BOLETIM SINDICAL Nº 02/2008

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1 CC ASJUR Vitória ES, 07 de outubro de Às Cooperativas Capixabas Prezados Presidentes, A OCB/ES, no desempenho de sua função sindical, como representante patronal das cooperativas sediadas no Estado do Espírito Santo, divulga o presente BOLETIM SINDICAL Nº 02/2008, com o fim de orientá-los e comunicá-los sobre alguns itens de interesse geral, especialmente trabalhista, conforme se segue: BOLETIM SINDICAL Nº 02/ PAT O Programa de Alimentação do Trabalhador PAT foi criado pela Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976 e regulamentado pelo Decreto nº 05, de 14 de janeiro de 1991, e tem por objetivo melhorar as condições nutricionais dos trabalhadores, com repercussões positivas na qualidade de vida, na redução de acidentes de trabalho e no aumento da produtividade. O PAT faculta às pessoas jurídicas e pessoas físicas equiparadas em Lei a dedução das despesas com a alimentação dos próprios trabalhadores em até 4% do Imposto de Renda devido, limite que é cumulativo com dois outros programas de incentivo fiscal. Este Programa está estruturado na parceria entre Governo, Empresa e Trabalhador, tendo como unidade gestora a Coordenação do Programa de Alimentação do Trabalhador/Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho/Secretaria de Inspeção do Trabalho/Ministério do Trabalho e Emprego MTE. O Programa opera em diversas modalidades conforme as situações e ambientes laborais, podendo a empresa beneficiária optar pelo serviço de alimentação terceirizado ou pela autogestão. De acordo com o artigo 4º da Portaria nº 3 do MTE, de 1º março de 2002, a participação financeira do trabalhador fica limitada a 20% do custo direto da refeição. Uma vez concedido o benefício, obrigatoriamente deverá se beneficiar todos os trabalhadores admitidos no período. No tocante aos impactos face não inscrição no PAT, adverte o Dr. Paulo Braga (Assessor Jurídico da FECOOP-SULENE):

2 a) Há julgados (jurisprudência) entendendo que se o fornecimento de ajuda alimentação for custeada pelo trabalhador, afastará assim a natureza salarial da parcela, de sorte que nesses casos, não integrarão a remuneração do autor para quaisquer efeitos, mesmo se não inscrita no PAT 1. b) Há também julgados em sentido contrario, entendendo que a não inscrição no PAT implicaria em verba de natureza salarial 2, o que quer dizer que, os valores pagos pelo empregador a título de vale refeição para empresas não inscritas no PAT, integraria a remuneração do empregado, não constituindo verba de natureza indenizatória. c) No mesmo sentido a Orientação Jurisprudencial nº 133 SDBI 1 do TST 3 ; d) Na contra-mão destas decisões, reza o Enunciado n 241 do STF, que O vale para refeição, fornecido por força do contrato de trabalho, tem caráter salarial, integrando a remuneração do empregado, para todos os efeitos legais. e) Não obstante ao dispositivo no Enunciado descrito supra, a jurisprudência majoritária, especialmente do Tribunal Superior do Trabalho, tem manifestado entendimento no sentido de que a ajuda alimentação não tem caráter salarial, quando fornecida por empresa participante do PAT. Assim, uma das vantagens para aqueles contribuintes do IRPJ, é o abatimento na alíquota, que fica limitado a 4% (quatro) para as pessoas jurídicas com imposto apurado com base no Lucro Real. Do imposto apurado com base no lucro arbitrado ou no lucro presumido, não será permitida qualquer dedução a título de incentivo fiscal. Quanto aos outros benefícios, diz o artigo 6, do Decreto n 05 de 14 de Janeiro de 1991, alterado pelo Decreto 349 do mesmo ano, que regulamentou a Lei 6.321/76, ter a empresa uma série de vantagens com a participação, dentre as quais destacamos a não incidência do INSS, FGTS e nem caracterização como rendimento tributável do trabalhador 4. 1 (... ) A ausência de filiação da empresa ao Programa de Alimentação não é pressuposto para impor natureza salarial ao ticket alimentação, haja vista que tal verba não tem caráter remuneratório, aspecto reafirmado pela Convenção Coletiva. (...). (TRT 17ª Região RO Rel. Cláudio Armando Couce de Menezes) 2 RECURSO DE REVISTA. AJUDA ALIMENTAÇÃO. De acordo com a iterativa, notória e atual jurisprudência da SBDI-1 desta C. Corte (OJ N 133), a ajuda-alimentação fornecida por empresa participante do programa de alimentação ao trabalhador, instituído pela Lei n 6.321/1976, não tem caráter salarial. Portanto, não integra o salário para nenhum efeito legal. Recurso de revista não conhecido (Recurso de Revista / DJ 01/08/2008). 3 AJUDA ALIMENTAÇÃO. PAT. LEI Nº 6.321/76. NÃO INTEGRAÇÃO AO SALÁRIO. Inserida em A ajuda alimentação fornecida por empresa participante do programa de alimentação ao trabalhador, instituído pela Lei nº 6.321/76, não tem caráter salarial. Portanto, não integra o salário para nenhum efeito legal. 4 Art. 6 - Nos Programas de Alimentação do Trabalhador PAT, previamente aprovados pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social a parcela in natura pela empresa não tem natureza salarial, não se incorpora à remuneração para quaisquer efeitos, não constitui base de incidência de contribuição

3 Por sua vez, lembramos que nos termos do artigo 4 da Portaria n 03, de 1 de março de 2002, alterada pela Portaria 61/2003 do MTE, a participação financeira do empregado (trabalhador), fica limitada a 20% do custo direto da refeição, quer seja, do custo do benefício concedido a título de vale refeição, mas pode descontar percentual inferior ou até mesmo valor fixo. Não há necessidade também em registrar junto ao PAT a informação de que está sendo descontado xxx porcentual do empregado para custeio, bastando para tanto sua inscrição tão somente, acaso realizada. Por sua vez, a empresa que já se encontra cadastrada junto ao PAT, deverá informar essa participação anualmente, mediante a entrega da RAIS. 2 NOVAS REGRAS SOBRE ESTÁGIO A Lei nº de 25 de setembro de 2008, publicada em 26 de setembro, no Diário Oficial da União, representa um grande passo para os estudantes brasileiros que fazem parte de programas de estágios. Ela estabelece os princípios que definem e classificam as relações de estágio, as responsabilidades das instituições de ensino, das partes que ofertam as vagas, dos direitos da pessoa contratada, além de questões no âmbito da fiscalização. Entre os principais pontos de mudança estão a definição da jornada de trabalho, assim como um quadro mais preciso da participação dos agentes de integração. A partir de agora, fica revogada a lei anterior, nº de 1977, e as respectivas modificações feitas por meio de medidas provisórias. O novo texto da Lei do Estagiário substitui integralmente o anterior. O estágio, na forma da lei, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: I - matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; II - celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; III - compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar: previdenciária ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e nem se configura como rendimento tributável do trabalhador.

4 I - 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; II - 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxíliotransporte, na hipótese de estágio não obrigatório. A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício. Dois grandes avanços na nova normatização do Contrato de Estágio é a possibilidade do estagiário inscrever-se como contribuinte facultativo do Regime Geral de Previdência Social e ainda o direito de usufruir de 30 (trinta) dias de recesso, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 01 (um) ano. Importante se atentar a limitação imposta para o número de estagiários, a qual se relaciona proporcionalmente com o quadro de pessoal, da seguinte forma: I - de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário; II - de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários; III - de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários; IV - acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários. Contudo, as novas regras somente serão aplicadas aos contratos de estágio firmados a partir de 26 de setembro de 2008, sendo que àqueles firmados até esta data mantêm a subordinação aos normativos anteriores, condicionada sua prorrogação as adaptações aos preceitos atuais.

5 3 JURISPRUDÊNCIAS E NOTÍCIAS Seguem algumas notícias de nossos Tribunais, assim como julgados de forma a ilustrar o posicionamento de nossos tribunais. Importante salientar que algumas destas decisões não representam a corrente majoritária, porém, demonstram uma tendência do judiciário CHEGA AO STF MAIS UMA AÇÃO CONTRA PORTARIA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO SOBRE SINDICALIZAÇÃO Fonte: Supremo Tribunal Federal Chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) mais uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4139) contra a Portaria n 186/2008, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que normatiza o registro sindical e as alterações estatutárias dos sindicatos. Dessa vez, a norma é contestada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e pela Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif). De acordo com a ação, compete ao Ministério do Trabalho tratar do registro sindical, mas sempre pautado pelo princípio da unicidade. A portaria questionada, contudo, afirmam as autoras, inovou o ordenamento jurídico trabalhista e, desrespeitando o entendimento do próprio Supremo, autorizou a pluricidade sindical. Dessa forma, por violação ao artigo 8, I e II, da Constituição Federal, entre outros dispositivos da Carta Magna, as confederações pedem a declaração da inconstitucionalidade da norma. Já tramitam no Supremo outras três ADIs contra a Portaria 186 do Ministério do Trabalho: as ADIs 4120, 4126 e 4128, todas sob relatoria do ministro Carlos Alberto Menezes Direito STF EDITARÁ SÚMULA VINCULANTE SOBRE INCONSTITUCIONALIDADE DA NORMA QUE AMPLIOU A BASE DE CÁLCULO DA COFINS Fonte: Supremo Tribunal Federal O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu em 10 de setembro, por maioria, editar uma Súmula Vinculante declarando a inconstitucionalidade do parágrafo 1 do artigo 3 da Lei 9.718/98, que ampliou a base de cálculo da Cofins. A súmula tomará por base vários precedentes do STF no sentido da inconstitucionalidade do referido dispositivo, vez que a ampliação da base de cálculo do tributo ocorreu por meio de lei ordinária, quando isto somente seria possível por uma lei complementar. A decisão foi tomada em uma questão de ordem levantada pelo Ministro Cezar Peluso, tendo como ponto de partida o Recurso Extraordinário (RE) , em que a União

6 questiona decisão da Justiça Federal que, nos termos da jurisprudência do STF, declarou a inconstitucionalidade do dispositivo mencionado, beneficiando a Irmasa Administração e Participações Ltda. Segundo o Ministro Cezar Peluso, já há quatro precedentes do STF sobre o assunto (os REs , , e ), e é preciso que o Tribunal reafirme a jurisprudência já firmada, consolidando-a em uma Súmula Vinculante. Súmula Vinculante O instituto da Súmula Vinculante, criado pela Emenda Constitucional (EC) 45/04, tem o intuito de pacificar a discussão de questões examinadas nas instâncias inferiores do Judiciário. Após sua aprovação, por no mínimo oito ministros, e publicação no Diário de Justiça Eletrônico (DJe), a Súmula Vinculante permite que agentes públicos, tanto do Poder Judiciário quanto do Executivo, passem a adotar a jurisprudência firmada pelo STF. A aplicação desse instrumento visa diminuir o número de recursos que chegam às instâncias superiores, como o STF, permitindo que sejam resolvidos já na primeira instância. Com isso, poderão ser solucionados, de maneira definitiva, processos repetitivos que tramitam na Justiça. Até agora, estão em vigor 13 Súmulas Vinculantes aprovadas pelo Pleno do STF e já publicadas pelo DJE. A última delas proíbe a prática do nepotismo nos Três Poderes da União. 4 CONCLUSÃO Assim, mantemo-nos a disposição de todas as cooperativas, para orientação no trato negocial com seus empregados ou sindicatos destes, inclusive para prestar as assessorias e consultorias necessárias, quer seja contábil, jurídica, técnica ou de capacitação. Atenciosamente, Carlos André Santos de Oliveira Superintendente Haynner Batista Capettini Assessor Jurídico

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