Boletim de Comércio Exterior da Bahia Janeiro 2014

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1 ISSN Boletim de Comércio Exterior da Bahia Janeiro 2014

2 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria do Planejamento José Sergio Gabrielli Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia José Geraldo dos Reis Santos Desempenho do Comércio Exterior da Bahia janeiro 2014, 3 Importações, 8 Apêndice A janeiro 2014 Balança comercial Brasil Balança comercial Bahia Exportações brasileiras principais estados Exportações baianas por fator agregado Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais produtos Exportações baianas principais países e blocos econômicos Importações brasileiras principais estados Importações baianas por categorias de uso Importações baianas principais produtos Importações baianas principais países e blocos econômicos Diretoria de Indicadores e Estatística Gustavo Casseb Pessoti Coordenação de Acompanhamento Conjuntural Luiz Mário Vieira Coordenação Editorial Arthur Souza Cruz Junior Elaboração Técnica Arthur Souza Cruz Junior Bruno Freitas Neiva Bárbara Sacramento Coordenação de Biblioteca e Documentação Normalização Eliana Marta Gomes Silva Sousa Coordenação de Disseminação da Informação Ana Paula Porto Editoria Geral Elisabete Cristina Teixeira Barretto Revisão Christiana Fausto(Linguagem) Editoria de Arte e de Estilo Projeto Gráfico Ludmila Nagamatsu Editoração Ygor Alves Av. Luiz Viana Filho, 4ª Avenida, 435, CAB Salvador (BA) Cep: Tel.: (71) Fax: (71) sei@sei.ba.gov.br

3 Desempenho DESEMPENHO do Comércio DO COMÉRCIO Exterior EXTERIOR da DA Bahia BAHIA JANEIRO janeiro Apesar do aumento de 21,4% no volume físico embarcado (quantum) e da desvalorização de 15,5% do real frente ao dólar, em 2013, as exportações baianas cresceram apenas 0,34% em janeiro, alcançando US$ 682 milhões. A contração dos preços internacionais de produtos importantes para a pauta do estado como celulose, químicos, soja, ouro, cobre e petróleo neutralizou os ganhos obtidos com o aumento dos embarques. As importações, por seu lado, permaneceram com alta bem superior ao crescimento das exportações. As compras externas alcançaram US$ 760,9 milhões, com incremento de 30,7% em relação a Nafta, cacau, automóveis, fertilizantes e bens de capital responderam pelo aumento no mês. Com exceção dos automóveis, os produtos que pressionaram as compras, em janeiro, entram para atender ao aumento da produção industrial via reposição de estoques e a ampliação ou realização de novos investimentos industriais, o que significa a geração de mais renda e emprego para o estado. As exportações de derivados de petróleo, vilões da balança comercial baiana em 2013, melhorou no início de As vendas do setor cresceram 66% frente a igual mês do ano anterior, resultado do aumento da produção interna. Estimuladas pelo câmbio, cresceram ainda as vendas de celulose em 32% e as do setor químico/ petroquímico em 14%, mesmo com a queda nos preços. O destaque negativo ficou com a retração das vendas do setor automotivo em 85% devido à crise econômica vivida pela Argentina. O país, principal parceiro comercial do setor (compra 4 de cada 5 carros exportados), vive crise cambial e adotou, em dezembro, medidas de restrição de até 27,5% na compra de importados, para conter a deterioração das reservas. Com exceção da Ásia que, com a China à frente, vem segurando a queda das exportações baianas desde o ano passado crescimento de 19,4% em janeiro - o estado vendeu menos a todos os seus destinos de exportação. Dentre os principais mercados, uma das maiores quedas nas vendas foi justamente para a UE, que ainda enfrenta forte recessão. Maior parceiro comercial da Bahia, o bloco importou 4,5% a menos em janeiro (US$ 145,3 milhões) em relação ao mesmo mês de Caíram também as vendas para os EUA (em 9,3%), para o Mercosul (-14,3) e para a América Latina (-61,6%). Com os resultados de janeiro, a balança comercial do estado registrou déficit de US$ 285,8 milhões, 23,6% maior que o déficit registrado em janeiro de Isso se deve a movimentos típicos do primeiro mês do ano, quando são registradas menos exportações, devido à entressafra, férias coletivas, e aumento nas importações por causa da reposição de estoques. Tabela 1 Balança comercial Bahia jan. 2013/2014 (Valores em us$ 1000 fob) Discriminação Var. % Exportações ,34 Importações ,73 Saldo Corrente de comércio ,36 Fonte: mdic/secex, dados coletados em 10/2/2014. Elaboração: sei. Obs.: Importações efetivas, dados preliminares. O primeiro mês de 2014 confirmou a expectativa de arrefecimento dos preços médios de exportação dos principais produtos da pauta baiana. Os dados referentes aos embarques de janeiro mostram que, em dólar, os preços dos químicos, derivados de petróleo, metalúrgicos, calçados, ouro e do agronegócio (soja, algodão, cacau, e milho) recuaram. A maior queda foi observada no ouro, que ainda reserva previsões pessimistas. O desempenho do preço do mineral continuará a sofrer, enquanto os ativos de risco como ações e títulos dos Estados Unidos, em particular, continuarem a registrar bons resultados. A soja, um dos principais produtos da pauta agrícola também teve queda de 11,6%. O preço médio foi de US$ 503 por tonelada, 11,5% abaixo dos US$ 569 de janeiro de Ao todo, os embarques de soja e derivados no mês 3

4 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA JANEIRO 2014 somaram US$ 14,6 milhões, ante US$ 57,3 milhões em janeiro de O cobre também teve queda de 8,6% na esteira da desaceleração chinesa, país responsável por cerca de 40% da demanda global por metais e que exerce grande influência na formação de preços. No total, as exportações se desvalorizaram 17,3% em janeiro, comparadas a igual período do ano anterior o que, de certa forma, neutralizou os ganhos obtidos pelo câmbio. Esse comportamento já vem sendo registrado desde o ano passado quando, apesar da desvalorização do real frente ao dólar, a rentabilidade do total das exportações teve crescimento praticamente irrelevante, com alta de apenas 0,2% em relação a 2012, segundo dados da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex). Isso acontece porque, apesar do câmbio ter favorecido a margem na venda ao exterior, no agregado essa vantagem foi neutralizada pelos demais componentes que compõem a rentabilidade. Segundo os cálculos da Funcex, a elevação de 6,6% do custo de produção dos bens exportados e o recuo de 3,2% do preço médio das exportações acabaram tirando parte importante do benefício que a valorização cambial propiciou ao exportador. O setor de celulose manteve a liderança das exportações em janeiro, com vendas de US$ 189,6 milhões e crescimento de 31,8%, fruto do aumento nos embarques físicos em 39,8%. O mercado vive momento de mudanças estrututrais e de redução do consumo principalmente na Europa. Na próxima década, o avanço dos meios digitais seguirá reduzindo os volumes de produção de papéis gráficos, restando ainda algum fôlego para os segmentos de embalagens e tissue (papel para fins sanitários). O primeiro mês de 2014 confirmou a expectativa de arrefecimento dos embarques e dos preços médios de exportação dos principais produtos do agronegócio baiano. Os dados referentes aos embarques de janeiro mostram que, além da celulose, os preços da soja, do cacau e algodão recuaram. O volume das exportações no mês atingiu US$ 274 milhões, 0,72% abaixo de igual mês do ano passado. Já o setor químico/petroquímico recuperou-se da queda em dezembro e registrou vendas de US$ 154,4 milhões, 13,8% acima de janeiro de O panorama global da indústria química tende a ser igual a A retomada do crescimento nos Estados Unidos e redução dos temores sobre a quebra na zona do euro basicamente vão manter o aumento de 3% anual na demanda mundial. Às voltas com a enorme diferença de preço de energia e de matérias-primas em relação aos Estados Unidos, o segmento requer mais que o câmbio para melhorar sua competitividade. Uma das maiores quedas nas exportações, em janeiro, veio da indústria automobilística. O setor teve uma (R$ FOB) Jan Fev Mar Abr Maio 2013 Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Gráfico 1 Evolução dos preços médios de exportação Bahia (Últimos 12 meses) Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 10/2/2014. Elaboração: SEI. Obs.: Valores de outubro excluído valores da plataforma de petróleo. 4

5 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA JANEIRO 2014 Tabela 2 Exportações baianas Principais segmentos jan. 2013/2014 Segmentos Valor (US$ 1000 FOB) Var. % Part. % Var. % Preço médio Papel e celulose ,76 27,80-5,78 Químicos e petroquímicos ,79 22,64-15,32 Petróleo e derivados ,07 13,51-0,99 Metalúrgicos ,28 9,29-11,49 Metais preciosos ,27 4,84-83,73 Borracha e suas obras ,76 2,37 8,52 Soja e derivados ,51 2,14-11,48 Café e especiarias ,65 2,12 10,86 Cacau e derivados ,88 1,87-8,85 Máqs., apars. e mat. elétricos ,97 1,79 16,32 Minerais ,45 1,78 86,26 Algodão e seus subprodutos ,28 1,61-6,23 Couros e peles ,73 1,58 19,19 Sisal e derivados ,50 1,22 27,88 Fumo e derivados ,16 0,98 48,44 Automotivo ,67 0,96-1,52 Frutas e suas preparações ,51 0,64 2,68 Calçados e suas partes ,88 0,59-30,04 Móveis e semelhantes ,39 0,01 793,39 Milho e derivados , ,77 Embarcações e est. flutuantes Demais segmentos ,11 2,27-26,84 Total ,34 100,00-17,33 Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 10/2/2014. Elaboração: SEI. redução de 85% nas vendas, resultado da crise na Argentina que responde por 80% do total das vendas do setor na Bahia. A compra de automóveis, usada no ano passado pelos argentinos como forma de se proteger contra a inflação, deve perder grande parte da atratividade. Os números de embarques de janeiro para o país já refletem um recuo maior que a queda sazonal natural para o mês. A venda de automóveis aos argentinos, em 2013, foi o destaque mais importante para o desempenho exportador do estado, apesar da queda de 10% no volume total. De toda a exportação baiana à Argentina, 43% foram do setor automotivo. Por sinal, a piora nas economias argentina e venezuelana deve afetar a perspectiva para o saldo comercial brasileiro deste ano. A intensificação, nos dois países, a partir de janeiro, da diminuição das reservas externas, a dificuldade na obtenção de dólares e políticas de controle de importações devem diminuir em cerca de US$ 4 bilhões as exportações brasileiras para esses destinos, afetando, principalmente, o desempenho dos manufaturados. A Bahia também deve acusar perdas, já que o país é o terceiro mercado para as exportações do estado, principalmente de produtos manufaturados. Em janeiro, o estado vendeu menos a todos os seus destinos de exportação, com exceção da Ásia. Dentre os principais mercados, a maior queda nas vendas foi justamente para os EUA. Principal parceiro comercial da Bahia, o país comprou 9,3% a menos em janeiro (US$ 20,6 milhões) em relação ao mesmo mês de A UE, que como bloco econômico lidera o destino das vendas externas baianas, registrou queda de 4,5%, além da América Latina (-61,6%) e do Mercosul com (-14,4%). 5

6 Importações. As importações mantiveram-se com crescimento robusto, alimentado pelo crescimento da produção industrial e pela realização de investimentos produtivos, chegando, em janeiro, com um valor mensal de US$ 760,9 milhões, um dos maiores para o mês de janeiro na série histórica. As importações registraram crescimento em todas as categorias de uso, principalmente de fertilizantes (571%); nafta 50%; cacau (306%) e bens de capital. A instalação de grandes investimentos no estado, a forte competição entre os principais produtores mundiais de máquinas e equipamentos mecânicos, que vêem no Brasil um mercado que segue com demanda atraente, a apreciação do dólar ante outras moedas e o movimento chinês de aumento de produção de maquinário de maior valor agregado explicam o grande incremento no setor de bens de capital desde o ano passado. Neste sentido, mesmo com a alteração da paridade cambial, o crescimento esperado para a economia e para a indústria, com a maturação e o anúncio de novos investimentos, induz a um crescimento exponencial das importações, indicando que as empresas devem continuar a investir para ampliar a capacidade instalada na economia, buscando fornecedores externos que permitam aumentar a competitividade de seus produtos nas operações externas e internas, ameaçadas por forte concorrência internacional. Tabela 3 Importações baianas por categorias de uso jan. 2013/2014 (Valores em US$ 1000 FOB) Discriminação Var. % Part. % Bens intermediários ,89 39,97 Combustíveis e lubrificantes ,72 28,79 Bens de capital ,64 15,75 Bens de consumo duráveis ,28 13,70 Bens de consumo não duráveis ,34 1,80 Total ,73 100,00 Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 6/3/2014. Elaboração: SEI. obs.: importações efetivas, dados preliminares. 6

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