ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO FILANTRÓPICA DE AMPARO AOS POLICIAIS MILITARES DE SANTA CATARINA

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1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO FILANTRÓPICA DE AMPARO AOS POLICIAIS MILITARES DE SANTA CATARINA CAPÍTULO PRIMEIRO DA ORGANIZAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art 1º - A Associação Filantrópica de Amparo aos Policiais Militares de Santa Catarina - AFAPOM, pessoa jurídica de direito privado, é uma entidade civil, sem fins econômicos, com tempo de duração indeterminado e prestadora de serviços, em prol dos integrantes da Polícia Militar, tanto da ativa quanto da Reserva ou Reformados e seus dependentes mais necessitados. Art. 2º - A Associação Filantrópica de Amparo aos Policiais Militares terá sede e foro na cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, podendo ter subsedes denominadas de Comitês Regionais em qualquer parte do território estadual, a critério da Diretoria Administrativa. Art. 3º - O patrimônio da Associação compor-se-á de subvenções, contribuições, doações, legados e de todos os bens, valores e créditos existentes e relacionados nos livros e documentos próprios, que possua no ato de sua criação, podendo ser incorporados outros bens que venha a adquirir ou receber como doação, desde que atendam às suas necessidades e finalidades. Art. 4º - A Associação tem por finalidade: a) Colaborar com o bem estar social dos integrantes da Polícia Militar de Santa Catarina tanto da ativa, quanto da Reserva ou Reformados, e de seus dependentes, quando necessário; b) Informar, divulgar, promover e defender de forma ampla, geral e irrestrita os integrantes da Polícia Militar de Santa Catarina e seus dependentes, fazendo prevalecer os direitos da ética e da lei; c) Promover atividades, palestras, cursos, seminários, pesquisas e estudos conjunturais da realidade local, estadual, nacional e internacional, publicações e celebrações de âmbito dos integrantes da Polícia Militar de Santa Catarina e seus dependentes; d) Somar esforços e buscar recursos para prover as necessidades básicas dos integrantes da Polícia Militar de Santa Catarina e seus dependentes mais necessitados, em especial no tocante à sua saúde física e psíquica; e) Colaborar com a Polícia Militar para a consecução de suas finalidades e objetivos no que tange à saúde e promoção social;

2 f) Aceitar as colaborações e doações de pessoas físicas e jurídicas, desde que não contrariem os princípios e finalidades da Associação; g) Manter relações com instituições congêneres estaduais, nacionais e estrangeiras. CAPÍTULO SEGUNDO DAS ASSOCIADAS E DOS COLABORADORES Art. 5º - A Associação Filantrópica de Amparo aos Policiais Militares a fim de atender seus objetivos, manterá um quadro de associadas e colaboradores que se dividem nas seguintes categorias: a) Associadas Efetivas; e b) Colaboradores Beneméritos. 1º - São associadas efetivas todas as policiais militares femininas, as funcionárias civis que pertençam ao quadro efetivo da Polícia Militar de Santa Catarina, as cônjuges, companheiras, viúvas e as filhas maiores de idade dos integrantes da Polícia Militar, da ativa, reserva ou reformados, que façam periódicas contribuições em espécie, bens ou serviços à Associação, manifestando-se para isso em documento próprio, mediante indicação por escrito de 2 (duas) associadas efetivas e aprovação da maioria absoluta dos membros da Diretoria Administrativa. 2º - São colaboradores beneméritos todos aqueles que, a critério da Diretoria Administrativa, prestarem relevantes serviços à Associação. 3º - Para registro e controle das associadas e colaboradores previstos neste artigo, será mantido um livro próprio, pela Primeira Secretária da Associação, com a relação nominal de todos, dando destaque às sócias fundadoras. Art. 6º - As associadas efetivas serão excluídas do quadro associativo: I - a pedido, mediante requerimento escrito dirigido à Diretoria Administrativa; II - por ato da Diretoria Administrativa, praticado por decisão da maioria absoluta de seus membros, nos seguintes casos: a) as policiais militares femininas e as funcionárias civis efetivas da Polícia Militar, se perderem seu vínculo com a Polícia Militar, em virtude de sentença judicial, exoneração ou nas demais hipóteses previstas no Estatuto da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina; b) as esposas de policiais militares, quando for decretada a separação judicial ou o divórcio do casal; c) as companheiras de policiais militares, quando cessar a união estável;

3 d) as viúvas ou ex-companheiras de integrantes da Policia Militar falecidos, se assim o requererem; e) as que, num período de seis meses, deixarem de efetuar contribuições periódicas em espécie, bens ou serviços à Associação, sem justificativa; f) as que deixarem de cumprir com seus deveres estatutários de associadas. 1º - As associadas referidas na alínea a do inciso II que forem transferidas para a reserva remunerada, reformadas ou aposentadas, respectivamente, continuarão a pertencer ao quadro associativo. 2º - Da exclusão procedida na forma do disposto no inciso II, caberá sempre recurso à Assembléia Geral, que deliberará por maioria dos presentes. Art. 7º - Poderão ser colaboradores beneméritos da Associação todos os cidadãos comprometidos com o bem estar dos integrantes da Polícia Militar de Santa Catarina, desde que aprovados pela Diretoria Administrativa. CAPÍTULO TERCEIRO DOS DIREITOS E DEVERES DAS ASSOCIADAS Art. 8º - São direitos das associadas efetivas: a) Votar e ser votada para os cargos da Diretoria Administrativa e do Conselho Fiscal, desde que esteja em pleno gozo dos direitos estatutários e que haja solicitado sua inscrição no quadro associativo até o primeiro dia destinado ao pedido de registro de candidaturas para os cargos mencionados; b) Sugerir à Diretoria Administrativa da Associação medidas que visem melhorar seu funcionamento e melhor alcance dos seus objetivos; c) Representar a Associação quando receber de sua Diretoria Administrativa tais poderes; d) Participar de todas as atividades da Associação; e e) Usufruir dos serviços oferecidos pela Associação. Art. 9º - São deveres das associadas efetivas: a) Cumprir e zelar pelo cumprimento do presente Estatuto e demais normas da Associação; b) Participar das reuniões e atividades da entidade para as quais for convocada; c) Manter sempre viva e reforçar a defesa, solidariedade e auxílio aos integrantes da Polícia Militar de Santa Catarina e seus dependentes;

4 d) Abster-se de manifestação de caráter político partidário nas dependências da Associação ou usar seu nome para tais fins; e) Empenhar-se na consecução dos objetivos da Associação; f) Contribuir e colaborar para a manutenção da Associação; e g) Manter boa conduta ética, moral e familiar. CAPÍTULO QUARTO DA ADMINISTRAÇÃO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art A Associação será administrada por um conjunto de poderes, reconhecidos para os efeitos deste Estatuto, sob a designação de Administração da Associação, composta de Diretoria Administrativa e Conselho Fiscal. Art A Diretoria Administrativa da Associação será composta dos seguintes membros: a) Presidente-Executiva; b) Vice-Presidente; c) Primeira Secretária; d) Segunda Secretária; e) Primeira Tesoureira; f) Segunda Tesoureira; g) Diretora de Patrimônio. Parágrafo único - A Diretoria Administrativa poderá criar outros cargos, caso seja necessário, através de resolução. Art O Cargo de Presidente de Honra da Associação será exercido pela esposa ou companheira do Comandante-Geral da Polícia Militar de Santa Catarina, a qual assumirá na mesma data da assunção do Comando da Instituição pelo seu marido ou companheiro. 1º Caso o Comandante-Geral seja solteiro, separado judicialmente, divorciado ou viúvo, o cargo recairá na esposa ou companheira do Subcomandante-Geral ou Chefe do Estado Maior Geral da Polícia Militar. 2º - Se nenhuma das pessoas acima enumeradas aceitar o cargo de Presidente de Honra da Associação, as atribuições inerentes ao mesmo serão exercidas cumulativamente pela Presidente-Executiva da Associação.

5 Art Os membros da Diretoria Administrativa e do Conselho Fiscal, exceto a Presidente de Honra, serão escolhidos e eleitos pelas associadas efetivas, em Assembléia Geral, convocada especificamente para esse fim, cujos mandatos terão duração de 2 (dois) anos, podendo ser reeleitos. Art Os membros da Diretoria Administrativa da Associação respondem pessoalmente pelos atos que causarem prejuízos ou violação ao seu Estatuto. Art Os cargos de Presidente de Honra, de membro da Diretoria Administrativa e Conselho Fiscal, bem como as funções de Coordenadoras de Departamento e seus membros, não serão remunerados sob qualquer forma e a Associação não distribuirá lucros, bonificações ou dividendos ou qualquer vantagem a seus dirigentes, mantenedores ou colaboradores, sob nenhuma forma ou pretexto, ressalvado o pagamento de despesas necessárias com viagens, alojamento e alimentação, quando feitas exclusivamente no interesse da Associação, mediante a devida comprovação. Art São condições para exercer os cargos da Diretoria Administrativa da Associação: a) Estar em pleno gozo de seus direitos estatutários; e b) Gozar de bom conceito na Polícia Militar e na comunidade e ter boa conduta ética, moral e familiar. Art. 17 Compete à Diretoria Administrativa da Associação: a) Cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto; b) Administrar com zelo, prudência e probidade todos os interesses da Associação; c) Submeter, mensalmente, à aprovação do Conselho Fiscal os balancetes elaborados pela Primeira Tesoureira; d) Decidir sobre a cessão ou locação ocasional de qualquer das dependências da Associação; e) Declarar vago o cargo de membro da Diretoria Administrativa que faltar a 03 (três) reuniões consecutivas ou 05 (cinco) alternadas, no período de um ano, sem justa causa; f) Preencher ad referendum da Presidente-Executiva os cargos vagos da Diretoria Administrativa; g) Aprovar a admissão, licença e a readmissão de associadas efetivas; h) Excluir associada efetiva, conforme o artigo 6º deste Estatuto; i) Reunir-se mensalmente para as deliberações administrativas da Associação, com a presença mínima da metade de seus membros;

6 j) Dar publicidade aos atos de interesse geral da Associação, com a prévia aprovação da Presidente-Executiva; k) Criar e extinguir os Departamentos que entender necessários; l) Deliberar sobre os casos omissos no presente Estatuto; m) Designar representantes da entidade junto a outras organizações semelhantes ou congêneres; n) Determinar as instituições financeiras através das quais a Associação movimentará seus recursos financeiros; o) Estabelecer acordos com entidades congêneres situadas no Estado de Santa Catarina, no Brasil, ou fora dele; p) Efetuar ou autorizar a compra e a venda dos bens móveis da Associação, desde que atendam aos interesses e objetivos desta; q) Deliberar sobre a realização de processo seletivo para contratar funcionário da Associação e suspendê-lo ou demiti-lo, quando necessário; r) Constituir grupo de voluntárias de apoio aos pacientes do Hospital da Polícia Militar; s) Adquirir e doar bens móveis de acordo com a finalidade da Associação; t) Administrar os recursos advindos dos colaboradores doadores; e u) Promover eventos filantrópicos para atingir os objetivos a que a Associação se propõe. Art A Diretoria Administrativa deliberará por maioria de votos, exceto nas hipóteses previstas no art. 5º, 1º, e art. 6º, inciso II, do presente Estatuto, em que será exigido quorum qualificado, cabendo à Presidente-Executiva o voto de desempate, se necessário, e das reuniões serão lavradas atas que, após aprovadas, serão assinadas pela Primeira Secretária e pela Presidente- Executiva. Art A alienação, hipoteca, penhor, venda ou troca de bens patrimoniais da Associação somente poderão ser decididos por aprovação da Assembléia Geral, desde que seja de interesse da Associação, e seu resultado somente poderá reverter em seu benefício. Art. 20 Compete à Presidente-Executiva da Associação: a) Superintender e fiscalizar a administração da Associação; b) Representar a Associação, ativa e passivamente, no âmbito judicial ou extrajudicial, podendo, para casos especiais, constituir mandatários ou delegar poderes; c) Organizar, convocar e presidir as assembléias da Associação;

7 d) Conceder licença aos membros da Diretoria Administrativa e designar-lhes substitutos; e) Assistir e participar de todos os trabalhos da Associação; f) Receber, juntamente com a Primeira Tesoureira, os recursos advindos dos colaboradores doadores. Art Compete à Presidente de Honra: a) Manter e desenvolver as relações da Associação com entidades congêneres e autoridades, em vista dos interesses da Associação; b) Participar de todos os eventos sociais e filantrópicos promovidos pela Associação; c) Colaborar com a Diretoria Administrativa na divulgação do trabalho desenvolvido pela Associação, perante a sociedade civil e militar. Art. 22 São atribuições da Vice-Presidente: a) Substituir a Presidente-Executiva em seus impedimentos e assumir a presidência da Associação, em caso de vacância temporária do cargo; b) Exercer todas as atividades que lhe forem atribuídas pela Presidente- Executiva. Art. 23 São atribuições da Primeira Secretária: a) Substituir a Vice-Presidente em seus impedimentos ou licenças; b) Dirigir e ordenar os trabalhos da Secretaria e zelar pelo cumprimento das formalidades legais da Associação; c) Supervisionar a redação, lavratura e divulgação das atas de reuniões, assinaturas, bem como redigir e assinar editais, avisos, convocações, comunicações e correspondências que lhe forem afetos; d) Manter sob sua guarda e responsabilidade os documentos administrativos da Associação; e) Manter atualizados os livros e registros de associadas efetivas e colaboradores da Associação; e f) Organizar boletins periódicos da Associação. Parágrafo Único A Segunda Secretária substituirá e colaborará com a Primeira Secretária. Art. 24 São atribuições da Primeira Tesoureira: a) Organizar e dirigir todos os serviços da Tesouraria e da contabilidade da Associação;

8 b) Receber todas as arrecadações e depositar o dinheiro em estabelecimento bancário designado pela Diretoria Administrativa e responsabilizar-se por todos os valores que entram na Tesouraria; c) Efetuar os pagamentos das despesas orçadas e efetuadas autorizadas pela Presidente-Executiva; d) Assinar os cheques, juntamente com a Presidente-Executiva da Associação; e) Visar todos os documentos relativos às despesas efetuadas; f) Elaborar mensalmente os balancetes das receitas e despesas e, anualmente, o balanço geral de todas as contas da Associação; e g) Manter e conservar em arquivos próprios todos os documentos contábeis da Associação. Parágrafo Único A Segunda Tesoureira substituirá e colaborará com a Primeira Tesoureira. Art. 25 São atribuições da Diretora de Patrimônio: a) Zelar pelos bens patrimoniais da Associação, sendo responsável pela guarda e registro de bens móveis adquiridos e doados à Associação, para cumprimento de suas finalidades; b) Propor à Diretoria Administrativa os melhoramentos das instalações e a conservação do patrimônio da Associação; c) Fiscalizar, juntamente com a Presidente-Executiva, as construções e as obras da Associação e a efetiva utilização dos bens móveis doados a entidades ou pessoas físicas; d) Manter sob sua responsabilidade e guarda os documentos legais referentes aos imóveis, mantendo em dia os livros de inventários de todos os bens da Associação, adquiridos ou doados; e) Manter sob sua guarda e responsabilidade livros próprios para registro de entrada e saída de bens móveis destinados a doação pela Associação. Art As responsáveis pelos Departamentos, que serão as Coordenadoras, deverão ser associadas efetivas e executarão as funções que lhes forem delegadas pela Diretoria Administrativa. 1º - A Diretoria Administrativa, por maioria de seus membros, escolherá e exonerará livremente as associadas para coordenarem os Departamentos. 2º - A Coordenadora de Departamento poderá escolher outras pessoas para auxiliá-la em suas atividades, submetendo os nomes à apreciação da Diretoria Administrativa, para homologação. Art As Coordenadoras de Departamento deverão prestar contas de suas atividades à Diretoria Administrativa, no prazo de 30 (trinta) dias após a

9 realização de cada evento sob sua responsabilidade, ou sempre que a Diretoria Administrativa entender necessário. CAPÍTULO QUINTO DO CONSELHO FISCAL Art. 28 O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização dos atos da Diretoria Administrativa, composto por 3 (três) membros efetivos e 3 (três suplentes), todos associados efetivos. Art O Conselho Fiscal, na primeira reunião após sua eleição, elegerá a sua Presidente, cujo mandato é de 2 (dois) anos. Art. 30 Compete ao Conselho Fiscal: a) Examinar sempre que julgar necessário, e pelo menos de três em três meses, os livros de contabilidade e atos administrativos da Associação; b) Examinar e emitir parecer sobre o balanço geral anual encaminhando-os à Diretoria Administrativa da Associação; c) Solicitar reunião com a Diretoria Administrativa quando ocorrer motivo grave e urgente, em assuntos de sua competência; d) Colaborar com a Diretoria Administrativa para a consecução de suas finalidades; e) Reunir-se sempre que necessário para examinar os documentos a ele afetos; e f) Requisitar à Diretoria Administrativa da Associação todos os documentos, notas e recibos para a avaliação das contas da Associação, bem como requisitar os balancetes e balanços quando não remetidos ao Conselho Fiscal nos prazos estabelecidos. Parágrafo Único - Não cabe ao Conselho Fiscal julgar, mas sim emitir parecer técnico e assinalar as ilegalidades praticadas, quando ocorrerem, pela Diretoria Administrativa da Associação, mantendo cópias dos seus arquivos. CAPÍTULO SEXTO DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 31 A Assembléia Geral é órgão máximo da Associação e dela participarão as associadas efetivas. Art A Assembléia Geral reunir-se-á:

10 I - Ordinariamente, mediante convocação da Presidente-Executiva, para a apreciação de contas anual da Diretoria Administrativa, exame e discussão do parecer do Conselho Fiscal e, bienalmente, proceder à eleição da Diretoria Administrativa e do Conselho Fiscal; a) A Assembléia realizar-se-á na segunda quinzena do mês de abril ou na primeira quinzena do mês de maio, devendo estar à disposição das associadas, até 10 (dez) dias antes da data marcada para a Assembléia, o Relatório da Diretoria Administrativa, o parecer do Conselho Fiscal e toda a documentação contábil referente ao exercício financeiro findo; b) Estão impedidos de votar as contas e o parecer os membros da Diretoria Administrativa e do Conselho Fiscal. II - Extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocadas pela Diretoria Administrativa para: a) Destituir membros da Diretoria Administrativa, com o voto de 2/3 (dois terços) das presentes à Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar em primeira convocação sem a maioria absoluta das associadas ou menos de 1/3 (um terço) nas convocações seguintes; b) Alterações estatutárias conforme previsão legal, com o voto de 2/3 (dois terços) das presentes à Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar em primeira convocação sem a maioria absoluta das associadas ou menos de 1/3 (um terço) nas convocações seguintes; c) Dissolução da Associação, com o voto de 2/3 (dois terços) das presentes à Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar em primeira convocação sem a maioria absoluta das associadas ou menos de 1/3 (um terço) nas convocações seguintes; d) Julgar, em última instância, qualquer ato da Diretoria Administrativa ou do Conselho Fiscal, bem como recurso interposto por associada efetiva excluída do quadro associativo, nos termos do art. 6º, inciso II, do presente Estatuto; e) Deliberar sobre a alienação de bens imóveis; f) Autorizar a Diretoria Administrativa a contratar operações de crédito, quando houver oferecimento de garantia real; g) Discussão de assuntos relevantes e de interesse geral das associadas. Art. 33 Poderá ser convocada Assembléia Geral Extraordinária por 1/5 (um quinto) das associadas efetivas em pleno gozo de seus direitos estatutários, mesmo sem a vontade da Diretoria Administrativa. Art A convocação deverá ser feita por Edital, com ampla divulgação, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, devendo constar a data, a hora, o local da Assembléia e a respectiva ordem do dia.

11 Art A Assembléia será instalada e presidida pela Presidente-Executiva ou, na sua falta, pela Presidente de Honra ou Vice-Presidente. Art A Assembléia Geral somente funcionará: a) Em primeira convocação, com a presença mínima da metade mais um das associadas efetivas. b) Em segunda convocação, meia hora após, com qualquer número de sócias presentes. Parágrafo único - Todas as resoluções serão tomadas pelo voto da maioria e inseridas em ata a ser lavrada, lida e aprovada na mesma ocasião, exceto aquelas já mencionadas no Art. 32, para as quais se exija quorum qualificado. CAPÍTULO SÉTIMO DAS ELEIÇÕES Art A eleição dos membros da Diretoria Administrativa e do Conselho Fiscal será realizada em Assembléia Geral Ordinária das associadas efetivas, convocada pela sua Presidente-Executiva, especialmente para esse fim. 1º - Concorrerão aos cargos da Diretoria Administrativa e do Conselho Fiscal associadas efetivas da Associação, em dia com suas obrigações estatutárias, mediante apresentação prévia de chapa, a ser realizada dentro dos 15 (quinze) dias anteriores à data da Assembléia Eleitoral, devendo, a Diretoria Administrativa, expedir regulamento disciplinando a matéria. 2º - As associadas efetivas com direito a voto serão convocadas para a Assembléia Eleitoral mediante edital, com no mínimo 15 (quinze) dias de antecedência, com ampla divulgação, e designação, pela Presidente-Executiva, de Comissão Eleitoral, composta por 03 (três) membros, dentre as associadas efetivas, e que não concorram a nenhum dos cargos. 3º - Somente poderão participar da eleição as associadas que tiverem requerido a sua inscrição como sócias efetivas até o primeiro dia destinado ao registro de candidaturas para os cargos mencionados. Art Os mandatos terão duração de 2 (dois) anos, possibilitada a reeleição. Art Será considerada eleita para a Diretoria Administrativa a chapa que obtiver a maioria dos votos, sendo consideradas eleitas para o Conselho Fiscal as 3 (três) candidatas mais votadas, considerando-se suplentes as 3 (três) candidatas seguintes, na ordem decrescente de votação. 1º - Em caso de empate na votação para a Diretoria Administrativa, será considerada eleita a chapa cuja candidata a Presidente-Executiva seja a

12 associada com maior tempo de contribuição para a entidade e, persistindo o empate, a chapa cuja candidata a Presidente-Executiva seja a mais idosa. 2º - Em caso de empate na votação para o Conselho Fiscal, considerar-se-á eleita a associada com maior tempo de contribuição para a entidade e, persistindo o empate, a mais idosa, utilizando-se do mesmo critério para o estabelecimento da ordem entre os suplentes com idêntica votação. CAPÍTULO OITAVO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 40 A Associação poderá ser dissolvida por proposta fundamentada de associada efetiva em Assembléia, a qual deverá contar com o voto de 2/3 (dois terços) das presentes à Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar em primeira convocação sem a maioria absoluta das associadas ou menos de 1/3 (um terço) do quadro associativo em segunda convocação. Parágrafo único - Em caso de dissolução da Associação prevista no caput deste artigo, o seu patrimônio será revertido em benefício de outra instituição que tenha os mesmos objetivos e finalidades, a critério da Associação. Art É expressamente proibido utilizar a Associação, sua sede ou instalações, bem como seu nome, para fins de propaganda ou difusão de idéias contrárias aos objetivos da mesma ou para interesse político partidário. Art O presente Estatuto somente poderá ser reformulado ou modificado mediante resolução da Diretoria Administrativa da Associação, quando comprovada a imperiosa necessidade para a consecução dos seus objetivos e ainda conforme legislação vigente, com aprovação por Assembléia Geral convocada para este fim e voto concorde de 2/3 (dois terços) das presentes, que não poderão deliberar em primeira convocação sem a maioria absoluta das associadas ou menos de 1/3 (um terço) do quadro associativo em segunda convocação. Art A primeira Diretoria, inclusive o Conselho Fiscal, será nomeada pela Presidente e terá caráter temporário por um período máximo de 180 (cento e oitenta dias) quando será realizada a primeira assembléia geral objetivando a eleição dos seus membros, tudo em conformidade com o presente Estatuto. Art A Associação iniciará suas atividades logo após a Assembléia Geral de fundação, tudo registrado em ata, sendo as associadas efetivas presentes denominadas de fundadoras. Art O exercício financeiro da Associação coincidirá sempre com os mandatos da Diretoria e do Conselho Fiscal, sendo apresentado anualmente até 30 de março referente ao ano anterior.

13 Art. 46- A Associação Filantrópica de Amparo aos Policiais Militares aplicará integralmente suas rendas, recursos ou eventual resultado operacional na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais no território catarinense. Florianópolis, 31 de outubro de 2007.

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