Psicossociologia do Trabalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Psicossociologia do Trabalho"

Transcrição

1 Psicossociologia do Trabalho Valores e Atitudes Valores Atitudes pnoriega@fmh.utl.pt 1

2 Valores Um valor é uma crença duradoura de que um modo de conduta específico ou um estado de existência, é pessoalmente ou socialmente preferível a outros opostos ou concorrentes Rokeach Sistema de valores Hierarquia baseada na graduação dos valores do indivíduo em termos da sua intensidade. IMPORTÂNCIA DOS VALORES Estão na base das atitudes e motivações Influenciam as percepções Pode haver choque entre valores pessoais e os da empresa/outros grupos pnoriega@fmh.utl.pt 2

3 Fonte dos valores (2º Robbins) - Genética (40% da variação???) - Ambiental Cultura nacional Educação dos pais Professores Amigos Taxonomias de Valores Allport (1951) - 6 Tipos de valores 1. Teóricos Dão importância à descoberta da verdade através de uma abordagem crítica e racional. 2. Económicos Dão ênfase ao prático e útil. 3. Estéticos Dão o valor máximo à forma e harmonia 4. Sociais Dão o valor mais elevado ao amor às pessoas 5. Políticos Dão ênfase à obtenção de poder e influência 6. Religiosos/Espirituais Preocupam-se com a unidade da experiência e a compreensão dos cosmos como um todo. pnoriega@fmh.utl.pt 3

4 Rokeach (1973) 2 conjuntos de VALORES Fundamentais Estados de existência desejáveis (Os objectivos que as pessoas gostariam de alcançar durante a vida) Instrumentais Modos de comportamento preferíveis (formas de alcançar os valores fundamentais) Rokeach (1973) 2 FUNDAMENTAIS conjuntos de VALORES Uma vida confortável, próspera. Uma vida emocionante, activa e estimulante. Um sentido de Realização (Contribuição duradoura). Um Fundamentais mundo em paz (Sem guerra nem conflitos) Instrumentais Um mundo de beleza (Beleza da natureza Modos e das artes). de comportamento Estados de existência Igualdade (Irmandade, igualdade de oportunidades). preferíveis (formas de desejáveis (Os objectivos que as Segurança familiar (Tomar conta daqueles alcançar de que se gosta). valores pessoas gostariam de alcançar Liberdade (Independência e liberdade de fundamentais) escolha) durante a vida) Felicidade, contentamento. Harmonia interna (Liberto de conflitos internos) Amor maduro (Intimidade sexual e espiritual) Segurança nacional (Protecção de ataques) Prazer (Uma vida agradável e calma) Salvação (Vida eterna) Auto-respeito (Auto-estima) Reconhecimento social (Respeito admiração). Amizade verdadeira (Companheirismo). Sabedoria (Um entendimento completo da vida) pnoriega@fmh.utl.pt 4

5 Rokeach (1973) 2 conjuntos de VALORES Instrumentais Ambicioso (Trabalhador, ascendente) Tolerante Capaz (Eficaz, competente). Alegre Fundamentais (Contente). Estados Limpo (Arrumado, de ordenado). existência desejáveis Corajoso (Lutar (Os objectivos pelos seus que ideais). as pessoas Clemente gostariam (Disposto a de perdoar alcançar os outros). fundamentais) durante Prestável a vida) (Trabalhar para o bem estar dos outros). Honesto (Sincero, verdadeiro). Imaginativo (Ousado e criativo). Independente (Confiante e auto suficiente). Intelectual (Inteligente e que reflecte). Lógico (Consistente e racional). Amoroso (Afectuoso, sensível). Obediente (Cumpridor, respeitador). Educado (Cortês, com boas maneiras). Responsável (De confiança). Controlado (Contido, disciplinado).v Instrumentais Modos de comportamento preferíveis (formas de alcançar os valores Valores no trabalho (Robbins) Quatro fases históricas (Consoante a geração os autores encontraram uma especificidade de valores no trabalho e uma correspondência com o sistema de valores de Rokeach. A cada geração atribuíram uma fase e uma denominação correspondente). pnoriega@fmh.utl.pt 5

6 ATITUDES Afirmações avaliativas relativas a objectos, pessoas ou acontecimentos (Robbins, 1996) Atitude é um estado de preparação mental ou neural, organizado através da experiência e exercendo uma influência dinâmica sobre as respostas individuais a todos os objectos ou situações com que se relaciona (Allport, 1935) Os pontos em comuns das diversas posições sobre as atitudes são: 1. As atitudes referem-se a experiências subjectivas - as atitudes expressam o posicionamento de um indivíduo ou de um grupo, construído a partir da sua história e, portanto, com um carácter aprendido. 2. As atitudes são sempre referidas a um objecto - quando se fala de uma atitude, refere-se sempre essa atitude relativamente a algo. 3. As atitudes incluem sempre uma dimensão avaliativa - uma atitude traduz sempre uma posição que, face a um determinado objecto social pode ser expressa por, gosto/não gosto, concordo/discordo. (c.f. Lima 1993 in Vala & Monteiro) Componentes das atitudes (Modelo dos três componentes das atitudes de Rosenberg & Hovland, 1960) V.I. Mensuráveis Variáveis Intervenientes V.D. Mensuráveis Respostas do sistema AFECTIVA nervoso simpático Afirmações verbais de afecto Objecto de atitude e.g. indivíduo, situação, grupo social ATITUDE COGNITIVA Respostas perceptivas Afirmações verbais crenças COMPORTAMENTAL Comportamentos observáveis Afirmações verbais relativas a acções pnoriega@fmh.utl.pt 6

7 Componentes das atitudes (c.f. Robbins p. 180) 1. Cognitivas ou informativas Consistem em crenças e informações que os indivíduos têm sobre o objecto, independentemente de serem correctas ou não. Ex: A discriminação é errada 2. Afectivas ou emocionais Incluem os sentimentos ou afecto (positivos, neutrais ou negativos) relativos a um objecto Ex: Eu não gosto do João porque ele discrimina as minorias Inferíveis Directamente observáveis 3. Comportamentais Consiste na intenção que uma pessoa tem de se comportar de uma determinada maneira relativamente a alguém ou alguma coisa Ex: Eu vou evitar encontrar-me com o João devido a não gostar dele. Funções das atitudes (c.f. Luthans p.141) Função de ajustamento As atitudes ajudam no ajustamento dos empregados ao ambiente de trabalho, e servem de base para comportamentos futuros. Face a um estímulo externo adopta-se uma atitude positiva ou negativa, o que nos faz ficarmos ajustados. Função Ego-defensiva Defesa da auto imagem. As atitudes servem para justificar a acção e defender o ego. As nossas atitudes relativas a um objecto justificam o nosso comportamento. Função de expressão dos valores A expressão das atitudes servem para expressar os valores das pessoas Função de conhecimento As atitudes podem ser estruturantes da realidade, como sendo fornecedoras de conhecimento relativamente ao objecto de atitude. pnoriega@fmh.utl.pt 7

8 Atitudes e consistência (EQUILIBRIO DE TENSÃO) Teoria da Dissonância Cognitiva de Leon Festinger Uma incompatibilidade entre duas ou mais atitudes ou entre uma atitude e um comportamento Os indivíduos não suportam a tensão e farão algo para diminuir a dissonância. A força para querer reduzir a dissonância é determinada por três factores:.1 Importância dos elementos que criam a dissonância; - Se a importância dos elementos que criam a dissonância é alta a pressão para diminuir a tensão é alta. Exemplo (Importância dos elementos elevada): 1º Nenhuma empresa deve poluir o ar e a agua 2º Despejar os esgotos da fábrica no rio local é o melhor para o interesse económico da fábrica Soluções para diminuir tensão: - Mudar comportamento - parar de poluir o rio - Diminuir importância da dissonância - eu tenho que ganhar a vida e como responsável da fábrica eu tenho que por os seus interesses acima dos ambientais. - Mudar a atitude - não há mal nenhum em poluir o rio! - Procurar elementos consonantes que enfraqueçam os dissonantes - Os benefícios que a sociedade tem da fábrica são maiores do que a poluição do rio pnoriega@fmh.utl.pt 8

9 2. O grau de influência que os indivíduos acreditam ter sobre os elementos; - Se a dissonância é percebida como imposta, sem se ter controle sobre os seus resultados, a probabilidade de mudança de atitude é baixa, apesar de a dissonância se manter, pode-se racionalizar e justificar (exemplo, uma ordem superior). pnoriega@fmh.utl.pt 9

10 3. As recompensas que possam estar envolvidas na dissonância. - Recompensas elevadas acompanhando dissonâncias elevadas tendem a diminuir a tensão inerente à dissonância. Experiência de dissonância Factores moderadores 1 Importância 2 Influência 3 Recompensa Mudança de atitudes Relação Atitude - Comportamento (Variáveis moderadoras que aumentam relação A-C) 1. Uso de atitudes e comportamentos específicos Quanto mais específica for a atitude que medimos e quanto mais específicos formos a identificar um comportamento relacionado, maior é probabilidade de termos uma relação forte A-C 2. Constrangimentos sociais -A pressão do grupo pode fazer a pessoa ter comportamentos contra as suas atitudes 3. Experiência com a atitude em questão - A relação C-A é maior se a atitude a ser avaliada se referir a algo que já tenhamos experiência. Ex: Somos capazes de responder a qualquer questionário, mas será que o facto de termos uma atitude a favor da preservação das espécies marinhas na Amazónia, tem capacidade de prever o nosso comportamento quanto a fazermos uma doação a favor essa causa? pnoriega@fmh.utl.pt 10

11 Avaliação das atitudes.1 Escalas de atitudes - Pressuposto - Podemos medir as atitudes através das crenças, opiniões e avaliações do sujeito através da auto-descrição do posicionamento individual. - Escala de Thurstone Caracterização da atitude do sujeito através do seu posicionamento face a atitudes previamente cotadas por júris. - Escala de Likert Apresenta atitudes ou claramente favoráveis ou desfavoráveis relativamente a um objecto. Ex: Todos os psicólogos são complicados. Aprovo Aprovo Indeciso Desaprovo Desaprovo plenamente plenamente - Diferenciador semântico Bom Mau Bonito Feio.2 Medidas corporais - Pressuposto - é possível avaliar as atitudes através de sinais corporais. - Respostas naturais manifestas Sinais posturais ou ou expressões faciais dos interlocutores. Exs: - nas atitudes interpessoais - Correlação negativa entre a distância em que se situam dois interlocutores a a atitude positiva que manifestam; Correlação positiva entre a frequência do contacto visual e atracção interpessoal sentida - Respostas naturais escondidas Alterações corporais de nível fisiológico Exs: Resposta galvânica da pele (RGP) - Mudança na condutibilidade eléctrica da pele devido à actividade diferencial das glândulas suporíferas, controladas pelo sistema nervoso simpático. Estudos com palavras com carga emocional forte. Resposta pupilar - aumento ou diminuição da pupila. Estudos com apresentação de slides de lideres políticos diferenciados. - Respostas fisiológicas condicionadas - Falso indicador fisiológico pnoriega@fmh.utl.pt 11

12 .3 Medidas comportamentais - Observações de comportamentos reveladores de atitudes, observações essas que passam despercebidas aos sujeitos. Ex: (Wallace 1966) Avaliação das atitudes raciais de estudantes brancos, através da distância que se sentavam de indivíduos negros. Mudança de Atitudes (c.f. Luthans, p. 142) 1. Identificar as barreiras à mudança de atitudes. - Comprometimento prévio - Informação insuficiente 2. Fornecer informação nova 3. Usar o medo : Nível - para mudar crenças das pessoas. - Elevado - Pessoas rejeitam a mensagem por ser demasiado assustadora/ameaçadora, deixa de ser credível - Médio - Pessoas tomam consciência da situação - Baixo - As pessoas ignoram, não é suficiente para chamar a atenção. 4. Reduzir as discrepâncias - Pode-se mudar as atitudes reduzindo a dissonância 5. Influência de amigos e colegas 6. Abordagem de cooperação - Fazer com que uma pessoa que está insatisfeita com uma determinada situação, se envolva nessa situação, para assim a melhor compreender e poder mudar as suas atitudes pnoriega@fmh.utl.pt 12

13 Mudança de Atitudes - Factores influentes (c.f. Mitchell & Larson 1987, pp ) 1. Características do comunicador - Prestigio e/ou conhecimento - Imparcialidade do comunicador - Familiaridade e sentimentos positivos 2. Construção da mensagem - Extremismo (Moderado ou elevado) - Apresentação dos prós e contras - Apelos com medo 3. Características do alvo: - Comprometimento com a atitude - Nível de auto-estima 4. Factores situacionais - Antecipação da persuasão - Suporte social do comunicador pnoriega@fmh.utl.pt 13

Psicossociologia do Trabalho

Psicossociologia do Trabalho Psicossociologia do Trabalho 159 000 000 pnoriega@fmh.utl.pt 1 pnoriega@fmh.utl.pt 2 pnoriega@fmh.utl.pt 3 Liderança Introdução - Liderança, natureza e necessidade Teorias dos traços de liderança Teoria

Leia mais

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor

Leia mais

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base

Leia mais

Psicossociologia do Trabalho. I didn t say that I didn t say it. I said that I didn t say that I said it. I Want to make that very clear

Psicossociologia do Trabalho. I didn t say that I didn t say it. I said that I didn t say that I said it. I Want to make that very clear Psicossociologia do Trabalho COMUNICAÇÃO I didn t say that I didn t say it. I said that I didn t say that I said it. I Want to make that very clear Comunicação Funções Processo da comunicação. Emissor.

Leia mais

ÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL

ÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL ÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL COMUNICAÇÃO E IMAGEM COMO FACTORES COMPETITIVOS A sua empresa tem problemas ao nível da comunicação interna? Promover a Comunicação assertiva no relacionamento

Leia mais

ADOLESCÊNCIA SEXUALIDADE

ADOLESCÊNCIA SEXUALIDADE ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE Adolescência É o período de transição entre a infância e a idade adulta. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),o período da adolescência situa-se entre os 10 e os 20 anos.

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL

O DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL O DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL A Motivação : a força geradora do comportamento Quando nos interrogamos sobre a razão pela qual o indivíduo age de determinada maneira, estamonos a interrogar pelos motivos,

Leia mais

Coaching: um novo olhar. Maria José Tenreiro

Coaching: um novo olhar. Maria José Tenreiro Coaching: um novo olhar Maria José Tenreiro Ampliar a visão Desenvolver aptidões Abrir perspetivas O que é o Coaching? Expandir recursos Alterar rotinas de pensamento Descobrir que somos capazes mudando

Leia mais

ATITUDES: são sentimentos pró ou contra pessoas e coisas com quem entramos em contato. Atitudes são formadas durante o processo de

ATITUDES: são sentimentos pró ou contra pessoas e coisas com quem entramos em contato. Atitudes são formadas durante o processo de ATITUDES: são sentimentos pró ou contra pessoas e coisas com quem entramos em contato. Atitudes são formadas durante o processo de interação/socialização Definição: Organização duradoura de crenças e cognições

Leia mais

Psicologia da Educação

Psicologia da Educação Psicologia da Educação A dimensão pessoal do ensinar PROFESSOR COMO PESSOA ATITUDES FACE AO ENSINO E APRENDIZAGEM ATITUDES FACE AOS ALUNOS ATITUDES FACE A SI PRÓPRIO Copyright, 2006 José Farinha, Prof.

Leia mais

TREINO DE APTIDÕES SOCIAIS

TREINO DE APTIDÕES SOCIAIS APTIDÕES SOCIAIS TREINO DE APTIDÕES SOCIAIS Objectivo: aumentar as competências do sujeito para lidar com situações sociais e diminuir a sua ansiedade ou desconforto nestas Teorias acerca da etiologia

Leia mais

José Octávio Serra Van-Dúnem PhD Professor/ Consultor Setembro 2014

José Octávio Serra Van-Dúnem PhD Professor/ Consultor Setembro 2014 José Octávio Serra Van-Dúnem PhD Professor/ Consultor Setembro 2014 Organizações Positivas LOGOS ou razão, princípio e explicação. HOLI, a comemoração da harmonia. Conjugamos conhecimento e sabedoria,

Leia mais

Formação na Metodologia do Coaching em Resiliência Material do Participante. Eu me posicionei como. Isso desencadeia/ repercute em mim.

Formação na Metodologia do Coaching em Resiliência Material do Participante. Eu me posicionei como. Isso desencadeia/ repercute em mim. Eu me posicionei como Isso desencadeia/ repercute em mim Conjunção ENCONTRO Data: / / Horário: Nome do Coachee: Nome do Coach: Local: Empresa: CONSIDERO QUE APÓS O MEU PROCESSO DE PROMOÇÃO DA RESILIÊNCIA

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...

Leia mais

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Estímulos de Marketing Outros Estímulos Características do comprador Processo de decisão do comprador Produto Preço Praça Promoção Econômicos Tecnológicos Políticos Culturais Culturais Sociais Pessoais

Leia mais

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência) SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação

Leia mais

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO: Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

Introdução à Administração. Prof. Adilson Mendes Ricardo Novembro de 2012

Introdução à Administração. Prof. Adilson Mendes Ricardo Novembro de 2012 Novembro de 2012 Aula baseada no livro Teoria Geral da Administração Idalberto Chiavenato 7ª edição Editora Campus - 2004 Nova ênfase Administração científica tarefas Teoria clássica estrutura organizacional

Leia mais

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Aspectos gerais Comunicação interpessoal e comunicação grupal Comunicação interpessoal e relações interpessoais

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

4. Interacções sociais. 4.1. Atracção interpessoal 4.2. Ajuda e altruísmo 4.3. Ajuda em situação de perigo ou catástrofe

4. Interacções sociais. 4.1. Atracção interpessoal 4.2. Ajuda e altruísmo 4.3. Ajuda em situação de perigo ou catástrofe 4. Interacções sociais 4.1. Atracção interpessoal 4.2. Ajuda e altruísmo 4.3. Ajuda em situação de perigo ou catástrofe Licenciatura em Ciências da Comunicação 1 Atracção, amizade e amor A atracção por

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Receitas para a Escola e Família na. ou provocação? Orlanda Cruz

Receitas para a Escola e Família na. ou provocação? Orlanda Cruz Receitas para a Escola e Família na melhoria do processo educativo: verdade ou provocação? Orlanda Cruz Promovendo a Parentalidade Positiva Cruz Orlanda Parentalidade (positiva) Criar as condições (necessárias,

Leia mais

AUTO-DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS

AUTO-DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS D O S S I E R D O E M P R E E N D E D O R AUTO-DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PROJECTO PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO IMIGRANTE P E I AUTO-DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS Competências

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT VILA NOVA DE GAIA CÓDIGO 400798 FORMAÇÃO CÍVICA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT VILA NOVA DE GAIA CÓDIGO 400798 FORMAÇÃO CÍVICA ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT VILA NOVA DE GAIA CÓDIGO 400798 FORMAÇÃO CÍVICA Para uma Educação e Formação Social, Humana e Profissional dos alunos da Escola Secundária Almeida Garrett 1. Orientações

Leia mais

Organização da Aula. Motivação e Satisfação no Trabalho. Aula 1. Como adquirir motivação? Contextualização. Elementos Fundamentais. Instrumentalização

Organização da Aula. Motivação e Satisfação no Trabalho. Aula 1. Como adquirir motivação? Contextualização. Elementos Fundamentais. Instrumentalização Motivação e Satisfação no Trabalho Aula 1 Profa. Adriana Straube Organização da Aula Equívocos sobre Motivação e Recompensas Teorias da Motivação Técnicas de Motivação Papel da Gerência Como adquirir motivação?

Leia mais

Inclusão. Oportunidades de Prática Desportiva para Todos. António Rosado

Inclusão. Oportunidades de Prática Desportiva para Todos. António Rosado Inclusão Oportunidades de Prática Desportiva para Todos António Rosado Técnicas Básicas de Inclusão Processo de desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem efectivo e aberto a todos os praticantes cujas

Leia mais

Saber dar e receber Feedback

Saber dar e receber Feedback Saber dar e receber Feedback Imagem de http://sestudo.blogspot.com/ Um presidente da Câmara de Nova Iorque, Ed Koch, passeava nas ruas da cidade e perguntava às pessoas o que achavam do seu desempenho

Leia mais

DEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»

DEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?» DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem

Leia mais

Antecedentes individuais do comportamento organizacional

Antecedentes individuais do comportamento organizacional Antecedentes individuais do comportamento organizacional Capacidades - Intelectuais - Físicas Personalidade Valores Percepções Atribuições Atitudes Motivação Stress Comportamento Desempenho Satisfação

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

O QUE MAIS TE DRESCREVE

O QUE MAIS TE DRESCREVE O QUE MAIS TE DRESCREVE 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B C D 6 A B C D 7 A B C D 8 A B C D 9 A B C D 10 A B C D 11 A B C D 12 A B C D 13 A B C D 14 A B C D 15 A B C D 16 A B C D 17 A B C D

Leia mais

Formação em Coach c in i g Pro r fis fi sio i nal PROGRAMA DE COACHING PROFISSIONAL copyright YouUp 2011

Formação em Coach c in i g Pro r fis fi sio i nal PROGRAMA DE COACHING PROFISSIONAL copyright YouUp 2011 Formação em CoachingProfissional Objectivos Gerais Distinguir entre auto-estima e auto-confiança. Enumerar vantagens de uma auto-estima elevada. Saber como pode Coaching ajudar a elevar a auto-estima.

Leia mais

Aula 9. Liderança e Gestão de Equipes

Aula 9. Liderança e Gestão de Equipes Aula 9 Liderança e Gestão de Equipes Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br Trabalho em Equipe Nenhum homem é uma ilha, sozinho em si mesmo; Cada homem é parte do continente, parte do

Leia mais

IV Seminário Nacional do Programa Bandeira Azul. Educação ambiental Planear e avaliar em educação:

IV Seminário Nacional do Programa Bandeira Azul. Educação ambiental Planear e avaliar em educação: IV Seminário Nacional do Programa Bandeira Azul Educação ambiental Planear e avaliar em educação: revendo conceitos para mudar conceções e práticas Enquadramento As campanhas/projectos/actividades começam

Leia mais

Mensagem do presidente

Mensagem do presidente Mensagem do presidente A giroflex-forma está em um novo momento. Renovada, focada em resultados e nas pessoas, ágil e mais competitiva no mercado de assentos e de mobiliário corporativo. Representando

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

care XIII meeting Dra. Adriana Vidal Schmidt Médica Alergista - Mestre pela UFPR Professora do Ambulatório de Cosmiatria SBME - Regional Paraná

care XIII meeting Dra. Adriana Vidal Schmidt Médica Alergista - Mestre pela UFPR Professora do Ambulatório de Cosmiatria SBME - Regional Paraná XIII meeting care Dra. Adriana Vidal Schmidt Médica Alergista - Mestre pela UFPR Professora do Ambulatório de Cosmiatria SBME - Regional Paraná Se o seu coração é absoluto e sincero, você naturalmente

Leia mais

Liderança. Acção de Formação

Liderança. Acção de Formação Acção de Formação Conteúdos Crise Financeira Global = Falta de Ética Retardando o declínio de Ética Empresarial Um líder ou um gestor? Ética e Líderes Ética Empresarial e o Papel da Liderança Liderança

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social)

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Os seres humanos são, por natureza, seres sociais, que interagem a todo instante nos diferentes ambientes (familiar, escolar, profissional etc.).

Leia mais

AVALIANDO O CLIMA PARA A CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

AVALIANDO O CLIMA PARA A CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO AVALIANDO O CLIMA PARA A CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO RELATÓRIO Rodolfo Ribas, PhD Universidade Federal do Rio de Janeiro Usina de Criatividade João Vicente Gonçalves Usina de Criatividade AGOSTO 2010 INTRODUÇÃO:

Leia mais

MODUSS VIVENDI. Meio através do qual você poderá conquistar o estilo de vida almejado.

MODUSS VIVENDI. Meio através do qual você poderá conquistar o estilo de vida almejado. MODUSS VIVENDI Meio através do qual você poderá conquistar o estilo de vida almejado. LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Novas sugestões para o Administrador de uma empresa mais do que especial O SÍNDICO Ênfase na

Leia mais

Trabalho em grupo: modelos de deficiência 1/5

Trabalho em grupo: modelos de deficiência 1/5 1/5 Objetivo Esta ferramenta foi criada para melhorar os conhecimentos dos participantes a respeito dos modelos de deficiência e ajudar na compreensão de como esses modelos afetam a percepção e o comportamento

Leia mais

NER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Ano letivo de 2015/2016

NER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Ano letivo de 2015/2016 MÓDULO 1 (1º Período) NER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Tema 1. EU NOS CONTEXTOS O modelo ecológico do desenvolvimento Compreender as capacidades do ser humano de relação com os contextos Caracterizar

Leia mais

Corpo e Fala EMPRESAS

Corpo e Fala EMPRESAS Corpo e Fala EMPRESAS A Corpo e Fala Empresas é o braço de serviços voltado para o desenvolvimento das pessoas dentro das organizações. Embasado nos pilares institucionais do negócio, ele está estruturado

Leia mais

T&E Tendências & Estratégia

T&E Tendências & Estratégia FUTURE TRENDS T&E Tendências & Estratégia Newsletter número 1 Março 2003 TEMA deste número: Desenvolvimento e Gestão de Competências EDITORIAL A newsletter Tendências & Estratégia pretende ser um veículo

Leia mais

Reforce o seu próprio PODER PESSOAL Introdução à Gestão do Stress e ao Treino do Controlo Emocional

Reforce o seu próprio PODER PESSOAL Introdução à Gestão do Stress e ao Treino do Controlo Emocional Não Tenho tempo para WORKSHOPS! Reforce o seu próprio PODER PESSOAL Introdução à Gestão do Stress e ao Treino do Controlo Emocional Reforce o seu próprio PODER PESSOAL Objectivos Reconhecer a faculdade

Leia mais

Competir na Economia do Conhecimento

Competir na Economia do Conhecimento Competir na Economia do Conhecimento Formação Outdoor 17 de Outubro de 2007 S. Pedro de Moel Nesta acção de formação outdoor, de cariz comportamental, será dada ênfase ao trabalho em equipa, muito importante

Leia mais

Comportamento social de Personagens Sintéticos: Dinâmica de Grupo. Rui Prada rui.prada@tagus.ist.utl.pt GAIPS, INESC-ID IST UTL

Comportamento social de Personagens Sintéticos: Dinâmica de Grupo. Rui Prada rui.prada@tagus.ist.utl.pt GAIPS, INESC-ID IST UTL Comportamento social de Personagens Sintéticos: Dinâmica de Grupo Rui Prada rui.prada@tagus.ist.utl.pt GAIPS, INESC-ID IST UTL Sumário Introdução Exemplos Problema Modelo Estudo Conclusões Introdução É

Leia mais

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS COACHING EXECUTIVO O DESAFIO DOS EXECUTIVOS Os executivos das empresas estão sujeitos a pressões crescentes para entregarem mais e melhores resultados, liderando as suas organizações através de mudanças

Leia mais

Ano Letivo 2011/2012 2º Ciclo 5º Ano

Ano Letivo 2011/2012 2º Ciclo 5º Ano AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação Anual EMRC Ano Letivo 2011/2012 2º Ciclo 5º Ano Tema Conteúdos Competências Específicas Avaliação Lectiva 1 Viver Juntos Mudança de ano

Leia mais

Prevenção na Escola. 1. Eu não ajo com violência física ou psicológica (Bullying/Cyberbullying).

Prevenção na Escola. 1. Eu não ajo com violência física ou psicológica (Bullying/Cyberbullying). Prevenção na Escola Na verdade, através da prevenção realizada continuadamente na EAL, cada aluno/a, cada professor/a e cada mãe ou pai (1ª reunião de pais/website/anuário) sabe do que se trata, quando

Leia mais

Comportamento Organizacional

Comportamento Organizacional Instituto Superior de Economia e Gestão Comportamento Organizacional M.B.A. Maria Eduarda Soares Tema 1 - Conceito e Âmbito do Comportamento Organizacional Definição de comportamento organizacional. Objectivos

Leia mais

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados; VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo

Leia mais

Índice. A importância da comunicação nas relações interpessoais MÓDULO 1 NOTA INTRODUTÓRIA 17 COMO UTILIZAR ESTA OBRA 19

Índice. A importância da comunicação nas relações interpessoais MÓDULO 1 NOTA INTRODUTÓRIA 17 COMO UTILIZAR ESTA OBRA 19 Índice NOTA INTRODUTÓRIA 17 COMO UTILIZAR ESTA OBRA 19 MÓDULO 1 A importância da comunicação nas relações interpessoais FINALIDADES 22 PRÉ-TESTE 23 Objetivo 1. Identificar a importância do estudo da comunicação

Leia mais

Marketing Ambiental. Abril, 2011

Marketing Ambiental. Abril, 2011 Baseado em: Marketing Ambiental, de Joaquim Caetano, Marta Soares, Rosa Dias, Rui Joaquim e Tiago Robalo Gouveia, Plátano Editores, 2008 Abril, 2011 O ambiente de hoje Ao longo das últimas décadas têm

Leia mais

Motivação e Desempenho no Trabalho (Cap. 5)

Motivação e Desempenho no Trabalho (Cap. 5) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS) CAMPUS DE BONITO/MS, CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Motivação e Desempenho no Trabalho (Cap. 5) Prof. Ana Cristina Trevelin Motivação 1. Teoria da expectativa

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial Sub-departamento de Educação Especial A deficiência mental interfere directamente no funcionamento intelectual do ser humano, sendo este abaixo da média. O aluno apresenta comprometidos, além das funções

Leia mais

Liderança Estratégica

Liderança Estratégica Liderança Estratégica A título de preparação individual e antecipada para a palestra sobre o tema de Liderança Estratégica, sugere-se a leitura dos textos indicados a seguir. O PAPEL DE COACHING NA AUTO-RENOVAÇÃO

Leia mais

ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO:

ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO: Rede7 Mestrado em Ensino do Inglês e Francês no Ensino Básico ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO: DESENVOLVIMENTO MORAL Aspectos gerais Definição de moralidade Perspectiva psicológica da moralidade Desenvolvimento

Leia mais

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

19 Dicas importantes para um Profissional Motivado. Por Nazir Rachid Filho Adaptado do texto de ERNESTO ARTUR BERG Revista Técnica de Vendas 11/98.

19 Dicas importantes para um Profissional Motivado. Por Nazir Rachid Filho Adaptado do texto de ERNESTO ARTUR BERG Revista Técnica de Vendas 11/98. 19 Dicas importantes para um Profissional Motivado Por Nazir Rachid Filho Adaptado do texto de ERNESTO ARTUR BERG Revista Técnica de Vendas 11/98. 1. Olhe-se no Espelho. Todas as manhãs ao acordar se olhe

Leia mais

Modelo de Intervenção em Crises., Modelo Centrado em Tarefas

Modelo de Intervenção em Crises., Modelo Centrado em Tarefas Modelo de Intervenção em Crises, Modelo Centrado em Tarefas o O que é uma crise? * E porque acontece? *alteração que se dá no equilíbrio do indivíduo, quando este numa dada altura da sua vida dá por si

Leia mais

Aves 29 de Janeiro 2010 José Matias Alves

Aves 29 de Janeiro 2010 José Matias Alves Aves 29 de Janeiro 2010 José Matias Alves A avaliação (externa) e a mudança não são fins em si mesmos (evitar a perversão burocrática de transformar meios em fins) Quais devem ser os fins da acção educativa

Leia mais

Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres

Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Visão estratégica Visão estratégica está relacionada com alcançar os objetivos empresariais. Considera: Tipos psicológicos, Motivação:

Leia mais

TÉCNICAS DE LIDERANÇA. MSc Vera Deccó MSc Simone Chaves

TÉCNICAS DE LIDERANÇA. MSc Vera Deccó MSc Simone Chaves TÉCNICAS DE LIDERANÇA MSc Vera Deccó MSc Simone Chaves Conhecendo... Individualmente Responder: 1. O que eu quero deste curso? 2. Por que tudo o que eu quero é importante para mim? 3. Como as informações

Leia mais

Uma empresa especializada em empresas.

Uma empresa especializada em empresas. Sua equipe tem colaborado para que a empresa seja uma das mais competitivas i no mercado? Para avaliar quanto a sua equipe atual está dimensionada, preparada e motivada para os desafios do mercado, você

Leia mais

Compreendendo o controle aversivo

Compreendendo o controle aversivo Compreendendo o controle aversivo setembro 2012 Maura Alves Nunes Gongora [Universidade Estadual de Londrina] Justificativa: Controle aversivo constitui um amplo domínio do corpo teórico-conceitual da

Leia mais

RECURSOS HUMANOS Avaliação do desempenho

RECURSOS HUMANOS Avaliação do desempenho RECURSOS HUMANOS ? Origem,conceitos e definição Origem: Surge como analogia ao trabalho das máquinas e ao aumento da sua eficiência; Com a aplicação de determinado tipo de princípios era possível obter

Leia mais

3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos:

3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos: CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I 3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos: Elaboração de cenas e improvisação teatral de textos jornalísticos.

Leia mais

COMUNICAÇÃO COMO FERRAMENTA DE PODER QUEM NÃO COMUNICA NÃO LIDERA

COMUNICAÇÃO COMO FERRAMENTA DE PODER QUEM NÃO COMUNICA NÃO LIDERA COMUNICAÇÃO COMO FERRAMENTA DE PODER QUEM NÃO COMUNICA NÃO LIDERA Não há mais lugar para a empresa que se cala, nem para o dirigente que confina sua atividade ao gabinete fechado. Luiz Carlos Trabuco

Leia mais

Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos

Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Edna Bedani Edna Bedani Mestre em Administração, Pós Graduada em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH, graduada em

Leia mais

BestKIDS&Teens BestKIDS&Teens Espaço e Centro de Estudos e Explicações em Porto Salvo

BestKIDS&Teens BestKIDS&Teens Espaço e Centro de Estudos e Explicações em Porto Salvo A BestKIDS&Teens tem por objetivo desenvolver em cada criança, adolescente ou jovem o melhor de si próprio, contribuindo para o seu enriquecimento pessoal e emocional, através do reforço da sua autoestima,

Leia mais

A APRENDIZAGEM. processo de construção pessoal e interno. traduz-se. MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO relativamente estável

A APRENDIZAGEM. processo de construção pessoal e interno. traduz-se. MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO relativamente estável A APRENDIZAGEM processo de construção pessoal e interno traduz-se MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO relativamente estável Alarcão e Tavares (1999) DESENVOLVIMENTO APRENDIZAGEM E CONHECIMENTO SÃO PROCESSOS SOCIAIS

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Estamos numa encruzilhada Não é a falta de saídas que é problemática,

Leia mais

COMUNICAÇÃO EM PEQUENOS GRUPOS

COMUNICAÇÃO EM PEQUENOS GRUPOS PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO EM PEQUENOS GRUPOS Aspectos gerais Definição de pequeno grupo Tipos de grupos Estrutura e Dinâmica de grupo Resolução

Leia mais

Como motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free

Como motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free Como motivar Millennials Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free O que esperar deste ebook Maneiras práticas para motivar seus funcionários da geração Millennials a. O que é a geração

Leia mais

Estratégias de promoção da autoestima e da capacidade de tomada de decisão

Estratégias de promoção da autoestima e da capacidade de tomada de decisão Estratégias de promoção da autoestima e da capacidade de tomada de decisão -RELAÇÃO ENTRE A AUTO-ESTIMA E A AUTONOMIA -ESTRATÉGIAS DE PROMOÇÃO/REFORÇO DA AUTO-ESTIMA ANA TORRES Componentes da Auto-Estima

Leia mais

O Que é Coaching? ESTADO DESEJADO ESTADO ATUAL

O Que é Coaching? ESTADO DESEJADO ESTADO ATUAL FATOR FELICIDADE O Que é Coaching? É o processo que identifica o Estado Atual, para posteriormente identificar os objetivos onde a pessoa quer efetivamente chegar. Conhecendo os fatores impeditivos e facilitadores,

Leia mais

Tem a : Quem é nosso evangelizando?

Tem a : Quem é nosso evangelizando? CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo www.cvdee.org.br - Sala Evangelize Estudos destinados ao Evangelizador/Educador da Criança e do Jovem Tem a : Quem é nosso evangelizando? Eis,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Apresentação. Formação, especialização e treinamento em Coaching. Desenvolvimento de Líderes Extraordinários - Líder Coach

Apresentação. Formação, especialização e treinamento em Coaching. Desenvolvimento de Líderes Extraordinários - Líder Coach I. Pinheiro Apresentação O Instituto Brasileiro de Coaching (IBC) é o resultado da experiência comprovada em desenvolver pessoas. Possuímos um sólido Background e amplo know-how em Desenvolvimento Humano.

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal 4/6 Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal Design of a governance model for the implementation of a National Disability Strategy in Portugal 27-28

Leia mais

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos

Leia mais

Introdução à Actividade Publicitária

Introdução à Actividade Publicitária ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES CURSO PROFISSIONAL de Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade DISCIPLINA: CPC ANO: 10º Turma: H ANO 2010/2011 MÓDULO A1 definir

Leia mais

Equipe de Alta Performance

Equipe de Alta Performance Equipe de Alta Performance Como chegar a ser uma EAP? Intelectual Razão Cognição Meta Estratégia EQUIPE EAP (Time) BANDO GRUPO Emocional Motivação Relação Ajuda O que é uma Equipe? Éumgrupodepessoas: com

Leia mais

Maus -tratos. ACÇÃO DE FORMAÇÃO ANO de 2010 FÁBIA SOUZA

Maus -tratos. ACÇÃO DE FORMAÇÃO ANO de 2010 FÁBIA SOUZA ACÇÃO DE FORMAÇÃO ANO de 2010 FÁBIA SOUZA Os maus-tratos a crianças têm uma longa história, possivelmente do tamanho da humanidade. (Martins, 2002:23). Maus - tratos Maus - tratos Maus-tratos Martínez

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais