NOVIDADES E LEMBRANÇAS. Lembrança das novidades de maior relevo ocorridas na 2.ª quinzena de Junho de

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1 NOVIDADES E LEMBRANÇAS Lembrança das novidades de maior relevo ocorridas na 2.ª quinzena de Junho de Prezado Associado, 1 - Explorações agrícolas e silvícolas - Lei n.º 21/2006, de 23 de Junho. Altera a lista I anexa ao Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de Dezembro, e o artigo 112.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro. Adita a verba n.º 4 - Prestações de serviços silvícolas, à Lista I anexa ao Código do IVA e adita os n.ºs 9, 10 e 11 ao artigo 112.º do Código do IMI, passando os anteriores n.ºs 9 e 10 a n.ºs 12 e 13. Nota: - A alteração ao Código do IVA visa passar a tributar, à taxa reduzida de IVA, as prestações de serviços de limpeza e de intervenção cultural nos povoamentos, realizadas em explorações agrícolas e silvícolas. A alteração ao Código do IMI vem permitir que os municípios, mediante deliberação da assembleia municipal, possam majorar até ao dobro a taxa aplicável aos prédios rústicos com áreas florestais que se encontrem em situação de abandono. 2 - Regime jurídico do associativismo jovem: - Lei n.º 23/2006 de 23 de Junho. Estabelece o regime jurídico do associativismo jovem bem como os programas de apoio ao desenvolvimento da sua actividade. 3 - Sistema de Certificação Electrónica do Estado: - Decreto-Lei n.º 116-A/2006, de 16 de Junho Procede à criação do Sistema de Certificação Electrónica do Estado Infra-Estrutura de Chaves Públicas (ECEE ICP) e designa a Autoridade Nacional de Segurança como entidade credenciadora nacional. Nota: - O Sistema de Certificação Electrónica do Estado (SCEE) é necessário para assegurar a unidade, a integração e a eficácia dos sistemas de autenticação forte nas relações electrónicas de pessoas singulares e colectivas com o Estado e entre entidades públicas. 4 - Alterações ao Código do Imposto do Selo: - Decreto-Lei n.º 125-A/2006, de 29 de Junho. Altera os artigos 2.º e 44.º do Código do Imposto do Selo. 1 Destina-se apenas a que os nossos associados tenham conhecimento, em tempo útil, da existência da norma ou instrução administrativa e fiquem com uma ideia sucinta do seu conteúdo. Não dispensa a leitura cuidada dos próprios documentos, aquando da sua aplicação prática.

2 Nota: - O imposto respeitante à prática dos actos referidos na verba 26 da tabela anexa ao Código do Imposto do Selo constitui receita própria do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça. Uma vez que o Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março, veio tornar facultativa a generalidade das escrituras públicas relativas aos actos societários, passa-se a considerar que, nos casos em que os referidos actos revistam a forma de documento particular, são sujeitos passivos daquele imposto os conservadores e os oficiais dos registos, em substituição dos notários. 5 - Criação da «empresa on-line»: - Decreto-Lei n.º 125/2006 de 29 de Junho. Cria a «empresa on-line», através de um regime especial de constituição on-line de sociedades comerciais e civis sob forma comercial, e cria a «marca na hora», alterando o regime do Registo Nacional de Pessoas Colectivas, o Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado, o Decreto-Lei n.º 8-B/2002, de 15 de Janeiro, e o Decreto-Lei n.º 111/2005, de 8 de Julho. Nota: - Segundo o seu preâmbulo, este Decreto-Lei visa continuar a simplificar procedimentos de acordo com o Programa SIMPLEX, contribuir para o desenvolvimento do Plano Tecnológico e reduzir significativamente os custos de contexto, melhorando as condições para investir e criar riqueza e emprego em Portugal. O regime adoptado para a criação de sociedades comerciais e civis sob a forma comercial através da Internet pode ser utilizado por qualquer interessado. Tanto pessoas singulares como pessoas colectivas, representadas pelo respectivos responsáveis para as vincular, passam a poder criar sociedades por esta via, desde que utilizando um meio de certificação electrónica. 6 - Código do Trabalho: - Decreto Legislativo Regional n.º 19/2006/A, de 2 de Junho. Adapta à Região Autónoma dos Açores o Código do Trabalho e respectiva regulamentação. 7 - Mapas de horário de trabalho: - Decreto Regulamentar Regional n.º 7/2006/M, de 16 de Junho. Adapta à Região Autónoma da Madeira o regime de elaboração, afixação e validade dos mapas de horários de trabalho previstos no Código do Trabalho e sua regulamentação. 8 - Regulamento do Registo Comercial: - Portaria n.º 657-A/2006 de 29 de Junho. O Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março, para além de proceder a uma profunda alteração do Código do Registo Comercial, revogou o Regulamento do Registo Comercial, pelo que se tornou necessário aprovar uma nova regulamentação daquele Código, desenvolvendo as novas soluções nele previstas. Nota: - Sem prejuízo da regulamentação, a aprovar futuramente, a presente Portaria procede, desde já, à regulamentação determinada pelo n.º 2 do artigo 28.º e pelo n.º 1 do artigo 77.º do Código do Registo Comercial, respeitante às formas de apresentação dos pedidos de registo e de requisição de certidões. 9 - Constituição online de sociedades comerciais e civis sob forma comercial do tipo por quotas e anónima: - Portaria n.º 657-C/2006 de 29 de Junho. Regula a designação, o funcionamento e as funções do sítio na Internet que permite a constituição online de sociedades comerciais e civis sob forma comercial do tipo por quotas e anónima, bem como a utilização dos meios de autenticação electrónica e de assinatura

3 electrónica, na indicação dos dados e na entrega de documentos, conforme dispõe o artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 125/2006, de 29 de Junho. Nota: - Com a aprovação do Decreto-Lei n.º 125/2006, de 29 de Junho, foi consagrado um regime especial de constituição online de sociedades, pelo que se impunha a sua regulamentação, o que é efectuado pela presente Portaria Regime do IVA aplicável aos serviços de radiodifusão e televisão e a determinados serviços prestados por via electrónica: - Directiva 2006/58/CE do Conselho, de 27 de Junho de A presente Directiva altera a Directiva 2002/38/CE no que respeita ao período de aplicação do regime do IVA aplicável aos serviços de radiodifusão e televisão e a determinados serviços prestados por via electrónica. Nota: - Em 4 de Novembro de 2004, a Comissão apresentou uma proposta de directiva destinada a simplificar as obrigações relativas ao IVA de modo a facilitar as formalidades relacionadas com as obrigações fiscais no que diz respeito aos serviços transfronteiriços. Contudo não foi possível aprová-la antes de, em 30 de Junho de 2006, caducarem as medidas previstas no artigo 1.º da Directiva 2002/38/CE. Como tal, por forma a garantir o bom funcionamento do mercado interno e assegurar a continuação da eliminação de distorções, a Directiva do Comércio Electrónico foi alterada no sentido de prorrogar o seu período de aplicação até 31 de Dezembro de A localização/tributação destes serviços é regulada pelas alíneas m) e n) do n.º 8 do art.º 6.º do CIVA Divulgação pública das listas de devedores perante o Fisco e a Segurança Social: - Autorização n.º 676 /2006, de , da Comissão Nacional de Protecção de Dados. A Comissão Nacional de Protecção de Dados autoriza a Divulgação pública das listas de devedores perante o Fisco e a Segurança Social, mas com certas condições e restrições Xarope de groselha Verba 1.12 da Lista I anexa ao CIVA: - Ofício-Circulado n.º 30092, de , da DSIVA. Considera o produto xarope de groselha um xarope de sumos e como tal enquadrado na verba 1.12 da Lista I anexa ao Código do IVA. Nota: - Está, pois, a transmissão do xarope de groselha sujeita à taxa reduzida Comida para Bebés pronta a consumir: - Verbas e 1.8 da Lista II anexa ao CIVA: - Ofício-Circulado n.º 30094, de , da DSIVA. Os produtos próprios para alimentação de bebés, constituídos fundamentalmente por fruta, têm enquadramento na verba da Lista II anexa ao CIVA, sendo tributados à taxa intermédia. Nota: - Os produtos à base de carne, peixe e legumes, não são abrangidos pela citada verba. No entanto, se constituírem uma refeição no regime de pronto a comer e levar, beneficiam do enquadramento na verba 1.8 da mesma lista II, pelo que são igualmente tributados à taxa intermédia Medidas de aplicação da 6.ª Directiva - Regulamento(CE) n.º 1777/2005, do Conselho, de : - Ofício-Circulado n.º 30095, de , da DSIVA.

4 Este Regulamento, publicado no Jornal Oficial da União Europeia (JO L 288, de ) estabelece diversas medidas de aplicação da 6.ª Directiva, no sentido de uma interpretação comum por parte de todos os Estados-Membros. Nota: - A DGCI considera que as medidas de aplicação deste Regulamento não divergem dos entendimentos que, sobre tais matérias, têm sido por ela sustentados Indemnizações por expropriação: - Informação Vinculativa - Proc. n.º I Despacho de As indemnizações pagas no âmbito da Lei nº 16/8199, de 18 de Setembro, (Código das Expropriações), estão sujeitas a imposto, sem prejuízo de poderem beneficiar da isenção prevista no nº 30 do artº 9º do CIVA. Nota: - A indemnização relativa ao diferencial de rendas, estará sujeita a IVA se a renda também o for, por renúncia à isenção nos termos do artigo 12.º do Código. Se a renda for isenta, o valor atribuído à indemnização pelo diferencial de rendas deverá ser também isento de IVA, nos termos do nº 30 do artº 9º do CIVA Cessão de estabelecimento: - Informação Vinculativa - Proc. n.º A Despacho de Tratando-se unicamente da transmissão de parte do equipamento (92,56% no caso apreciado), correspondente ao imobilizado corpóreo, não poderá a operação enquadrar-se no disposto no nº 4 do artº 3º do CIVA, porquanto o que é transmitido nessas condições, não é mais de que elementos patrimoniais isolados, insusceptíveis de constituir um ramo de actividade independente (estabelecimento). Nota: - Segundo a informação, o legislador, na redacção do preceito, utilizou a expressão " do estabelecimento... e não a de um estabelecimento", o que, desde logo pressupõe tratar-se do conceito técnico-jurídico no seu significado objectivo - organização do empresário mercantil, o conjunto de elementos (corpóreos, incorpóreos, a clientela, o aviamento) e não já do sentido comum do termo, ou seja, a unidade técnica correspondente a cada um dos locais onde o comerciante exerce a actividade mercantil (a loja, o armazém, a fábrica, o equipamento, o escritório) Serviços prestados por via electrónica - Imagens, textos e disponibilização de bases de dados: - Informação Vinculativa. Proc. n.º F Despacho de Tratando-se de um adquirente residente na UE e que prove que é sujeito passivo num outro Estado-membro, a operação não é localizada/ltributada em território nacional, face ao estabelecido na alínea n) do nº 8 e alínea a) do nº 9 do artigo 6º do CIVA, o mesmo se verificando no caso de um adquirente residente fora da UE, por força do estabelecido na mesma alínea n) e na alínea b) do referido nº 9. Tratando-se de um adquirente residente em território nacional (independentemente de ser ou não sujeito passivo), ou de um não sujeito passivo residente na UE, as regras a aplicar serão as constantes do nº 4 do artº 6º do CIVA, sendo tributadas em território nacional à taxa normal de 21 %. Nota: - Com o disposto na alínea n) do nº 8 do artº 6º, respeitante a "serviços prestados por via electrónica pretende-se que, regra geral, estes serviços sejam considerados localizados e tributados no país de destino, contrariamente à regra geral do n.º 4 do mesmo artigo, que estabelece, para as prestações de serviços, a localização/tributação no país de origem.

5 18 - Prestação de serviços a navios: - Informação Vinculativa - Proc. n.º I , Despacho de As prestações de serviços de apoio técnico no domínio dos serviços marítimos, nomeadamente a gestão técnica e comercial de apoio aos navios, a gestão de tripulação e inspecções marítimas, na medida em que constituem necessidades directas das embarcações, são consideradas isentas de IVA nos termos da alínea j) do nº 1 do artº 14º do CIVA, já que tem acolhimento nessa isenção toda a prestação de serviços realizada, que vise suprir, genericamente, as necessidades directas, tanto da embarcação, como da carga. Nota: - A declaração prevista no nº 8 do artº 28º, deverá ser assinada pelo adquirente directo dos serviços e, nas circunstâncias em que este não seja o dono da embarcação, pelo respectivo proprietário ou armador, enquanto utilizador dos mesmos, por forma a que estejam assegurados os objectivos preconizados no ofício-circulado nº de 16/05/ Recolha de resíduos sólidos - Taxa aplicável: - Informação vinculativa - Proc. n.º S , Despacho de Os serviços de recolha de resíduos sólidos" - executados pelos serviços camarários - enquadram-se no conteúdo normativo constante do n.º 26 do artº 9º do CIVA, concretamente no que se relacione com a vertente remoção de lixos, dado que é este o tipo de serviço público que explícita e inequivocamente se encontra isento no âmbito do mencionado dispositivo legal, sendo certo que na situação em análise esse serviço é assegurado por uma autarquia local. Nota: - Se o serviço fosse prestado por uma empresa, ao abrigo de contrato outorgado pela autarquia, estaria sujeito a IVA, à taxa reduzida, por enquadrável na verba 2.20 da Lista 1 anexa ao Código. A utilização de vazadouros municipais (v.g. aterros sanitários) consubstancia-se em operação diversa do serviço público de remoção de lixos, sendo sujeita a liquidação de IVA à taxa normal Serviços de alimentação e bebidas - Consumos fora do estabelecimento - Taxa aplicável: - Informação vinculativa - Proc. n.º T Despacho de Todos os produtos cujo consumo se efectue dentro do estabelecimento no âmbito do serviço de restauração (alimentação e bebidas), são tributados à taxa de 12%, por enquadramento na referida verba 3.1 da Lista 11 anexa ao CIVA- prestações de serviços de alimentação e bebidas". Nota: - Relativamente aos produtos consumidos fora do estabelecimento, a taxa a aplicar será aquela que corresponder a cada bem adquirido (taxa reduzida, intermédia ou normal), salvo se constituírem refeições prontas a consumir, nos regimes de pronto a comer e levar ou com entrega ao domicílio, caso em que será aplicada a taxa intermédia, independentemente da sua composição, por se encontrarem abrangidas pela verba 1.8 da Lista II anexa ao CIVA Viaturas - Direito à dedução: - Informação Vinculativa - Proc. n.º D Despacho de Se as viaturas forem consideradas como sendo de turismo (sê-lo-ão se no respectivo livrete forem consideradas como viaturas de passageiros ou mistas, com menos de dez lugares, incluindo o condutor), o IVA suportado na sua aquisição e respectivas despesas com reparações e conservação não é dedutível.

6 Nota: - Se se tratar de viaturas classificadas no livrete como sendo de mercadorias ou, sendo mistas ou de transporte de passageiros, tiverem mais de nove ligares com inclusão do condutor (viaturas consideradas como não sendo de turismo), o IVA suportado na sua aquisição e respectivas despesas com reparações e conservação é dedutível, observados contudo, os condicionalismos previstos nos artºs 19.º e 20º do CIVA 22 - Bens em circulação - Prestador de serviços - Sujeito passivo abrangido pelo art. 53.º: - Informação Vinculativa - Proc. n.º F , Despacho de Se a actividade do sujeito passivo consistir na realização de prestações de serviços, não haverá, portanto, lugar à aplicação do nº 10 do artº 4º do citado Regime, que apenas se refere a vendedores ambulantes e a vendedores em feiras e mercados, pelo que deverá fazer acompanhar os bens em circulação destinados a incorporar em prestações de serviços, do respectivo documento de transporte. Nota: - Quanto se trata de bens em circulação sem destinatário específico, ou sem conhecimento prévio dos bens que vão ser incorporados em cada local de destino, poderá o sujeito passivo emitir documento global, conforme nº 6 do artº 4º do Regime de Bens em Circulação Transacções intracomunitárias - Operações triangulares: - Informação Vinculativa - Proc. n.º T Despacho de A EMPRESA X, fornece tecidos para uma empresa de direito checo, por encomenda da SOCIEDADE Y com sede na Suíça. Para que a operação descrita se possa englobar no âmbito do Regime do IVA na Transacções Intracomunitárias (RITI), uma vez que a empresa portuguesa, EMPRESA X, factura à SOCIEDADE Y sedeada na Suíça (país terceiro) tecidos enviados directamente para um sujeito passivo checo, existe a obrigação de que a SOCIEDADE Y proceda ao registo ou nomeação de representante legal em qualquer dos países comunitários intervenientes na operação. Não será devido IVA se a SOCIEDADE Y se registar ou nomear representante legal, para efeitos de IVA, na República Checa. Nota: - Se verificar que a firma SOCIEDADE Y, sedeada na Suíça, não age de acordo com estes procedimentos, deverá a firma EMPRESA X liquidar IVA de acordo com as normas estabelecidas no CIVA para operações realizadas no território nacional IVA Regime de bens em circulação - Transacções intracomunitárias - Documentos de transporte: - Informação Vinculativa - Proc. n.º T , Despacho de Estando-se perante transacções intracomunitárias, os bens em circulação respeitantes às mesmas não carecem de ser acompanhadas de documento de transporte, por disso se encontrarem excluídos (alínea b ) do n.º 2 do artº 3.º do Regime de Bens em Circulação). Nota: - Apesar de estes bens não estarem sujeitos à obrigatoriedade de documento de transporte previsto no referido Regime, poderá ser exigida prova da proveniência e destino dos mesmos (artº 3º, n.º 3), que poderá ser feita mediante a apresentação de qualquer documento comprovativo da natureza e quantidade dos bens, sua proveniência e destino (artº 3.º, n.º 4) Actividade económica isenta de IVA sem direito a dedução, desenvolvida num outro Estado-Membro: - Conclusões no processo "Eurodental".

7 No caso concreto que deu origem a este pedido de decisão prejudicial, pretendia-se esclarecer se, na produção e reparação de próteses dentárias no Luxemburgo, isentas de IVA sem direito à dedução, se podia deduzir o imposto pago quando os clientes residiam na Alemanha. Nota: - Segundo o advogado-geral, se numa entrega transfronteiriça não sujeita a tributo, que também não o estaria se tivesse dimensão puramente interna, o sujeito passivo deduzisse o IVA, criar-se-ia uma vantagem anti-concorrencial em benefício de quem actua a partir do exterior, concluindo que estão isentas nos termos do referido preceito, mesmo quando se trate de operações intracomunitárias Preços de transferência Código de Conduta: - Adopção pela Comissão Europeia. A Comissão Europeia anunciou que o Conselho, baseado em uma proposta da Comissão, de 10 de Novembro de 2005, adoptou um código de conduta em matéria de documentação sobre preços de transferência. Nota: - O código de conduta estipula que tipo de documentação é que as companhias devem fornecer às autoridades fiscais para que estas possam analisar o regime dos preços praticados em transacções intra-grupo, tendo os Estados-Membros da União Europeia sido incitados a adaptar o mais cedo possível a sua legislação e práticas administrativas a este código de conduta. Apresentamos os nossos melhores cumprimentos, MAIA, 4 de Julho de 2006 A Direcção Fernando Santos Nota: documentos disponíveis em

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