ESTRATÉGIAS DE INCLUSIVIDADE PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL NO ESPAÇO CONSTRUIDO

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1 ESTRATÉGIAS DE INCLUSIVIDADE PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL NO ESPAÇO CONSTRUIDO ESTUDOS DE CASO EM ESPAÇO ESCOLAR Luís Manuel Brilhante da Silva Resumo da Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura Júri Presidente: Pedro Filipe Pinheiro de Serpa Brandão Orientador: Teresa Frederica Tojal de Valsassina Heitor Co-orientador: Carlos Tomás Mourão Soares da Costa Pereira Vogal: Peter James Colwell Novembro de 2007

2 Resumo O presente estudo refere-se à avaliação do desempenho espaço-funcional de edifícios escolares, centrado especificamente nas solicitações impostas por utilizadores Portadores de Deficiência Visual (PDV) Cegos e Amblíopes. O trabalho tem como objectivo identificar os conflitos arquitectónicos existentes, e propor estratégias correctivas no âmbito do projecto inclusivo. Por projecto inclusivo entende-se a concepção de espaços com capacidade para responder adequadamente a diferentes tipos de utilizadores independentemente da sua condição física e/ou motora. O tema deste trabalho surgiu pela tomada de consciência do número de PDV actualmente existentes em Portugal, e das dificuldades por eles sentidas no exercício do seu quotidiano, em particular no que se refere aos condicionalismos impostos pelo espaço construído, às suas capacidades de mobilidade (movimento livre, seguro e confiante), e interacção com o meio (orientação e cognição). Estas dificuldades, que limitam a sua inclusão social, reflectindo-se sobretudo ao nível da dificuldade de integração no sistema de ensino e no mercado de trabalho, estão em grande parte relacionadas com a inadequação do espaço construído face às suas incapacidades. Dado o papel fundamental da escola na formação dos indivíduos e na sua integração na sociedade, e sendo esta considerada actualmente como um lugar que se pretende inclusivo e aberto à comunidade, considera-se prioritário investir na adaptação do espaço escolar existente ás exigências dos PDV, bem como no desenvolvimento de novas soluções espaciais concebidas de raiz com esta preocupação. Defende-se que a situação de exclusão dos PDV, resultante de respostas desajustadas do espaço construído, pode ser alterada, e sobretudo atenuada, se forem tomadas medidas ao nível do projecto de arquitectura inclusivo. Projectar com os PDV em mente é também pensar que qualquer espaço construído, seja à escala da cidade ou da edificação, deve oferecer ambientes que sejam atractivos, eficientes, e capazes de apoiar e estimular positivamente todos os seus utilizadores, promovendo a sua mobilidade e autonomia. Para o efeito, foi desenvolvido um instrumento de avaliação das condições de mobilidade aferido às capacidades de PDV, baseado num questionário pré-definido (Ficha de Inquérito). Este questionário foi posteriormente aplicado em duas escolas localizadas na cidade de Lisboa, com características morfotipológicas distintas. O estudo realizado exigiu a aquisição de informação em três áreas distintas, embora relacionadas entre si. A primeira refere-se ao conceito de Projecto Inclusivo; a segunda, ás exigências de PDV face ao uso do espaço; e a terceira, à avaliação de desempenho espaçofuncional e aos procedimentos a adoptar na sua aplicação. Verificou-se que são vários os estudos enquadrados no âmbito do Projecto Inclusivo que abrangem todas as deficiências, onde

3 se incluem os PDV. No entanto são insuficientes os estudos que abordam especificamente o uso do espaço por parte de PDV e as respectivas exigências funcionais. No que respeita à avaliação do desempenho espaço-funcional, existe uma vasta bibliografia disponível. Destaque em particular para os trabalhos desenvolvidos no âmbito da Avaliação Pós-Ocupação (APO), do inglês Post-Occupancy Evaluation. Destaque em particular para os trabalhos de Henry Sanoff (2001), directamente orientados para a avaliação de edifícios escoilares A Visioning Process for Designing Responsive Schools, e School Building Assessment Methods tidos em consideração no desenvolvimento da ficha de inquérito e dos procedimentos a adoptar na sua aplicação. O trabalho foi desenvolvido em três fases distintas, interligadas entre si. A primeira Fase visou a recolha de informação; a segunda a elaboração da ficha de inquérito, o seu teste e aplicação e a terceira o tratamento dos dados. O trabalho está organizado em quatro partes. Na primeira faz-se o enquadramento do tema. Caracterizam-se os PDV, identificam-se as suas limitações em termos de mobilidade e autonomia no desenvolvimento de actividades, listam-se as exigências espaciais daí decorrentes e refere-se a legislação específica existente em Portugal. Na segunda parte apresenta-se o instrumento de avaliação desenvolvido (Ficha de Inquérito), destacam-se os indicadores considerados e os procedimentos adoptados para a sua criação e aplicação; Na terceira parte referem-se os dois estudos de caso; Descreve-se a condição física e funcional das escolas, apresentam-se os resultados da aplicação do questionário e evidenciam-se os aspectos positivos e negativos. Na quarta e última parte são expressas as conclusões.

4 Abstract INCLUSIVE STRATEGIES CONSIDERING DE VISUALLY IMPAIRED USERS IN THE BUILT ENVIRONMENT. CASE STUDIES IN SCHOOL BUILDINGS This study is focused on the evaluation of school facilities performance, concerning the needs of visually impaired users (VIU). The relationship between the user and the built environment is the main point of focus, giving way to solutions which will be critical to the design review phase. The study aims to identify architectural conflicts and to suggest corrective strategies within the scope of inclusive design. By inclusive design it is meant the conception of spaces with capacity to give a positive answer to different type of users regardless of their physical and/or mental condition. The theme for this study came up due to a realization of the high existing numbers of VIU in Portugal, and the difficulties that they are confronted with on a daily basis, in particular those concerning their mobility incapacities related to the built space (free, safe and confident movement), and the interaction with the environment (orientation, and cognition). These difficulties, that not only limit their social inclusion but more importantly their integration in the educational system and the job market, are very closely related to the inadequate conditions of the built environments due to their incapacities. Given the fundamental role of education in the formation of an individual and in social integration, and being it open to the whole community, it is therefore a priority to invest in the adaptation of the existing educational facilities to the demands of the VIU and in the development of new spatial solutions regarding the issue in question. It is argued that the VIU social exclusion, resulting from maladjustments in the constructed space, can be modified, and above all reduced, if inclusive project measures are applied. Furthermore, bearing in mind VIU is considering that any built space, whether at city or building scale, should offer an attractive, efficient environment and should be capable of positively supporting and stimulating all its users, promoting its mobility and autonomy. The study considers the development of an evaluation tool focused on the mobility conditions of VIU. This tool is based on a checklist, which was applied to two secondary schools in Lisbon, with different architectural features. The present study required the gathering of data in three different areas, although all related. The first refers to the inclusive project concept; the second, the VIU demands in relation to the use of space; and the third to the building performance evaluation and the adopting procedures for its application. It was verified that there are various studies which apply the inclusive project concept and include all impaired people, namely VIU. However, there are

5 insufficient studies that focus specifically on the use of space by VIU and their functional demands. There is a large bibliography available regarding building performance evaluation, in particular the developed works of Henry Sanoff (2001), directly aimed to evaluate school buildings A Visioning Process for Designing Responsive Schools, and School Building Assessment Methods. These where taken into consideration in the construction of the checklist and the procedures to adopt in its application. The study was developed in three different interconnected phases. The first phase was essentially to gather information, the second to elaborate the checklist, namely its test and application, and the third was the treatment of the information. The study considers four parts. The first part regards VIU aspects. It starts by characterizing their mobility and autonomy handicaps, identifying their spatial needs as well as the Portuguese legislation specifically designed to assist them. The second part deals with the evaluation tool Checklist. The main principles and evaluation indicators are presented as well the methodological procedures adopted in its conception and application. The third part concerns the two case studies. The schools physical and functional conditions are described and assessed. Positive and negative aspects are highlighted. The forth part refers to the final conclusions.

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