CESTA BÁSICA (RANCHO) DAS POPULAÇÕES RIBEIRINHAS NA AMAZÔNIA

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1 Basic basket (rancho) of the marginal populations in the Amazônia Edila Arnaud Ferreira Moura 1, Ana Claudeise Nascimento 2, Dávila Suelen Sousa Corrêa 2 RESUMO A construção de indicadores econômicos é um importante instrumento para acompanhar as variações dos níveis de renda monetária, das relações com o mercado e dos padrões de consumo, possibilitando análises sobre o desenvolvimento econômico e social em diferentes regiões e nos diversos períodos da história. Dentre esses indicadores, a Cesta Básica Nacional foi definida por legislação nacional como um parâmetro para a orientação dos valores do salário mínimo na política econômica nacional. Esse é, no entanto, um indicador econômico de expressão fortemente urbana e que, assim, não inclui os padrões de consumo e as relações com o mercado das populações rurais e tampouco das populações camponesas ribeirinhas na Amazônia. Neste estudo apresentamos os resultados de uma pesquisa feita para identificar os itens da cesta básica de grupos domésticos ribeirinhos, moradores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Estado do Amazonas, com uma análise de suas relações com o mercado local para o período de 1995 a A análise desses dados em uma série histórica e em uma dimensão espacial contribui para identificar as mudanças sociais e econômicas nessa região. PALAVRAS-CHAVE Economia rural, populações isoladas, Amazônia ABSTRACT The construction of economic indicators is an important instrument to monitor variations of the levels of income, in relation to the market and the patterns of consumption, enabling analysis of social and economic development in different regions and in several periods of history. Among these indicators, the National Major Food Staples Basket (Cesta Básica Nacional) has been defined by the Brazilian national legislation as a parameter to indicate the minimum wage value in the national economic policy. This is, however, an important economic indicator based on urban consumption and thus it does not include the patterns of consumption and the relations with the market of the rural population and neither that of peasants living along the Amazon rivers banks. In this study we present the results of a research done to identify the items of the staples basket ( cesta básica ) of domestic riverine groups, living inside the Mamirauá 1 Doutora em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido. Professora Adjunta da Faculdade de Ciências Sociais do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Pará e Pesquisadora Associada do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. End.: Rua dos Mundurucus, 4551 Guamá Cep: Belém PA. edimoura@ufpa.br 2 Socióloga. Pesquisadora do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): ,

2 E DILA ARNAUD FERREIRA MOURA, ANA CLAUDEISE NASCIMENTO, DÁVILA SUELEN SOUSA CORRÊA Sustainable Development Reserve, in the State of Amazonas, with an analysis of their relation with the local market for the period of The analysis of these data in a historical series and considering its spatial dimension contributes to identify social and economic changes in this region. KEY WORD Rural economy, isolated population, Amazon 1. INTRODUÇÃO A construção de indicadores econômicos é um importante instrumento para acompanhar as variações dos níveis de renda monetária, das relações com o mercado e dos padrões de consumo, possibilitando análises sobre o desenvolvimento econômico e social em diferentes regiões e nos diversos períodos da história social. Dentre esses indicadores, a cesta básica nacional foi definida, por legislação nacional, como um parâmetro para a definição dos valores do salário mínimo na política econômica nacional. Esse é, no entanto, um indicador econômico de expressão fortemente urbana e que, assim, não inclui os padrões de consumo e as relações com o mercado das populações rurais, tampouco das populações camponesas ribeirinhas da várzea na Amazônia. Para dar a necessária expressão a essas relações, Lima (1994; 2006) construiu uma metodologia para a aferição dos produtos monetários mais freqüentemente adquiridos pelas unidades domiciliares ribeirinhas e, assim, definir a cesta básica (rancho) dos ribeirinhos, a partir de estudos realizados sobre a economia camponesa da várzea das populações da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, RDSM. Os movimentos socioambientalistas em curso na região amazônica, desde finais da década de 1980, ampliaram os espaços para o reconhecimento político das populações tradicionais do interior da floresta (Carneiro & Almeida, 2001). Esses movimentos se efetivam no reconhecimento das terras tradicionalmente ocupadas, como no caso das terras de quilombos, terras indígenas, babaçuais livres, castanhais do povo, faxinais e fundos de pasto, como identificadas pelas pesquisas de Almeida (2006) na Amazônia e em outras regiões do Brasil. A recente legislação do SNUC (2004) incorpora a expressão populações tradicionais ao assegurar o direito de posse aos moradores das áreas de reconhecida importância para a conservação da biodiversidade em espaços designados como unidades de conservação de uso sustentável. Essa configuração de um quadro sociopolítico favorável à busca de resolução de conflitos e tensões em relação à apropriação e uso comum dos recursos naturais dá uma nova configuração ao campesinato amazônico em algumas áreas da região, que pode ser identificado como um campesinato ecológico ou campesinato do uso sustentado (Moura, 2007). Esse novo campesinato tem por principal característica 518 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): , 2007

3 uma relação adicional com o mercado ecológico que agrega valor aos produtos das populações tradicionais, que privilegia o uso sustentável dos recursos naturais, que requer um planejamento para o manejo dos recursos, que traz uma nova relação de equivalência no sistema de trocas mercantis. Nesses novos processos de negociação, é necessário que os produtores camponeses organizem informações sobre sua produção e comercialização, que racionalizem o uso dos recursos. Nessa relação mercantil, torna-se necessário contabilizar os ganhos e as perdas de forma mais eficiente, algo novo na racionalidade camponesa dos produtores da várzea. A construção de referências estatísticas sobre a quantidade e valor dos produtos adquiridos com maior freqüência no mercado pelas populações ribeirinhas do interior da Amazônia, ao longo dos anos, é importante para identificar as alterações no poder de compra das unidades domésticas, e para avaliar os resultados sociais dos programas, governamentais e não-governamentais, orientados para o desenvolvimento social dessas populações. Essas informações estatísticas são também necessárias para os produtores locais participarem de uma forma mais simétrica nas relações com o mercado. Neste estudo, as referências são feitas às unidades domésticas camponesas localizadas na área da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, RDSM. A RDSM é uma unidade de conservação de uso sustentável (SNUC, 2004), localizada na região do Médio Solimões, Estado do Amazonas, entre os rios Solimões e Japurá (Figura 1). Compreende uma área de mais de hectares de ecossistema de várzea, planície anualmente inundada, habitada por populações que se alojam ao longo dos rios e paranás 1 e que têm sua economia diretamente afetada pela variação do nível das águas em períodos de vazante, seca, enchente e cheia. Nos meses de cheia, as águas se elevam a cerca de 12 metros acima do nível do mar. As intervenções sociais para promover o desenvolvimento sustentável dessa unidade de conservação são gerenciadas pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM), um dos institutos de pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Uma das atribuições desse instituto é produzir informações socioeconômicas sobre o uso dos recursos naturais nessa área de várzea. Este artigo analisa a construção e uso do indicador cesta básica (rancho) dos ribeirinhos e ressalta a sua importância nos estudos sobre o novo campesinato amazônico. Com este artigo esperamos contribuir com informações metodológicas e estatísticas sobre as relações mercantis em áreas de várzea na Amazônia. 1 Paraná é um rio que liga um rio a outro rio. C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): ,

4 E DILA ARNAUD FERREIRA MOURA, ANA CLAUDEISE NASCIMENTO, DÁVILA SUELEN SOUSA CORRÊA Figura 1 Localização da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá no Estado do Amazonas. 2. A CONSTRUÇÃO DO INDICADOR Os estudos sobre a economia camponesa são predominantemente realizados com base em análises qualitativas que buscam compreender os sentidos do sistema de troca na sua organização social (Hebette, 2004; Hebette et al., 2002; Heredia, 1979). De forma geral, os estudos sobre o campesinato enfatizam que a organização da produção camponesa é orientada pelas demandas do consumo doméstico, produzida em bases familiares, avessa aos riscos, não contábil, fortemente dependente das imposições da natureza, direcionada ao mercado para a troca dos bens necessários à sua sobrevivência e bens supérfluos (Abramovay, 1998; Lima, 2006; Neves, 2004). Para a compreensão dessa organização, é necessário identificar os cálculos utilizados por esses produtores nas equivalências dos sistemas de trocas, monetárias e não-monetárias, do que vale a pena arriscar ou não nas inovações produtivas (Moura, 2007). É também importante entender o ethos da economia local, que, na explicação de Bourdieu (1979, p. 32), é a interiorização do sistema das possibilidades e das impossibilidades objetivamente inscritas em condições materiais de sua existência social. 520 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): , 2007

5 Nas condições de produção econômica camponesa na várzea, esse cálculo é quase sempre orientado pelos riscos ambientais das alterações da sazonalidade na organização econômica familiar. No período da vazante (agosto), as unidades domésticas se organizam para iniciar o plantio agrícola e, no início da subida das águas (fevereiro), iniciam a colheita da mandioca para o preparo da farinha. Uma grande enchente pode alagar todo o plantio agrícola e causar muitas perdas, inclusive das sementes, prejudicando o novo replantio. Por isso, não vale a pena arriscar um aumento do plantio, sem saber se poderão contar com pessoas adicionais ao grupo doméstico para arrancar a mandioca e preparar a farinha. Na época da seca (setembro, outubro) é possível realizar a pesca com mais facilidade, mas a produção vai depender das possibilidades de acesso aos lagos e dos equipamentos necessários para a despesca 2 nos lagos. A retirada da madeira só pode ser feita quando o nível dos rios na cheia (junho) atingir os lugares onde foram demarcadas as árvores em condições de corte para que a madeira seja transportada em jangadas através dos rios, única possibilidade de deslocamento nessa região. As racionalidades produtivas das unidades familiares nesse ambiente de várzea se constroem e reconstroem nas contingências sociais da demografia doméstica, dos recursos tecnológicos, das demandas do mercado para a troca pelos bens de sobrevivência e bens supérfluos, das possibilidades de uso dos recursos naturais e, no caso das unidades domiciliares localizadas em unidades de conservação de uso sustentável, das restrições estabelecidas em relação ao uso de recursos naturais ameaçados de extinção. Para a identificação das mercadorias mais freqüentemente adquiridas pelos moradores da várzea ao longo do ano, Lima (1994) realizou um levantamento socioeconômico em comunidades amostrais da RDSM, no ano de As mercadorias foram identificadas por tipo, freqüência da compra e pela quantidade dos produtos adquiridos no mercado. Essas mercadorias compõem o rancho, termo localmente usado para os bens de consumo não-duráveis que são adquiridos no mercado e considerados de maior necessidade para a sobrevivência do grupo familiar. O rancho é uma unidade de medida das condições econômicas do grupo doméstico. Não dispor de recursos para aquisição do rancho, seja por troca monetária ou não-monetária através do sistema do aviamento 3 (Santos, 2004), 2 Despesca é um termo local para se referir à intensa atividade de pesca nos lagos durante os meses de seca. 3 Sistema de aviamento refere-se a uma prática econômica ainda muito comum em regiões do interior da Amazônia em que se processa um circuito de troca de produtos industrializados por produtos da floresta, principalmente peixe e madeira, ou também por dinheiro. A troca é feita nas localidades no interior da floresta, muitas vezes por valores acima dos valores de mercado, e geralmente reproduz relações de endividamento. C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): ,

6 E DILA ARNAUD FERREIRA MOURA, ANA CLAUDEISE NASCIMENTO, DÁVILA SUELEN SOUSA CORRÊA traduz uma situação de extrema pobreza e de dependência da solidariedade dos parentes para a sobrevivência do grupo. Os itens que formam o rancho, apresentados na Tabela 1, compreendem mercadorias relacionadas à alimentação, preparo dos alimentos, limpeza e transporte. Dentre os itens, a farinha é o único que também é produzido pelas unidades domésticas. As quantidades correspondem ao consumo mensal de seis pessoas, número médio de pessoas, por domicílio. Tabela 1 Itens do rancho das unidades domiciliares da RDSM em 1993 (70 domicílios pesquisados). Fonte: Lima (1994). Tefé, cidade de cerca de habitantes (IBGE, 2006), que representam 75% da população do município de Tefé, é o principal centro comercial da região. A cidade é abastecida quase que exclusivamente por via fluvial, sendo bastante reduzido o abastecimento de produtos agrícolas que vêm das colônias agrícolas próximas à cidade. É nessa cidade que os moradores da RDSM fazem as compras do rancho com os melhores preços, e, também, onde os regatões pequenas embarcações fluviais que transportam mercadorias são abastecidos para a revenda de produtos aos moradores das localidades da RDSM e de outras da região, em sistema de trocas mercantis diretas ou através do aviamento. Para identificar os valores do rancho a preços de Tefé, é feita uma coleta de preços mensalmente nos estabelecimentos mais freqüentados pelas populações rurais para a compra das mercadorias. Outra coleta é feita diretamente nos domicílios em localidades amostrais da RDSM. Essa coleta tem por objetivo acompanhar as variações do orçamento doméstico das unidades domiciliares em relação às características da sazonalidade econômica. Para essa coleta, os chefes dos domicílios são incentivados a registrarem em uma caderneta todas as despesas realizadas ao longo do mês, e as fontes de renda domiciliares, com os respectivos valores. Para fazer esse registro, os chefes 522 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): , 2007

7 dos domicílios recebem orientação dos técnicos de desenvolvimento sustentável do IDSM, em visitas mensais para coleta das informações. Essas informações possibilitam identificar as fontes de renda ao longo do ano de acordo com as diferentes atividades econômicas de produção e prestação de serviços, e as mudanças nos padrões de consumo. O registro das informações sobre os itens de produção e consumo na caderneta de orçamento doméstico pelos produtores/ consumidores contribui para que esses produtores tenham, no nível domiciliar, um ordenamento das quantidades produzidas e das variações dos preços dos produtos no mercado ao longo do ano. Algumas das famílias passaram a fazer uso desse registro mesmo depois de encerrado o período de coleta das informações, o que indica o interesse pela organização de dados quantitativos sobre a sua produção e consumo. Com base nessas informações, é possível identificar as variações no poder de compra dessas unidades domésticas ao longo dos anos. O indicador do poder de compra é auferido com a divisão da renda média anual das unidades domiciliares pelo valor médio anual da cesta básica (rancho). O resultado indica a quantidade de cestas básicas que as unidades domésticas, em média, poderiam adquirir ao ano com os ganhos na renda. Os dados ao longo dos anos permitem dimensionar as variações entre as comunidades, identificando os resultados dos programas de melhoria de renda com as novas atividades econômicas e com os programas governamentais de redistribuição de renda (Moura, 2007). As informações são organizadas pelas equipes técnicas do IDSM e divulgadas às lideranças comunitárias e coordenações dos programas de desenvolvimento sustentável do instituto. Em algumas comunidades, quando possível, são feitos exercícios de contabilidade conjunta com uso de metodologias participativas, com envolvimento dos produtores na contagem e organização dos dados. Esse exercício permite dimensionar os itens de maior produção e de maiores gastos para os moradores das comunidades. Algumas das atividades econômicas, como o acesso ao microcrédito, foram decididas em reuniões comunitárias com base nesse conjunto de informações. A construção desse indicador de poder de compra das unidades domésticas de áreas de várzea, no interior da floresta amazônica, em uma série histórica é relevante para os estudos sobre as mudanças socioeconômicas que estão acontecendo com as populações tradicionais do interior da floresta amazônica, ainda pouco dimensionadas estatisticamente. O alto custo para a realização das pesquisas nas áreas rurais da Amazônia tem inviabilizado economicamente a realização de estudos comparativos e de séries históricas sobre essa região. A Pesquisa de Orçamentos Familiares POF, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, pela primeira vez, nos anos de , realizou coleta sobre os padrões de renda e consumo das populações em áreas C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): ,

8 E DILA ARNAUD FERREIRA MOURA, ANA CLAUDEISE NASCIMENTO, DÁVILA SUELEN SOUSA CORRÊA rurais da região Norte, incluindo também avaliações subjetivas das condições de vida nessas áreas Os resultados chamam a atenção para o fato de que as populações das áreas rurais da Região Norte têm padrões alimentares e índices nutricionais que se diferenciam em relação ao Nordeste e ao Sul do país (IPEA, 2007), merecendo estudos que possam explicar melhor essa diversidade socioeconômica. 3. VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA (RANCHO) DOS RIBEIRINHOS NO PERÍODO DE 1999 A 2005 Na Tabela 2, são apresentados os valores da cesta básica (rancho) para os anos de 1999 a 2005, considerando os itens e respectivas quantidades já apresentados na Tabela 1. Esses mesmos itens e quantidades são utilizados como uma medida padrão para comparar as alterações no poder de compra das unidades domésticas das localidades da RDSM. Nesse período, o valor do rancho aumentou de R$41,10 a R$72,11, correspondendo a um crescimento de 75%. A distribuição percentual dos itens ao longo desses anos mostra que a bolacha manteve-se como o item de maior gasto monetário, correspondendo a cerca de 25% do custo total do rancho. O leite foi o item que teve o maior aumento de valor monetário, correspondendo a 117%, seguido da gasolina, que teve um aumento de 102%. A farinha é o segundo item de maior despesa no conjunto dos itens do rancho. Tabela 2 Distribuição dos itens da cesta básica (rancho) por quantidade, unidade de medida e valor anual 1999, 2000, 2001 e Fonte: Banco de dados do Mercado de Tefé IDSM. 524 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): , 2007

9 4. SAZONALIDADE DA RENDA E DOS PRODUTOS Na Figura 2, são apresentadas as alterações nos valores do rancho ao longo dos meses e anos. Esse gráfico assinala os meses de fevereiro a abril como os meses de redução nos valores do rancho e os meses de setembro e outubro como os meses de maior elevação nesses produtos. Fonte: Banco de dados do Mercado de Tefé IDSM. Figura 2 Variação mensal nos valores da cesta básica (rancho) dos moradores da RDSM. A redução do valor está fortemente relacionada aos meses de maior oferta da farinha, segundo item de maior valor de compra dentre os itens do rancho. Os meses de fevereiro a abril são os períodos de enchente, quando acontece na várzea o aumento da produção da farinha para evitar a perda do plantio com a ameaça da subida das águas. O aumento da oferta do produto leva à redução do seu preço no mercado interferindo, assim, nos valores do rancho. Os meses de maior aumento dos valores do rancho coincidem com os meses de seca. Esse período é de maior intensidade nas atividades de comercialização do pescado, quando aumenta a renda das populações ribeirinhas, o que pode motivar os comerciantes locais a aumentarem os preços dos produtos. É também o período de maior dificuldade de transporte de produtos de Manaus a Tefé por causa da seca, que prolonga o trajeto, aumenta o custo do transporte e, muitas vezes, como na seca de 2005, exige um sistema complementar de descarregamento das mercadorias. Os grandes navios que transportam as mercadorias não conseguem atracar no porto da cidade. É preciso organizar um sistema de carreto C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): ,

10 E DILA ARNAUD FERREIRA MOURA, ANA CLAUDEISE NASCIMENTO, DÁVILA SUELEN SOUSA CORRÊA em diversas viagens nas catraias, pequenas canoas, e em outras embarcações menores, para trazer os produtos aos centros de distribuição na cidade, aumentando também os custos no descarregamento O PODER DE COMPRA Na Tabela 3, são apresentadas as variações no poder de compra de cinco comunidades da RDSM nos anos de 2000 a Os dados mostram que em todas as comunidades houve aumento no poder de compra ao longo desses anos. Esse aumento está representado pelo número de cestas básicas (rancho) adicionais por unidades doméstica no ano de 2005 em comparação com o ano Esses dados revelam que o poder de compra é diferenciado entre as seis comunidades. As diferenças decorem das condições locais de reprodução social, da localização das comunidades em relação aos recursos naturais e das recentes ações dos programas de redistriduição de renda do governo federal. Tabela 3 Poder de compra das unidades domésticas de cinco comunidades da RDSM, 2000 e (*) número de cestas básicas (rancho) que poderiam ser compradas no mercado de Tefé, por unidade doméstica, ao ano. Fonte: Banco de dados do IDSM, conforme analisados por Moura (2007). 526 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): , 2007

11 O maior crescimento no poder de compra ocorreu na comunidade de Betel (75 unidades a mais), onde também foi registrado o maior número de unidades domésticas beneficiadas com aposentadorias, pensões e recebimento da Bolsa Família (Moura 2007). Nas demais comunidades, o aumento decorreu, além desses fatores, em função dos incentivos dos programas de desenvolvimento sustentável do IDSM, como o programa de pesca de pirarucu e manejo florestal comunitário USOS E LIMITAÇÕES DO INDICADOR O uso da cesta básica (rancho) como um indicador das mudanças no poder aquisitivo das unidades domiciliares da RDSM pode ser um importante instrumento de acompanhamento dos processos sociais que decorrem tanto dos programas de uso sustentado dos recursos naturais, com a criação da unidade de conservação de uso sustentável, como pelos programas de redistribuição de renda em curso, pelas ações dos programas do governo federal. No entanto, esses dados devem ser utilizados com revisões e informações qualitativas complementares. Essa cautela decorre das seguintes considerações: a) a contabilidade das relações mercantis na produção camponesa é um dado que ainda interessa mais aos técnicos dos programas de desenvolvimento sustentável do IDSM do que aos orçamentos domésticos das unidades domiciliares. O acompanhamento dessa coleta de informações ao longo dos anos permite perceber que, na medida em que os produtores se envolvem nas atividades de comercialização com o mercado ecológico, aumenta o interesse no registro dessas informações; b) os dados apresentam limitações no registro feito pelas famílias que têm dificuldades de leitura e escrita. Em muitos casos, são os filhos que sabem ler e escrever quem anotam as informações. Em outras situações, os moradores guardam as notas de compra aguardando a visita do técnico do IDSM para fazer o registro, e algumas notas são perdidas; c) quantificar os produtos nas relações mercantis camponesas é uma construção difícil, porque em muitas situações ocorre a troca direta das mercadorias sem o uso do dinheiro. Nesses casos, é feito um esforço para equiparar o valor monetário da troca aos preços do mercado no momento do registro das informações. Mas, essa solução pode levar a erros; d) os itens do rancho correspondem aos valores médios de consumo de uma unidade doméstica e é necessário analisar as variações entre as unidades domiciliares. O estudo conclui sobre a importância do uso desse indicador sem minimizar a importância dos estudos qualitativos e etnográficos sobre a organização social camponesa. C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): ,

12 E DILA ARNAUD FERREIRA MOURA, ANA CLAUDEISE NASCIMENTO, DÁVILA SUELEN SOUSA CORRÊA R EFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2. ed. São Paulo: Editora Hucitec, p. ALMEIDA, A. W. B. Terras de quilombo, terras indígenas, babaçuais livres, castanhais do povo, faxinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas. Manaus: PPGSCA- UFAM, BOURDIEU, P. O desencantamento do mundo. São Paulo: Perspectiva CARNEIRO DA CUNHA, M. M.; ALMEIDA, M. W. B. Populações tradicionais e conservação ambiental. In: CAPOBIANCO, J. P. R.; VERÍSSIMO, A.; MOREIRA, A.; SAWYER, D.; SANTOS, I.; PINTO, L. P. Biodiversidade Amazônica: avaliação e ações prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição de benefícios. Instituto Socioambiental. p , HÉBETTE, J. Cruzando a fronteira: 30 anos de estudo do campesinato na Amazônia. Belém: EDUFPA, v. 1, HÉBETTE, J.; MAGALHÃES, S. B.; MANESCHY, M. C. (Org.). No mar, nos rios e na fronteira: faces do campesinato no Pará. Belém: EDUFPA, p. HEREDIA, B. M. A. A morada da vida: trabalho familiar de pequenos produtores do Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Cidades. Disponível em: < Acesso em: 24 mar IPEA. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS. Gasto e consumo das famílias brasileiras contemporâneas. Disponível em: < livros/gastoeconsumo/resumo_gastoeconsumo.pdf >. Acesso em: 11 nov LIMA, D. A economia doméstica na várzea de Mamirauá. In: ADAMS, C.; MURRIETA, R. S. S.; NEVES, W. A. (Eds). Sociedades caboclas amazônicas: modernidade e invisibilidade. São Paulo: Annablume, p LIMA, D. Produção socioeconômica das populações da reserva de desenvolvimento sustentável Mamirauá. Projeto Mamirauá - Relatório Semestral nº 3, manuscrito MOURA, E. A. F. Práticas socioambientais na reserva de desenvolvimento sustentável Mamirauá Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido) Núcleo de Altos Estudos Amazônico. UFPa, Belém. NEVES, D. P. Os agricultores de várzea no médio rio Solimões: condições sócioambientais de vida. In: LIMA, D. M. (Org.) Diversidade socioambiental nas várzeas dos 528 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (4): , 2007

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