MP LEI DOU S I N D C O N T

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1 MP LEI DOU S I N D C O N T Instrutor: Lourivaldo Lopes da Silva Contato: lourivaldo@devout.com.br; (11) Cel: (11) FIM DO RTT; LEI AQUISIÇÃO E AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO; 3. TRATAMENTO DO: AVP, Valor Justo, Mais ou Menos Valia, Compra Vantajosa, etc; 4. ARRENDAMENTO MERCANTIL; 5. DOAÇÕES E SUBVENÇÕES; 6. ALTERAÇÕES NO PREÇO DE TRANSFERÊNCIA 7. ETC. 2 1

2 ESCRITURAÇÃO Artigo 2º. (art. 7º. DL 1.598/77). A escrituração contábil deverá ser entregue em meio digital ao Sistema Público de Escrituração Digital SPED

3 ECF Art. 3º. IN-RFB 1.397/13 22/05/ Legislação: ECF 1.IN-RFB 1.353/2013 Revogada pela 1.422/ IN-RFB 1.422/ ADE COFIS 098/2013 SPED: Decreto 6.022/2007 ECF: IN-RFB 1.422/

4 ECF Escrituração Contábil e Fiscal CUIDADOS: ENTREGA: JUNHO DO ANO SEGUINTE LACS ELALUR ATÉANO-BASE DE2013 SerefetuadocombasenospadrõesdaIN-RFB28/78 LALUR; SerefetuadocombasenospadrõesdaIN-RFB390/04 LACS; Saldos de valores a compensar ou tributar em períodos futuros: - Escrituração e organização dos referidos livros; - Devem ser transferidos para o ECF (e-lacs e e-lalur). 22/05/ REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO - RTT FCONT Controle Fiscal e Contábil de Transição Instituição Registro auxiliar, destinado obrigatoriamente e exclusivamente às PJ sujeitas cumulativamente ao lucro real e RTT. Conceito: É uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis aplicados pela legislação tributária. Não pode ser substituído por qualquer outro controle ou memória de cálculo No caso de não existir lançamento com base em métodos e critérios diferentes daqueles prescritos pela legislação tributária baseada nos critérios contábeis vigentes em , fica dispensada a elaboração do FCONT art.7º. 4º. IN-RFB949de eart.1º.daIN-RFB =lei11.941/

5 FIM DO RTT FIM DO FCONT ATÉ APÓS APARTIRDE2008OBRASILSTARTOIFRS: REGRAS DA: REGRAS CONTÁBEIS ANTIGAS LEI /2007; Lei /09; Lei 6.404/76 LSA; CVM; CPCs AlinhadocomoIFRS MANTIDAS AS REGRAS FISCAIS VÁLIDAS ATÉ CONTROLE FCONT RTT(criação). RTT Validadeaté2013ouaté2014. MP627/2013 PõefimaoRTT/Fcont. 9 CUSTO DE BENS DO ATIVO NÃO CIRCULANTE: IMOBILIZADO E INTANGÍVEL:- art. 2º. Da MP 627/13 Não poderá ser deduzido como despesas operacional, salvo se o bem adquirido tiver valor unitário não superior a R$ 1.200,00 ou prazodevidaútilnãosuperioraumano. Até ou valorerader$326,61 EstaMPentraemvigorem1ºdejaneirode2015,excetoosarts.67a71e92a100,queentram emvigornadatadesuapublicação(art.98) Exceção: Não contempla a hipótese onde a atividade exercida exija utilização deumconjuntodebens

6 DRE PARA FINS TRIBUTÁRIOS ART. 2º. /13 MP 627/13 Venda de Bens Venda de Prestação de Serviços RECEITA BRUTA ( - ) Devoluções e Vendas Canceladas ( - ) Descontos Concedidos Incondicionalmente ( - ) Tributos Incidentes Sobre Vendas ( - ) Ajustes a Valor Presente AVP (Ratificadaa classificação aqui pela MP 627/2013) RECEITA LÍQUIDA ( - ) Custos dos Produtos Vendidos / Serviços Prestados. LUCRO BRUTO ( - ) Despesas com Vendas ( - ) Despesas Gerais ( - ) Despesas Administrativas ( - ) Outras Despesas Operacionais (+ ) Receitas Operacionais (+ ) Resultado de Participação Societária RESULTADO ANTES DAS RECEITAS / DESPESAS FINANCEIRAS ( - ) Despesas Financeiras (+ ) Receitas Financeiras RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO 11 EXEMPLO DA DMPL DA RES /10 LUCROS ACUMULADOS = ZERO Art LSA ESTRUTURA DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL Capital Social Capital Social a Integralizar AFAC RESERVAS DE CAPITAL Bônus na Emissão de Ações Produto Alienação Partes Beneficiárias Correção Monetária do Capital Social AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL Ajustes de Elementos de Ativos Ajustes de Elementos de Passivos LUCRO / PREJUÍZO ACUMULADO Lucro ou Prejuízos Acumulados Lucro ou Prejuízo Líquido Exercício Distribuição Antecipada de Lucros Devout Auditoria (11) RESERVAS DE LUCROS Reserva Legal Reserva Para Contingência Reserva Estatutária Reservas de Incentivos Fiscais; Reservas de Lucros a Realizar; Res. Prêmio na Emissão de Debêntures; Res. Doações e Subvenção p/ Investimentos; Reservas de Lucros Retidos AÇÕES EM TESOURARIA ( -) Ações em Tesouraria Destinação 1. Distribuição; 2. Capitalização; 3. Provisão; 4. AFAC; 5. Res.lucros Ret Migraram de Reservas de Capital 12 6

7 AJUSTES FISCAIS TRIBUTÁRIOS PARA O FIM DO RTT TÓPICO ANTES NOVO REGULAMENTO DOAÇÕES E SUBVENÇÕES DO PODER PÚBLICO E PRÊMIO NA EMISSÃO DE DEBÊNTURES Doações Reserva de capital Reserva de Lucros (art. 29 e 30 MP 627/13) Resultado / transita pela DRE, Lucros acumulados e transferido para Reservas de Lucros. Sem tributação Tributação: somente quando: aumento e restituição de capital, pagamento de dividendos. Uso da Reserva: Absorção de Prejuízos e aumento de Capital Social Subvenções Reserva de capital Reserva de Lucros Idem. Pode ser lançada no passivo e reconhecer a receita pela competência. Prêmio Emissão Debêntures Reserva de Capital Reserva de Lucros Idem, idem, idem Doações/Subv/Prem.Em.Deb. Reserva de Capital Prejuízo no período: a PJ deverá recompor a reserva à medida que forem apurados lucros nos períodos subsequentes 13 PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA 14 7

8 AGIO OU DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTOS REGRAS ANTIGAS 1. Participação sempre no Capital Social; 2. Avaliação do Investimento = Em regra pelo Patrimônio Líquido; 3. Surgimento da figura do ágio ou deságio = Base no Preço Aquisição SURGIMENTO DO ÁGIO: QUANDO O PREÇO AQUISIÇÃO > VPA SURGIMENTO DO DESÁGIO: QUANDO O PREÇO AQUISIÇÃO < VPA Registro separado VPA = VALOR PATRIMONIAL DA AÇÃO/QUOTA = P. LIQ NA/Q Validade até 2015 para aquisições até PATR. LÍQUIDO Capital Social Res. Capital Res. Lucros TOTAL P. LIQ P. LÍQ... $ Capital Social dividido em ações = NA/QUOTAS ,00 15 CIAA Caixa PATR. LÍQ. AÑC Cap Invest... -o Aadquire 100% das ações de Bpor R$ CIAA Caixa AÑC CIAB JÁ EXISTENTE Caixa PATR. LÍQ. Imóveis Cap+ Res Intang NOTA: AGIO OU DESÁGIO DEVERÁ SER CLASSIFICADO JUNTO COM O INVESTIMENTO AÑC PATR. LÍQ. Invest Cap Ágio Déb. Investimento = Déb. Ágio... = Créd. Caixa... = FUND. ECONÔMICO DO AGIO / DESÁGIO: 1. VM Valor de Mercado 2. RF Perspectiva Resultado Futuro; 3. CP Concessão Pública; 4. OR Outras Razões Econômica 16 8

9 AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTO NOVAS REGRAS FISCAIS 1. Mais Valia; 2. Menos Valia; 3. Ágio 4. Compra Vantajosa (antigo deságio) VALOR JUSTO SIGLAS VALOR CONTÁBIL PREÇO DE AQUISIÇÃO VJ VC PA EXCESSO OU INSUFICIÊNCIA NA AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTO SITUAÇÃO FÓRMULA REGISTRO Mais Valia VJ VC AÑC Menos Valia VJ VC AÑC Ágio PA VJ AÑC Compra Vantajosa (Deságio) PA VJ RESULTADO COMPRA VANTAJOSA(DESÁGIO): Diretamente no resultado e não tributa. A tributação somente vai ocorrer pelaefetivabaixadoinvestimento fazercontrolenolalur (item34cpc15)art2º.(20 6º.)MP627/ VALOR DOMAIS OU MENOS VALIA E ÁGIO AQUISIÇÃO DE 100% INVESTIDA CASO 01 CAS0 02 CASO 03 DESCRIÇÃO Contabil Justo Diferença Contabil Justo Diferença Contabil Justo Diferença Caixa o o o- Máquinas Imóveis TOTAL SITUAÇÃO Valor Invest Valor Justo Valor Pago CONCLUSÃO MAIS VALIA o MENOS VALIA -o o- ÁGIO -o- -o DESÁGIO -o- -o- -o- FÓRMULA: M/M VALIA = VJ -VC AGIO = VP -VJ 18 9

10 VALOR DOMAIS OU MENOS VALIA E ÁGIO AQUISIÇÃO DE 100% INVESTIDA CASO 04 CAS0 05 CASO 06 DESCRIÇÃO Contabil Justo Diferença Contabil Justo Diferença Contabil Justo Diferença Caixa o o o- Máquinas Imóveis TOTAL SITUAÇÃO Valor Invest Valor Justo Valor Pago CONCLUSÃO MAIS VALIA -o- -o- -o- MENOS VALIA ÁGIO o COMPRA VANT. -o o- FÓRMULA: M/M VALIA = VJ -VC AGIO = VP -VJ 19 AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTO MAIS E MENOS VALIA E AGIO/DESÁGIO SITUAÇÃO Caso 01 Caso 02 Caso 03 Caso 04 Caso 05 Caso 06 Valor Invest Valor Justo Valor Pago CONCLUSÃO MAIS VALIA o o- -o- -o- MENOS VALIA -o o ÁGIO -o- -o o DESÁGIO -o- -o- -o- -o o- REGISTRO CONTÁBIL CONTA DISTINTA NO BALANÇO D Investimento D Mais Valia (AÑC) o o- -o- -o- D Ágio -o- -o o C Menos Valia -o o C Deságio -o- -o- -o- -o o- C Caixa

11 CiaAadquire100%dasaçõesdaCiaBpor$ MaisValia+Ágio APURAÇÃO DO MAIS VALIA E ÁGIO INVESTIDA Dados Contábil Valor Justo Diferença Caixa o- Máquinas Imóveis TOTAL REGISTRO CONTÁBIL NA INVESTIDORA Déb. Investimento (AÑC) Déb. Mais Valia (AÑC) Déb. Goodwill (AÑC) Cred. Caixa CIA B ATIVO PASSIVO Caixa Patr. Líquido Máquinas Capital Imóveis CIA A ATIVO PASSIVO Caixa Patr. Líquido Invest Capital Mais Valia Goodwill AJUSTE DECORRENTE DE AVALIAÇÃO A VALOR JUSTO IMPACTO NA INVESTIDORA COM + VALIA INVESTIDA B ATIVO PASSIVO Disponível Fornecedores -o- AÑC PATR.LÍQ Máquinas Capital + Res Imóveis AAP TOTAL TOTAL LT em B Maqs+Imóveis = $18.000, antes $ Registro contábil na investida e investidora Na Investida Na Investidora Déb. Máquinas Déb. Invest Déb. Imóveis Créd. Mais Valia Créd. AAP INVESTIDORAA ANTES DO AAP ATIVO PASSIVO Disponível Fornecedores -o- AÑC Investimento PATR.LÍQ Mais Valia Capital Agio TOTAL TOTAL INVESTIDORAA APÓS AAP ATIVO PASSIVO Disponível Fornecedores -o- AÑC Investimento PATR.LÍQ Mais Valia -o- Capital Agio TOTAL TOTAL

12 AJUSTE A VALOR PRESENTE AVP VENDA TRIBUTAÇÃO art. 3º. O AVP relativo a cada operação, somente será considerado na determinação do lucro real no mesmo período de apuração em que a receita ou resultado da operação deva ser oferecido à tributação Descrição Hoje futuro DRE Descrição Hoje Futuro Vendas o- ( - ) AVP ( ) -o- ( - ) ISV ( ) -o- Receita Líquida o- ( - ) CMV o- Lucro Bruto o- Receita Financeira -o Lucro Líquido DP A RECEBER AVP (DED.VENDAS) REC. VENDAS AVP (CLIENTES) NO FUTURO PELO RECEBIMENTO: DÉD AVP (CLIENTES) CRÉD. RECEITA FINANCEIRA (JUROS) REC. FINAN.(JUROS) REC. NÃO TRIBUÁVEL 23 AVP CUSTO DA MERCADORIA Art. 4º. Os valores decorrentes do AVP, relativos a cada operação, somente serão considerados na determinação do lucro real no período de apuração em que: 1. Obemforrevendido,nocasodeaquisiçãoaprazodebempararevenda; Exemplo - mercadorias Aquisição mercadoria Pagamento 20/Nov/13 jan/15 Compra de mercadoria valor a vista Venda mercadoria Recbto da venda Abr/18 Venda da mercadoria Venda a vista MERCADORIAS FORNECEDORES AVP - MERCADORIAS NÃO AFETA RESULTADO AFETA PELA REVERSÃO FAZER CONTROLE ATIVO Merc BP (-)AVP... (50.000) PAT.LÍQ PASSIVO Fornec Cap. Social 24 ( - ) Desp. Financeira -o- -o- -o

13 LUCRO PRESUMIDO / ARBITRADO CustodeEmpréstimos GanhodeCapital art.6º. Para fins de determinação do ganho de capital é vedado o cômputo de qualquer parcela a título de encargos associados à empréstimos, registrados como custo: 1. Na aquisição de ativo não circulante(imobilizado, intangível); E X E M P L O Custo do bem vida útil 10 anos ( - ) juros incorporados ao bem Meses de uso do bem 72 (72.000) Custo do bem GANHO DE CAPITAL Dados Antes Hoje Venda do bem ( - ) Custo do Bem (48.000) (48.000) (+ ) Juros não depreciado -o Ganho de capital / 120 x 48 = R$ adição Encargos sobre compra de ativos podem ser incorporados ao bem ou lançado como despesa 25 CONTRATO LEASING FINANCEIRO Descrição Valor R$ Valor do contrato = 40 x $ Valor da Máquina vida útil = 10 anos (R$ = Maq ( - ) VRG) Parcelas mais juros = 40 x ($ bem juros) Valor Residual Garantido (VRG) = parcela = $ ($ / 40) REGISTRO CONTÁBIL HOJE ANTES PGTO PARCELA Déb. Máquinas (AÑC) Nota: Déb. Juros a Apropriar (PE) Os juros são indedutíveis na apuração do lucro real Créd. Financiamento Leasing (PE) Pagamento de parcelas Dedutível Contas 01 parc Total Contas 01 parc Total D Financ. Leasing (PE) D Desp. Leasing (RES) D Desp. Juros (RES) D Adto a Fornecedores (AÑC) C Caixa(AC) D Despesas com Juros (RES) C Juros a Apropriar (PE) C Caixa (AC)

14 LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL - OPÇÃO ParaefeitodeapuraçãodaCSLL,bemcomodoIRPJsãovedadas: As despesas de depreciação, amortização e exaustão geradas por bem objeto de arrendamento mercantil pela arrendatária, na hipótese em que esta reconheça contabilmente o encargo. exemplo simplificado: LEASING FINANCEIRO VALOR DO BEM $ 40 X $ = V. útil = 120 anos Parcela 1/40 2/40 3/40 4/40 5/ /40 -o- -o- Leasing Depreciação Opção 1. Leasing Toda a parcela paga é dedutível, mas a depreciação é indedutível 2. Depreciação As parcelas do leasing não são dedutíveis, nem mesmo pela diferença Sugestão Pela depreciação, assim evita o controle no LACOS / LALUR. Mais real do ponto de vista 27 contábil. Se optar pelas parcelas do leasing, pode haver uma interessante economia. DESPESAS PRÉ OPERACIONAIS OU PRÉ-INDUSTRIAIS Antigo Diferido Para fins de determinação do lucro real, não serão computadas, no período de apuração em que incorridas, as despesas: 1. De organização pré-operacionais ou pré-industriais, inclusive da fase inicial de operação, quando a empresa utilizou apenas parcialmente o seu equipamento ou as suas instalações; e 2. De expansão das atividades industriais; Dedutibilidade: As despesas poderão ser excluídas para fins de determinação do lucro real, em quotas fixas mensaisenoprazomínimodecincoanosapartir: 1. Doiníciodasoperaçõesoudaplenautilizaçãodasinstalações,nocasodoitem1acima; 2. Noiníciodasatividadesdasnovasinstalações,nocasodoitem2acima. Art. 10MP627/

15 DESPESAS PRÉ OPERACIONAIS OU PRÉ-INDUSTRIAIS Antigo Diferido Despesas em Ago/2013 R$ = Déb. Desp. Benfeitorias em Imóveis Tercs Créd. CaixaouBancos R$ /60meses=R$10.000mês. De AJUSTESPARA FINS FISCAIS DE AGO/13 ATÉ DE 2017 DADOS RAIR Adições Despesas Pré-operacionais o- -o- -o- -o- -o- Exclusões Aproveitamento no período (50.000) ( ) ( ) ( ) ( ) (70.000) LUCRO REAL ( ) ( ) ( ) ( ) (70.000) Mesmo procedimento para a CSLL - LACOS 29 PISECOFINS-BASEDECÁLCULO ART.49 REGIMECUMULATIVO Éa receitabrutadapessoajurídica(art.3º.lei9718/98): REGRAS A PARTIR DA MP 627/13 1. Vendas canceladas e descontos incondicionais concedidos; 2. As reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas e os Lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; A receita decorrente da venda de bens do ativo permanente. EXCLUI-SE DA RECEITA BRUTA REGRAS ANTIGAS 1. as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI e o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias, na condição de ST; 2. as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; A receita decorrente da venda de bens do ativo permanente; Coma Lei /04, mantida a redação das regras antigas: fora do Pis/Cofinsa 30 15

16 PISECOFINS-BASE DECÁLCULO ART. 49 REGIMECUMULATIVO Éa receitabrutadapessoajurídica(art.3º.lei9718/98): EXCLUI-SE DA RECEITA BRUTA REGRAS A PARTIR DA MP 627/13 IV - A receita decorrente da venda de bens do ativo permanente. (Vide inc. VIII do art. 99 da MP nº 627, de 11 de novembro de 2013) V - A receita decorrente da transferência onerosa a outros contribuintes do ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do 1 o do art. 25 da Lei Complementar n o 87, de 13 de setembro de (Redação dada pela Lei nº , de 4 de junho de 2009) (Vide inc. VIII do art. 99 da MP nº 627, de 11 de novembro de 2013) IV V - REGRAS ANTIGAS A receita decorrente da venda de bens do ativo permanente. (Vide inc. VIII do art. 99 da MP nº 627, de 11 de novembro de 2013) A receita decorrente da transferência onerosa a outros contribuintes do ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do 1 o do art. 25 da Lei Complementar n o 87, de 13 de setembro de (Redação dada pela Lei nº , de 4 de junho de 2009) (Vide inc. VIII do art. 99 da MP nº 627, de 11 de novembro de 2013). Nota: 1. Os incisos IV e V acima foram revogados pelo arg. 99 da MP 627/13. Significa dizer que a partir de 2015, tais operações estão sujeitas as regras do PIS e COFINS, salvo melhor juízo; 2. Contratos de Longo Prazo: Pise Cofinstêm como base as regras do IRPJ (Lei: mantida as regras anteriores). Venda de AÑC não é base de cálculo do PIS/COFINS. (ART. 52 Lei /14) 31 TRANSFER PRICE 32 16

17 PREÇO DE TRANSFERÊNCIA O QUE É? É o valor pelo qual são transferidos bens e serviços entre as atividades e áreas internas de uma organização. Empr. A e B Grupo A vende a mercadoria por $ 900 Descrição Valor $ Venda 900 ( - ) CMV (1.000) LUCRO (100) Lalur Ajuste CMV - PT /05/ Lucro tributável 300 Aquis. de 100unx $ = $ Parâmetro 100un x $ 600 = $ Venda 70un x $ 1.500= $ ($ $ 600) = $ 400 X 70 = $ CMV baixadeestoquenoperíodo-base; 22/05/2014 Descrição Valor $ Vendas ( - ) CMV (70.000) LUCRO Dados: Mercadoria importada de uma controlada do exterior; Lucros do exterior disponibilizado para a investidora R$ PREÇO DE TRANSFERÊNCIA METODOS PIC PRL CPL PCI IMPORTAÇÃO PVEx PVV PVA CAP EXPORTAÇÃO PECEX Empresas Vinculadas A partir de 2013 Importação Exportação Empr. A Empr. B -PIC - PVEx Brasil Exterior -PRL-20% - PVV -PRL-30% - PVA Importa produtoapor R$ PRL-40% - CAP Empresas Não Vinculadas -CPL - PECEX -PCI -o- Empr. X Empr. Y Máximo Mínimo Brasil Exterior Importa produtoapor R$ 600 L A L U R ATÉ2013 RAIR Adições CMV PT Lucro Exterior Exclusões Não Houve -o- L. REAL LALUR A PARTIR 2014 RAIR Adições CMV PT -o- Lucro Exterior Exclusões Não Houve -o- L. REAL

18 Devout Auditoria (11) SOMENTE DEUS PARA TER PIEDADE DE NÓS MUITO OBRIGADO! LOURIVALDO LOPES DA SILVA 22/05/ Editora IOB Contabilidade Geral e Tributária 8ª. Edição Manual de Preço de Transferência 1ª. Edição Contabilidade Avançada Tributária 3ª. edição 22/05/

19 DEVOUT Auditoria e Contabilidade Ltda (11) Instrutor: Lourivaldo Lopes da Silva Contato: lourivaldo@devout.com.br; (11) Cel: (11) /05/

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Tributos sobre o Lucro Seção 29 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

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