Introdução aos Mercados de Carbono e conceitos básicos sobre Projetos de REDD

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1 Introdução aos Mercados de Carbono e conceitos básicos sobre Projetos de REDD Oficina de Capacitação sobre Monitoramento de Carbono em SAFs e Pagamento de Serviços Ambientais no Noroeste MT Juruena, 23 de Fevereiro de 2010 Mariana Nogueira Pavan mn.pavan@idesam.org.br Quem somos nós? ONG fundada em 2004, Manaus AM Programas e áreas temáticas: Programa Unidades de Conservação Mudanças Climáticas e Unidades de Conservação Manejo de Recursos Naturais Grande foco em Mudanças Climáticas, Florestas, Desmatamento e Serviços Ambientais 1. Observador oficial da UNFCCC 2. Termo de cooperação con o Governo do Estado do Amazonas e Fundação Amazonas Sustentável (FAS) 1

2 Conteúdo da apresentação 1. Convenção do Clima e Mercado de Carbono 2. Estruturas de Mercado - Mercado Regulatório - Mercado Voluntário 3. Mercados para REDD: conceitos e regras O CLIMA ESTÁ MUDANDO!!! 2

3 Furacão Catarina, 2005 No Brasil... Fonte: Nobre, 2006 Na Amazônia... 3

4 Na Amazônia... Na Amazônia... 4

5 E no mundo... Fonte: Nobre,

6 No Mundo Furacão Katrina (2005) Furacão Ike (2008) 6

7 Furacão Ike (2008) 13 Antártida até quando? 7

8 A prova do aquecimento global 8

9 PERFIL DAS EMISSÕES HISTÓRICAS QUEM É O CULPADO??? O QUE FAZER??? Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC) Responsabilidades comuns, porém diferenciadas 9

10 Como dividir a conta? Protocolo de Quioto (1997) Países Anexo I (desenvolvidos): reduzir em ~5% os níveis de emissões de GEEs até 2012 (ano base 1990) Países não Anexo I: reduções voluntárias de emissões E quanto custa reduzir isso tudo? Custos Marginais de Abatimento de Emissões País US$/tCO2 Custo Marginal Japão 185,95 Estados Unidos 582,16 União Européia 273,58 Europa Oriental 116,42 Países em Desenvolvimento (abaixo de U$ 20) Custos diferenciados Fonte: Black, = Oportunidade de Mercado!!! 10

11 Mecanismos de flexibilização 1. Comércio de Emissões: Anexo 1 2. Implementação Conjunta : Anexo 1 3. MDL - Mecanismo de Desenvolvimento Limpo: países do Anexo 1 e países em desenvolvimento Conservação de florestas ficou de fora!!! Estruturas do Mercado de Carbono: Regulatório e Mercado Voluntário 11

12 Estruturas de Mercado Mercados Regulatórios Motivados pela UNFCCC/Protocolo de Quioto Maior controle da oferta e demanda Regidos por acordos entre países Mercados Voluntários Regulamentos mais flexíveis Dinâmica ainda em formação (difícil de prever) Certificação como via de regra + acordos bilaterais Grande valor para vantagens sócio-ambientais Volume de Transações ( ) Volume (MtCO2e) Valor (milhões) US$ Mercado Voluntário OTC 42,1 54,2 258,4 397 CCX 22,9 69,2 72,4 307 Total Mercado Voluntário 65,0 123,4 330,8 704 EU ETS MDL Joint Implementation New South Wales Total Mercado Regulatório , Total Mercados Globais , Fonte: Ecosystem MarketPlace, NewCarbon Finance, Banco Mundial (2008) 12

13 Mercado Voluntário de Carbono? Filantropia, Estratégia de Mercado ou Instinto de Sobrevivência...? Volumes de transação no mercado voluntário Fonte: Ecosystem MarketPlace, NewCarbonFinance (2007) Fonte: Katoomba,

14 Mercados fora das bolsas Negociação com regras definidas pelos compradores e vendedores Os proponentes no mercado de offsets incluem : Comerciantes antecipando o mercado Empresas que futuramente precisarão dos créditos ONG s visando fortalecer a conservaçao de florestas Sem definição ou regulamento pré-determinado Porém com papel importante da certificação Principais Selos e Certificações VER+ 14

15 Principais compradores no mercado OTC Indivíduos, 5% Outros, 3% ONGs, 13% Governos, 0.40% Empresas - Compradores finais, 50% Empresas - Investidoras, 29% Fonte: Ecosystem MarketPlace, NewCarbon Finance Volumes de transação por tipo de projeto (2007) Troca de Matriz En, 9% A/R Nativo, 8% Solos, 3% Misto, 5% Seq. Geológico, 1% A/R - Plantio, 2% RED, 5% Ef. Energética, 18% Gás Industrial, 2% Metano, 16% Energias Renováveis; 31% Fonte: Ecosystem MarketPlace, NewCarbonFinance 15

16 Principais motivações de compradores Relatórios de sustentabilidade / Metas Internas Responsabilidade Corporativa / Ética Ambiental Relações Públicas Venda de produtos carbono neutro Antecipação de metas Acompanhamento de tendências REDD? 16

17 Florestas Estima-se que o estoque total de C em ecossistemas florestais é de aproximadamente 638 GtC (FAO, 2005) Mais do que a quantidade total de C na atmosfera Florestas tropicais armazenam, em média, 50% mais de C/ha em relação a florestas em regiões não-tropicais Biodiversidade, regulação do ciclo hidrológico, aspectos culturais, conhecimentos tradicionais, matérias-primas etc. Desmatamento e Degradação Área florestal convertida a área não florestal Degradação: terra florestal que permanece como terra florestal - Redução dos estoques de X para Y em um tempo T (X, Y e T não definidos) 17

18 Desmatamento ONDE? FAO, 2006 Período Pré-Industrial Período Pós-Industrial Período Atual 18

19 O que significa REDD? R Redução de E Emissões do D Desmatamento e D Degradação Florestal Objetivo Principal: Compensar esforços em prol da conservação florestal 4 Princípios Fundamentais sobre REDD 1. O desmatamento tropical é responsável por grande parte das emissões mundiais de GEE (20-25%) IPCC, STERN, Houghton, et al 2. O desmatamento tem uma tendência histórica e crescente ( Linha de Base mundial de REDD ) 3. Conter o desmatamento tropical envolve custos STERN 2008: U$ 15 bilhões / ano Mckinsey, IPCC, Eliasch, et al 4. Todos esforços para REDD devem ser reconhecidos sob o princípio das responsabilidades comuns porém diferenciadas 19

20 Emissões de carbono (tco2e) 3/18/2010 Os 3 pontos principais de REDD em discussão na UNFCCC (o processo é longo e demorado !!!) a) Linha de Base b) Escala c) Fonte de Recursos (mecanismo financeiro) d) Outro: repasse de benefícios! Linha de Base e Adicionalidade? Emissões sem o projeto (Cenário de Linha de Base) ADICIONAL Reduções de Emissões = Créditos de Cardono Início do Projeto Emissões com projeto (Cenário do projeto) Tempo (anos) 20

21 Linha de Base (Cenário de referência na ausência do projeto) Taxas históricas Cenário de referência baseado em taxas históricas de desmatamento Pode gerar incentivos perversos a países com baixos níveis históricos de desmatamento Modelagem Taxas de desmatamento projetadas ao futuro cenário de emissões negócios como sempre Áreas com baixos níveis históricos de desmatamento mas sob forte pressão futura Estoques de Carbono onde não é possível de estabelecer uma abordagem clara para o Cenário de Referência (REDD +) Problemas e Desafios para TI s e Comunidades Tradicionais 21

22 ADICIONALIDADE: Como contemplar a criação de UC s (no passado) com uma única Linha de Base? Fonte: Greenpeace 2007 BASE ESPACIAL: Como conciliar distintas escalas de implementação con a mesma linha de base? Fonte: Greenpeace

23 B) Escala Nível Nacional Resolve o problema de vazamentos em nível nacional Problema sério em países de baixa governança Menos atrativo a mecanismos de mercado e setor privado Nível de Projetos (sub-nacional, regional, etc.) Maior interesse do setor privado Mais dinamismo para implementação e desenvolvimento de tecnologias Necessidade de se lidar com vazamentos Fonte de Recursos (STERN: US$ 15 bilhões por ano) Mercado x Não Mercado 23

24 Fontes de Financiamento Mecanismos de Mercado venda de créditos Permite Investimentos do Setor Privado Agilidade na obtenção de recursos Menos questões de governança Fundos Voluntários Brasil Fundo Amazônia Maior fortalecimento de políticas Questões de governança... Por que não ambos...? Integração entre fundos nacionais e mercados para iniciativas de projetos Iniciativas de Carbono para REDD Que mercado é esse? Bolsas e Fundos existentes CCX: U$ 40 milhões VCS: em formação??? Lei Climática Americana??? Específico para REDD FCPF: U$ 300 milhões Noruega: U$ 2 bilhões Fundo Amazônia: R$ 1bilhão Mercado fora das bolsas (OTC) Acordos Bilaterais Carboneutralização HSBC,Juma/Marriott, VW, Ipiranga, Bradesco, Indivíduos, etc 24

25 Repasse de benefícios É necessário garantir os direitos e a inclusão de populações tradicionais e indígenas Consultas, participação na concepção e implementação do projeto Repasse de benefícios Recursos gerados devem ser o incentivo financeiro para a geração de novos meios de vida sustentáveis Garantias de sustentabilidade a longo prazo 25

26 Mas e aí aonde eu amarro meu burro? Convenção do Clima Fundo Amazônia Iniciativas Estaduais Projetos Bilaterais (voluntários) Projeto de RED da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do JUMA CCB Standards Gold Status September CECLIMA Centro Estadual de Mudanças Climáticas 26

27 1. Proponentes do Projeto de RED da RDS do Juma Fundação Amazonas Sustentável (FAS) Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS/AM) Secretaria de Planejamento do Amazonas (SEPLAN/AM) 2. Coordenação Técnica da Elaboração Documento de Concepção do Projeto (DCP), Metodologia e Validação CCB Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do do Amazonas (IDESAM) Mariano Colini Cenamo Secretário Executivo Mariana Nogueira Pavan Pesquisadora PMC Gabriel Cardoso Carrero - Pesquisador PMC Rômulo Fernandes Batista (consultor) Matthew D. Quinlan (tradutor) Marina Gavaldão (consultora) Comitê Científico Prof. Britaldo Soares-Filho (UFMG) Prof. Lucio Pedroni (CATIE/Carbon Decisions) Prof. Niro Higuchi (INPA/IPCC) Prof. Paulo Moutinho (IPAM) Prof. Philip Fearnside (INPA/IPCC) Dr. Werner Grau Neto (Pinheiro Neto Advogados) Carlos Rittl (consultor independente) Prof. Virgilio Viana (FAS) 3. Desenvolvimento da metodologia de desmatamento em fronteira Prof. Lucio Pedroni CATIE/Carbon Decisions IDESAM FAS/SDS 1. Contexto Histórico e Adicionalidade Até 2001 Governador do Estado distribuía motoserras em campanhas públicas 2002 Programa Zona Franca Verde - Governo Eduardo Braga 2003: Compromisso público assumido pela conservação florestal baseada em pagamento por serviços ambientais : 10 milhões ha de novas UC s, redução do desmatamento, etc : Papel ativo no desenvolvimento de PSA e REDD na UNFCCC e mercados voluntários de carbono 27

28 Objetivo do Projeto Criação e Implementação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Juma como estratégia para reduzir o desmatamento no Estado do Amazonas Atividades do Projeto Linhas de atividades A. Fiscalização e combate a atividades ilegais/desmatamento B. Apoio a cadeias produtivas sustentáveis C. Programa de desenvolvimento social D. Pagamento direto por serviços ambientais (Bolsa Floresta) Estrutura institucional: 1) Proponente do projecto: FAS + GEA 2) Implementação: CEUC/SDS + FAS + parceiros 3) Apoio tecnico: IDESAM 4) Comprador dos créditos de carbono: Marriott International Mais informações: 28

29 Investimentos financeiros (US$ 1 = R$ 2,00) R$ 918,350 ( ) R$ 500,000 (2008) R$ 4 Milhões ( ) (R$ 1M * 4 anos) US$ 1 / day ( ) Contribuição dos hóspedes 400,000 quartos / dia!!! Plano de Investimentos Expectativa de créditos : 3,7 milhões de tco2-eq Preço acordado de U$1 por hóspede Emissões por hóspede: 0,035t/night 1t = 28 hóspedes/14 quartos = US$ = 100 milhões (fundo fiduciário) 29

30 1. Linha de Base Simamazonia: aplicação do DINAMICA por UFMG, IPAM, WHRC, outros Nature, 2006 (Soares-Filho et al) 1) Dados quantitativos p/ simular o desmatamento: taxas de desmatamento do PRODES entre ) Dados qualitativos p/ distribuição espacial: Dinâmica e concentração demográfica Dados de desenvolvimento social e econômico Obras de Infraestrutura de transporte e agrárias Produção agricola e madeireira Línha de Base no Amazonas 2005 Soares-Filho et al

31 2050 Soares-Filho et al 2006 Localização do Projeto A RDS do Juma Município de Novo Aripuanã Borba 228 km de Manaus Novo Aripuanã Area total de hectares Manicoré Area sob grande pressão do desmatamento hectares já desmatados (1.1%) 31

32 3/18/2010 LINHA DE BASE Projeto Evitar o desmatamento de hectares na área da RDS do Juma até 2050 (62% da área original)) Evitar a emissão de 189,7 milhões de toneladas de CO2e até Como quantificar? Estoques e fluxos de carbono Sattelite classification + Overflight in 2008 RadamBrasil (1976), MCT (2004), Nogueira (2008) Dois tipos de vegetação, segundo o RadamBrasil Floresta Aluvial Floresta Densa Esudos de Biomassa segundo MCT (2004), Nogueira 2008, et al.) Floresta Aluvial (156,2 tc/ha) Floresta Densa (161,6 tc/ha) 32

33 4. Uso da terra após desmatamento (reduções líquidas de carbono) Pecuária é o principal uso após desmatamento: Amazônia: 70-80% (Greenpeace, 2008) Mato Grosso: 71% (IBGE, 2008) Apuí-AM: 90% (IDAM, 2007) 14.5 tc Table 06: Estimates of biomass weight on the replacing vegetation at equilibrium Land use classes Area (%) Biomass (t ha -1 total) Farmland Productive pasture Degraded pasture Secondary forest derived from agriculture Secondary forest derived from pasture Weighted mean 28.5 Source: Adapted from FEARNSIDE (1996) Cenário da Linha de Base x Projeto (- 10% reduções líquidas - REDD) Project year C BASELINE C ACTUAL C RED Carbon stocks non CO 2 GHG* Carbon stocks non CO 2 GHG* Carbon stocks non CO 2 GHG* annual cum annual cum annual cum annual cum annual cum annual cum Nr yr tco 2 e tco 2 e tco 2 e tco 2 e tco 2 e tco 2 e tco 2 e tco 2 e tco 2 e tco 2 e tco 2 e tco 2 e ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , , , , , , , , ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,65 0, ,41 0, ,65 0, , , , , , , ,09 217, , , , ,09 99, , ,20 249, ,32 378, ,37 24, , , ,83 224,70 324, , , , , , , , , , , , , , , , , , ,53 563, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,09 Partial TOTAL , , , , , ,1 TOTAL , , ,9 33

34 6. Monitoramento 1.1 Monitoramento da Linha de Base Parâmetros e pressupostos da linha de base 1.2 Monitoramento da implementação do projeto Social, ambiental, econômico, etc Cobertura florestal e uso do solo Estoques de carbono na floresta (re-cálculo da linha de base) 1.3 Monitoramento de vazamentos 1.4 Cálculo Ex-post das reduções de emissões do projeto C RED = C baseline C actual C leakage Monitoramento do desmatamento Juma Project Central Headquarter Feito por satélite (PRODES) e e, campo IPAAM Road Monitoring Base Cacaia Communication Base Abelha Communication Base Santana do Arauá Communication Base Boca do Juma Communication Base 34

35 Para concluir REDD não é a solução de todos os problemas da Amazônia, mas é a melhor oportunidade que temos para conservar as florestas tropicais É necessário cautela e embasamento para iniciar as atividades, mas o problema é urgente e precisamos começar a agir! Muito obrigado! Mariana Pavan mn.pavan@idesam.org.br 35

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