Divulgação nos relatórios dos bancos públicos brasileiros: análise das recomendações do Pilar 3 do Acordo de Basileia 2

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1 Divulgção nos reltórios dos bncos públicos brsileiros: nálise ds recomendções do Pilr 3 do Acordo de Bsilei 2 Andrei d Silv Britto Universidde Federl do Rio de Jneiro Adrino Rodrigues Universidde Federl do Rio de Jneiro José Augusto Veig d Cost Mrques Universidde Federl do Rio de Jneiro Este rtigo verific o nível de divulgção prticdo pelos bncos públicos brsileiros em relção às recomendções do Pilr 3 do Acordo de Bsilei 2. Utilizou-se técnic de nálise de conteúdo, com exme, em 2010, ds informções finnceirs disponibilizds no site do Bnco Centrl do Brsil (Bcen) referentes os qurtos trimestres de 2008 e Os principis reltórios nlisdos form s nots explictivs e o reltório d dministrção. As exigêncis de divulgção do Pilr 3 são presentds em 14 tbels no Acordo, porém, este rtigo utilizou s 9 tbels com requerimentos de disclosure relciondos à plicção ds bordgens pdronizds. Os resultdos indicrm que os níveis de divulgção form de 25% em 2008 e de 29% em 2009 e referem-se exclusivmente às instituições pesquisds incluíds n mostr. Em síntese, demonstrção dos bncos públicos present um nível incipiente de trnsprênci e, normlmente, restringe-se às informções exigids pel legislção. P l v r s - c h v e : divulgção; reltório; bnco público; Acordo de Bsilei 2. Divulgción en los informes de los bncos públicos brsileños: nálisis de ls recomendciones del Pilr 3 del Acuerdo de Bsile 2 Este rtículo verific el nivel de divulgción prcticdo por los bncos públicos brsileños con relción ls recomendciones del Pilr 3 del Acuerdo de Bsile 2. Se utilizó l técnic de nálisis de contenido, con exmen, en 2010, de ls informciones finnciers disponibles en el sitio web del Bnco Centrl de Brsil (Bcen) referentes los curtos trimestres de 2008 y Los principles informes nlizdos fueron ls nots explictivs y el informe de l dministrción. Ls exigencis de divulgción del Pilr 3 se presentn en 14 tbls en el Acuerdo, sin embrgo, este rtículo utilizó ls 9 tbls con los requerimientos de disclosure relciondos con l plicción de los bordjes estndrizdos. Los resultdos indicron que los niveles de divulgción fueron de 25% en 2008 y de 29% en 2009 y Artigo recebido em 21 mr e ceito em 26 go Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

2 1330 Andrei d Silv Britto Adrino Rodrigues José Augusto Veig d Cost Mrques se refieren exclusivmente ls instituciones encuestds en l muestr. En síntesis, l demostrción de los bncos públicos present un incipiente nivel de trnsprenci y normlmente se limit ls informciones exigids por l legislción. P l b r s c l v e : divulgción; informe; bnco público; Acuerdo de Bsile 2. Disclosure in reports of the Brzilin public bnks: nlysis of recommendtions from Pillr 3 of the Bsel Acoord 2 This rticle checks the disclosure level prcticed by the Brzilin public bnks with regrd to recommendtions from Pillr 3 of the Bsel Acoord 2. We used the content nlysis technique, with exmintion, in 2010, of the finncil informtion vilble on the website of the Centrl Bnk of Brzil (Bcen) referring to the fourth qurters of 2008 nd The min reports nlyzed were the explntory notes nd the mngement report. The disclosure requirements of Pillr 3 re presented in 14 tbles in the Agreement, but this study used the 9 tbles with disclosure requirements relted to the ppliction of the stndrd pproches. The results indicted tht the disclosure levels were 25% in 2008 nd 29% in 2009 nd they exclusively refer to the institutions under study included into the smple. In summry, demonstrtion by the public bnks hs n incipient trnsprency level nd it is usully restricted to the informtion required by legisltion. K e y w o r d s : disclosure; report; public bnk; Bsel Acoord Introdução Muito se discute sobre importânci dos bncos públicos, cuj missão de fomentr o desenvolvimento econômico e socil é essencil tnto em períodos de estbilidde como de crise, ofertndo crédito e serviços em melhores condições e tendendo um mplo público em tods s regiões do pís. Arujo e Cintr (2011) nlisrm esss funções e concluírm que esss instituições: t suprem s lcuns deixds pel inicitiv privd em relção às funções de finncimento de longo przo dos grndes projetos de investimento, finncimento dos setores grícol e hbitcionl; t tum de form limitd pr o desenvolvimento regionl; t desempenhm ppel fundmentl n concessão de microcrédito, n bertur de conts simplificds e n expnsão dos correspondentes bncários; t contribuem pr suvizr movimentos recessivos do ciclo econômico, em tução nitidmente conjunturl. A principl tividde de um bnco é o fornecimento de crédito, sej por meio d disponibilizção de tivos d instituição, sej trvés d tividde de intermedição finnceir, que consiste bsicmente no repsse dos recursos dos gentes supervitários os deficitários medinte remunerção d instituição finnceir. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

3 Divulgção nos reltórios dos bncos públicos brsileiros 1331 Esse mercdo bncário tem um risco específico, chmdo de risco sistêmico, que pode ser desencdedo pós propgção de um crise de confinç em um ou mis instituições finnceirs. Se há desconfinç por prte dos depositários de que o bnco não lhes poderá entregr o dinheiro, todos correrão pr rever sus quntis em espécie, o que crretrá um grve crise de liquidez n instituição. Com integrção dos mercdos, ess questão de confinç gnh proporções globis, fzendo com que o risco sistêmico fete economi de diversos píses, visto que os grndes conglomerdos bncários têm filiis em vários píses e operções que interligm esss váris filiis e, de mneir reflex, economi do pís de cd um dels. Dess form, considerndo necessidde de estbelecer pdrões mínimos de consistênci dos bncos, o Bnk for Interntionl Settlements (BIS) 1 reuniu o Comitê de Supervisão Bncári, formdo pelos presidentes dos Bncos Centris do Grupo dos Dez (G10), 2 que ssinou, em 1988, n cidde de Bsilei (Suíç), o primeiro Acordo, o Acordo de Cpitl de Bsilei ou Bsilei 1, que foi motivdo pel consttção do G10 de que intens concorrênci entre os bncos teve como efeito colterl um perigoso encolhimento do cpitl. O Acordo de Bsilei 1 possuí norms quse inteirmente dirigids o risco de crédito e tinh como objetivos reforçr solidez e estbilidde do sistem bncário interncionl e minimizr s desigulddes competitivs entre os bncos interncionlmente tivos, definindo três conceitos: 1. Cpitl Regultório: montnte de cpitl próprio locdo pr cobertur de riscos; 2. Ftores de Ponderção de Risco dos Ativos: exposição risco de crédito dos tivos (dentro e for do blnço) é ponderd por diferentes pesos, considerndo, principlmente, o perfil do tomdor; 3. Índice Mínimo de Cpitl pr Cobertur do Risco de Crédito (Índice de Bsilei): quociente entre o cpitl regultório e os tivos ponderdos pelo risco. Se o vlor purdo for igul ou superior 8%, o nível de cpitl do bnco está dequdo pr cobertur de Risco de Crédito. No Brsil, o Bcen implementou esss regrs em 1994 com um postur mis conservdor, trvés d Resolução n o do Conselho Monetário Ncionl (CMN), exigindo inicilmente um índice de Bsilei de 8% e elevndo-o posteriormente pr 11%. Em junho de 2004, o Comitê divulgou o Novo Acordo de Cpitl ou Bsilei 2, que substituiu o Acordo de 1988 e o Adendo de 1996, com o objetivo de perfeiçor súde e 1 É um instituição finnceir interncionl que brc cooperção interncionl finnceir e monetári e tu, de cert form, como bnco centrl dos bncos centris. 2 Composto, n verdde, por 12 píses: Bélgic, Cndá, Frnç, Alemnh, Itáli, Jpão, Luxemburgo, Píses Bixos, Suéci, Suíç, Reino Unido e Estdos Unidos. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

4 1332 Andrei d Silv Britto Adrino Rodrigues José Augusto Veig d Cost Mrques segurnç no sistem finnceiro. Esse segundo Acordo está mprdo em três pilres fundmentis: requerimentos mínimos de cpitl, supervisão bncári e disciplin de mercdo. O primeiro pilr, requerimentos mínimos de cpitl, consiste ns regrs que determinm os níveis de cpitl exigidos em função ds exposições e dos riscos ssumidos. Esse pilr estbelece requisitos mínimos de cpitl pr riscos de crédito, de mercdo e opercionl. Os riscos de crédito e de mercdo já estvm presentes no cordo nterior e sofrerm pens primormentos, já o risco opercionl foi incorpordo pelo novo cordo. O segundo pilr, supervisão bncári, requer que o órgão de supervisão de cd pís relize um vlição do sistem de locção de cpitl dotdo pelos bncos, no propósito de ssegurr que posição de cpitl de cd instituição sej consistente com seu perfil e sus estrtégis de riscos. O terceiro pilr, disciplin de mercdo, constitui-se de requisitos de disclosure que buscm estimulr trnsprênci ds instituições finnceirs, enftizndo étic e disciplin de tução por meio de um conjunto de princípios, exigêncis e ções. Porém, efetividde desse pilr em contribuir com supervisão bncári depende do gru de trnsprênci dotdo pels instituições finnceirs. Neiv (2008) fez um nálise jurídic desse segundo cordo e concluiu que no Brsil implementção pdece de déficit de legitimidde democrátic porque está sendo dotdo como se fosse mer norm técnic e neutr. Um exemplo destcdo pel utor é previsão constitucionl de desenvolvimento de um mercdo justo, que não é respeitd pel doção do cordo, já que provocrá um folg no cpitl regultório pens dos grndes bncos, beneficindo-os em detrimento d concorrênci. A utor tmbém question usênci de prticipção efetiv dos píses não membros do Comitê no procedimento de elborção do Acordo, tendo em vist importânci do mesmo, que impct dinâmic econômic dos píses e o cesso o crédito interncionl. Esses píses não membros se mnifestm pens trvés de fórum. As recomendções do segundo cordo form internlizds no Brsil de form grdulist (Comunicdo Bcen n o /2009 com cronogrm de implementção de ), refletindo um posição cutelos d utoridde supervisor, tendo em vist limitções e desfios técnicos tnto dos bncos qunto do próprio Bcen. Em 2010, o Comitê de Bsilei ssinou um novo Acordo, conhecido como Bsilei 3, que trz novs exigêncis de cpitlizção pr os grndes bncos com o intuito de evitr crises globis, como ocorrid em 2008 o colpso do Lehmn Brothers Holdings Inc. O terceiro cordo se concentr principlmente no volume e n definição de cpitl. Nesse sentido, s novs regrs obrigrão os bncos mnter mis cpitl como grnti pr um vriedde de empréstimos e investimentos, o que deverá reduzir os lucros ds instituições. As recomendções de Bsilei 3 são, em essênci, complementres às de Bsilei 2 e devem ser considerds em conjunto, conforme disposto no Comunicdo Bcen n o /2011. Este trblho tem como foco o terceiro pilr do segundo cordo, que, com s novs exigêncis de cpitl do terceiro cordo, terá ind mis importânci, hj vist que divulgção de informções por prte ds instituições finnceirs vis permitir que os gentes de Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

5 Divulgção nos reltórios dos bncos públicos brsileiros 1333 mercdo compreendm melhor o perfil de risco dos bncos. Com o umento d trnsprênci, pretende-se diminuir ssimetri de informções nesse mercdo. As pesquiss relizds por Xvier (2003), Goulrt (2003) e Di Beneditto (2006) investigrm o nível de disclosure ds instituições finnceirs no Brsil em relção os critérios de divulgção recomenddos pelo terceiro pilr e indicrm que evidencição desss recomendções é incipiente. Assim, est pesquis, seguindo mesm linh dos estudos nteriores, ms com foco nos bncos públicos, busc investigr se s instituições finnceirs conseguirm melhorr sus divulgções. De modo mis específico, o presente estudo se propõe investigr seguinte questão: Qul é o nível de derênci do disclosure prticdo pelos bncos públicos em relção às recomendções do terceiro pilr do Acordo de Bsilei 2? 2. Revisão d litertur 2.1 Disclosure Disclosure é divulgção de informções por prte de um empres, com o intuito de permitir tomd de decisão pelo investidor. De cordo com Iudícibus (2006: ), existem s seguintes forms de evidencição disponíveis: 1. Form e presentção ds demonstrções contábeis; 2. Informção entre prênteses; 3. Nots explictivs; 4. Qudros e demonstrtivos complementres; 5. Comentários do uditor; e 6. Reltório d dministrção. Entre esss forms, serão nlisds neste estudo primeir, terceir e sext. Gibbins, Richrdson e Wterhouse (1990) definem disclosure como divulgção de informções contábeis quntittivs e qulittivs pelos cnis formis e informis que objetivm fornecer informções úteis os usuários. Como este estudo considerrá pens os cnis formis, poderá hver lgum distorção qunto o resultdo se considersse os demis cnis, tendo em vist que há reltórios específicos que os bncos usm pr divulgr informções sobre gerencimento de risco, os quis não fzem prte ds informções finnceirs nlisds neste trblho. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

6 1334 Andrei d Silv Britto Adrino Rodrigues José Augusto Veig d Cost Mrques 2.2 Disclosure no Acordo de Bsilei Os requerimentos de disclosure estão borddos no Pilr 3 do Acordo de Bsilei 2. A frequênci pr divulgção dos mesmos é semestrl ou, no cso de miores bncos pr informção reltiv à dequção do cpitl como um todo, trimestrl. As exigêncis de divulgção recomendds pelo Acordo de Bsilei 2 (BCBS, 2006) estão especificds n form de 14 tbels: Tbel 1: Âmbito d plicção; Tbel 2: Estrutur de cpitl; Tbel 3: Adequção do cpitl; Tbel 4: Risco de crédito: disclosure gerl pr todos os bncos; Tbel 5: Risco de crédito: disclosures pr s crteirs sujeits à bordgem pdrão e bordgens IRB Internl Rtings-Bsed Approch (modelgem bsed em vlições efetuds pel própri instituição finnceir); Tbel 6: Risco de crédito: disclosures pr s crteirs sujeits à bordgem IRB; Tbel 7: Mitigção de risco de crédito: disclosures pr s bordgens-pdrão e IRB; Tbel 8: Divulgção gerl pr exposições o risco de crédito de contrprte; Tbel 9: Securitizção: disclosures pr s bordgens pdrão e IRB; Tbel 10: Risco de mercdo: disclosures pr bncos que usm bordgem-pdrão; Tbel 11: Risco de mercdo: disclosures pr bncos que usm bordgem dos modelos internos (IMA); Tbel 12: Risco opercionl; Tbel 13: Ações: disclosures pr s posições de investimento do bnco; e Tbel 14: Risco de tx de juros no blnço do bnco (IRRBB). A primeir tbel represent relção entre s recomendções e estrutur do bnco. A segund tbel indic cpcidde de o bnco bsorver eventuis perds, recomendndo divulgções que fornecem um visão do nível do bnco, d composição do cpitl e d utilizção de instrumentos de cpitl híbridos. A terceir tbel possibilit o julgmento d suficiênci do cpitl em fce dos riscos incorridos. D qurt à sétim tbel, s divulgções referem-se o risco de crédito, que, segundo McNeil e colbordores (pud Ynk e Hollnd, 2009:6), é o risco de mudnç do vlor de um crteir devido mudnçs inesperds n qulidde de crédito do emissor ou prceiro comercil. Esse risco ou propensão à indimplênci é responsável por grnde prte do spred relizdo pels Instituições Finnceirs, pois prejuízo por flt de pgmento de empréstimos tem sido principl form com que s instituições finnceirs têm perdido dinheiro (Fernndes, 2002:178). A tbel seguinte, oitv, merece destque como um ds inovções trzids pelo Acordo de Bsilei 2, recomendndo divulgções sobre o risco de crédito de contrprte. A Resolução CMN n o 3.721/2009 define esse risco como A possibilidde de não cumprimento, por determind contrprte, de obrigções reltivs à liquidção de operções que envolvm negocição de tivos finnceiros, incluindo quels reltivs à liquidção de instrumentos finnceiros derivtivos. A non tbel estbelece disclosures pr securitizção, que corresponde à cessão de créditos um investidor, trnsformndo-os em títulos negociáveis (Fernndes, 2002:126). Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

7 Divulgção nos reltórios dos bncos públicos brsileiros 1335 As tbels 10 e 11 listm s divulgções necessáris sobre risco de mercdo. Esse risco é inerente : determinção de txs de juros, commodities, plicções em moeds, ouro, ções e derivtivos. O Risco de mercdo é definido pel Resolução CMN n o 3.464/2007 como possibilidde de ocorrênci de perds resultntes d flutução nos vlores de mercdo de posições detids por um instituição finnceir. A tbel 12 discorre sobre o risco opercionl que, conforme Resolução CMN n o 3.380/2006, é possibilidde de ocorrênci de perds finnceirs como decorrênci de flhs, deficiêncis ou indequção de processos internos, pessos e sistems, ou provenientes de eventos externos. A tbel 13 refere-se às divulgções sobre ções, s quis têm divulgção requerid junto os títulos e vlores mobiliários, conforme norms brsileirs. Por fim, tbel 14 dispõe sobre divulgções do risco de vrição de tx de juros. Pr elucidr, segue explicção presentd por Sunders (2007:99): A trnsformção de tivos envolve compr de títulos primários e emissão de títulos secundários. Os títulos primários dquiridos pelos IFs gerlmente têm crcterístics de przo e liquidez distints ds presentds pelos títulos secundários que são vendidos pelos IFs. Ao produzirem esse descsmento de przos de tivos e pssivos como prte de su função de trnsformção de tivos, os IFs expõem-se à possibilidde de risco de vrição de tx de juros. Desss 14 tbels, form nlisds neste estudo s de números: 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9, 12 e 13, sendo somente verificdos os requerimentos relciondos às bordgens pdronizds. 3. Metodologi d pesquis Este trblho clssific-se como descritivo. Vergr (2007:47) resslt que pesquis descritiv não tem compromisso de explicr fenômenos que descreve, embor sirv de bse pr tl explicção. Dess mneir, este estudo se propõe nlisr s informções finnceirs dos bncos públicos brsileiros comprndo-s com s recomendções do Acordo de Bsilei 2. Entretnto, não tem como objetivo explicr s vriáveis que influencim no nível de evidencição desses bncos. Com referênci à nturez ds fontes utilizds pr bordgem e trtmento do objeto, segundo clssificção de Severino (2007:122), pesquis é bibliográfic, tendo em vist ser relizd prtir dos registros disponíveis, decorrentes de pesquiss nteriores, como: livros, periódicos, rtigos, dissertções e teses. A pesquis é tmbém documentl, porque tem como fonte s informções finnceirs disponibilizds pels instituições finnceirs no site do Bcen, que ind não sofrerm trtmento nlítico. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

8 1336 Andrei d Silv Britto Adrino Rodrigues José Augusto Veig d Cost Mrques Adicionlmente, utilizou-se neste estudo técnic de nálise de conteúdo, que, segundo Severino (2007:121), é um metodologi de trtmento e nálise de informções constntes de um documento, sob form de discursos pronuncidos em diferentes lingugens: escritos, oris, imgens, gestos. Um conjunto de técnics de nálise ds comunicções. Trt-se de se compreender criticmente o sentido mnifesto ou oculto ds comunicções. Mrtins e Theóphilo (2007:96) destcm como um dos principis usos dess metodologi: uditr conteúdos de comunicções e comprá-los com pdrões, ou determindos objetivos. Assim, este estudo compr um pdrão interncionlmente ceito, Bsilei 2, com s divulgções relizds pelos bncos públicos. Por fim, est pesquis permite consttção de existênci de relção entre vriáveis (Gil, 2009:50), ssim, é considerd como ex post fcto ( prtir do fto pssdo). Pr Gil (2009:50), o delinemento ex post fcto não grnte que sus conclusões reltivs relções do tipo cus-efeito sejm totlmente segurs. 3.1 Universo e mostr Considerndo que este trblho vis identificr disclosure ds recomendções de Bsilei 2, este seri plicável tods s instituições finnceirs ncionis e interncionis. Porém, est pesquis quis verificr pens s divulgções dos reltórios dos bncos públicos brsileiros, tendo em vist não existir um trblho específico e sendo esss entiddes fundmentis pr economi do pís. As instituições finnceirs nlisds neste trblho são presentds no qudro seguir. Qudro 1 Relção dos bncos públicos brsileiros N o Bnco Sigl 1 Bnco d Amzôni S.A. Bs 2 Bnco do Brsil S.A. BB 3 Bnco do Estdo de Sergipe S.A. Bnese 4 Bnco do Estdo do Prá S.A. Bnprá 5 Bnco do Estdo do Rio Grnde do Sul S.A. Bnrisul 6 Bnco do Nordeste do Brsil S.A. BNB 7 Bnco do Estdo do Espírito Snto S.A. Bnestes 8 Bnco de Brsíli S.A. BRB 9 Cix Econômic Federl CEF Fonte: Febrbn. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

9 Divulgção nos reltórios dos bncos públicos brsileiros Colet de ddos A relção dos bncos públicos brsileiros foi obtid no site d Federção Brsileir de Bncos (Febrbn). O conjunto ds demonstrções nlisds, denominds como Informções Finnceirs Trimestris (IFTs), foi obtido trvés do site do Bcen, tendo sido nlisds s seguintes informções: t Demonstrções finnceirs: reltório d dministrção, blnço ptrimonil, demonstrção de resultdo e demonstrção ds mutções do ptrimônio líquido. t Nots explictivs. t Polítics d instituição qunto à cptção e à plicção de recursos: plicção em títulos e vlores mobiliários e instrumentos finnceiros derivtivos; concentrção de títulos, operções de crédito e depósitos; operções de crédito vencimento; operções de crédito fluxo; obrigções e operções de crédito distribuição geográfic; créditos concedidos por nível de risco; crédito por indexdor; cessão de créditos; operções de crédito por fix de vlor e nível de risco; imobilizdo de uso; e obrigções vencimento. t Revisão especil por prte d uditori independente: Qudro 7034: Provisões. As IFTs nlisds referem-se o 4 o trimestre de 2008 e o 4 o trimestre de Por fim, é importnte destcr que o BNDES, pesr de ser bnco público, não foi considerdo n mostr dess pesquis por ter nturez e objetivo diferentes dos demis. 3.3 Trtmento dos ddos O Comitê credit que o fundmento lógico pr o Pilr 3 é suficientemente forte pr grntir introdução de exigêncis de divulgção pr os bncos. Dess form, este estudo verific o tendimento por prte de cd bnco público brsileiro desss exigêncis, pontndo-s como tendid-( ), não tendid-(χ) ou não se plic-(). Não form nlisds tods s 14 tbels prevists no Acordo, seguindo mesm linh do trblho de Ferreir e Arújo (2004), que nlisrm pens os requerimentos de divulgção relciondos à bordgem pdronizd. Dess form, considerndo que técnic utilizd neste trblho é nálise de conteúdo, destcmos como ctegoris nlisds: estrutur de cpitl (qudro 2), dequção de cpitl (qudro 3), o risco de crédito (qudros 4, 5, 6 e 7), o risco de mercdo (qudro 8), os investimentos em ções (qudro 9) e o risco de tx de juros (qudro 10). Cbe ressltr que form inseridos no pêndice deste trblho todos os qudros com os resultdos detlhdos dest pesquis, isto é, com presentção dos pontmentos Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

10 1338 Andrei d Silv Britto Adrino Rodrigues José Augusto Veig d Cost Mrques tendid-( ), não tendid-(χ) ou não se plic-() dos itens de cd ctegori nlisd. Note-se que determinção sobre relizção ou não d evidencição em cd item pesquisdo requer julgmento que envolve, lgums vezes, nálise subjetiv do pesquisdor. Neste trblho, cso divulgção de informções tenh sido relizd de mneir sucint, sem descrições detlhds, considerou-se como não relizd evidencição, por julgr que simples menção do item não configur tendimento do mesmo. 4. Análise inicil dos resultdos 4.1 Estrutur de cpitl A estrutur de cpitl foi vlid prtir ds informções obtids no Blnço Ptrimonil (cpitl socil, cpitl integrlizdo, reservs, instrumentos híbridos de cpitl e dívid) e ns nots explictivs. Conforme presentdo no qudro 2, informção qulittiv recomendd no item 2.1 não foi plicável pr miori dos bncos nlisdos, tendo em vist que estes não possuím instrumentos de cpitl, conforme Blnços Ptrimoniis. O Bnco do Brsil e Cix Econômic Federl presentrm instrumentos híbridos de cpitl e divulgrm um resumo de sus principis crcterístics. Em tendimento à legislção, os bncos purm pr o cálculo do Índice d Bsilei o Ptrimônio de Referênci (PR) e o Ptrimônio de Referênci Exigido (PRE), divulgndo informção em nots explictivs. Os itens são componentes do PR e form vlidos prtir ds nots. Os itens 2.2 e 2.7 form mrcdos como evidencição não relizd qundo s nots não presentvm o vlor do PR segregdo em cpitl de nível 1 e de nível 2. O item 2.5, prticipção dos minoritários ns controlds, foi presentdo pens pelo Bnco do Brsil, em 2009, como componente do cpitl de nível 1. O item 2.8, cpitl de nível 3, não foi divulgdo pelos bncos. Por fim, cbe ressltr que o Bnco do Estdo do Rio Grnde do Sul, diferente dos demis bncos, presentou o cálculo do seu PR de 2009 no reltório de dministrção, em vez de presentr ns nots explictivs. 4.2 Adequção de cpitl Considerndo que o Bcen optou por um implntção progressiv de Bsilei 2, inicindo pel plicção ds bordgens pdronizds, no qudro 3 form verificds pens s recomendções relcionds esss bordgens. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

11 Divulgção nos reltórios dos bncos públicos brsileiros 1339 As informções necessáris pr o tendimento desse qudro form tendids qundo empres divulgv ns nots explictivs s prcels que compunhm seu PRE. O item 3.1, metodologi dotd pel instituição pr vlir dequção de seu cpitl próprio, não foi identificdo ns informções finnceirs dos bncos públicos nlisdos. Ess recomendção tmbém foi vlid n pesquis de Xvier (2003), que obteve o mesmo resultdo ns informções finnceirs de 2001 e 2002 dos bncos por ele nlisdos. Com relção o item 3.7, todos os bncos divulgrm o índice de cpitl totl, tmbém denomindo índice de solvbilidde, porém não divulgrm o índice do cpitl de nível 1. A evidencição ds informções cerc d dequção de cpitl não é feit no nível de detlhe recomenddo pelo Acordo, ssim, divulgções qulittivs e informções detlhds do requerimento de cpitl pr risco de crédito, como exposições securitizds, não form loclizds. Ademis, o índice de Bsilei é sempre evidencido, porém relção entre cpitl totl e nível 1 não foi presentd pels instituições finnceirs, tendo em vist não ser exigênci d regulmentção do Bcen. Os resultdos dess ctegori indicrm dus situções: recomendção não er seguid por nenhum instituição finnceir ou recomendção foi seguid pels mesms instituições finnceirs e n mesm proporção. 4.3 Risco de crédito O qudro 4 presentou resultdos iguis pr todos os bncos, tendo em vist que s informções sobre operções de crédito divulgds são pens s exigids pelo Bcen ns IFTs. Pr o julgmento ds recomendções form nlisds s nots explictivs e os seguintes qudros que fzem prte ds IFTs: 7018: Concentrção de títulos, operções de crédito e depósitos; 7019: Operções de crédito vencimento; 7020: Operções de crédito fluxo; 7021: Obrigções e operções de crédito distribuição geográfic; 7022: Créditos concedidos por nível de risco; 7023: Crédito por indexdor; 7024: Cessão de créditos; 7025: Operções de crédito por fix de vlor e nível de risco; e 7034: Provisões. Sobre polític de crédito, resslt-se que s nots presentrm poucs informções. O qudro 5 mostr s divulgções exigids pr s operções de crédito que estão sujeits à bordgem pdrão. Como legislção brsileir tul não prevê disclosures como exigidos nesse qudro, é necessári produção de nov norm que introduz esses requisitos no pís. O penúltimo qudro sobre risco de crédito, o qudro 6, verific o tendimento às exigêncis de divulgção sobre mitigção do risco de crédito. Os bncos nlisdos não presentrm ns nots explictivs ou nos reltórios d dministrção de 2008 e 2009 informções sobre grntis recebids ns operções de crédito. Com relção às tividdes for do blnço, que incluem o oferecimento de diversos tipos de grntis pelos bncos, tis como crts de finç e vis, miori deles presentou Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

12 1340 Andrei d Silv Britto Adrino Rodrigues José Augusto Veig d Cost Mrques ns nots informção reltiv o montnte desss grntis prestds. Os bncos que não divulgrm ess informção form CEF e Bnprá. 4.4 Securitizção A estbilidde monetári e o processo de crescimento econômico proporcionm um umento expressivo ds operções de crédito no Brsil. Ao mesmo tempo, necessidde crescente de investimentos e o finncimento do consumo têm pressiondo demnd por lterntivs de cptção de recursos. Dess form, os instrumentos de securitizção gnhm importânci, dd su crcterístic de ntecipr recursos futuros, por meio d conversão de crteirs de crédito em títulos ou vlores mobiliários serem posteriormente emitidos investidores. Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), mis conhecidos como fundos de recebíveis, representm hoje o principl instrumento de securitizção do mercdo de cpitis brsileiro. O qudro 7 present o resultdo d vlição d divulgção de informções sobre s securitizções, sendo o último qudro com recomendções pr risco de crédito. Em sum, s divulgções de todos os bncos incluem vlor emitido, remunerção, dt de cptção, vencimento, nome d entidde de propósito específico, qundo for o cso, não hvendo divulgções que tendm s recomendções prevists no qudro 7. Dess form, deve-se buscr um dequção dos tuis requerimentos de disclosure pr que sejm exigids s divulgções prevists nesse qudro. 4.5 Risco de mercdo O qudro 8 present os resultdos pr divulgção sobre risco de mercdo, que indicm 100% de tendimento pelo Bnco do Nordeste do Brsil e pelo Bnco de Brsíli. Pr julgmento dos itens buscou-se que os bncos nlisdos evidencissem s prcels que compunhm o requerimento de cpitl pr risco de mercdo segregndo-o em: risco de tx de juros, risco de ções, risco cmbil e risco de commodities. 4.6 Ações A evidencição de informções relcionds o risco do investimento em ções é requerid em conjunto com os demis títulos e vlores mobiliários. Com relção à divulgção quntittiv sobre revlições ltentes, esss nunc form permitids no Brsil. Dess form, os itens 9.8 e 9.9 form considerdos divulgções não plicáveis. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

13 Divulgção nos reltórios dos bncos públicos brsileiros 1341 Em sum, s divulgções de informções por prte dos bncos públicos sobre risco de ções ind estão muito quém. Nenhum dos bncos presentou divulgção qulittiv referente à intenção do investimento: gnhos de cpitl ou motivção estrtégic. Os gnhos e perds não relizdos não são sempre destcdos ns nots explictivs, pesr de hver exigênci pelo Plno Contábil ds Instituições do Sistem Finnceiro Ncionl (Cosif). 4.7 Risco de tx de juros em itens ptrimoniis O qudro 10 present os resultdos sobre divulgção do risco de tx de juros e evidenci que s informções qulittivs não form divulgds pelos bncos e que lguns bncos presentrm informção quntittiv. O item 10.2 foi considerdo tendido qundo o bnco nlisdo divulgv, no cálculo do índice de Bsilei, prcel correspondente o risco de tx de juros ds operções bnking (operções clssificds n crteir como não negociáveis). 5. Análises comprtivs Os resultdos obtidos nest pesquis form inicilmente grupdos em tbels pr presentr o nível de divulgção e comprr com s pesquiss nteriores. A primeir tbel present o percentul de derênci de cd bnco público às recomendções de Bsilei 2. Tbel 1 Percentul de divulgção por Bnco Bncos Públicos Bs 17% 28% BB 35% 36% Bnese 19% 22% Bnprá 16% 16% Bnrisul 18% 25% BNB 34% 34% Bnestes 29% 34% BRB 35% 35% CEF 17% 27% Fonte: Elbordo pelo utor. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

14 1342 Andrei d Silv Britto Adrino Rodrigues José Augusto Veig d Cost Mrques Os resultdos indicm que miori dos bncos melhorou seu nível de evidencição de 2008 pr O bnco que presentou mior índice de divulgção foi o Bnco do Brsil, com 36% dos itens previstos em Esse resultdo indic necessidde de dequção normtiv pr inclusão dos itens de disclosure não evidencidos pelos bncos. Pr comprr os resultdos deste estudo com pesquis de Xvier (2003), é importnte destcr primeirmente lgums diferençs entre s pesquiss: o estudo dele nlisou os 10 miores bncos brsileiros; s demonstrções contábeis referem-se os exercícios findos em 31 de dezembro de 2001 e 31 de dezembro de 2002; e pesquis dele presentou 104 itens segregdos em 12 ctegoris, conforme pesquis nterior do Comitê de Bsilei. Assim, lguns itens testdos pelo utor não form borddos nest pesquis. O Comitê relizou três pesquiss com cerc de 50 instituições finnceirs de 13 píses diferentes (Alemnh, Bélgic, Cndá, Espnh, Estdos Unidos, Frnç, Holnd, Itáli, Jpão, Luxemburgo, Reino Unido, Suéci e Suíç). A tbel seguir compr este trblho com os resultdos médios de divulgção por itens plicáveis ds pesquiss de Xvier (2003) e do Comitê, cujos percentuis form obtidos n pesquis de Xvier (2003). Tbel 2 Percentul médio de divulgção por pesquis Comitê Xvier (2003) Bncos Públicos % 59% 63% 27% 29% 25% 29% Fonte: Elbordo pelo utor. A tbel 2 indic que este estudo presentou resultdos muito precidos com os obtidos por Xvier (2003) e muito diferentes do pdrão interncionl reveldos no estudo do Comitê entre 1999 e Dess form, evidencição dos bncos públicos ind está muito quém ds recomendções considerds pdrão ceitável interncionlmente. A pesquis relizd por Di Beneditto (2006), que nlisou os reltórios nuis de instituições finnceirs brsileirs (Noss Cix, Brdesco e Unibnco), pontou o percentul médio de divulgção de 33% em 2005 e 31% em Tis percentuis, pesr de superiores os obtidos neste estudo, estão muito próximos, o que indic um diferenç tlvez no nível de exigênci dos itens nlisdos. Pr um melhor visulizção dos resultdos obtidos em cd qudro nlisdo nest pesquis e por tipo de divulgção, segue tbel 3. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

15 Divulgção nos reltórios dos bncos públicos brsileiros 1343 Tbel 3 Percentul de divulgção dos bncos públicos Por tipo de divulgção Qulittiv 6% 8% Quntittiv 35% 40% Por qudro Estrutur de cpitl 57% 66% Adequção de cpitl 19% 29% Risco de crédito: divulgção gerl 42% 42% Risco de crédito: bordgem pdrão 0% 0% Mitigção de risco de crédito 0% 0% Securitizção 5% 6% Risco de mercdo 27% 31% Ações 54% 55% Risco de tx de juros 22% 28% Fonte: Elbordo pelo utor. Est tbel permite concluir que o percentul bixo de divulgção dos bncos públicos está relciondo à divulgção qulittiv, que é rrmente presentd. No trblho de Xvier (2003), divulgção de informções qulittivs foi mior, sendo 24% nos nos de 2002 e Já os resultdos obtidos pr informções quntittivs form menores, sendo 29% em 2002 e 27% em No trblho de Di Beneditto (2006), divulgção de informções qulittivs foi mior do que obtid neste estudo, sendo 39% em 2005 e 38% em Os resultdos obtidos ns nálises ds informções quntittivs form menores, sendo 30% em 2005 e 28% em Assim, esse trblho presentou resultdos opostos est pesquis. A não divulgção de informções qulittivs neste estudo deve-se à não existênci de norms, pois s nálises indicrm que s informções quntittivs divulgds por todos os bncos são s exigids pelo Bcen. É importnte destcr que há norms relcionds à estrutur de gerencimento de risco de crédito, de mercdo e opercionl, s quis preveem descrição desss estruturs. Porém, poucs informções form encontrds nos demonstrtivos nlisdos. Em relção o resultdo de informções sobre estrutur de cpitl, os resultdos dest pesquis form melhores qundo comprdos com pesquis de Xvier (2003), que indicou percentuis de 39% em 2002 e 37% em E tmbém form melhores, qundo comprdos com pesquis de Di Beneditto (2006), que presentou nível de divulgção de 43% em 2005 e 38% em As divulgções de informções referentes à ctegori dequção de cpitl form iguis às obtids no trblho de Xvier (2003), 29% pr os nos de 2002 e 2001, qundo Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

16 1344 Andrei d Silv Britto Adrino Rodrigues José Augusto Veig d Cost Mrques comprdo o resultdo dest pesquis no no de E comprndo pesquis de Di Beneditto (2006), os resultdos form menores, tendo em vist que utor (2006) identificou um percentul de divulgção de 38% em 2005 e Outr ctegori comprável o trblho de Xvier (2003) é securitizção, cujo percentul de divulgção foi de pens 1% em 2002 e 3% em Os resultdos dest pesquis, pesr de miores, indicm tmbém que evidencição sobre tividdes de securitizção ind está muito quém devido o desenvolvimento desse tipo de operção e à não existênci de normtivo que exij tis requerimentos de disclosure. A presentção dos resultdos de divulgção sobre risco de mercdo d pesquis de Goulrt (2003) é válid, pesr de este estudo não ter verificdo os mesmos itens do utor. Isto ocorreu porque nálise dest pesquis ficou restrit os requerimentos de divulgção relciondos à bordgem pdronizd. Goulrt (2003) nlisou os qutro miores bncos brsileiros (por volume de tivos) e concluiu como incipiente o nível de trnsprênci. Os percentuis médios de evidencição são mostrdos n tbel 4. Tbel 4 Percentul de divulgção do risco de mercdo (Goulrt, 2003) ,2% 12,0% 13,1% 28,6% 32,1% 40,5% Fonte: Elbordo pelo utor. O no de 2002 indic um percentul mior do que o obtido com os bncos públicos. Por fim, reforçndo importânci d necessidde de regulmentção bncári, pesquis de Di Beneditto (2006) presentou regulmentção como um dos ftores determinntes do disclosure ds instituições finnceirs. 6. Conclusões O presente trblho teve como objetivo investigr e nlisr o nível de evidencição ds informções finnceirs trimestris dos bncos públicos referentes os qurtos trimestres de 2008 e Form nlisdos nove bncos, sendo confrontds s informções divulgds em cd qurto trimestre por esses bncos com os itens de evidencição exigidos no Acordo de Bsilei 2. Esss recomendções do Acordo estão presentds em nove tbels, que form dividids em seis ctegoris, estrutur de cpitl, dequção de cpitl, o risco de crédito, o risco de mercdo, os investimentos em ções e o risco de tx de juros. Com relção à ctegori estrutur de cpitl, evidencição de informções dos bncos públicos foi mior do que obtid ns pesquiss de Xvier (2003) e Di Beneditto (2006). Em 2009, o Bnco do Brsil presentou um percentul de divulgção de 89%, destcndo-se entre os demis bncos nlisdos. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

17 Divulgção nos reltórios dos bncos públicos brsileiros 1345 A ctegori dequção de cpitl indicou percentuis menores do que s demis pesquiss, porém presentou um evolução de 2008 pr 2009 de 10%. Esse resultdo ocorreu porque, em 2009, o Bnco d Amzôni divulgou n purção do cálculo do Ptrimônio de Referênci os requerimentos de cpitl pr cobertur dos riscos de crédito, de mercdo e opercionl. Tl divulgção, pesr de ser considerd simples, não foi relizd no no nterior. Com relção à divulgção de informções sobre risco de crédito, o percentul médio de divulgção dos qutro qudros dess ctegori foi de 12% em 2008 e Esse resultdo ocorreu porque legislção brsileir tul não prevê miori dos disclosures exigidos ness ctegori. A ctegori riscos de mercdo buscou identificr os requerimentos de cpitl pr cobertur dos riscos de tx de juros, risco de ções, risco cmbil e risco de commodities, bem como divulgção qulittiv. O resultdo pontou um percentul bixo de divulgção, sendo 27% em 2008 e 31% em N pesquis de Di Beneditto (2006:119), o percentul médio de divulgção ds instituições finnceirs nos reltórios nuis de 2005 pr exposição risco de mercdo foi de 0%, tendo em vist o estágio em que se encontrv implementção do Acordo ns instituições nlisds. A ctegori investimentos em ções presentou, em relção às demis ctegoris, melhores resultdos, sendo 54% em 2008 e 55% em O resultdo decorre de muitos itens não serem plicáveis os bncos públicos nlisdos. A últim ctegori, risco de tx de juros, presentou percentuis bixos de divulgção, sendo 22% em 2008 e 28% em 2009, indicndo necessidde de dequção normtiv pr tis requerimentos. Em sum, nálise dos ddos contidos n mostr revelou que o índice de cumprimento dos itens de evidencição pr s instituições nlisds, de modo gerl, é bixo, médi de divulgção sendo de 25% em 2008 e 29% em Esse percentul bixo de divulgção dos bncos públicos está relciondo à divulgção qulittiv, que foi rrmente presentd, sendo 6% em 2008 e 8% em No trblho de Xvier (2003), divulgção de informções qulittivs ds instituições finnceirs nlisds foi mior, sendo 24% nos nos de 2002 e E no trblho de Di Beneditto (2006), divulgção de informções qulittivs foi muito mior que obtid neste estudo, sendo 39% em 2005 e 38% em Dess form, pode-se firmr que s nots explictivs dos bncos estuddos estão crentes de mior trnsprênci e detlhmentos, visto que nenhum bnco conseguiu tingir quntidde máxim de itens divulgdos (68) e poucos form os bncos que conseguirm mis de 30% de divulgção. Medinte os resultdos presentdos, podemos responder à questão reltiv o problem de pesquis, firmndo que o nível de derênci do disclosure prticdo pelos bncos públicos à luz ds recomendções do Comitê (terceiro pilr do Acordo de Bsilei 2) present um ptmr incipiente de trnsprênci e normlmente divulgção de informções restringe-se às informções exigids pel legislção brsileir. Independentemente d emissão de normtivos, o Pilr 3 de Bsilei 2 foi totlmente recepciondo pelo Bcen, conforme Comunicdo n o /2004: Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

18 1346 Andrei d Silv Britto Adrino Rodrigues José Augusto Veig d Cost Mrques (...) decidiu dotr os seguintes procedimentos pr implementção de Bsilei II, ressltndo que s recomendções contids no Pilr 2 (Processos de Supervisão) e no Pilr 3 (Trnsprênci e Disciplin de Mercdo) serão plicds tods s instituições do Sistem Finnceiro Ncionl (SFN). Cbe enftizr que o trblho não teve o propósito de vlir s motivções e s estrtégis pr evidencição, ms mneir como isso foi evidencido. Além disso, os resultdos do presente trblho referem-se exclusivmente às instituições pesquisds e incluíds n mostr, não podendo ser estendidos às empress do setor bncário como um todo. Por fim, cbe ressltr que s referids conclusões podem servir de estímulo e motivção pr novs pesquiss, proporcionndo relizção de estudos n mesm linh de pesquis, s quis vliem trnsprênci ds informções por prte dos bncos públicos. Referêncis ARAÚJO, Victor L.; CINTRA, Mrcos A. M. O ppel dos bncos públicos federis n economi brsileir. IPEA. Instituto de Pesquis Econômic Aplicd. Brsíli, br Disponível em: < Acesso em: 16 br BANCO CENTRAL DO BRASIL. Comunicdo n o , de 9 de dezembro de BANCO CENTRAL DO BRASIL. Comunicdo n o , de 29 de outubro de BANCO CENTRAL DO BRASIL. Comunicdo n o , de 17 de fevereiro de BANCO CENTRAL DO BRASIL. Informções Finnceirs Trimestris IFT. Disponível em: <www. bcb.gov.br/>. Acesso em: 14 br BCBS. Bsel Committee on Bnking Supervison. Bsel II: interntionl convergence of cpitl mesurement nd cpitl stndrds: revised frmework comprehensive version. Bsel: Bnk for Interntionl Settlements. June CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL. Resolução n o 2.099, de 17 de gosto de CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL. Resolução n o 3.380, de 29 de junho de CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL. Resolução n o 3.464, de 26 de junho de CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL. Resolução n o 3.721, de 30 de bril de DI BENEDITTO, Elizbeth A. N. Trnsprênci dos reltórios de instituições finnceirs no Brsil. Dissertção (mestrdo) Instituto Brsileiro de Mercdo de Cpitis, Rio de Jneiro, FEBRABAN. Federção Brsileir de Bncos. List de Bncos. Disponível em: < br/>. Acesso em: 10 dez FERNANDES, Antônio A. G. O Brsil e o sistem finnceiro ncionl. Rio de Jneiro: Qulitymrk, Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

19 Divulgção nos reltórios dos bncos públicos brsileiros 1347 FERREIRA, Crlos A. A.; ARAÚJO, Evristo D. Disclosure em instituições finnceirs: um nálise comprtiv entre Bsilei II e prátic brsileir Disponível em: < Acesso em: 14 mio GIBBINS, Michel; RICHARDSON, Aln; WATERHOUSE, John. The mngement of corporte finncil disclosure: opportunism, ritulism, policies nd process. Journl of Accounting Reserch, v. 28, n. 1, p , GIL, Antonio C. Como elborr projetos de pesquis. 4. ed. São Pulo: Atls, GOULART, André M. C. Evidencição contábil dos riscos de mercdo por instituições finnceirs no Brsil. Dissertção (mestrdo em controldori e contbilidde) Fculdde de Economi e Administrção, Universidde de São Pulo, São Pulo, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teori d contbilidde. 8 ed. São Pulo: Atls, MARTINS, Gilberto A.; THEÓPHILO, Crlos R. Metodologi de investigção científic pr ciêncis sociis plicds. São Pulo: Atls, NEIVA, Micheline M. Análise jurídic do segundo cordo d Bsilei: regulção do mercdo bncário interncionl por meio de instrumentos de soft Lw e su legitimidde democrátic. Dissertção (mestrdo) Universidde de Brsíli, Brsíli, SAUNDERS, Anthony. Administrção de instituições finnceirs. São Pulo: Atls, SEVERINO, Antônio J. Metodologi do trblho científico. 23. ed. rev. e tul. São Pulo: Cortez, VERGARA, Sylvi C. Projetos e reltórios de pesquis em dministrção. São Pulo: Atls, XAVIER, Pulo H. M. Trnsprênci ds demonstrções contábeis no Brsil: estudo de cso sob perspectiv do Acordo Bsilei 2. Dissertção (mestrdo) Fculdde de Economi, Administrção e Contbilidde, Universidde de São Pulo, São Pulo, YANAKA, Guilherme M.; HOLLAND, Mrcio. Bsilei II e exigênci de cpitl pr risco de crédito dos bncos no Brsil. Disponível em: < pdf>. Acesso em: 10 dez Andrei d Silv Britto é mestre em ciêncis contábeis pel Universidde Federl do Rio de Jneiro (UFRJ). E-mil: brit.contdor@gmil.com. Adrino Rodrigues é doutor em ciêncis contábeis pel Universidde de São Pulo (USP). E-mil: drino@fcc.ufrj.br. José Augusto Veig d Cost Mrques é doutor em dministrção pel Escol de Administrção de Empress de São Pulo d Fundção Getulio Vrgs (EAESP/FGV). E-mil: joselur@uol.com.br. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

20 1348 Andrei d Silv Britto Adrino Rodrigues José Augusto Veig d Cost Mrques Apêndice Qudro 2 Estrutur de cpitl 2. Estrutur de cpitl Anos (2.1) Resumo sobre os termos e condições dos instrumentos de cpitl (2.2) Montnte de cpitl Nível 1 (2.3) Prticipção de cpitl integrlizdo (2.4) Quntidde de reservs (2.5) Prticipção de minoritários no cpitl de subsidiáris (2.6) Quntidde de instrumentos inovdores, complexos ou híbridos (2.7) Montnte de cpitl Nível 2 (2.8) Montnte de cpitl Nível 3 (2.9) Cpitl elegível totl Bs 08 Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ BB 08 Χ Χ 09 Χ Divulgções Qulittivs Divulgções Quntittivs Bnese Bnprá Bnrisul 08 Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Χ Χ 08 Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Χ Χ 08 Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ BNB 08 Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Χ Χ Bnestes 08 Χ Χ 09 Χ Χ BRB 08 Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Χ Χ CEF 08 Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Fonte: Elbordo pelo utor. Legend: ( ): evidencição relizd, (Χ): evidencição não relizd e (): não se plic. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

21 Divulgção nos reltórios dos bncos públicos brsileiros 1349 Qudro 3 Adequção de cpitl 3. Adequção de cpitl Anos (3.1) Discussão simplificd d metodologi dotd pel instituição pr vlir dequção de seu cpitl próprio pr suportr sus tividdes tuis e futurs (3.2) Requerimentos de cpitl pr risco de crédito (3.3) As crteirs sujeits à metodologi pdronizd ou pdronizd simplificd devem ser evidencids individulmente (3.4) Exposições securitizds (3.5) Requerimentos de cpitl pr suportr risco de mercdo (3.6) Requerimentos de cpitl pr suportr risco opercionl (3.7) Índice de Cpitl totl e nível 1 Bs 08 Χ Χ Χ Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Χ Χ Divulgções Qulittivs Divulgções Quntittivs BB Bnese Bnprá Bnrisul 08 Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Χ Χ 08 Χ Χ Χ Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Χ Χ Χ Χ Χ 08 Χ Χ Χ Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Χ Χ Χ Χ Χ 08 Χ Χ Χ Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Χ Χ Χ Χ Χ BNB 08 Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Χ Χ Bnestes 08 Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Χ Χ BRB 08 Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Χ Χ CEF 08 Χ Χ Χ Χ Χ Χ Χ 09 Χ Χ Χ Χ Fonte: Elbordo pelo utor. Legend: ( ): evidencição relizd, (Χ): evidencição não relizd e (): não se plic. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

22 1350 Andrei d Silv Britto Adrino Rodrigues José Augusto Veig d Cost Mrques Qudro 4 Risco de crédito: divulgções geris pr todos os bncos 4. Risco de crédito: divulgções geris pr todos os bncos Bs BB Bnese Bnprá Bnrisul BNB Bnestes BRB CEF Divulgções Qulittivs (4.1) Disclosures qulittivos de risco de crédito compreendendo: (4.2) definição de créditos em trso e problemáticos; (4.3) descrição dos métodos seguidos pr provisionmentos específicos e geris e métodos esttísticos; (4.4) discussão d polític de crédito do bnco. Divulgções Quntittivs (4.5) Exposição totl risco de crédito e exposição totl médi no período, segmentds por tipo de operção de crédito. (4.6) Distribuição geográfic dos créditos, segmentd em áres significtivs por tipos de exposição. (4.7) Distribuição ds exposições por setor ou tipo de contrprte, segmentd por tipo de operção. (4.8) Mturidde residul dos contrtos de tod crteir, segmentd pelos principis tipos de exposição. Continu Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

23 Divulgção nos reltórios dos bncos públicos brsileiros Risco de crédito: divulgções geris pr todos os bncos Bs BB Bnese Bnprá Bnrisul BNB Bnestes BRB CEF Divulgções Qulittivs (4.9) Segmentdos pelo tipo de setor ou de contrprte: (4.10) montnte de créditos problemáticos e, se disponível, empréstimos em trso, fornecidos seprdmente; (4.11) provisões específics e geris; e (4.12) encrgos ds provisões específics. (4.13) Montnte de empréstimos problemáticos, se disponível, empréstimos em trso segmentdos por áres geográfics significtivs, incluindo, se possível, os montntes de provisões específics e geris reltivs cd áre geográfic. (4.14) Reconcilição de mudnçs ns provisões pr empréstimos problemáticos. Fonte: Elbordo pelo utor. Legend: ( ): evidencição relizd, (Χ): evidencição não relizd e (): não se plic. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

24 1352 Andrei d Silv Britto Adrino Rodrigues José Augusto Veig d Cost Mrques Qudro 5 Risco de Crédito: Disclosures pr s crteirs sujeits à bordgem pdrão 5. Risco de crédito: disclosures pr crteirs sujeits metodologi pdronizd Bs BB Bnese Bnprá Bnrisul BNB Bnestes BRB CEF Divulgções Qulittivs (5.1) Pr crteirs sob o modelo pdronizdo: (5.2) Nomes ds instituições externs de vlição de crédito e gêncis de vlição de crédito usds, lém ds rzões pr quisquer mudnçs; (5.3) Tipos de exposição pr os quis cd gênci é usd; (5.4) Descrição do processo usdo pr trnsferir rtings públicos de tivos compráveis os detidos pelo bnco; e (5.5) O mpemento entre s escls de vlição de cd entidde extern usd com s dotds pel instituição finnceir. Divulgções Quntittivs (5.6) Pr os montntes expostos pós mitigção de riscos sujeitos o modelo pdronizdo, o montnte dos sldos d instituição em cd clsse de risco bem como queles que são deduzidos. Fonte: Elbordo pelo utor. Legend: ( ): evidencição relizd, (Χ): evidencição não relizd e (): não se plic. Rev. Adm. Públic Rio de Jneiro 47(6): , nov./dez. 2013

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