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1 Nordeste: o domínio agrário-mercanti A UU L AL A Nesta aua, veremos por que o Nordeste é a região que apresenta maiores desiguadades sociais, com um marcante níve de pobreza e um ato níve de destruição ambienta. A estrutura agrária, marcada peo binômio atifúndio/minifúndio, e a dominação do capita mercanti sobre a circuação das mercadorias são fatores históricos e geográficos que ajudam a expicar o atraso dessa região. Veremos também como os projetos industriais e agropecuários, incentivados pea Superintendência de Desenvovimento do Nordeste (Sudene), apesar de terem integrado o Nordeste ao restante da economia naciona, não foram capazes de romper o círcuo vicioso da pobreza urbana e rura da região. Qua o pape da estrutura agrária, fundada no binômio atifúndio/ minifúndio, para a permanência da pobreza rura e para o atraso no processo de desenvovimento do Nordeste? Por que a poítica de incentivos fiscais posta em prática peo Estado, por meio da Sudene, foi incapaz de reverter essa situação? Historicamente, criou-se na região Nordeste uma estrutura agrária extremamente concentrada e persistente, que monopoiza as mehores terras da Zona da Mata e transfere o custo (e o prejuízo) das periódicas estiagens no Sertão semiárido, as secas, para os pequenos proprietários e parceiros (meeiros). A poítica de incentivos fiscais da Sudene contribuiu para atrair indústrias para a região, mas não foi capaz de gerar empregos na quantidade necessária, e muito menos conseguiu aterar as condições de pobreza da maioria da popuação nordestina. O Nordeste é a área geoeconômica de povoamento mais antigo no Brasi. Sua estrutura sócio-econômica está soidamente enraizada no passado agrárioexportador. Desde seu surgimento até hoje, essa tem sido a região de maior concentração de renda no país. A região se estende desde o Maranhão até a Bahia e está integrada ao mercado naciona, participando com uma produção diversificada na industriaização regiona. Apesar disso, o Nordeste ainda apresenta a maior concentração naciona de pobreza, e tirá-o dessa condição é um desafio para a conquista da justiça socia e para o resgate da cidadania.

2 A U L A Quando observamos a evoução da participação da renda per capita das regiões brasieiras, vemos que o Centro-Su utrapassa a média naciona e que a Região Norte vem aumentando significativamente sua renda. Entretanto, o Nordeste permanece quase nos mesmos níveis que apresentava em 1940, apesar das poíticas de desenvovimento regiona postas em prática após com a criação da Sudene, que tinha como principa objetivo reduzir as disparidades regionais de renda entre o Nordeste e o Centro-Su. Boa parte do atraso do Nordeste pode ser expicado peo pacto regiona que domina a economia e a poítica da região. Esse pacto, ou seja, um grande acordo poítico, cooca, de um ado, os grandes proprietários rurais que dominam o acesso às mehores terras; de outro, o capita mercanti, isto é, os grandes comerciantes que controam os circuitos comerciais da região e procuram vaorizar suas atividades, vaendo-se dos mais diversos recursos. Querem manter o monopóio (controe excusivo, sem concorrentes) sobre a venda de mercadorias que vão desde aimentos até automóveis. Essa associação entre grandes proprietários e comerciantes, que caracteriza o domínio agrário-mercanti, tem reveado uma capacidade extraordinária para se manter sóida, apesar da industriaização, da metropoização de capitais - como Savador, Recife e Fortaeza - e da modernização da agricutura. Utiizando os mais variados meios para negociar favores com o Estado, o chamado regionaismo nordestino resiste a mudanças substanciais na sua base de sustentação socia e poítica, conservando uma estrutura particuarmente perversa - e destoante das demais regiões - de distribuição de renda, apesar dos expressivos avanços econômicos ocorridos no período recente. A Região Nordeste pode ser dividida em quatro sub-regiões, diferenciadas entre si: a Zona da Mata, o Agreste, o Sertão e o Meio-Norte. A Zona da Mata é a mais úmida e tem soos férteis. Estende-se ao ongo do itora, desde o Rio Grande do Norte até o su da Bahia. Nessa área está concentrada a maior parte da popuação da região, principamente em grandes cidades, como Recife e Savador.

3 Três núceos econômicos importantes podem ser identificados na Zona da Mata. O itora açucareiro, que se estende desde Aagoas até o Rio Grande do Norte, onde predomina a grande propriedade produtora de cana-deaçúcar. Recife é a principa metrópoe do itora açucareiro, e á estão instaadas várias indústrias têxteis e aimentares. A segunda área é o Recôncavo Baiano, que se situa ao redor da Baía de Todos os Santos, onde está Savador. Tem como principais atividades econômicas a extração de petróeo e as indústrias petroquímicas no Póo Petroquímico de Camaçari, principa centro industria da Região Nordeste. A terceira área é o su da Bahia, onde predomina o cutivo do cacau em grandes propriedades monocutoras; os centros regionais mais importantes são Ihéus e Itabuna. A U L A O Agreste se caracteriza por ser uma área de transição entre a Zona da Mata e o Sertão. A região é marcada peo Panato da Borborema. Do ado este do panato estão as terras mais úmidas; do outro ado, em direção ao interior, o cima vai ficando cada vez mais seco. A estrutura fundiária do Agreste é bem diferente da estrutura das demais sub-regiões. Ea é basicamente formada de pequenas e médias propriedades. Outra característica que marca o Agreste é a poicutura (cutivo de vários produtos agrícoas), muitas vezes associada à pecuária. Grandes feiras de aimentos e de gado deram origem a cidades importantes do Agreste, como Caruaru (PE), Campina Grande (PB) e Feira de Santana (BA). O Sertão é uma área de cima semi-árido, com escassez e irreguaridade de chuvas. É nessa área que ocorrem períodos de seca que podem durar meses ou até anos. O Sertão abrange parte de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Aagoas e quase todo o Ceará, isto é, a maior parte do Nordeste. A vegetação característica do Sertão é a caatinga, formada por pequenas árvores, em gera espinhosas, que perdem as fohas durante a seca; ai também nascem pantas de fohas grossas, chamadas de pantas sucuentas. A atividade econômica predominante é a pecuária extensiva em grandes atifúndios. Em agumas áreas nas quais ocorrem chuvas de reevo, próximas às serras e chapadas, desenvove-se uma agricutura de subsistência, com o cutivo de feijão, miho e cana-de-açúcar. A região do Cariri, por exempo, ocaizada na encosta da Chapada do Araripe no Ceará, é uma importante área agrícoa. O coroneismo, isto é, a concessão de favores poíticos e econômicos aos grandes proprietários em troca de voto, principamente no Sertão semi-árido, é um dos motivos que expicam a persistência do que ficou conhecido como indústria da seca.

4 A U L A A construção de açudes no Poígono das Secas - que é a área definida peo Departamento Naciona de Obras Contra as Secas (DNOCS) como sujeita à ocorrência de estiagens periódicas - é feita muitas vezes dentro de grandes fazendas, sem o menor critério socia. Assim, o controe sobre a terra permite o controe sobre a água do Sertão, o que é fundamenta para a manutenção dos priviégios que atrasam o desenvovimento da região. Percebemos, dessa maneira, que a seca infuencia de forma diferente a vida dos vários grupos de popuação. De um ado existe o grande proprietário, que tem acesso ao maquinário, à tecnoogia e à irrigação para manter sua produção; de outro, existem os pequenos produtores rurais, que baseiam seu trabaho na agricutura de subsistência, e também os que trabaham como meeiros nas grandes fazendas. Estes útimos sofrem tanto nos períodos de seca, que muitas vezes são obrigados a deixar a região. Hoje existem diferentes técnicas para manter a produção na zona semi-árida. Na região do vae do Rio São Francisco estão sendo cutivados produtos como a uva, a ceboa, o meão e outros. Essas cuturas são possíveis por causa dos grandes investimentos em irrigação, técnica que utiiza a água acumuada para manter a produção durante os ongos períodos de estiagem. Iniciativas como essas mostram que é possíve produzir no Sertão nordestino e que o grande potencia da região não pode e não deve ser descartado. Uma mehor distribuição de terras, e conseqüemente, da renda, pode dar ao Nordeste um novo impuso econômico, fundamenta para competar a integração da região e seu desenvovimento. O Meio-Norte é também uma zona de transição, situando-se entre o Sertão e a Amazônia. Apresenta um cima seco na sua porção próxima ao Sertão e um cima mais úmido em sua porção próxima à Amazônia. Nos vaes dos rios maranhenses destaca-se a extração do babaçu, matéria-prima para a produção de óeo vegeta. Essa área está cada vez mais integrada à Região Norte, especiamente peo porto de Itaqui, próximo a São Luís (MA), que funciona como grande termina de exportação de minérios provenientes da Serra de Carajás, situada no estado do Pará. A proposta de industriaização da Região Nordeste, promovida pea Sudene, faciitou a integração produtiva do domínio agrário-mercanti nordestino à economia naciona. Mas foram os grandes projetos da década de 1970 que criaram condições para o crescimento econômico da região, seja no Póo Petroquímico de Camaçari, nos arredores de Savador, seja nos grandes projetos de irrigação, ao ongo do vae do São Francisco. O Programa Naciona do Ácoo (Proácoo) evou à modernização da agroindústria canavieira nordestina, embora de forma diferente da que ocorreu em São Pauo, porque o Nordeste dependia muito de fornecedores externos para adquirir equipamentos industriais e insumos agrícoas. Com o Proácoo, a uta pea terra e pea reguamentação dos direitos trabahistas assumiu novas formas. A herança das Ligas Camponesas, movimento socia de camponeses que expodiu na zona canavieira no fina da década de 1950, foi ampiada e unificada peos confitos resutantes da expansão das pantações. Isso transformou os sindicatos de canavieiros em instrumentos de uta peos direitos sociais e trabahistas e contra a expropriação das terras, provocada pea modernização da agricutura.

5 A exporação de gás natura e petróeo reaizada pea Petrobrás evou à impantação de bases de apoio, terminais e instaações de beneficiamento em vários pontos do itora, como em Sergipe e no Rio Grande do Norte. Mas os impactos dos grandes projetos sobre o Nordeste ainda são restritos. É importante dizer que tais projetos forçam um mehor reacionamento entre os grupos dominantes ocais, o que nem sempre ocorreu porque aguns grupos se beneficiam (ou jugam se beneficiar) de modo desigua do recebimento de recursos oficiais. Um ponto desvantajoso é que os efeitos sobre a estrutura produtiva são imitados, pois em gera esses grandes projetos operam com máquinas e equipamentos modernos que não requerem muita mão-de-obra. Desse modo, geram poucos empregos, o que quase não contribui para o desenvovimento regiona. Há, no entanto, efeitos externos que não são controados peos grandes projetos. O mais importante dees é o surgimento de movimentos reivindicatórios sociais e ecoógicos, que passaram a ter importância naciona a partir do fina dos anos 70, exercendo pressões cada vez maiores sobre as autoridades ocais, em busca de mehorias nas condições sociais e ambientais. A U L A Nesta aua você aprendeu que: o Nordeste é a área geoeconômica de povoamento mais antigo e de estrutura sócio-econômica soidamente enraizada no passado agrário-exportador, e permaneceu como a região de maior concentração de renda no Brasi; boa parte do atraso do Nordeste pode se expicado peo pacto regiona que domina a economia e a poítica da região; a associação entre grandes proprietários rurais e comerciantes, que define o domínio agrário-mercanti, tem reveado uma capacidade extraordinária para se manter, apesar da industriaização regiona; a proposta de industriaização regiona promovida pea Sudene faciitou a integração produtiva do domínio agrário-mercanti nordestino à economia naciona; os impactos dos grandes projetos sobre o Nordeste ainda são restritos. Há, no entanto, efeitos externos que não são controados peos grandes projetos. O mais importante dees é o surgimento de movimentos reivindicatórios sociais e ecoógicos. Exercício 1 Quais são as origens estruturais do atraso da Região Nordeste? Qua a importância das secas para a pobreza da popuação nordestina? Exercício 2 Quais os principais efeitos dos programas de desenvovimento regiona conduzidos pea Sudene? Exercício 3 Por que se mutipicaram os movimentos sociais e ecoógicos na Região Nordeste?

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