Psicossociologia do Trabalho
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- Neuza Ximenes Caiado
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1 Psicossociologia do Trabalho Valores e Atitudes Valores Atitudes pnoriega@fmh.utl.pt 1
2 Valores Um valor é uma crença duradoura de que um modo de conduta específico ou um estado de existência, é pessoalmente ou socialmente preferível a outros opostos ou concorrentes Rokeach Sistema de valores Hierarquia baseada na graduação dos valores do indivíduo em termos da sua intensidade. IMPORTÂNCIA DOS VALORES Estão na base das atitudes e motivações Influenciam as percepções Pode haver choque entre valores pessoais e os da empresa/outros grupos pnoriega@fmh.utl.pt 2
3 Fonte dos valores (2º Robbins) - Genética (40% da variação???) - Ambiental Cultura nacional Educação dos pais Professores Amigos Taxonomias de Valores Allport (1951) - 6 Tipos de valores 1. Teóricos Dão importância à descoberta da verdade através de uma abordagem crítica e racional. 2. Económicos Dão ênfase ao prático e útil. 3. Estéticos Dão o valor máximo à forma e harmonia 4. Sociais Dão o valor mais elevado ao amor às pessoas 5. Políticos Dão ênfase à obtenção de poder e influência 6. Religiosos/Espirituais Preocupam-se com a unidade da experiência e a compreensão dos cosmos como um todo. pnoriega@fmh.utl.pt 3
4 Rokeach (1973) 2 conjuntos de VALORES Fundamentais Estados de existência desejáveis (Os objectivos que as pessoas gostariam de alcançar durante a vida) Instrumentais Modos de comportamento preferíveis (formas de alcançar os valores fundamentais) Rokeach (1973) 2 FUNDAMENTAIS conjuntos de VALORES Uma vida confortável, próspera. Uma vida emocionante, activa e estimulante. Um sentido de Realização (Contribuição duradoura). Um Fundamentais mundo em paz (Sem guerra nem conflitos) Instrumentais Um mundo de beleza (Beleza da natureza Modos e das artes). de comportamento Estados de existência Igualdade (Irmandade, igualdade de oportunidades). preferíveis (formas de desejáveis (Os objectivos que as Segurança familiar (Tomar conta daqueles alcançar de que se gosta). valores pessoas gostariam de alcançar Liberdade (Independência e liberdade de fundamentais) escolha) durante a vida) Felicidade, contentamento. Harmonia interna (Liberto de conflitos internos) Amor maduro (Intimidade sexual e espiritual) Segurança nacional (Protecção de ataques) Prazer (Uma vida agradável e calma) Salvação (Vida eterna) Auto-respeito (Auto-estima) Reconhecimento social (Respeito admiração). Amizade verdadeira (Companheirismo). Sabedoria (Um entendimento completo da vida) pnoriega@fmh.utl.pt 4
5 Rokeach (1973) 2 conjuntos de VALORES Instrumentais Ambicioso (Trabalhador, ascendente) Tolerante Capaz (Eficaz, competente). Alegre Fundamentais (Contente). Estados Limpo (Arrumado, de ordenado). existência desejáveis Corajoso (Lutar (Os objectivos pelos seus que ideais). as pessoas Clemente gostariam (Disposto a de perdoar alcançar os outros). fundamentais) durante Prestável a vida) (Trabalhar para o bem estar dos outros). Honesto (Sincero, verdadeiro). Imaginativo (Ousado e criativo). Independente (Confiante e auto suficiente). Intelectual (Inteligente e que reflecte). Lógico (Consistente e racional). Amoroso (Afectuoso, sensível). Obediente (Cumpridor, respeitador). Educado (Cortês, com boas maneiras). Responsável (De confiança). Controlado (Contido, disciplinado).v Instrumentais Modos de comportamento preferíveis (formas de alcançar os valores Valores no trabalho (Robbins) Quatro fases históricas (Consoante a geração os autores encontraram uma especificidade de valores no trabalho e uma correspondência com o sistema de valores de Rokeach. A cada geração atribuíram uma fase e uma denominação correspondente). pnoriega@fmh.utl.pt 5
6 ATITUDES Afirmações avaliativas relativas a objectos, pessoas ou acontecimentos (Robbins, 1996) Atitude é um estado de preparação mental ou neural, organizado através da experiência e exercendo uma influência dinâmica sobre as respostas individuais a todos os objectos ou situações com que se relaciona (Allport, 1935) Os pontos em comuns das diversas posições sobre as atitudes são: 1. As atitudes referem-se a experiências subjectivas - as atitudes expressam o posicionamento de um indivíduo ou de um grupo, construído a partir da sua história e, portanto, com um carácter aprendido. 2. As atitudes são sempre referidas a um objecto - quando se fala de uma atitude, refere-se sempre essa atitude relativamente a algo. 3. As atitudes incluem sempre uma dimensão avaliativa - uma atitude traduz sempre uma posição que, face a um determinado objecto social pode ser expressa por, gosto/não gosto, concordo/discordo. (c.f. Lima 1993 in Vala & Monteiro) Componentes das atitudes (Modelo dos três componentes das atitudes de Rosenberg & Hovland, 1960) V.I. Mensuráveis Variáveis Intervenientes V.D. Mensuráveis Respostas do sistema AFECTIVA nervoso simpático Afirmações verbais de afecto Objecto de atitude e.g. indivíduo, situação, grupo social ATITUDE COGNITIVA Respostas perceptivas Afirmações verbais crenças COMPORTAMENTAL Comportamentos observáveis Afirmações verbais relativas a acções pnoriega@fmh.utl.pt 6
7 Componentes das atitudes (c.f. Robbins p. 180) 1. Cognitivas ou informativas Consistem em crenças e informações que os indivíduos têm sobre o objecto, independentemente de serem correctas ou não. Ex: A discriminação é errada 2. Afectivas ou emocionais Incluem os sentimentos ou afecto (positivos, neutrais ou negativos) relativos a um objecto Ex: Eu não gosto do João porque ele discrimina as minorias Inferíveis Directamente observáveis 3. Comportamentais Consiste na intenção que uma pessoa tem de se comportar de uma determinada maneira relativamente a alguém ou alguma coisa Ex: Eu vou evitar encontrar-me com o João devido a não gostar dele. Funções das atitudes (c.f. Luthans p.141) Função de ajustamento As atitudes ajudam no ajustamento dos empregados ao ambiente de trabalho, e servem de base para comportamentos futuros. Face a um estímulo externo adopta-se uma atitude positiva ou negativa, o que nos faz ficarmos ajustados. Função Ego-defensiva Defesa da auto imagem. As atitudes servem para justificar a acção e defender o ego. As nossas atitudes relativas a um objecto justificam o nosso comportamento. Função de expressão dos valores A expressão das atitudes servem para expressar os valores das pessoas Função de conhecimento As atitudes podem ser estruturantes da realidade, como sendo fornecedoras de conhecimento relativamente ao objecto de atitude. pnoriega@fmh.utl.pt 7
8 Atitudes e consistência (EQUILIBRIO DE TENSÃO) Teoria da Dissonância Cognitiva de Leon Festinger Uma incompatibilidade entre duas ou mais atitudes ou entre uma atitude e um comportamento Os indivíduos não suportam a tensão e farão algo para diminuir a dissonância. A força para querer reduzir a dissonância é determinada por três factores:.1 Importância dos elementos que criam a dissonância; - Se a importância dos elementos que criam a dissonância é alta a pressão para diminuir a tensão é alta. Exemplo (Importância dos elementos elevada): 1º Nenhuma empresa deve poluir o ar e a agua 2º Despejar os esgotos da fábrica no rio local é o melhor para o interesse económico da fábrica Soluções para diminuir tensão: - Mudar comportamento - parar de poluir o rio - Diminuir importância da dissonância - eu tenho que ganhar a vida e como responsável da fábrica eu tenho que por os seus interesses acima dos ambientais. - Mudar a atitude - não há mal nenhum em poluir o rio! - Procurar elementos consonantes que enfraqueçam os dissonantes - Os benefícios que a sociedade tem da fábrica são maiores do que a poluição do rio pnoriega@fmh.utl.pt 8
9 2. O grau de influência que os indivíduos acreditam ter sobre os elementos; - Se a dissonância é percebida como imposta, sem se ter controle sobre os seus resultados, a probabilidade de mudança de atitude é baixa, apesar de a dissonância se manter, pode-se racionalizar e justificar (exemplo, uma ordem superior). pnoriega@fmh.utl.pt 9
10 3. As recompensas que possam estar envolvidas na dissonância. - Recompensas elevadas acompanhando dissonâncias elevadas tendem a diminuir a tensão inerente à dissonância. Experiência de dissonância Factores moderadores 1 Importância 2 Influência 3 Recompensa Mudança de atitudes Relação Atitude - Comportamento (Variáveis moderadoras que aumentam relação A-C) 1. Uso de atitudes e comportamentos específicos Quanto mais específica for a atitude que medimos e quanto mais específicos formos a identificar um comportamento relacionado, maior é probabilidade de termos uma relação forte A-C 2. Constrangimentos sociais -A pressão do grupo pode fazer a pessoa ter comportamentos contra as suas atitudes 3. Experiência com a atitude em questão - A relação C-A é maior se a atitude a ser avaliada se referir a algo que já tenhamos experiência. Ex: Somos capazes de responder a qualquer questionário, mas será que o facto de termos uma atitude a favor da preservação das espécies marinhas na Amazónia, tem capacidade de prever o nosso comportamento quanto a fazermos uma doação a favor essa causa? pnoriega@fmh.utl.pt 10
11 Avaliação das atitudes.1 Escalas de atitudes - Pressuposto - Podemos medir as atitudes através das crenças, opiniões e avaliações do sujeito através da auto-descrição do posicionamento individual. - Escala de Thurstone Caracterização da atitude do sujeito através do seu posicionamento face a atitudes previamente cotadas por júris. - Escala de Likert Apresenta atitudes ou claramente favoráveis ou desfavoráveis relativamente a um objecto. Ex: Todos os psicólogos são complicados. Aprovo Aprovo Indeciso Desaprovo Desaprovo plenamente plenamente - Diferenciador semântico Bom Mau Bonito Feio.2 Medidas corporais - Pressuposto - é possível avaliar as atitudes através de sinais corporais. - Respostas naturais manifestas Sinais posturais ou ou expressões faciais dos interlocutores. Exs: - nas atitudes interpessoais - Correlação negativa entre a distância em que se situam dois interlocutores a a atitude positiva que manifestam; Correlação positiva entre a frequência do contacto visual e atracção interpessoal sentida - Respostas naturais escondidas Alterações corporais de nível fisiológico Exs: Resposta galvânica da pele (RGP) - Mudança na condutibilidade eléctrica da pele devido à actividade diferencial das glândulas suporíferas, controladas pelo sistema nervoso simpático. Estudos com palavras com carga emocional forte. Resposta pupilar - aumento ou diminuição da pupila. Estudos com apresentação de slides de lideres políticos diferenciados. - Respostas fisiológicas condicionadas - Falso indicador fisiológico pnoriega@fmh.utl.pt 11
12 .3 Medidas comportamentais - Observações de comportamentos reveladores de atitudes, observações essas que passam despercebidas aos sujeitos. Ex: (Wallace 1966) Avaliação das atitudes raciais de estudantes brancos, através da distância que se sentavam de indivíduos negros. Mudança de Atitudes (c.f. Luthans, p. 142) 1. Identificar as barreiras à mudança de atitudes. - Comprometimento prévio - Informação insuficiente 2. Fornecer informação nova 3. Usar o medo : Nível - para mudar crenças das pessoas. - Elevado - Pessoas rejeitam a mensagem por ser demasiado assustadora/ameaçadora, deixa de ser credível - Médio - Pessoas tomam consciência da situação - Baixo - As pessoas ignoram, não é suficiente para chamar a atenção. 4. Reduzir as discrepâncias - Pode-se mudar as atitudes reduzindo a dissonância 5. Influência de amigos e colegas 6. Abordagem de cooperação - Fazer com que uma pessoa que está insatisfeita com uma determinada situação, se envolva nessa situação, para assim a melhor compreender e poder mudar as suas atitudes pnoriega@fmh.utl.pt 12
13 Mudança de Atitudes - Factores influentes (c.f. Mitchell & Larson 1987, pp ) 1. Características do comunicador - Prestigio e/ou conhecimento - Imparcialidade do comunicador - Familiaridade e sentimentos positivos 2. Construção da mensagem - Extremismo (Moderado ou elevado) - Apresentação dos prós e contras - Apelos com medo 3. Características do alvo: - Comprometimento com a atitude - Nível de auto-estima 4. Factores situacionais - Antecipação da persuasão - Suporte social do comunicador pnoriega@fmh.utl.pt 13
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