GERENCIAMENTO DO DESCARTE DE PILHAS E BATERIAS EM GOIÂNIA

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1 GERENCIAMENTO DO DESCARTE DE PILHAS E BATERIAS EM GOIÂNIA Julio César Oliveira Aquino 1 Juliana Ferreira Leite 2 Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Engenharia Ambiental Av. Universitária, Nº 1440 Setor Universitário Fone (62) CEP: Goiânia - GO. Resumo: O presente trabalho visa abordar o gerenciamento de pilhas e baterias na cidade de Goiânia - GO, bem como avaliar as instituições públicas e privadas que estão em início de um programa de coleta e recebimento desses materiais. A reciclagem desses materiais é essencial, e, contribui com o meio ambiente. Portanto, A metodologia adotada foi de vistorias e aplicação de questionários, esclarecendo o que vem realmente acontecendo neste cenário, se realmente estas instituições possuem contrato com empresas de reciclagem ou empresas que realizam a coleta destas, para onde são enviados esses materiais e se os mesmos são reciclados. Palavras-chave: Pilhas, Baterias, Metais Pesados, Reciclagem. Abstract: The present work seeks to approach the administration of piles and batteries in the city of Goiânia - GO, as well as to evaluate the public and private institutions that are in beginning of a collection program and reception of those materials. The recycling of those materials is essential, and, it contributes with the environment. Therefore, the adopted methodology was of inspections and application of questionnaires, explaining what is really happening in this scenery, if really these institutions possess contract with recycling companies or companies that accomplish the collection of these, where they are sent those materials and if the same ones are recycled. Key- words: Piles, Batteries, Heavy Metals, Recycling. 1 Acadêmico do curso de Engª Ambiental da Universidade Católica de Goiás. (caneca_aquino@hotmail.com) 2 Orientador Profº Msc. Dep. Engª Universidade Católica de Goiás - UCG. (julianafleite@hotmail.com)

2 2 1 INTRODUÇÃO Segundo o Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT) 1995, cerca de 1% do lixo urbano é constituído por resíduos sólidos que contêm elementos tóxicos. Esses resíduos são provenientes de lâmpadas fluorescentes, latas de inseticidas, pilhas, baterias, latas de tinta, entre outros produtos que contenham elementos tóxicos. As pilhas e baterias apresentam em sua composição metais pesados, como o óxido de mercúrio, o níquel - cádmio e chumbo ácido, e etc, substâncias altamente perigosas à saúde da população e ao meio ambiente. O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), em 30 de Junho de 1999 regulamentou a fabricação e o descarte de pilhas e baterias. No Brasil os fabricantes estão se adequando aos novos parâmetros estabelecidos pela Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) 257/99, informando e orientando consumidores e sociedade em geral sobre a reciclagem, reutilização e disposição final de suas pilhas e baterias, bem como informando aos distribuidores, consumidores e usuários sobre a diferenciação das pilhas e baterias que deverão ser devolvidas ao fabricante/importador e aquelas que podem ser descartadas no lixo doméstico. Em Goiânia GO, cidade que possui mais de um milhão de habitantes e que gera cerca de Toneladas de lixo/dia, somente há pouco tempo tem se falado sobre coleta seletiva por parte da prefeitura. Pontos de entrega de pilhas e baterias por instituições privadas e empresas públicas já é uma realidade na capital, na expectativa de darem uma destinação adequada a esses resíduos. Contudo, é de extrema importância verificar como estão sendo implementados esses programas no município, como as empresas e setor público estão fazendo para se adequarem aos postulados pela Resolução CONAMA 257/99. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo principal fazer um diagnóstico da situação atual do descarte de pilhas e baterias no município de Goiânia GO. E abordar os problemas causados pelo descarte inadequado de pilhas e baterias, seus efeitos nocivos ao meio ambiente e à saúde do homem e, também como a Resolução do CONAMA 257 (1999), está sendo incorporada por instituições públicas e privadas na cidade.

3 3 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O Grande aumento e uso de aparelhos eletro-eletrônicos consequentemente vem aumentar o consumo de pilhas e baterias, que ao serem descartadas em lixões ou aterros sanitários liberam componentes tóxicos que contaminam o solo, lençol freático, cursos de água, afetando fauna e flora e, o homem pela cadeia alimentar. Em aterros, as pilhas e baterias podem contaminar o chorume, proveniente da compostagem de lixo orgânico e sua queima, em incineradores, não seria uma boa prática, por obter resíduos tóxicos, pois esses resíduos permanecem nas cinzas e parte deles pode volatilizar, contaminando a atmosfera. Apesar do aumento crescente de preocupação da sociedade em relação aos riscos sanitários e ambientais decorrentes do uso, cada vez mais intenso, de pilhas e baterias, infelizmente ainda nos deparamos com a triste realidade brasileira do descarte inadequado desses resíduos. Visto que apenas 36% dos municípios brasileiros usam aterros sanitários para depositarem seus resíduos sólidos. (IBGE, 2002). 2.1 Definições: Pilhas e Baterias Segundo Castanho (1993), pilhas e baterias são miniusinas portáteis que transformam energia química em energia elétrica. Apresentam se sob várias formas, podendo ser cilíndricas, retangulares e botões, conforme sua finalidade. São classificadas de acordo com sistemas químicos, sendo representadas por letras, normalmente impressas nas mesmas, sendo divididas em primárias e secundárias, sendo esta última recarregável. De acordo com a Associação Européia dos Fabricantes de Pilhas EUROPILE, (1991), até o ano de 1985 todas as pilhas, exceto as de lítio, continham mercúrio metálico em proporções variadas: de 0,01% nas de zinco carvão, 30% nas de óxido de mercúrio e nas outras 1%. Porém, em abril de 1991, a EUROPILE publicou um documento de posicionamento em relação ao assunto e orientando seus fabricantes a reduzir o teor de substâncias potencialmente perigosas presentes na pilhas, até os valores mais baixos que a tecnologia possa conseguir e encorajando a recuperação de substâncias perigosas contidas nas mesmas. Hoje em dia a tendência é diminuir o mercúrio presentes nas pilhas e baterias. Por exemplo, no Brasil, nas pilhas zinco-carvão e alcalinas, os teores de mercúrio, em 1994, foram em média de 0,006% e 0,0025%, respectivamente, contra valores de 0,01% e

4 4 0,8% para 1980 (ABINEE, 1994). De acordo com Castanho (1993), no Japão, já se conseguiu, em 1993, reduzir a zero a presença de mercúrio nas pilhas alcalinas. De acordo com Monteiro et al. (2001), as pilhas e baterias se enquadram quanto sua natureza e origem em resíduos domiciliares especiais. São classificadas pela NBR , da ABNT (2004), em: Classe I ou perigosos são aqueles que, em função de suas características intrínsecas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade, apresentam riscos à saúde pública por meio do aumento da mortalidade ou da morbidade, ou ainda provocam efeitos adversos ao meio ambiente quando manuseados ou dispostos de forma inadequada. De acordo com Castanho (1993), no Brasil, a disposição adequada de pilhas e baterias usadas não é uma preocupação prioritária do governo e entidades, embora já exista no Rio de Janeiro um projeto de Lei, de 1991, que cria o Sistema Estadual de Recolhimento de Pilhas. Entretanto, é de consenso que o descarte de pilhas em um único local, deve ser feito apenas em depósitos adequados para tal. Castanho (1993), diz que a produção brasileira de pilhas é cerca de 670 milhões de unidades por ano, basicamente de pilhas zinco-carvão e alcalinas. Porém, muitos outros tipos de pilhas e baterias entram no país através da importação de equipamentos eletrônicos, eletroportáteis e brinquedos. De acordo com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT (1995), as pilhas e baterias apresentam em sua composição metais considerados perigosos à saúde humana e ao meio ambiente como mercúrio, chumbo, cobre, zinco, cádmio, manganês, níquel e lítio. Dentre esses metais, os que apresentam maior risco à saúde é o chumbo, o mercúrio e o cádmio. Esses metais podem vir a provocar doenças neurológicas e afetar condição motora. O IPT (1995) ressalta que uma maneira de reduzir o impacto ambiental do uso de pilhas e baterias é a substituição de produtos antigos por novos, que propiciem um maior tempo de uso, como por exemplo, o uso de pilhas alcalinas ou de baterias recarregáveis no lugar de pilhas comuns. 2.2 Efeitos dos metais pesados na saúde e meio ambiente Segundo o IPT (1995), a composição química das pilhas e baterias são potencialmente perigosas e, se descartadas de forma inadequada, podem vir afetar a saúde e o meio ambiente. Especificamente, o chumbo, o cádmio e o mercúrio. Abaixo estão

5 5 discriminados os efeitos sobre a saúde e ao meio ambiente por estes componentes: Mercúrio: Distúrbios renais e neurológicos (irritabilidade, timidez e problema de memória), mutações genéticas, e alterações no metabolismo e deficiências nos órgãos sensoriais (tremores, distorções da visão e da audição); Cádmio: Agente cancerígeno, teratogênico e pode causar danos ao sistema nervoso. Acumula-se, principalmente, nos rins, fígado e nos ossos; provocando dores reumáticas e miálgicas, distúrbios metabólicos que levam à osteoporose, disfunção renal e câncer; Chumbo: Gera perda de memória, dor de cabeça, irritabilidade, tremores musculares, lentidão de raciocínio, alucinação, anemia, depressão, insônia, paralisia, salivação, náuseas, vômitos, cólicas, perda do tônus muscular, atrofia e perturbações visuais, e hiperatividade; Estes componentes comprometem seriamente o meio ambiente quando descartados inadequadamente, contaminando o solo, os cursos d'água e os lençóis freáticos através da lixiviação e, consequentemente, afetando a flora e fauna. 2.3 Resolução do CONAMA 257/99 Em 1999, a Resolução 257, do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA considerou os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias usadas e a necessidade de se disciplinar este descarte, bem como o gerenciamento ambientalmente adequado das mesmas, no que tange à coleta, reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final. De acordo com a Resolução CONAMA 257 (1999), as pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, após seu esgotamento energético, deverão ser entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam. Estes ficam obrigados a aceitar dos usuários a devolução das unidades usadas, acondicionando-as adequadamente e armazenado de forma segregada, obedecendo às normas ambientais e de saúde pública, seguindo as recomendações definidas pelos fabricantes. Desde janeiro de 2001, a fabricação, importação e comercialização de pilhas e baterias devem passar a atender os limites estabelecidos pelo CONAMA: I - com até 0,010% em peso de mercúrio, quando forem do tipo zinco-manganês e alcalina-manganês;

6 6 II - com até 0,015% em peso de cádmio, quando forem dos tipos alcalina-manganês e zinco-manganês; III - com até 0,200% em peso de chumbo, quando forem dos tipos alcalinamanganês e zinco-manganês. A Resolução 257 do CONAMA/1999, ressalta que os fabricantes deverão substituir as substâncias tóxicas potencialmente perigosas nelas contidas ou reduzir o teor das mesmas, até os valores mais baixos viáveis tecnologicamente. Ainda de acordo com a Resolução CONAMA 257 (1999), são proibidas as seguintes formas de destinação final de pilhas e baterias: I - lançamento "in natura", a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais; II - queima a céu aberto ou em recipientes, instalações ou equipamentos não adequados, conforme legislação vigente; III - lançamento em corpos d'água, praias, manguezais, terrenos baldios, poços ou cacimbas, cavidades subterrâneas, em redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação. Com a Resolução CONAMA 257 (1999), foi estipulado o prazo de um ano, a partir da data de vigência da mesma, para que, em matérias publicitárias, nas embalagens ou produtos, deverão constar, de forma visível, as advertências sobre os riscos à saúde humana, ao meio ambiente e após seu uso, serem devolvidos aos revendedores ou à rede de assistência técnica autorizada, para repasse aos fabricantes ou importadores. A Resolução ainda diz que as pilhas e baterias que atenderem aos limites estabelecidos poderão ser dispostas, juntamente com os resíduos domiciliares, em aterros sanitários licenciados. A reutilização, reciclagem, tratamento ou a disposição final das pilhas e baterias deverão ser realizados diretamente pelo fabricante ou por terceiros, deverão ser processadas de forma tecnicamente segura e adequada, evitando riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Na impossibilidade de reutilização ou reciclagem das pilhas e baterias, a destinação final por destruição térmica deverá obedecer às condições técnicas previstas na Norma Brasileira NBR , da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e os padrões de qualidade do ar estabelecidos pela Resolução 316 do CONAMA/2002. O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA aprovou em 11/09/2008 a Resolução N 401, que amplia o sistema de coleta, que antes era obrigatório apenas para produtos que apresentam níveis de cádmio, chumbo e mercúrio acima dos limites permitidos. Com a mudança, a regra vai valer para todas as pilhas. O resgate dos produtos usados deverá ser gerenciado pela indústria fabricante. Quando a Resolução entrar em

7 7 vigor, lojas que vendem brinquedos com pilhas ou baterias, supermercados e farmácias que comercializam estes produtos deverão apresentar um local para o consumidor depositar o material usado. Para o diretor da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE, 2008), é preciso que os pontos de venda sejam licenciados para receberem as pilhas usadas. Ele avalia que a medida deverá reduzir os pontos de venda Adequação das empresas as legislações vigentes Segundo a empresa fabricante de pilhas e baterias Rayovac (1993), a mesma sempre esteve dentro das normas impostas pelas Resoluções 257 do CONAMA (1999), enquanto os metais mercúrio e cádmio eram utilizados por outras empresas na composição das pilhas. Por isso, estas já podiam ser descartadas no lixo doméstico, sem prejuízo ao meio ambiente (Figura 1 e 2). Mesmo assim, nos últimos anos, a empresa se dedicou à pesquisa de uma nova tecnologia que pudesse eliminar, de vez, o uso destes componentes nos produtos. Em 1985 foi iniciado um estudo para a redução do mercúrio e cádmio nas pilhas alcalinas. Estes componentes foram retirados do processo de fabricação das alcalinas em Já em 1997, as pesquisas se voltaram para a eliminação do mercúrio e cádmio nas pilhas Zinco/Carvão. Em 2002 ocorre o lançamento da produção de pilhas Zinco Carvão com 0% de mercúrio e 0% de Cádmio. Como resultado, todos os produtos fabricados pela Rayovac, no Brasil receberam o selo verde Fórmula sem Mercúrio e Cádmio. O descarte continua sendo em lixo doméstico. Com a edição da Resolução 257 do CONAMA (1999), a Rayovac já estava fabricando suas pilhas abaixo dos limites estabelecidos na Resolução Federal, portanto, podendo ser descartadas no lixo doméstico, conforme orientado ao consumidor em todas as embalagens.

8 8 Figura 1: Pilhas descartadas em lixo domestico. Figura 2: Orientação ao consumidor nas embalagens para o descarte final das mesmas A empresa Rayovac (1999), apresenta em suas embalagens os tipos de pilhas e baterias que podem ser dispostas em lixo doméstico, orientando o consumidor no seu descarte final, como mostrado a seguir: Comum e Alcalina: Brinquedo, lanterna, rádio/relógio, controle-remoto, equipamento fotográfico, Pager, rádio. Níquel Metal Hidreto: Filmadora, pilhas recarregáveis, brinquedo, equipamento fotográfico, Pager, rádio e walkman. Lítio: Equipamento fotográfico.

9 9 Tipo botão e miniaturas: vários Equipamentos fotográficos, agenda eletrônica, calculadora, sistema de segurança e alarme. Uma outra empresa, a Panasonic, está empenhada no desenvolvimento de pilhas e baterias cada vez mais potentes e compactas, sem deixar de lado a preocupação com o meio-ambiente. (Figura 3). O informativo da Panasonic (1999), refere-se sobre a Resolução 257 do CONAMA (1999), com objetivo de informar e orientar consumidores e sociedade em geral sobre a reciclagem, reutilização e disposição final de suas pilhas e baterias, bem como informar aos distribuidores, consumidores e usuários sobre a diferenciação das pilhas e baterias que deverão ser devolvidas ao fabricante/importador e aquelas que podem ser descartadas no lixo doméstico. Figura 3: pilha que pode ser disposta em lixo doméstico. Atualmente, todas as empresas tentam compatibilizar seus produtos com as normas estabelecidas pela resolução 257 do CONAMA (1999), reduzindo os teores de chumbo, cádmio e mercúrio de seus produtos para estes serem dispostos em lixo doméstico sem agressões ao meio ambiente. A Panasonic (1999), orienta seus consumidores e sociedade em suas embalagens, sobre a reciclagem, reutilização e disposição final de suas pilhas e baterias, como mostrado a seguir: Power Alkaline - Baterias Alcalinas-Manganês. Após uso as Pilhas/ baterias Alcalinas-Manganês Panasonic podem ser dispostas em lixo doméstico. Baterias Recarregáveis - Baterias Recarregáveis de Níquel-Metal Hidreto. Após o uso as baterias recarregáveis de Níquel-Metal Hidreto Panasonic podem ser dispostas em lixo doméstico. Cordless Phone - Baterias de Níquel-Cádmio. As Baterias de Níquel-Cádmio

10 10 Panasonic não podem ser dispostas em lixo doméstico. Após o uso, as baterias deverão ser devolvidas à rede de assistência técnica ou revendedora Panasonic que as comercializam para serem encaminhadas à Panasonic do Brasil Ltda. Riscos à saúde: o contato com os componentes internos pode causar danos a saúde. Nunca abra e nem retire o invólucro das mesmas. Manter longe do alcance de crianças. Riscos ao meio ambiente: a destinação final inadequada pode poluir águas e solo. Composição básica: níquel e cádmio. Batery Pack - As Baterias de Chumbo-Ácido e Níquel-Cádmio. As Baterias de Chumbo-Ácido e Níquel-Cádmio Panasonic não podem ser dispostas em lixo doméstico. Após o uso, as baterias deverão ser devolvidas à rede de assistência técnica ou revendedores Panasonic que as comercializam para serem encaminhadas à Panasonic do Brasil Ltda. Riscos à saúde: o contato com os componentes químicos internos pode causar danos à saúde. Nunca abra nem retire o invólucro das mesmas. Manter longe do alcance de crianças. Riscos ao Meio-Ambiente: a destinação final inadequada pode poluir águas e solo. Composição básica (Chumbo-Ácido): chumbo, ácido sulfúrico diluído e plástico (Níquel-Cádmio) níquel e cádmio. 2.5 A Realidade em Goiânia Na cidade de Goiânia GO, um banco privado (2007) está promovendo a coleta de pilhas e baterias, conhecido como o Papa Pilhas. Implantado em quase todas as suas agências desde Os Papa Pilhas são coletores para descarte de pilhas e baterias. Pilhas de todos os tamanhos e modelos e baterias de celulares, de filmadoras, de câmeras digitais, entre outros, podem ser levados e descartados nas agências do banco com o objetivo de conscientizar a população sobre a necessidade do descarte adequado e reciclagem desses produtos, que causam danos ao meio ambiente e risco à saúde pública. O Papa - Pilhas, como é chamado este programa, está presente hoje em 309 pontos de coleta, sendo 192 agências e postos de atendimento do Banco Real, em 63 cidades de oito estados, além do Distrito Federal. Até o final do ano de 2007 estará em todas as capitais (Figura 4 e 5). As pilhas e baterias recolhidas pelo Papa-Pilhas são recicladas pela Suzaquim, única empresa licenciada no país para esse trabalho. Elas são submetidas a processos de cozimento, em que os materiais são separados. O plástico é reaproveitado. O metal é desinfetado e reutilizado. A borra interna é transformada em óxido metálico e sulfatos inertes, que são usados como pigmentos em tintas e cerâmicas (Banco Real, 2007).

11 11 Figura 4: logotipo do programa Figura 5: Papa Pilhas, distribuído em quase todas as agências da cidade de Goiânia. No início de abril de 2008, a prefeitura de Goiânia baixou o decreto que instituiu o programa COLETA SELETIVA, em parceria com entidades do setor privado

12 12 e da sociedade civil, envolvendo associações e cooperativas de catadores de lixo. Numa divisão de tarefas, ficou a cargo da Agência Municipal do Meio Ambiente AMMA, o trabalho de educação ambiental, distribuição de folhetos para orientar crianças e adultos e bem como a instalação dos pontos de entregas voluntárias (PEV). A Companhia de Urbanização de Goiânia COMURG, órgão responsável pela limpeza pública da capital definiu rotas para a coleta desses materiais recicláveis, que será realizada uma vez por semana. O material recolhido será destinado a centros de triagem, mantidos por cooperativas e catadores. Segundo o assessor executivo do Conselho Temático de Responsabilidade Social (CORES), foram instalados 20 PEV na cidade, que geram perto de 400 toneladas de resíduos por dia, entre papéis plásticos e metais. Outros 180 pontos deverão ser instalados ainda neste ano. (Fonte: Revista Goiás industrial, 2008). Todos os PEV possuem um compartimento para coleta de lixo eletrônico, como pilhas e baterias, que serão destinados às cooperativas, onde se dará a separação de forma mais detalhada, bem como sua destinação final (Figura 6). Infelizmente de acordo o estagiário da COMURG, até o momento as pilhas e baterias não foram recolhidas, Pois o programa de coleta seletiva de Goiânia não fechou contrato com nenhuma empresa especializada em reciclagem para enviar estes materiais. Figura 6: Aspecto visual do PEV, espalhados em pontos estratégicos na cidade de Goiânia.

13 13 3 METODOLOGIA A fase inicial dos estudos foi marcada pelo levantamento de informações. As pesquisas foram realizadas com levantamentos em fontes bibliográficas, bancos de dados digitais, fontes de dados disponíveis na Internet, legislações pertinentes, e em contatos telefônicos para coleta de depoimentos com entidades, órgãos e instituições públicas municipais e instituições privadas que trabalham com a questão. A segunda fase deu-se a partir de vistorias in loco a estabelecimentos e instituições, desde os que comercializam pilhas e baterias como os Supermercados, até a órgãos municipais que fazem coleta destes através dos PEV, como a COMURG e AMMA e a uma instituição privada, que possui os chamados Papa Pilhas. Foram aplicados questionários a estes estabelecimentos como consta em anexo, a fim de esclarecer qual a destinação que os mesmos dão a estes resíduos. 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Percebemos o avanço da legislação e da conscientização da população em relação ao descarte inadequado de pilhas e baterias usadas, as empresas estão buscando se adequar a legislação vigente e algumas empresas em Goiânia já possuem postos de coleta para receberem as baterias e pilhas usadas, mas ainda falta divulgação desses programas para que venham a ser mais eficientes. A prefeitura já possui também os Postos de Entrega Voluntária (PEV), porém ainda não sabemos se esta firmou convênio com alguma empresa especializada para se dar à destinação adequada a estas pilhas e baterias. Ao realizarmos entrevistas a estabelecimentos que comercializam pilhas e baterias, bem como em Supermercados e, instituições privadas e públicas, que possuem pontos de entrega desses materiais, obtivemos respostas que possam vir a esclarecer como funcionam esses programas. Supermercado1: Ao entrevistarmos o líder de frente de caixa e um dos responsáveis pelo programa, o mesmo diz que o supermercado realiza a coleta de pilhas e baterias e este programa está dando certo. Ao venderem estes produtos, pedem aos seus clientes que tragam as pilhas e baterias usadas ao estabelecimento, divulgando aos clientes o programa de recebimento de pilhas e baterias. Quanto às dificuldades enfrentadas enfatiza o próprio envolvimento da sociedade no programa, há falta de consciência por

14 14 parte da população. Porém afirma que houve um avanço significativo na conscientização e adesão das pessoas nos últimos anos e que pretendem ampliar este programa e divulgalo em rádio e TV. Este recolhe mais ou menos 100 pilhas por mês, possuído local e acondicionamento apropriado para estes produtos. Dentro da loja existe uma filial da empresa de G&P uma empresa Goiana que realiza a coleta, prensa e o envio destes materiais para a reciclagem. Supermercado 2: A entrevistada, assistente de caixa, diz que o Supermercado ainda não possui um programa para a coleta de pilhas e baterias usadas, mas que pretendem logo instalar um programa para o recebimento destes. Supermercado 3: Ao entrevistamos um dos responsáveis pelo programa de recolhimento de pilhas e baterias. Segundo ele, o programa está dando certo e é bem procurado por parte de clientes e não clientes.diz também que não existem dificuldades e vamos dar continuidade ao programa, e a ampliação será de acordo com a demanda. Afirma que não sabemos o quanto é coletado por mês, pois estas ficam armazenadas em container de plástico como mostra a figura 7 abaixo, Diz que o material é coletado a cada 15 dias, por uma empresa que realiza a coleta de materiais recicláveis, no caso a COPEL uma empresa Goiana. Porém este não soube informar se esta empresa realiza a reciclagem de pilhas e baterias ou pra onde envia estes produtos. Figura 7: mostra o container onde são depositadas pilhas e baterias usadas.

15 15 Banco privado: de acordo com o Gerente e responsável pelo programa Papa- Pilhas, este vem dando certo e com boa aceitação de clientes e não clientes, e não há dificuldades, pois o recebimento de pilhas e baterias se dá pelo horário de funcionamento do banco. Diz também que até o final do ano de 2008 o programa será implantado em todas as agências de Goiânia e, para o ano de 2009, pretendem expandir este programa realizando parcerias com empresa e escolas. Afirma ainda que não possuem dados sobre a quantidade de pilhas e baterias que são recolhidas ao mês, pois a cada 15 dias a Suzaquim empresa responsável pela coleta, transporte e reciclagem das mesmas, realiza o recolhimento das pilhas e baterias armazenadas em container ou nos chamados Papa pilhas na cidade de Goiânia. Posteriormente são encaminhadas para a Suzaquim, em São Paulo, para serem recicladas como mostra a figura 8 e 9 abaixo. Figura 8: mostra o deposito de pilhas na parte superior do Papa Pilhas.

16 16 Figura 9: mostra o deposito de pilhas na parte lateral do Papa Pilhas. COMURG: Não conseguimos entrar em contato com a instituição, após várias tentativas de contatos por telefone, . Figura 10 e 11 abaixo. Figura 10: vista do deposito para pilhas nos PEV.

17 17 Figura 9: mostra o interior desse deposito, podendo ver que as pilhas já estão depositadas há algum tempo. 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A partir das vistorias in loco aos estabelecimentos e instituições descritas, podemos concluir que a cidade de Goiânia está em fase de estruturação na coleta e destinação final de seus resíduos perigosos, no caso de pilhas e baterias. Observamos que a COMURG está recolhendo através dos PEV espalhados pela cidade, sendo que estes materiais ainda permanecem-nos mesmos. Já outras instituições privadas pesquisadas, como o Supermercados 1 e 2, estão com boas intenções para com um futuro melhor do meio ambiente, sendo que estes possuem em suas lojas pontos de entregas voluntárias para pilhas e baterias. Porém estes não sabem informar para onde são enviados os materiais recolhidos. A instituição privada que mais se destaca nos programas propostos na cidade de Goiânia é o Banco privado, com um excelente programa, bem formulado e planejado em todos os aspectos, e com uma enorme tendência a expandir, podemos citar ainda o fato de o banco possuir contrato com uma empresa especializada em reciclagens de pilhas e baterias, a Suzaquim.

18 18 Observamos a necessidade de que todas estas instituições divulguem melhor seus programas, conscientizando a população sobre os riscos e problemas que as pilhas e baterias podem vir a causar ao meio ambiente e, consequentemente, ao ser humano, e também que façam uma maior divulgação sobre o uso de pilhas e baterias recarregáveis, pois o tempo de vida útil dessas são maiores e, consequentemente, haverá uma diminuição significativa do consumo de pilhas comuns. Recomendamos também a criação de uma empresa especializada em reciclagem de pilhas e baterias em Goiás, assim facilitando o recolhimento desses materiais a todas as instituições privadas e municipais que possuem este programa e facilitando a iniciativa de outros que querem começar a contribuir. Recomendamos a implementação de programas de Educação Ambiental e de informação a população, divulgando os locais disponíveis para a coleta desses resíduos. Deve haver uma definição de uma política ambiental séria nesta área, principalmente por parte da prefeitura, englobando a coleta, reciclagem, tratamento e disposição final de pilhas e baterias e o incentivo à pesquisas de novas tecnologias para a reciclagem desses resíduos.

19 19 6 BIBLIOGRAFIA Associação Brasileira de normas Técnicas (ABNT). NBR Resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro, Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE). Sindicato da Indústria de aparelhos Elétricos Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo. São Paulo, Associação Européia dos Fabricantes de Pilhas (EUROPILE), CASTANHO, V. Evolução da indústria das pilhas. In: Seminário Componentes potencialmente perigosos presentes no lixo tóxico, 1993, São Paulo: IPT/ABEQ, Goiás industrial. Ano 55. Nº Maio de IBGE, Disponível em: < ltesgotamento.eshtm> acesso em: 10 de outubro de Instituto de Pesquisa tecnológica (IPT). Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Publicação N Ed. Paginas e Letras Rio de Janeiro, MONTEIRO, José Henrique Penido, et al. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, Resolução CONAMA 257, de 30 de junho de Disponível em: < acesso em: 29 de agosto de < s/pilhas.html> acesso em: 29 de agosto de < acesso em: 15 de setembro de < acesso em: 20 de agosto de < acesso em: 15 de setembro, < ade/o_que_fazemos/praticas_de_gestao/tpl_sustentabilidade_quefazemos_gestao_ecoeficienci a_papapilhas.shtm> acesso em: 20 de setembro, < acesso em: 25 de agosto de 2007

20 20 Anexo Gerenciamento do descarte de Pilhas e Baterias em Goiânia Questionário aplicado 1) Qual a visão do responsável pelo programa implantado?esta dando certo? Quais as dificuldades enfrentadas? Quais as perspectivas futuras: continuidade ou ampliação? 2) A média de quanto é recolhido ao mês? 3) Como este resíduo é armazenado? 4) Para onde é encaminhado esses resíduos? 5) Qual a destinação? Nome da empresa?

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