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2 "# $!+:>!!&! &! 32! & +& + % *!!% + & % 1 % =! & % &? & %) %%!! &!!!) 0!.&!#= - % &? =&!!1 5# % %0 & 7 #! &! + &!7 # +!* (&3!,! & #!!! # &3 89:; 2! &* % &! & + &"# %!.!% % 7 -& A!!! + & $ % $& 'B((( 5 %! # &!! 3%032 $!!&!!,! -!! "# +&! &! 32 > + =&!7! $!&! ) +C) D (!) & &! 3& :/ #&!! 9!

3 / # +& 7% +! 9 +! E 7=3! 9 % * &!& #&*!! &&!*/! $ $&''"# +!&! - ) %! $ & = &31& $ :"!! 9 #&!& &!& &!! :!+ &+. $ 1! - # % # 6 % =&!&! &!& % %= % & &! & % =&!.!! 1? &F&312& E $ E&31F:+ &!!! & &! 1# &! :G E 3 Navarro, José Cantón; Lecuona, Oscar Zanetti; Longa, Pedro Alvarez-Tabío; Pó, Federico Chang; Alvárez, Alejandro García. La neocolonia. Organización y crisis. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1998, p. 396, anexo, tabela n. 8.

4 "#$%,!!& $ =&! 32 "$&'('! % # &3! & - -!. *!&!!!&,! =% % HE #&% (&3! #! & %2& +3! & $&!. + &%#.!& # &3& & & & %!= & 3 #! # 3 1 +% + F 5# %2& 3 #!& 1 -& $ 9 $ % &$&'(' & $&'' : /!! 8E9; 9- - % & # &3 %!. (&3 <# # &* 5&3 > + &! &$! 32!=! 7%&3 $! & &5$ % # &3!.& 3! -! +#! I! J3 #!! &!+ % # &3!!! "# & & / #&! &+ "#!)! 3& &3. E 4 Fraginals, Manuel Moreno; Pons, Frank Moya; Engerman, Stanley L. Between Slavery an Free Labor: the Spanish- Speaking Caribbean in the Nineteenh Century. Baltimore:The Johns Hopkins University Press, 1985, pp ; Iglesias, Fé, op. cit., pp ; Balboa, Imilcy. Los brazos necesarios. Valencia: UNED, 2000, pp Sánchez, Michael González. El colonato azucarero cubano: notas acerca de una institución socioeconómica (tesis doctoral), Universidad de La Habana, Oscar Zanetti, em seu livro La República. Notas sobre economía y sociedad. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 2006, também inclui um capítulo sobre este tema. Ver pp Até então esteve vigente a Ordem Militar n. 155 do Governo Interventor Norte-americano. Nela se especificava a proibição de contratar mão-de-obra no estrangeiro para ser introduzida no país, ficando, além disso, proibida tacitamente a imigração de chineses. (Orden nº 155 de 15 de mayo de In: Pichardo, H. Documentos para la historia de Cuba. Tomo II. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1969, pp

5 /! E+ # &3!!& #&! - & &!. %* "!!2 % ) &!1! 3 #! %! &!#& 5!! % & *! # &3 %# E!& K" H 5!! # &3 9 & &! "# 5&3 & % + -! 32 #$,!& 2% *!!% + % & $ 5 +- #& 7 % %& % # &3 +&!! 8 #& E;!1 % + #?!! #! % "# +& 2 7 Vários autores. La united Fruit. Un caso del dominio imperialista en Cuba. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1976, cap. VIII, pp

6 , &! 2!! 9 #$ =! +!!!& & "# +& + $&? &!3!!!&!?! 3 5&3 #$?5 "3!.?!, >$, "# +! +& L =&& &* &!!& E-& +%)!! & & HGEEG, 3 "# $&''2#.!!!& (&3 #1 +* %. 6!%1&!& &$ 6%!! #1& &&2 % 8 Segundo as Memorias inéditas del censo de La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1978, tabela 1, p. 139, os quatro primeiros censos do século XX registraram os seguintes totais de população: 1899, ; 1907, ; 1919, , e 1931, habitantes. 9 Losada, A. Cuba: población y economía entre la Independencia y la Revolución. Vigo, Espanha: Universidad de Vigo, 1999, cuadro 8, p Alvárez, Alejandro García. Dinámica empresarial del capital hispano-cubano, Revista del Centro de Cantero Investigaciones Históricas, n. 15, Universidad de Puerto Rico, 2004, pp se refere particularmente aos negocios fundados por espanhóis.

7 %.& 2 &% & # + # $&''!!& 5 % 1 +!* - # $&'' #$! +3! $&'(' % &3!& 1 &2! % # -. &1!&! % *!!2 % * =&! 6 )! &2!& &!! % # - * %)!.!53 9!& 6! & #!& $!.> #$* 1!! & $ 9!!& %=#!&! * # +! >! * & # $&'' 3 9! & +! *! +!& E 5 &9+! $ # **F F M!=&+3 / 3!. & +2!! :H& $ +. H $! 9 $ +FEG!* 11 Ver tratamento extenso deste assunto, também no caso dos imigrantes espanhóis, em Acevedo, José Alvarez. La colonia española en la economía cubana. La Habana: Ucar y Compañía, Em Zanetti, Oscar; García, Alejandro. Caminos para el azúcar. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1987 se explicam em detalhe os celulares da introdução da ferrovia em Cuba. No livro de Justo G. Cantero y Eduardo. Laplante, Los ingenios. In: Mora, L. M. García; Santamaría, A. (ed.). Colección de vistas de los principales ingenios de la Isla de Cuba. Aranjuez: Doce Calles, Fundación MAPFRE Tavera y CSIC, 2005, se descrevem e mostram graficamente os adiantamentos introduzidos na indústria cubana do açúcar em meados do século XIX. Para os preços do açúcar, ver Sánchez, R. Guerra, op. cit., anexo estatístico. 13 Nas zonas açucareiras mais velhas do país, como as do Ocidente, o processo de centralização se realizou a partir de unidades antigas, assentadas em terras completamente ocupadas e com solos em processo de esgotamento. As novas centrais do século XX se instalaram em zonas do Centro e Oriente do país, onde as terras eram abundantes e pouco povoadas, a propriedade estava mais concentrada e os solos mantinham intacta sua fertilidade. 14 Ayala, C. El reino azucarero norteamericano en el Caribe. In: Historia do Açúcar. Rotas e mercados. Regiao Autónoma da Madeira: Centro de Estudios de Historia do Atlântico, 2002, p. 404.

8 - + ::G & & F&!, G!!& F F3 : > 3 $& '('!!& 9 & $& '' %!&!!! + & %& &!+ + # + & 3 & # $&? +!*!!! # $ & %=# +!! # + # &!&!=!!!! 1 %! &+! % - &* &$! #=&!#=! & # &3 "!&'(!! 1* - - "# $&'(' $ ''%!& 1&! & &/% =+! &!& 6!.!6% % * 3 3 -! 3! &2 +* (&3 5 &*! #9 % * 6 + & 3%!& )-& $ $&'('! 3 +!.% $ #$!& "# &= &!&!6 & / &! & &!-#&!!!& 1 N - - %*! & & %=# # &A! =N!!! $3 6 &&%!% #& L! *!& 15 Uma análise quantitativa destinada à classificação das centrais açucareiras de Cuba entre 1933 e 1958, oferece resultados aplicáveis também à época anterior, já que se refere a uma etapa em que as centrais cubanas que se mantinham em ativo tinham conseguido alcançar um grau de eficiência elevado.ver: García, Alejandro; Lamas, Ana A.; Plasencia, Aleida; Zanetti, Oscar. La categorización de los ingenios azucareros. (folleto) Universidad de la Habana, Serie I, Ciências Sociales n. 2, jun pp

9 &$ %!! 2 & $&'' L 3 #%. + EH 3 * % 6 - # -! #7! - 3 $!# +!&*!! $ 9! $ #$ %! + * %)!& 9 & - > % 3 "#! 2!!& %! #= 3 &*9 & %& $ 9!! $ &? % &*!! 6 #!5!& %! #$#6 * %!!&.9 (&3 #-&!& 1 &3 7!! 2+ $!.!$&''3 &* A!.! % &!! # 5 +! %!!!& 3 &* "# $&'('!& % & $ $& '' & =?! &!* 3! %!2! - 8HE; & %!! &$ & %!-#&! $ 89:; H 5 $&'('+!, "# 3!! 3 %= + E& 7=!2!! : #$!3 &!!!!3 % 5$ &=7=3 & (&3 EFO %$! " 0! $ $&'' 6 6!& 7= %$ & &!& $ & : & :: O & % >! + $&'' #$ %!-#& &3! * P (&3 :HFO + * % 16 Em Cuba tradicionalmente costuma-se chamar batey ao conjunto de instalações fabris, armazéns e serviços dos povoados que se instalam nas centrais açucareiras. 17 Iglesias, F. Del ingenio al central. Editorial de la Universidad de Puerto Rico, 1998, pp ; ver también Zanetti, Lecuona O.; Álvarez ; A. García. Caminos para el azúcar. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1987, pp

10 !!! $ 5% &*!.+! # &3%= &3 $! && O# +!! 6!!-#&!. "!&! # + & & +%! #! %!7 & 1 A &! $ 2.& #= & > % &!!&!& &?! # +# 9 &3 A3# & #$!3 %1 #! $ 9! + &* $ & 5& &* 9! # + 6 % #&5!! +# 5 ) 9!! &* -! %!%. # $$! 5% & > 5&3.! & 5 ) # #. +! 3 #&!? % %* =& + #& =!! & /&!!3!!&93! & 9! & 2 & 5!#&! #9! *!& 7= #7 &* # + - &!!&!!!. A +!# + - & $!# +5 %.! # * & < + *$ 3 &%A!#9!!& +!!= "# $&''" & %*9 % # +! #$!0!&!!2 &* # &+! (&3 +%!* 18 Zanetti, Lecuona O.; Álvarez ; A. García. Caminos para el azúcar. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1987, tabela 5, p Em 1915, do total de km de vias privadas registradas em Cuba, eram de via larga ou standard, e o resto de larguras diferentes. Até lá as equipes de arrasto das centrais subiam a unidades e as locomotoras a 486 unidades. Álvarez, A. García. Simbiosis ferroviario-azucarera en Cuba. ATAC -- Revista de la Asociación de Técnicos Azucareros, n. 4, jul./ago. 1987, pp , e Santamaría, A. Sin azúcar no hay país. La industria azucarera y la economía cubana ( ). Sevilla: CSIC y Diputación de Sevilla, 2001, quadro IV-3, p. 119.

11 5!!&!9 # & % * + * - # -!! > + -!!&! & 9! &* (&3 + &! $ $& '' 6 # 1 +! & & 0"+! 6 & % + *!! *2 & - - #$!. * + "# $ $ +&Q,!!#&!&! + +&! %)!!! & = 6! 3!! & 6 9 #& "# 39 +!!0 1!$ + % &?!& %!& (!) & 1!. #$# + &!! 5. % * &!! 3!=.!& % &!!!!!.&! & #&!!= + &+ %! +&3%*? & -!! = %* "P (&3! = # * & & #! ) + 1&!! &5!!!29 % %+C +&&! & = ) %= 1 &! 3 9!!! 9! & 2 &/ & & #&!&! 9 89; + %1"# =! & 20 Fé Iglesias, em Economía del fin de siglo. Santiago de Cuba: Oriente, 2005, pp , realiza uma análise extensa sobre esta situação. 21 Álvarez, A. García. La hacienda cubana entre la colonia y la república. Revista MINIUS, XIV, Vigo, Espanha: Universidad de Vigo, 2006, pp

12 !& &* %) %! 9 +!2 % #&9! $&'' " & % = 1! %)!!! 9! =!! #&9 - # -! & % +! &# 9!5 #!!6! 3 &%# # 7=% # #! &3! & = #!2!!& &5!#& $ 9! %!!!! -. 2! % #9 9 & & $&''"&!2& 3 % 9"#!!! = & %-! &?%. 1+ & #! & & & &,& %-!!2!& &!,&!%6 %)!.&!. + % + &!!& 1!!2& 5% A + &! *!! &- # & % & +7=!3 0!.< #!!) & % &!!, &%A +3 % - #! "#?5E!% &!! 9 +% &3 % R +!&! E51% - #$ # &3 +& %! & 1!&!!) 9 + & % # (&3! +&!), %+!& #& & % & & 0 #?&!#& & &3!!& & 6! = &!%) &% =!?5 - & & * - & &!2&! & #$ & %= %! &*!!) 22 Para maiores detalhes sobre esta questão, ver: Orden n. 62. Sobre el deslinde y división de haciendas, hatos y corrales. In: Pichardo, H. Documentos para la Historia de Cuba. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1969, pp

13 + & % &!! " & $ "#!! - N!! :G!! 1!. + HFHG & - +!3?5 5!)! #= % & & #& && 6 1 % +!*! &? 5$, + $! # - $ : % % 1 % = -& &! & & *!&! =! & *!! & %!!?58;/#! & *!& #!& & % 9!!+3. (&3 & $& %! :9 S + &! +* 1! 6- # %?!! 33 %&1 +! - "# $ & $! & * - (&3 - # %!& # 61?5 $ %= &$# 6 +!!!!2&" &!! & + 3 & & 9 "#!! - % % && # 3!& 1 %)! - # N &&!#& % & # %= + 3?5 EN :! & &! # - $ % $&'(' #! + & # 6!

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