Á g u a d e R e s f r i a m e n t o U m R e c u r s o P r e c i o s o
|
|
- Júlio César Godoi Dinis
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Á g u a d e R e s f r i a m e n t o U m R e c u r s o P r e c i o s o Os processos de resfriamento de água estão entre os mais antigos que o homem conhece, e o abastecimento de água resfriada é um sério problema em plantas industriais. Tanto do ponto de vista ecológico como do econômico, a água de resfriamento não pode ser utilizada somente uma vez e descartada ao rio ou esgoto. Partindo-se deste princípio, a recuperação da água tornou-se condição mandatório para os processos industriais, surgindo a necessidade de recirculá-la em circuito fechado, dando então lugar a um equipamento que tornasse esta operação possível de ser realizada a Torre de Resfriamento de Água. Há cem anos foram criadas na Europa as primeiras Torres de Resfriamento, em escala industrial e com fundamento científicos. Dentre os vários segmentos industriais que utilizam a torre de resfriamento como meio de refrigeração dos processos que liberam energia térmica (calor), podemos citar, como ilustração, os seguintes: 1. Usinas termoelétricas e usinas nucleares: na condensação do vapor; 2. Instalações de ar condicionado (comerciais e industriais) e instalações frigoríficas: refrigeração de equipamento; 3. Usinas de Álcool, indústria de bebidas, indústrias alimentícias: processos de fermentação; 4. Indústrias químicas e petroquímicas: processo de compressão de gases. Torre de Resfriamento com Tiragem Natural Torre de Resfriamento com Tiragem Mecânica
2 No interior de uma torre de resfriamento ocorre a transferência do calor entre a água e o ar, envolvendo: a transferência de calor latente devido a vaporização de uma pequena porção de água e a transferência de calor sensível devido a diferença~de temperatura entre a água o ar. Desta transferência de calor aproximadamente 80% são devido ao calor latente e 20% ao calor sensível. O calor que se pode teoricamente remover por unidade de massa de ar circulando numa torre de resfriamento depende da temperatura e do teor de unidade do ar. Uma indicação do teor de unidade do ar é a sua temperatura de bulbo úmido. AR AMBIENTE BAANÇO TÉRMICO NUM PROCESSO EM TORRE DE RESFRIAMENTO (FIG.4) h`1 (TEMPERATURA DE ÁGUA QUENTE) h 1 (AR DE SAÍDA) h 2 (TEMPERATURA DA ÁGUA FRIA) B h 2 (AR DE ENTRADA) C APROXIMAÇÃO TEMPERATURA DE BUBO ÚMIDO NA ENTRADA /G TEMPERATURA DE ÁGUA FRIA h 1 CURVA DE SATURAÇÃO FAIXA DE RESFRIAMENTO D A TEMPERATURA DE BUBO ÚMIDO NA SAÍDA INHA DE OPERAÇÃO DE ÁGUA INHA DE OPERAÇÃO DO AR TEMPERATURA DE ÁGUA QUENTE T CURVA CARACTERÍSTICA DO RESFRIAMENTO KAV 2.0 T1, T2, TF GOTÍCUA DE ÁGUA AR SATURADO Teoricamente, a temperatura de buldo úmido é a temperatura mais baixa à qual se pode resfriar a água. Na prática a temperatura de água fria se aproxima, mas não atinge a temperatura de bulbo úmido numa torre de resfriamento, e isto se deve ao fato de ser impossível o contato de toda a água com o ar fresco do ambiente, quando esta cai pela superfície do enchimento molhado até a bacia de água fria CURVA CARACTERÍSTICA DO ENCHIMENTO KAV TG=M C B ENCHIME N TO A /G São fatores importantes numa torre de resfriamento o tempo de contato entre o ar e a água, a grandeza de superfície e a divisão de água em gotículas /G A teoria mais aceita do processo de transferência de calor entre torre de resfriamento é a desenvolvida pela Merkel. Ela considera como força motriz no processo a diferença potencial de entalpia. Supõe-se que cada gotícula de água está cercada por uma película de ar na temperatura da água, e a diferença de entalpia entre a película e o ar ambiente proporciona a força motriz para o processo de resfriamento. CURVA CARACTERÍSTICA KAV/ X /G NO PONTO DE PROJETO KAV RESFRIAMENTO PONTO DE PROJETO ENCHIMENTO (/G)P /G
3 Em sua forma integrada a equação de Merkel é: Kav = T1 K= coeficiente de transferência de massa (kg/h.m 2) a= área de contato por unidade de volume (m 2/m 3) V= volume ativo de resfriamento (m 3/m 2 de área plana) = taxa de água (kg/h.m 2) h1= entalpia do ar saturado na temperatura da água (kcal/kg) h= entalpia da corrente do ar (kcal/kg) T1 E T2= temperatura da água na entrada e saída, respectivamente (ºC) T2 T h -h Para um conjunto de condições de projeto, ou seja, temperatura de água quente, temperatura de água fria e temperatura de bulbo úmido, pode-se resolver a integral de Merkel por vários valores de /G e obter-se a curva característica a do resfriamento. O CTI (Cooling Tower Institute) publica em seus livros curvas para as mais diversas condições, feitas mediante uso de programas de computador, utilizando o métido Tcheby-cheff. Para resolver a equação integral. Os fabricante de torres de resfriamento têm, a partir de testes realizados com seus enchimentos, as curvas características dos mesmos. Tendo-se dados de projeto e estabelecido o tipo de enchimento, o ponto de projeto fica determinado. O enchimento ideal é aquele que proporciona maior transferência de calor e massa, com mínima resistência à passagem do ar. O segundo membro da equação só depende das propriedades do ar e da água e é independente das dimensões da torre. A figura 3 ilustra as relações entre água e ar e o potencial motor que existe numa torre de resfriamento em contracorrente, onde o ar escoa na mesma direção, mas em sentido oposto ao da água. As coordenadas indicam diretamente a temperatura e a entalpia de qualquer ponto da linha de operação da água, mas indicam apenas a entalpia de operação do ar. A temperatura do bulbo úmido corresponde a qualquer ponto CD e é determinada até o eixo das temperaturas. A integral da equação anterior é representada pela área ABCD no diagrama. Este valor é conhecido como a Característica da torre e varia com a razão /G (água/ar). Torre de resfriamento com tiragem induzida em contracorrente
4 Torres de Resfriamento com Tiragem Mecânica Ao contrário das torres com tiragem natural, que são utilizadas para grandes capacidades e em clima frio, principalmente na Europa, as torres de resfriamento com tiragem mecânica possuem ventiladores para promover o escoamento do ar e são hoje largamente utilizadas no Brasil. Estas torres classificam-se quanto ao arranjo construtivo em: tiragem forçada (onde o ar é insuflado na torre) e tiragem induzida (onde o ar é aspirado na torre). Classificam-se também, quanto ao movimento relativo ar x água, em: contracorrente (onde o ar flui em sentido contrário à água) e corrente cruzada (onde o ar flui perperdicularmente à água). O desempenho de um dado tipo de torre de resfriamento é governado pela razção entre as massas de ar é agua e pelo tempo de contato entre ambos. O tempo de contato entre a água e o ar é determinado, em grande parte, pelo tempo de queda da água; desde o sistema de distribuição, passando pelo enchimento até alcançar a bacia de água fria (tanque inferior de coleta). O tempo de contato é portanto obtido pela variação da altura da torre. Se o tempo de contato é insuficiente, nenhum aumento na razão ar-água produzirá o resfriamento desejado. ogo, é necessário manter uma certa altura mínima da torre de resfriamento. O desempenho de resfriamento de qualquer torre que contém uma dada quantidade de enchimento varia com a taxa de água ou comumente chamada densidade de chuva. Assim, o problema de calcular a dimensão de uma torre de resfriamento reduz-se ao determinar a taxa adequada de água necessária para se obter os resultado desejados. Uma vez estabelecida a taxa de água necessária, a área da torre pode ser calculada dividindo-se a água circulada (em m 3/h) pela taxa de água (m 3/h.m 2). As dimensões da torre são, então, função do seguinte: 1. Faixa de resfriamento - t (diferença entre as temperaturas da água quente e fria); 2. Aproximação (approach) em relação a temperatura de bulbo úmido (diferença entre a temperatura de água fria e a temperatura de bulbo úmido); 3. Quantidade de água a ser resfriada; 4. Temperatura de bulbo úmido; 5. Quantidade de ar através do enchimento; 6. Altura da torre. Torre de resfriamento com tiragem induzida em corrente cruzada
5 Componentes Os componentes de uma torre de resfriamento em geral não variam as duas diversas formas, porém os materiais utilizados em sua construção evoluiram ao longo das últimas décadas. A madeira utilizada em larga escala para a estrutura, paredes e enchimento, por exemplo, foi substituída por modernos plásticos de engenharia e já podemos encontrar no Brasil, torres de resfriamento para médias e grandes capacidades totalmente fabricadas de plásticos. As torres de resfriamento pré-fabricadas de plástico também já substituem, com propriedade, as complexas e onerosas torres executadas de concreto, pois já é possível obtê-las em células modulares de até 210m2 de área, por unidade. Uma das últimas inovações no mercado brasileiro para torres de grande capacidade foi o recente lançamento da estrutura fabricada de perfis pultrudados de poliéster reforçado com fibra de vidro (PRFV), a qual substitui a estrutura de aço carbono com larga vantagem, pois afasta definitamente o problema de corrosão. Um enchimento de grande capacidade de troca térmica por evaporação resulta em uma torre de dimensões, consumo de energia e custo, menores que uma outra com enchimento de menor capacidade. Porém, de nada adiante instalar uma torre de menor custo comparativo, se após breve período de operação com água rica em sólidos, a capacidade de troca térmica reduzir-se gradativamente pela acumulação destes no enchimento. Em outras palavras, a escolha do enchimento adequado deverá basear-se no conhecimento das características da água a circular e do ar ambiente em relação ao comportamente deste. Como a escassez de água deverá continuar ou até agravar-se no futuro, a torre de resfriamento permanecerá com lugar de destaque na preservação e utilização racional deste recurso natural essencial a água. Uma atenção especial deve ser dada ao enchimento de contato. O material e a configuração do enchimento a ser escolhido para uma determinada torre dependem das características da água que circulará e das propriedades físicas dos sólidos nela suspensos ou dissolvidos. Torre de resfriamento com tiragem induzida em corrente cruzada
6 Referências Bibliográficas - R.H. Perry, C.H. Chilton, Manual de Engenharia Química, 5ª ed. RJ, Guanabara Dois, Cooling Tower Performance Curves, Perfomance & Technology Commitee, CTI Texas, Millican Press, Berechnung von Kühltürmen und Einspritzkühlern mit Hilfe einer Verdunstungs)Kennzahi, K.Spangemacher Bochum Brennstoff-Warne_Kraft 5, Balcke-Dürr, Natural Draught Wet Cooling Tower Nature s Good Deed, Ratingen, Carlos von Wieser, Enchimentos de contato para torres de resfriamento de água 3ª rev., SP, Alpina Equipamentos, Torre de Resfriamento com Tiragem do Ar Forçada (Insulflamento) em Contracorrente Torre de Resfriamento com Tiragem do Ar Forçada (Insulflamento) em Contracorrente
7 Torre de Resfriamento com Tiragem Induzida (Aspiração) em Contracorrente Torre de Resfriamento com Tiragem Induzida (Aspiração) em Contracorrente Torre de Resfriamento com Tiragem Induzida (Aspiração) em Contracorrente
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo IV Aula 01 1. Introdução Vamos estudar as torres de refrigeração que são muito utilizadas nas instalações de ar condicionado nos edifícios, na
Leia maisFuncionamento de uma Torre de Resfriamento de Água
Funcionamento de uma Torre de Resfriamento de Água Giorgia Francine Cortinovis (EPUSP) Tah Wun Song (EPUSP) 1) Introdução Em muitos processos, há necessidade de remover carga térmica de um dado sistema
Leia maisCondensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos
RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias
Leia maisAula 23 Trocadores de Calor
Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar
Leia mais4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO
35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados
Leia maisTORRE DE. Engenharia mecânica. Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel
TORRE DE RESFRIAMENTO Engenharia mecânica Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel FIGURA 01: Introdução São equipamentos utilizados para o resfriamento e reaproveitamento
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisMódulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente.
Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Conservação da Massa A massa, assim como a energia, é uma propriedade que se conserva,
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisSimulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C
1. Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisTORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS
TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS FINALIDADE: Umatorre de resfriamentooutorre de arrefecimentoé um dispositivo de remoção
Leia maisDC Modular Otimizado para consumo mínimo de água
DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água A água aquecida que retorna do processo ingressa no DryCooler e ao sair é recolhida em um reservatório, sendo bombeada de volta ao processo já na temperatura
Leia maisEquipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida
Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Os fluidos podem ser ambos fluidos de processo
Leia maisMódulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.
Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores
Leia maisCPAS Climatizador Self Contained de Precisão
CPAS Climatizador Self Contained de Precisão O Climatizador Self Contained de Precisão é uma unidade evaporadora que incorpora compressor, evaporador, ventilador e instrumentação de proteção e controle.
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisAR CONDICIONADO. Componentes
AR CONDICIONADO AR CONDICIONADO Basicamente, a exemplo do que ocorre com um refrigerador (geladeira), a finalidade do ar condicionado é extrair o calor de uma fonte quente, transferindo-o para uma fonte
Leia maisVENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores
Leia maisEquipamentos primários. L. Roriz
Equipamentos primários L. Roriz Unidades de Arrefecimento Unidades de Arrefecimento de Ar Unidades Produtoras de Água Refrigerada Sistemas de compressão de vapor Sistemas de expansão directa Sistemas utilizando
Leia maisDutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf
Dutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf Este informativo consiste em uma junção de dados obtidos em artigos científicos e livros especializados em tratamento químico. As informações nele contidas
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA
ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação
Leia maisb)condução.- O vapor d água e os aerossóis aquecidos, aquecerão por contato ou condução o restante da mistura do ar atmosférico, ou seja, o ar seco.
4.3. Temperatura e transporte de Energia na Atmosfera ( Troposfera ).- A distribuição da energia solar na troposfera é feita através dos seguintes processos: a)radiação.- A radiação solar aquece por reflexão
Leia maisMódulo VIII Princípios da Psicrometria. Bulbo Seco e Úmido. Cartas Psicrométricas.
Módulo VIII Princípios da Psicrometria. Bulbo Seco e Úmido. Cartas Psicrométricas. Ar Úmido Ar úmido significa uma mistura de ar seco (substância pura) mais vapor d água. É assumida que essa mistura comporta-se
Leia maisJanine Coutinho Canuto
Janine Coutinho Canuto Termologia é a parte da física que estuda o calor. Muitas vezes o calor é confundido com a temperatura, vamos ver alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do calor. É a
Leia maisCALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas
COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15
Leia maisCAPÍTULO 2 EQUIPAMENTOS DE TROCA TÉRMICA
CAPÍTULO 2 EQUIPAMENTOS DE TROCA TÉRMICA Os trocadores de calor são equipamentos que facilitam a transferência de calor entre dois ou mais fluidos em temperaturas diferentes. Foram desenvolvidos muitos
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisMÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA EM CALDEIRAS
1/5 MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA EM CALDEIRAS Uma parcela considerálvel do custo de operação de caldeiras envolve o gasto com combustível. Independente do tipo utilizado (óleo combustível, gás natural,
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisSOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17.
16. O Ceará é hoje um dos principais destinos turísticos do país e uma das suas atrações é o Beach Park, um parque temático de águas. O toboágua, um dos maiores da América Latina, é uma das atrações preferidas
Leia maisA psicrometria é a parte da termodinâmica que tem por objetivo o estudo das propriedade do ar úmido.
16 3 PSICROMETRIA A psicrometria é a parte da termodinâmica que tem por objetivo o estudo das propriedade do ar úmido. 3.1 CARTA PSICROMÉTRICA É um ábaco que permite representar graficamente as evoluções
Leia mais"A vantagem do alumínio"
"A vantagem do alumínio" Comparativo entre os Evaporadores para Amônia fabricados com tubos de alumínio e os Evaporadores fabricados com tubos de aço galvanizado Os evaporadores usados em sistemas de amônia
Leia maisEvaporadores. Ciclo de refrigeração
Evaporadores Ciclo de refrigeração Evaporadores Função Extrair calor do meio a ser resfriado (ar, água ou outra substância). Processo Mudança de estado do gás refrigerante, da fase líquida para a fase
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisCOMPRESSORES PARAFUSO
COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 São estratégias de projeto que devem ser adotadas quando não se consegue tirar partido dos recursos naturais. Geralmente são indispensáveis
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisFUNÇÕES DO CLIMATIZADOR
Representação: FUNÇÕES DO CLIMATIZADOR O sistema de Climatização utiliza o princípio de termodinâmica, isto é, retira o calor do ar através da evaporação, garantindo que a massa de ar quente do ambiente
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisCiclos de Potência a vapor. Ciclo Rankine
Ciclos de Potência a vapor Ciclo Rankine BOILER q in 3 TURBINE w out 2 4 CONDENSER w in 1 PUMP q out Ciclo de Carnot T T H 2 3 T H < T C Compressor e turbina trabalham na região bifásica! 1 T L 4 s Ciclo
Leia maisEficiência na transferência de calor de processos industriais
58 Capítulo V Eficiência na transferência de calor de processos industriais Por Oswaldo de Siqueira Bueno* Nas edições anteriores, foram abordadas as perspectivas de economia de energia com a eficiência
Leia maisPOROSIMETRIA AO MERCÚRIO
1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta
Leia maisGabarito. Construindo no presente um futuro melhor. Unidade 2
Gabarito Construindo no presente um futuro melhor Unidade 2 Curso: Ensino Médio Disciplina: Física Capítulo Página 81 1. a) Petróleo, quase 0% da produção mundial. b) Hidoelétrica, quase %. c) Como o Brasil
Leia maisMatéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos
Matéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos Química Materiais, suas propriedades e usos Estados Físicos Estado vem do latim status (posição,situação, condição,modo de estar). O estado físico
Leia maisBombas de Calor. O calor é o nosso elemento
Bombas de Calor 2º Seminário PPGS Carlos Barbosa TT/SPO-TRTR 1 Bombas de Calor Geotérmicas Índice Definições Funcionamento Performance Instalação Fontes de Problemas 2 Definições Definição de bomba de
Leia maisTANQUE DE PULVERIZAÇÃO ( SPRAY-POND ) OU TORRE DE RESFRIAMENTO DE ÁGUA? Por: Engº Carlos von Wieser * Rev. 4 Agosto/2002 E Q U IP A M E N T O S
E Q U IP A M E N T O S TANQUE DE PULVERIZAÇÃO ( SPRAY-POND ) OU TORRE DE RESFRIAMENTO DE ÁGUA? Por: Engº Carlos von Wieser * Rev. 4 Agosto/2002 UMA ANÁLISE COMPARATIVA As características fisioquímicas
Leia maisÁgua quente e vapor condensadoras evaporadoras água gelada aplicações especiais
Água quente e vapor condensadoras evaporadoras água gelada aplicações especiais Fábrica: Av. Brasil, 20.151 Coelho Neto Rio de Janeiro CEP 21.530-000 Telefax: (21 3372-8484 vendas@trocalor.com.br www.trocalor.com.br
Leia maisAluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
Leia maisExercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:
IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisAr Condicionado Central VRF Ar de Confiança
Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF
Leia maisCDP. Desumidificação de ar para piscinas
CDP Desumidificação de ar para piscinas Desumidificação eficiente para ambientes agressivos Em piscinas, spas, zonas de chuveiros a ginásios onde a humidade relativa é elevada e as condensações podem reduzir
Leia maisSecador de Ar por Refrigeração CPX. Produtos de Alta Performance. Desenvolvidos para você!
Secador de Ar por Refrigeração CPX 2011 Produtos de Alta Performance. Desenvolvidos para você! Secador de Ar CPX 2. Condensados O ar comprimido produzido pelos compressores contém vapor de água que poderá
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisSistema de vácuo ICE Condensation Körting. para aplicações em óleo comestível
Sistema de vácuo ICE Condensation Körting para aplicações em óleo comestível Sistema de vácuo ICE Condensation No mercado de hoje em dia, o sistema de vácuo ICE Condensation Körting faz sentido! Como todos
Leia maisCondicionamento de Ar
Condicionamento de Ar Instituto Federal de Brasília Sumário Introdução Tipos de Condicionadores de ar Vantagens e desvantagens Introdução Refrigeração por Compressão de Vapor Introdução Refrigeração por
Leia maisspxcooling.com Produtos e Serviços
spxcooling.com Produtos e Serviços Resfriamento evaporativo Industrial pesado Processamento químico, refinamento Geração de energia Torre de resfriamento de fluxo natural Torre de contrafluxo de fluxo
Leia maisExercícios Terceira Prova de FTR
Exercícios Terceira Prova de FTR 1) Existe uma diferença de 85 o C através de uma manta de vidro de 13cm de espessura. A condutividade térmica da fibra de vidro é 0,035W/m. o C. Calcule o calor transferido
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisProf. Eduardo Loureiro, DSc.
Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida
Leia maisAmboretto Skids. Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, papel e água
Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, celulose e água 1 Disponível para Locação, Leasing e Cartão Amboretto Skids Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, papel
Leia maisUnidades externas compactas e modulares As unidades externas do SMMS possuem conceito modular, no qual unidades com diferentes capacidades têm as mesmas dimensões. Vazão precisa de refrigerante CARACTERÍSTICAS
Leia mais214 Efeito Termoelétrico
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Hermes Urébe Guimarães ópicos Relacionados Efeito eltier, tubo de calor, termoelétrico f.e.m., coeficiente eltier, capacidade
Leia mais04/05/2012 TROCADORES DE CALOR
TROCADORES DE CALOR Trocador ou permutador de calor é um equipamento utilizado para aquecer, resfriar, vaporizar ou condensar fluídos de acordo com as necessidades do processo, utilizando-se uma parede
Leia maisFCM 208 Física (Arquitetura)
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Umidade e Conforto Prof. Dr. José Pedro Donoso O ar atmosférico contém sempre uma certa quantidade de vapor
Leia maisFAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com
FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com FAIRBANKS NIJHUIS Introdução Estações de bombeamento sem acompanhamento exigem
Leia maisCompressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)
Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor
Leia maisTERMODINÂMICA CONCEITOS FUNDAMENTAIS. Sistema termodinâmico: Demarcamos um sistema termodinâmico em. Universidade Santa Cecília Santos / SP
CONCEITOS FUNDAMENTAIS Sistema termodinâmico: Demarcamos um sistema termodinâmico em Universidade função do que Santa desejamos Cecília Santos estudar / SP termodinamicamente. Tudo que se situa fora do
Leia maisResistência elétrica
Resistência elétrica 1 7.1. Quando uma corrente percorre um receptor elétrico (um fio metálico, uma válvula, motor, por exemplo), há transformação de ia elétrica em outras formas de energia. O receptor
Leia maisFÍSICA: CONCEITOS E EXERCÍCIOS DE FÍSICA TÉRMICA
FÍSICA: CONCEITOS E EXERCÍCIOS DE FÍSICA TÉRMICA 1 SOBRE Apanhado de exercícios sobre física térmica selecionados por segrev. O objetivo é que com esses exercícios você esteja preparado para a prova, mas
Leia maisDobramento. e curvamento
Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de
Leia maisDimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas
Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento
Leia maisLiquido saturado é aquele que está numa determinada temperatura e pressão eminente de iniciar a transformação para o estado vapor.
Módulo IV Propriedades de Substâncias Puras: Relações P-V-T e Diagramas P-V, P-T e T-V, Título, Propriedades Termodinâmicas, Tabelas Termodinâmicas, Energia Interna, Entalpia, Calores Espercíficos c v
Leia maisBOLETIM de ENGENHARIA Nº 001/15
BOLETIM de ENGENHARIA Nº 001/15 Este boletim de engenharia busca apresentar informações importantes para conhecimento de SISTEMAS de RECUPERAÇÃO de ENERGIA TÉRMICA - ENERGY RECOVERY aplicados a CENTRAIS
Leia maisECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO
ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO CONSUMO DE ENERGIA E AR COMPRIMIDO NA INDÚSTRIA Consumo de Energia 20% 50% 30% Fornec.de ar Refrigeração Outros Consumo de Ar Comprimido 10%
Leia maisSLM Sealing Liquid Monitor Selling Points
SLM Sealing Liquid Monitor Selling Points WMF Solutions Página 1 de 7 INDICE MONITORANDO O LÍQUIDO DE SELAGEM... 3 NÃO JOGUE MAIS DINHEIRO NO ESGOTO... 4 REDUZA CUSTOS COM EFLUENTES E ÁGUA COM O SLM...
Leia mais14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE
Leia maisArrefecimento solar em edifícios
Arrefecimento solar em edifícios Introdução A constante procura de conforto térmico associada à concepção dos edifícios mais recentes conduziram a um substancial aumento da utilização de aparelhos de ar
Leia maisATIVIDADE II COLÉGIO TIA IVONE - CTI. PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): 1. Conceitue:
COLÉGIO TIA IVONE - CTI DISCIPLINA: QUÍMICA Data: / /2012 PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): ATIVIDADE II 1. Conceitue: a) Matéria b) Energia 2. Qual a relação entre matéria
Leia maisA maneira mais inteligente de aquecer água.
A maneira mais inteligente de aquecer água. A JAMP O uso consciente de energia é um dos princípios que rege as atividades da JAMP, responsável pela introdução no País de soluções inovadoras no campo de
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisFundamentos de Automação
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Conceito,
Leia maisEM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO
EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:
Leia mais'HVFULomRGDSODQWD. 'HVFULomRGRSURFHVVRGHVHFDJHP
'HVFULomRGDSODQWD Neste capítulo, será descrita a planta de produção de vapor para secagem do fermento. Os dados desta descrição correspondem às instalações em funcionamento durante o ano de 2002 de uma
Leia maisUSP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores
1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que
Leia maisIntrodução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento
Prof. Msc. Marcos Dorigão Manfrinato prof.dorigao@gmail.com Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento 1 Introdução: O forjamento
Leia maisENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO
ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO I. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das características do sistema. A associação em série é útil quando se tem
Leia maisMaxillaria silvana Campacci
Ecologia Aula 1 Habitat É o lugar que reúne as melhores condições de vida para uma espécie. Temperatura, quantidade de água, intensidade da luz solar e tipo de solo determinam se o habitat é adequado ao
Leia maisCÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma
Leia maisTERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR
TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR Prof. Humberto A. Machado Departamento de Mecânica e Energia DME Faculdade de Tecnologia de Resende - FAT Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisSe um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:
Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do
Leia maisTANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL
TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Setembro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (0xx11)
Leia maisANALISADORES DE GASES
BGM BOMBA DE SUCÇÃO SÉRIE COMPACTA ANALISADORES DE GASES Descrição: Gera uma depressão no processo, succionando a amostra e criando a vazão exata para atender o tempo necessário de condicionamento do gás
Leia mais