes (-0,48% para - 0,34%), Educação, Leitura e Recreação (0,40% para 0,71%), Habitação (0,14% para 0,20%), Vestuário (- 0,66% para -0,49%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,38% para 0,46%). IPC-Fipe No IPC-Fipe houve avanço na segunda quadrissemana de agosto para 0,21%, ante 0,16% na primeira quadri. O dado ficou acima da mediana das projeções em 0,20% (máxima: 0,24%, mínima: 0,15%). Destaque-se nesta prévia a alta do grupo de Despesas Pessoais em 0,76%, correspondendo a 43,5% do índice e Alimentação, com alta de 0,37% (40,90% do IPC). IGP-10 Em agosto houve avanço do IGP-10 em relação ao mesmo período de julho, passando de 0,96% para 1,59%, pressionado especialmente pelos preços no atacado, mas dentro do intervalo das expectativas dos analistas, de 1,26% a 1,70%, com mediana de 1,58%. No acumulado do ano o índice está em 5,49% e em doze meses, em 7,50%. 0,63 0,64 0,70 0,44 0,20 0,19 0, Nos preços ao produtor amplo a variação ficou em 2,21%, ante 1,24% em julho, com destaque para a trajetória de Matérias-Primas Brutas, com alta de 5,39%, de 1,55% em julho, devido basicamente aos itens de milho em grão (0,59% para 22,17%), soja em grão (10,17% para 15,62%) e café em grão (-3,77% para 9,25%), afetados por problemas climáticos que geraram quebra da safra. Em bens finais houve alta de 0,68% em agosto, de 0,84% em julho, influenciado por alimentos in natura (4,92% para 1,12%). Em bens intermediários, a desaceleração para 1,11%, ante 1,36% em julho ficou por conta de materiais e componentes para a manufatura (1,53% para 0,81%). No índice de varejo o avanço foi e 0,29%, ante 0,19% em julho, com destaque para o grupo Alimentação (0,85% para 1,11%), influenciado pela trajetória das hortaliças e legumes (9,81% para 17,93%). No INCC a alta foi de 0,49%, ante 0,84% registrado anteriormente, com desaceleração no preço da Mão de Obra, que subiu 0,52%, de 1,17% no mês anterior. Os indicadores de inflação mais recentes têm demonstrado sinais de aceleração, haja vista o comportamento do IPCA em julho (0,43%) com avanço para 5,20% em doze meses. Entretanto, esse movimento não tem gerado grandes preocupações uma vez que as forças estão mais concentradas no nível de atividade brasileira ainda fraca, que deve manter a política de redução da taxa de juros do BC. Para o final do ano espera-se o IPC-Fipe em 4,32%, e em 2013 em 4,71%. Nível de Atividade IGP-10 (M/M%) 1,01 0,96 0,73 1,59 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 9
10 jun/11 jul/11-0,80 Federação Brasileira de Bancos Vendas no Varejo As vendas no varejo surpreenderam positivamente o mercado avançando 1,5% em junho e revertendo a queda observada em maio, de 0,8%. No acumulado do ano a alta ficou em 7,5% e, em doze meses, em 9,5%. O dado veio acima da mediana das projeções de - 0,3% (máx: 0,8%, mín: -1,1%). Em base anual a mediana era de 6,4%, com intervalo de 5,2% a 8,7%. 4,00 3,00 2,00 1,00 0-1,00 0,1 1,3-0,4 0,7 1,4 0,5 Vendas no Varejo (M/M%) Quanto à receita nominal manteve-se o movimento de alta, com avanço de 1,9% em junho, 12,8% em relação ao mesmo mês de 2011, 12,1% no acumulado do ano e 11,5% em doze meses. Em base mensal, apenas o grupo Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, com -8,9%, dos dez pesquisados, registrou variação negativa. Os demais grupos apresentaram taxas positivas, sendo estes: Veículos e motos, partes e peças (16,4%); Móveis e eletrodomésticos (5,3%); Livros, jornais, revistas e papelaria (4,3%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,7%); Combustíveis e lubrificantes (1,1%); Material de construção (1,0%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%); Tecidos, vestuário e calçados (0,4%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,4%). Também ante jun/11, o grupo de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação obteve variação negativa (-14,6%), mas no primeiro semestre e em doze meses com taxas positivas de 17,9% e 20,9%, respectivamente. Já todos os demais setores apresentaram altas. Em Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, a variação foi de 11,3% com a maior influência vinda do varejo (55%). No primeiro semestre houve crescimento de 9,6%, e em 12 meses, de 6,8%. O grupo de Móveis e eletrodomésticos ficou com alta de 3,2-0,1 0,2 1,5 15, ,00 0 Vendas no Varejo (A/A%) 15,8%, sendo a segunda maior contribuição (29%) na taxa global, dada a redução do IPI para linha branca, bem como continuidade da oferta de crédito e estabilidade do emprego, e ainda a queda dos preços dos eletrodomésticos. No ano a taxa foi de 14,1% e, em 12 meses, de 14,9%. Em Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria houve avanço de 11,3% em base mensal, 10,9% no semestre e 9,9% em doze meses. Para o grupo de Combustíveis e lubrificantes o crescimento ficou em 6,8%, 4,7% no primeiro semestre, e 2,5% nos últimos doze meses. Atividades Mês/Mês Anterior Mês/Mês Ano Anterior Acumulado Junho Junho Ano 12 M Comércio Varejista 1,5 9,5 9,1 7,5 Comnustíveis e Lubrificantes 1,1 6,8 4,7 2,5 Hiper, super, alimentos, bebidas e fumo 0,8 11,3 9,6 6,8 Tecidos, vestuário e calçados 0,4 0,3 1,1 0,7 Móveis e eletrodomésticos 5,3 15,8 14,1 14,9 Artigos farmac., med, ortop, e perfum. 1,7 11,3 10,9 9,9 Equip. e mat. escrit., inform. e comun. -8,9-14,6 17,9 20,9 Livros, jornais, revistas e papelaria 4,3 9,6 4,0 3,6 Outros arts. De uso pessoal e domést. 0,4 6,7 7,5 4,5 Comércio Varejista Ampliado 6,1 12,3 7,0 5,6 Veículos e motos, partes e peças 16,4 19,8 3,0 2,0 Material e Construção 1,0 0,5 9,3 7,7 No Varejo Ampliado, as variações no mês foram de 6,1% para o volume de vendas e de 4,9% para a receita nominal de vendas. Já contra jun/11 as taxas ficaram em 12,3% e 12,4%, respectivamente. O volume de vendas no varejo ampliado cresceu 7,0% no acumulado do ano e 5,6% em doze meses. O grupo de Veículos e motos, partes e peças cresceu 19,8% ante junho de 2011, com avanço de 3,0% no primeiro semestre e 2,0% em doze meses, tendo a redução da alíquota do IPI como principal influência para estes resultados. Em Material de Construção a variação ficou em 0,5%, ante jun/11, de 9,3% no primeiro semestre e 7,7% em doze meses. IBC-Br O IBC-Br de junho avançou para 0,75% (140,74 para 141,79), ante um recuo de 1% em maio, segundo dados ajustados sazonalmente. Ante jun/11 o crescimento foi de 0,99%. Os resultados em base mensal e anual vieram melhores que a mediana das expectativas dos analistas, de 0,60% (máx: 0,90%, Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 10
11 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 jul/11 jul/12 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 jun/11 jul/11 Federação Brasileira de Bancos mín: 0,20%) em base mensal e 0,95% (máx: 1,50%, mín: 0,30%) em base anual. Em doze meses o avanço do índice ficou em 1,09%. 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0-0,2-0,4-0,6-0,8 3,34-0,59-0,21-0,21-0,35 IBC-Br (M/M%) 0,71 0,52-0,21 0,49 0,12-1 0,75 0,99 IBC-Br (A/A%) -0,5 O 2T12 acumulou alta de 0,38%, com modesto crescimento da indústria, mas avanço do comércio varejista. O movimento de alta do IBC-Br aumentou o otimismo, apontando para um maior crescimento do PIB no período, a ser conhecido no final desse mês. O PIB para o final de 2012 está projetado para 1,75%, de acordo com últimas projeções FOCUS. 4,5 3,5 2,5 1,5 0,5 Japão PIB Cenário Internacional e Mercados O PIB japonês no 2T12 desacelerou para 0,3%, de 1,3% no 1T12. O PIB anualizado ficou em 1,4% de abril a junho, de 5,0% de janeiro a março, indicando o enfraquecimento da recuperação econômica do país. O resultado ficou abaixo da mediana das estimativas nas duas bases, trimestral 0,6% (máxima: 0,9%, mínima: 0,2%) e anual 2,3% (máxima: 3,7%, mínima: 0,8%). A desaceleração da retomada da economia teve forte influência da piora do consumo interno e das exportações diante da crise na zona do euro. 2,0 1,3 1,3 1,8 1,3 1 0,8 1,0 0,1 0,3 5,0 1,4-1,0-2,0-5,0-3,0-2,0-1 CAGED Os dados de julho foram positivos, com a criação de novos postos de trabalho, +18,3% em relação a junho ( ), e +1,4% ante jul/11 ( ). O dado ficou acima do intervalo e da mediana das projeções (máx: , mín: ) (50.000) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) CAGED - Criação Líquida de Empregos Formais Nos primeiros sete meses do ano o CAGED registrou novos postos de trabalho com carteira assinada e, em 12 meses, de empregos. O segmento de serviços foi o que registrou maior número de vagas, com 39,1 mil novos postos. Na construção civil foram gerados novos empregos e, na indústria de transformação, vagas. Destaque-se a maior taxa de crescimento de julho no setor agrícola, de 1,42% ( vagas). Zona do Euro PIB PIB Real (T/T%) PIB Real (A/A%) A Zona do Euro registrou contração de 0,2% no 2T12, ante estabilidade no 1T12. Em base anualizada houve recuo de 0,4% de abril a, de % no 1T12. Os dados foram negativos e em linha com a mediana das projeções de -0,2% (máx: %, mín: -0,5%) em T/T e -0,4% (máx: -0,2%, mín: -0,7%) em A/A. Destaque-se a recessão na Espanha com o PIB em queda de 0,4% no 2T12, de -0,3% no 1T12. Já a Alemanha e França resistiram à crise com expansão de 0,3% e estabilidade, respectivamente, na comparação trimestral. O melhor resultado do PIB foi da Suécia, com avanço de 1,4%. 2,0 1,3 1,3 1,8 1,3 1 0,8 1,0 0,1 0,3 5,0-1,0 1,4-2,0-5,0-3,0 PIB Real (T/T%) -2,0 PIB Real (A/A%) -1 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 11
12 jul/11 jul/12 jul/11 jul/12 jul/11 jul/12 jun/11 jul/11 0,7 0,7 0,5 3,6 3,8 3,9 3,5 3,4 3,0 2,9 2,9 3,4 2,7 2,8 2,3 1,9 1,7 1,7 1,4 4,1 4,7 5,8 5,6 7,1 6,6 7,0 Federação Brasileira de Bancos Produção Industrial A produção industrial da Zona do Euro em junho caiu 0,6%, de +0,9% em maio. O dado anual também foi negativo, em 2,1% em junho, de -2,6% em maio. Os dados vieram em linha com o esperado, de -0,7% para base mensal (máx: 0,5%, mín: -1,0%) e -2,1% em base anual (máx: -1,6%, mín: -3,6%). 6,0 4,0 5,7 Estados Unidos Inflação Em julho a inflação ao consumidor dos americanos permaneceu estável e abaixo da mediana das projeções em 0,2% (máxima: 0,4%, mínima: %). Ante jul/11 houve alta de 1,4%, de 1,7% no mês anterior e abaixo da mediana das estimativas em 1,6% (máxima: 1,8%, mínima: 1,5%). 2,0-2,0-4,0 2,6-1,2 1,3-2,5 0,7 0,9-0,6-1,8-2,1 Destaque-se o comportamento da produção por categorias de uso, sendo: bens de capital com recuo de 1,3%, bens não duráveis com queda de 0,7%, e bens intermediários caindo 0,4%. Em bens duráveis houve avanço de 0,2%. Quanto à produção industrial dos países da União vale ressaltar a queda de 2,5% no Reino Unido, -2,0% na Polônia, -1,7% na Estônia e - 1,4% na Itália. Os resultados apontam para uma economia ainda desacelerando ao final do 2T12. Inflação Produção Industrial (M/M%) Produção Industrial (A/A%) A inflação de julho da região ficou em -0,5% em base mensal e 2,4% ante jul/11. Nesta última comparação a inflação se mantém no mesmo nível desde maio. Os resultados vieram em linha com a mediana esperada, em -0,5% (máx: %, mín: -0,6%), e 2,4% (máx: 2,5%, mín: 2,4%). 3,0 3,0 3,0 2,5 2,5 2,7 2,7 2,7 2,7 2,6 2,4 2,4 2,4 IPC (A/A%) Quanto à inflação ao produtor, houve ligeiro avanço pelo segundo mês seguido, de 0,1% em junho para 0,3% em julho em comparação mensal. Em doze meses a alta foi de 0,5%, de 0,7% em junho. Na comparação mensal o dado veio acima da mediana das expectativas dos analistas em 0,2% (máxima: 0,6%, mínima: -0,2%), mas em base interanual o dado ficou em linha com a mediana de 0,5% (máxima: 0,8%, mínima: 0,2%). Vendas no Varejo IPP (A/A) As vendas no varejo dos EUA cresceram 0,8% em julho, de -0,7% em junho, surpreendendo as expectativas dos analistas de 0,3% (máx: 0,8%, mín: - 0,2%). Em doze meses o avanço foi de 3,4%. 1,5 1,0 0,5-0,5-1,0 0,2 0,2 1,2 0,9 0,5 0,6 1,0 0,4-0,5-0,1 0,8-0,7 Inflação (A/A%) Os preços de moradias avançaram 3,8% e, transportes, em 3,2%, compensados pelos preços das comunicações, com queda de 3,1%. Os dados mais recentes reforçam a probabilidade de uma redução da taxa de juros, que hoje está em 0,75%. Vendas no Varejo (M/M%) Destaque-se o desempenho das vendas de móveis (1,1%) e materiais de construção (1,0%), que aponta para trajetória mais forte do setor imobiliário, Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 12
13 jul/11 jul/12 Federação Brasileira de Bancos confirmados também pelo avanço nas licenças para construção de 6,8%, enquanto a mediana das projeções estava em 1,2% (máxima: 5,9%, mínima: - 3,0%). A retomada nos gastos também se deu nas categorias de carros, eletrônicos, artigos esportivos e de cuidados pessoais. Produção Industrial A produção industrial em julho também apresentou desempenho favorável, com expansão de 0,6%, de 0,1% em junho. O dado veio ligeiramente acima da mediana projetada, de 0,5% (máx: 1,1%, mín: -0,2%). 0,92 0,27 0,21 0,59 0,19 0,86 0,68 0,48-0,66 0,79 0,11 0,13 0,65 Produção Industrial (M/M%) Em julho, a produção de bens de consumo subiu 0,6%, de -0,4% em junho, e a produção de bens de consumo duráveis avançou 1,5%. As principais influências para a indústria americana foram o avanço de 1,9% na produção de automóveis e de 1,3% dos serviços de utilidade pública, como energia elétrica. Quanto à utilização da capacidade instalada, houve alta para 79,3% em julho, de 78,9% em junho, acima da projeção de 79,2% (máx: 79,6%, mín: 78,2%). Os dados da produção, bem como os dados anteriores de mercado imobiliário e vendas no varejo, confirmam um cenário mais favorável da economia americana no segundo semestre. agosto, ante 72,3 em julho. O resultado ficou acima da mediana das expectativas, de 72,2 (máx: 75,0, mín: 69,0). Quanto às condições econômicas atuais, a pesquisa passou de 82,7 para 87,6, porém as expectativas do consumidor recuaram de 65,6 para 64,5. Já a expectativa de inflação para um ano subiu para 3,6%, de 3,0% anteriormente, ao mesmo tempo em que a perspectiva de inflação de cinco a dez anos ficou em 3%, ante 2,7%. O aumento da confiança em geral é resultados de melhores indicadores como as vendas no varejo e os dados de hipoteca, já o aumento da expectativa de inflação deve-se à alta dos preços dos alimentos. Empresa Código Variação (%) Semanal Mensal Acumulado (%) Anual Ibovespa IBOV -0,3 9,0 12,7 Petrobras PETR4 2,3 12,4 9,4 Vale VALE5-7,3-7,8-6,4 BANCOS Santander SANB11 5,0 16,5 18,2 Itaú Unibanco ITUB4 1,4 15,3 30,1 Bradesco BBDC4 1,8 13,9 32,5 Bco. Do Brasil BBAS3-2,4 18,5-5,9 BIC BICB4-2,5 5,5-27,1 Banrisul BRSR6 0,9 20,9 13,5 Daycoval DAYC4 5,3 15,2 33,3 Panamericano BPNM4 7,7 9,0-16,5 ABC ABCB4 5,8 23,3 35,0 Cruzeiro do Sul CZRS4-3,8-8,3-87,3 Sofisa SFSA4 0,3 24,6 28,3 Pine PINE4 8,2 17,6 68,6 Paraná Banco PRBC4-0,4 3,3 22,4 Indusval IDVL4-3,4-1,4-5,5 Confiança da Universidade de Michigan O índice de confiança da Universidade de Michigan atingiu o maior nível em três meses para 73,6 em Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 13
14 Indicadores Úteis Indicadores do Mercado 17/08/12 10/08/12 17/07/12 Var. (p.p.) semanal e mensal Meta Selic (% a.a.) 8,00 8,00 8,00 0 p.p./ 0 p.p. Juros DI de Janeiro de 2013 (%a.a.) 7,28 7,28 7,47 0 p.p./ -0,19 p.p. Juros DI de Janeiro de 2014 (%a.a.) 7,86 7,82 7,78 4 p.p./ 8 p.p. Juros US$ 180 dias (Swap cambial taxa % anualizada) 1,57 1,35 1,73 0,22 p.p. / -0,16 p.p. Juros US$ 360 dias (Swap cambial taxa % anualizada) 1,63 1,17 2,34 0,46 p.p. / -0,71 p.p. Taxa de câmbio (Ptax) 2,02 2,02 2,03 0% / -0,49% Fed Funds (%) 0,25 0,25 0,25 0 p.p./0 p.p. T-BOND (10 anos - %) 1,81 1,66 1,51 0,15 p.p./ 0,30 p.p. T-BOND (30 anos - %) 2,93 2,75 2,60 0,18 p.p./ 0,33 p.p. Fonte: Bloomberg e Banco Central do Brasil FOCUS Indicadores Selecionados /08/12 10/08/12 17/07/12 Tendência* 17/08/12 10/08/12 17/07/12 Tendência* IPCA (%) 5,15 5,11 4,92 5,50 5,50 5,50 = PIB (% de crescimento) 1,75 1,81 1,90 4,00 4,00 4,10 = Meta Selic (%a.a.) 7,25 7,25 7,50 = 8,38 8,50 8,50 Fonte: Banco Central do Brasil * comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado do Bacen. Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas Saldo das Operações de Crédito Ab/12 Jun/12 Jul/12 Jun/12 Jul/12 Operações de Crédito Total (% crescimento) 16,2 15,9 15,9 15,7 15,8 Operações de Crédito - PF (% crescimento) 15,0 14,8 14,9 14,7 14,8 Operações de Crédito - PJ (% crescimento) 15,0 14,8 14,9 14,9 15,0 Taxa Média de Inadimplência Total (%) 5,3 5,3 5,4 5,0 5,0 Fonte: Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas de Mercado Indicadores de Crédito Evolução Recente Jun/12 Mai/12 Jun/11 Var. (mensal e 12 meses) Saldo Total das Operações de Crédito (R$ bi) 2.167, , ,9 1,5% e 17,9% Saldo das Operações de Crédito com PF (CRTJ R$ bi) 545,9 536,9 468,6 1,7% e 16,5% Saldo das Operações de Crédito com PJ (CRTJ R$ bi) 598,7 587,3 500,7 1,9% e 19,6% Taxa Média de Inadimplência Total (%) 5,8 5,9 5,1-0,1 p.p. e 0,8 p.p. Taxa Média de Inadimplência PF (%) 7,8 7,9 6,4-0,1 p.p. e 1,4 p.p. Taxa Média de Inadimplência PJ (%) 4,0 4,1 3,8-0,1 p.p. e 0,2 p.p. Fonte: Banco Central do Brasil Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 14
15 Spread Bancário Jun/12 Mai/12 Jun/11 Var.(p.p.)Mensal Spread Bacen Total (p.p.) 23,2 24,7 27,3-1,5 Spread FEBRABAN Total (p.p.) 17,3 18,4 20,4-1,1 Spread Bacen PF (p.p.) 28,5 30,5 33,6-2,0 Cheque Especial pré 159,4 161,4 172,9-2,0 Crédito Pessoal pré 31,5 33,1 36,5-1,6 Aquisição de Veículos pré 12,7 15,2 17,3-2,5 Aquisição de Outros Bens pré 52,7 51,8 45,6 0,9 Spread FEBRABAN PF (p.p.) 22,5 24,1 27,0-1,6 Spread Bacen PJ (p.p.) 15,9 16,8 18,9-0,9 Desconto de Duplicatas pré 25,9 28,0 30,4-2,1 Capital de Giro pré 12,0 12,6 16,7-0,6 Conta Garantida pré 96,1 95,4 94,4 0,7 Aquisição de Bens pré 3,1 4,5 5,2-1,4 Spread FEBRABAN PJ (p.p.) 12,3 12,9 14,3-0,6 Fonte: FEBRABAN e Banco Central do Brasil Diretoria de Assuntos Econômicos economia@febraban.org.br Rubens Sardenberg Economista-chefe Jayme Alves Economista sênior Rachel Peixoto Economista júnior Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 15
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