CÂMARA DOS DEPUTADOS
|
|
- Cacilda Bugalho Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÂMARA DOS DEPUTADOS CEFOR - CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO ESPECIALIZAÇÃO EM INSTITUIÇÕES E PROCESSOS POLÍTICOS DO LEGISLATIVO. PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA. Projeto de Pesquisa Aluno: Mauricio Matos Mendes Abril de 2008.
2 A CONTRIBUIÇÃO DO ANARQUISMO NA FORMAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO. A EXPERIÊNCIA ANARQUISTA NO BRASIL. ALGUNS REFLEXOS DAS GREVES DE 1900 A 1930 NA LEGISLAÇÃO SOCIAL BRASILEIRA. 1. INTRODUÇÃO: O anarquismo teve importante papel na construção da sociedade moderna, tal como a conhecemos atualmente. Sua influência na formação da identidade nacional de diversos povos tem sido estudada sob os mais variados ângulos e, ainda hoje, muito da sua influência não escaparia a um olhar mais atento. Embora a principal base do ideário anarquista seja exatamente a não formação de Estado enquanto instituição política, sua influência nas sociedades e, por conseqüência, na forma como estas se organizaram e constituíram seus Estados Nacionais sofreram diretamente a influência das diversas formas pelas quais o movimento anarquista se apresentou aos diversos povos. Sua presença nos debates que buscaram definir qual a forma mais adequada de Estado, foi essencial para a construção do Estado Social no Brasil e, mesmo após a decadência da sua presença nos movimentos sociais brasileiros, sua influência ainda pode ser sentida no formato do Estado brasileiro e nas suas relações com seus cidadãos. JUSTIFICATIVA: No Brasil, no final do século XIX e nas duas primeiras décadas do século XX, os anarquistas tiveram presença marcante nas relações sociais, mormente nos conflitos envolvendo as relações entre patrões e empregados. Sua presença no movimento sindical - que entre nós ficou conhecido como anarcossindicalismo - foi
3 essencial para organização dos trabalhadores brasileiros e imigrantes, e constituiu um importante marco histórico na luta de classes no Brasil. Um destes momentos está relacionado com as greves realizadas entre 1900 e 1930, e seus efeitos na definição dos limites da legislação trabalhista, aqui chamada por nós de legislação social. As três décadas do início do século XX, em especial as duas primeiras, foram de diversas movimentações sociais em busca da alteração do modelo de Estado Nacional. Tal movimentação envolveu a oligarquia rural, os representantes da nascente indústria, e algumas categorias de trabalhadores mais organizados, sendo desse período os maiores avanços de algumas classes sociais e alguns direitos hoje universalizados, como, por exemplo, a previdência social. Naquele momento histórico de transformação do Estado brasileiro, especialmente do modelo de organização econômica, os anarquistas brasileiros influenciaram a relação entre o capital e o trabalho e sua ação foi objeto de reação do Estado brasileiro, chegando até, em algumas situações, afetar as relações entre este e outros Estados. 2. PROBLEMA: Entretanto, a par de sua grande importância, o anarquismo praticamente desapareceu e, embora sua influência possa ainda hoje ser aferida, pouco se faz para relacionar os avanços sociais obtidos através daquele movimento e os direitos trabalhistas atuais, especialmente os direitos hoje constitucionalizados. Muito do registro histórico relativo a estes direitos passa ao largo das suas origens nas relações conflituosas que ocorreram entre o capital e o trabalho nas primeiras décadas do século XX e, nas quais, a participação dos anarquistas foi essencial. Quase
4 sempre, buscam seus fundamentos apenas na Consolidação das Leis do Trabalho e no Estado Novo de Vargas. É criada assim uma análise distorcida de fatos históricos, levando a uma visão excludente de tão importante participação na construção da sociedade nacional, e, ainda pior, colaborando para fortalecimento de visão estigmatizada do que vem a ser o anarquismo, desconhecendo a riqueza da experiência no Brasil e sua contribuição para a construção do Estado Brasileiro. Desta forma, uma pergunta nos cabe desde logo. É possível relacionarem-se algumas das conquistas trabalhistas com reivindicações objeto das greves ocorridas entre 1900 e 1930 reconhecidamente dirigidas por anarquistas? Houve participação da Câmara dos Deputados ou de algum de seus membros na solução desses conflitos sociais? Da legislação aprovada pela Câmara neste período alguma está diretamente relacionada com estes problemas? Se há relação entre a legislação aprovada no período e as greves tal legislação se refere apenas à matérias de natureza trabalhista? HIPÓTESE: Importantes conquistas trabalhistas hoje constitucionalizadas são fruto dessa experiência histórica e sofreram sua influência, mesmo após seu declínio. As ações políticas executadas pelo anarquismo no Brasil e pela sua ação sindical no começo do século foram fundamentais para fixação dos limites legais de alguns dos direitos trabalhistas individuais e coletivos atuais. Na raiz destes direitos estão as greves ocorridas entre 1900 e 1930.
5 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: O anarquismo de forma geral e o anarcossindicalismo de modo particular já foi fruto de inúmeros estudos de cientistas políticos, historiadores, sindicalistas, e tantos outros interessados em tão fértil período de movimentação social. As abordagens do tema são as mais variadas possíveis, como por exemplo, a recente obra de Lincoln de Abreu Penna sobre a imprensa brasileira e a participação de trabalhadores na construção de instrumentos de comunicação por ele sugestivamente denominados de imprensa operária. Inúmeros autores já se debruçaram sobre a experiência anarquista no Brasil e há variados registros da contribuição dos anarquistas em diversas manifestações sociais brasileiras, como, por exemplo, na educação, conforme relato de Maria Lúcia Spedo Hilsdorf em sua obra História da Educação Brasileira, ou ainda no ensaio da Professora Doutora Maria Aparecida Macedo Pascal A Pedagogia libertária: um resgate histórico na qual a autora magistralmente discorre sobre a contribuição do anarquismo na construção do marco educacional brasileiro. Da mesma forma, sua influência na cultura nacional também é marcante, embora muitas vezes tal fato passe despercebido para a maioria das pessoas. No Brasil, infelizmente ainda hoje, anarquismo ainda parece a muitos como desordem no sentido pejorativo, bagunça, confusão, baderna. Nada mais injusto, pois a influência anarquista vai muito além de tais aspectos, ou melhor, de tais estigmas. Basta mencionar-se a experiência da Colônia Cecília, dos seus diversos periódicos do início do século, ou do impagável Barão de Itararé, para se ter idéia da sua contribuição nos debates que galvanizaram a cultura nacional. 4. OBJETIVO GERAL:
6 O objetivo deste trabalho é demonstrar que a influência do anarquismo no Brasil superou os limites temporais das primeiras décadas do século XX, chegando a influenciar os limites legais definidos para exercício de alguns direitos trabalhistas. Tem o trabalho, como objetivo principal, demonstrar que algumas das reivindicações motivadoras das greves realizadas entre os anos de 1900 e 1930 foram a base material para a construção dos limites legais e protetivos de alguns direitos do trabalho, hoje formalizados. 5. OBJETIVO ESPECÍFICO: O objetivo específico deste trabalho é demonstrar que a legislação relativa a direitos trabalhistas aprovadas pela Câmara dos Deputados no período de 1900 a 1930 sofreram influência direta de greves nas quais os anarquistas tiveram papel de direção política nos sindicatos. 6. METODOLOGIA: A pesquisa será efetuada através de abordagem histórica, utilizando método indutivo e procedimentos comparativos e de observação. As técnicas a serem utilizadas serão de levantamento documental, a partir do acervo da Câmara dos Deputados e pesquisas bibliográficas. 6.1 DA ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO: A análise de documentação existente na Câmara dos Deputados será efetivada a partir de informações relativas aos trabalhos dos parlamentares relativos ao período de 1900 a 1930, com o objetivo de identificar:
7 1. séries históricas de pronunciamentos a respeito do tema em questão; 2. existência de dispositivos relacionados ao tema em questão nas propostas dos diplomas aprovados pela Câmara dos Deputados no período em estudo; 3. conteúdo de debates nas comissões temáticas das proposições relacionadas com o objeto da pesquisa e sua relação com a vinculação histórica objeto da pesquisa; 6.2 DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: A pesquisa bibliográfica será efetuada com a utilização de obras de conteúdo histórico, sociológico e jurídico: a) sobre a participação anarquista no movimento sindical brasileiro; b) de doutrina laboral sobre a questão de direitos individuais e coletivos do trabalho e sua evolução histórica; c) Obras jurídicas comentadas sobre a legislação trabalhista existente. 7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO: CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DESCRIÇÃO M J J A S O N D Planejamento * * * * * * Pesq. bibliográfica * * * * * * * * Pesq. documental * * * * * * * * * Cons. informações * * * * * * * * * * * * * Redação inicial * * * * * * * * Revisão de conteúdo * * * * Revisão de redação * * * * Apresentação * Sustentação C Revisão final C Entrega C C= a cargo do Cefor.
8 8. Bibliografia Básica:. As Esquerdas no Brasil A formação das Tradições. Ferreira, Jorge. Reis, Daniel Aarão.. História do anarquismo no Brasil Deminicis, Rafael Borges. Reis, Daniel Aarão.. Anarquistas, Imigrantes e o Movimento Operário brasileiro. Maran, Sheldon Leslie.. A Construção da Democracia. Neto, Casimiro.. História Ocupacional. Pereira, Mosiris Roberto Giovanini..O Pluralismo do Direito do Trabalho. Martins, Sérgio Pinto.. Comentários à Consolidação do Trabalho. Carrion, Valentin.. Novos rumos do Direito do Trabalho na América Latina. Frediani, Yone. Zainaghi, Domingos Sávio.. Direito do Trabalho. Maranhão, Délio.
CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR
CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR A INFLUÊNCIA DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS NA FORMULÇÃO DA LEI nº 11.096/2005 PROUNI
Leia maisRELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE.
ANA LÚCIA ARAÚJO DE SOUZA RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências
Leia maisO Poder Legislativo e a Imprensa: estudo crítico da cobertura das Comissões Permanentes da Câmara dos Deputados pela imprensa escrita.
Câmara dos Deputados Centro de Formação e Treinamento CEFOR Programa de Pós-Graduação Nara Lucia de Lima O Poder Legislativo e a Imprensa: estudo crítico da cobertura das Comissões Permanentes da Câmara
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO
ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisDireito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento?
ANA LÚCIA ALVES Direito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II 3 DIREITO DO TRABALHO 3.1 Conceito de empregador e empregado De acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva
Leia maisA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisPlano de Ensino Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Faculdade Curso Disciplina Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos DTLS - Direito do Trabalho e Legislação Social Período Letivo 2013 - Anual
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisHISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisAVANÇOS E LIMITAÇÕES NA RELAÇÃO ENTRE COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA E SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA.
GLAUCO ROJAS IVO AVANÇOS E LIMITAÇÕES NA RELAÇÃO ENTRE COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA E SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-graduação do Cefor como parte
Leia mais3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:
CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,
Leia maisPlano Municipal de Educação
Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisO Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil
O Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil SALVADOR, Larissa de Souza QUEIROZ, Letícia Maria Silva CAMARGO, Thania de Azevedo Resumo: O Brasil tem demonstrado nos últimos anos forte
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006 Autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Cantando as Diferenças, destinado a promover a inclusão social de grupos discriminados e dá outras providências. O
Leia maisOs Direitos Humanos no debate parlamentar da Câmara dos Deputados nos anos da ditadura militar (1964-1985)
RÓBINSON TAVARES DE ARAÚJO Os Direitos Humanos no debate parlamentar da Câmara dos Deputados nos anos da ditadura militar (1964-1985) Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor,
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia mais1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 9º ANO. 1.1. Da avaliação para os primeiros e segundos anos Ensino Fundamental
1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 9º ANO 1.1. Da avaliação para os primeiros e segundos anos Ensino Fundamental A avaliação do processo de aprendizagem no Ensino Fundamental terá o aproveitamento
Leia maisO SR. VANDER LOUBET (PT-MS) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e. Senhores Deputados, a Conferência Internacional da OIT,
O SR. VANDER LOUBET (PT-MS) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, a Conferência Internacional da OIT, realizada em junho de 2004, aprovou a Recomendação nº. 195,
Leia maisINTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO
INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisCUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisPROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA UM ESTUDO DOS PROCESSOS CONTRA DEPUTADOS DA CLDF. Aluna: ANA MARIA DE SOUZA RANGEL
CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR PROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos
Leia maisRELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO
RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO GEORGE DE CERQUEIRA LEITE ZARUR Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais,
Leia maisBANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA
BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA I. Considerações Iniciais e Justificativa O movimento constante da história humana é impulsionado pela transformação de informações em conhecimentos que sustentam
Leia maisA importância de um Projeto No Desenvolvimento de uma Pesquisa Cientifica Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br
A importância de um Projeto No Desenvolvimento de uma Pesquisa Cientifica Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br 0 1 1. Introdução Neste trabalho irei focar nos pontos que devem ser analisados pelo
Leia maisAVALIAÇÃO EDUTEc Ensino Fundamental 6º ao 9º ano
AVALIAÇÃO EDUTEc Ensino Fundamental 6º ao 9º ano Em consonância com a Legislação Vigente e as práticas pedagógicas adotadas pela Escola, estabeleceu-se como sistemática para cálculo da média anual do Ensino
Leia maisCONSTITUINTE EXCLUSIVA E SOBERANA DO SISTEMA POLITICO
HQ se lga! i CONSTITUINTE EXCLUSIVA E SOBERANA DO SISTEMA POLITICO CONSTITUINTE EXCLUSIVA E SOBERANA DO SISTEMA POLITICO Defender a CONSTITUINTE é um erro! Erro, por que? A direita vai aproveitar uma Constituinte
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE
REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Artigo 1º Objeto O Regulamento do 2º Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre em Psicologia Clínica
Leia maisPROJETO. A inserção das Famílias no CAMP
PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO N.º e Título do Projeto TERMO DE REFERÊNCIA Projeto OEI BRA/08/003
Leia maisADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000
ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001 Dispõe sobre o Programa Especial de Treinamento PET e dá outras providências. Autor: Deputado Inácio Arruda
Leia maisORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS:
ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS: Início: 10/03/2014 Término: 30/05/2014 INFORMAÇÔES GERAIS: 1) Todo participante do congresso poderá inscrever trabalhos. 2) O link para inscrições de trabalhos
Leia maisPrioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional
Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades
Leia maisEVENTOS. Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania
A União dos Vereadores do Estado de São Paulo UVESP, desde 1977 (há 38 anos) promove parceria com o Poder Legislativo para torná-lo cada vez mais forte, através de várias ações de capacitação e auxílio
Leia maisEmentas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais)
UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) 1º ANO
Leia maisRETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO
RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO Apesar de as empresas brasileiras estarem despertando para o valor das ações de educação corporativa em prol dos seus negócios, muitos gestores ainda
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
CONVENÇÃO SOBRE A JURISDIÇÃO, LEI APLICÁVEL E RECONHECIMENTO DE DECISÕES EM MATÉRIA DE ADOÇÃO (Concluída em 15 de novembro de 1965) (Conforme o seu artigo 23, esta Convenção teve vigência limitada até
Leia maisCapítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,
Leia maisPROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau
XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS
Leia maisD O N D O M Ê N I C O
MODELO DE PROJETO DE PESQUISA Este modelo deve ser utilizado nas Disciplinas de Metodologia do Trabalho Científico, Orientação de TCC e demais disciplinas que assim o exigirem. Consta de capa, folha de
Leia maisORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL
ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL VASCONCELOS, Arthur Henrique Pacífico 1 ; CASTIGLIONI, Gabriel Luis 2 ; SILVA, Flavio Alves 2 ; RODRIGUES, Adelino José Saraiva 3. 1 Estudante
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisPPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO
1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisSucinta retrospectiva histórica do Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos de Goiás (CEEDH-GO)
Goiânia, 23 de março de 2010. Sucinta retrospectiva histórica do Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos de Goiás (CEEDH-GO) Apesar da luta pela promoção e efetivação dos Direitos Humanos em nosso
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DO INTA
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DO INTA A propriedade intelectual abrange duas grandes áreas: Propriedade Industrial (patentes,
Leia mais5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa
Leia maisUTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça
Leia maisCurso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA
Curso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Ensino de Química. OBJETIVO DO CURSO: O curso de especialização
Leia maisÁrea de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisMetodologia Científica. Metodologia Científica
Metodologia Científica Metodologia Científica Seqüência da Apresentação Introdução Tipos de pesquisa Tipos de fontes de dados Pesquisa na área de Informática Projeto de pesquisa Metodologia Formato de
Leia maisREFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004
REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisAUTOR DO TRABALHO UNIVERSIDADE CUIABÁ - MT 20XX
PROJETO DE PESQUISA É uma das etapas componentes do processo de elaboração, execução e apresentação da pesquisa. Todavia, antes de redigir o projeto, alguns passos devem ser dados: - precisam ser realizados
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisPARTICIPAÇÃO NA VELHICE: POLÍTICAS PÚBLICAS E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES ENTRE IDOSOS INSERIDOS EM GRUPOS E ASSOCIAÇÕES
PARTICIPAÇÃO NA VELHICE: POLÍTICAS PÚBLICAS E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES ENTRE IDOSOS INSERIDOS EM GRUPOS E ASSOCIAÇÕES Kátia Ramos Silva (Doutoranda PPGS/UFPB) E-mail: katya6@gmail.com I. INTRODUÇÃO A
Leia maisFabyanne Nabofarzan Rodrigues
Fabyanne Nabofarzan Rodrigues A relação entre o Poder Legislativo e a imprensa O papel da assessoria de imprensa na relação entre o Legislativo e a imprensa Projeto de pesquisa apresentado ao Programa
Leia maisDicas para Elaboração de Projetos Sociais
Dicas para Elaboração de Projetos Sociais Cleonice Godoy / Luiz Paulo Mafioletti 04.Jun.2013 Encontro de Capacitação sobre Projetos Sociais Capacitado, você pode mais! Definição de Projeto Social Segundo
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisEstratégias em Propaganda e Comunicação
Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento
Leia maisMETODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem
Leia maisProcessos Gestão do Projeto Político-Pedagógico
Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO
CAPÍTULO 02 ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Simplificação Administrativa Planejamento da Simplificação Pré-requisitos da Simplificação Administrativa Elaboração do Plano de Trabalho Mapeamento Mapeamento
Leia maisAGORA É ASSIM: VOCÊ DECIDE, A PREFEITURA FAZ.
AGORA É ASSIM: VOCÊ DECIDE, A PREFEITURA FAZ. Você já ouviu falar Nesse tal de orçamento? O que entra de recursos Na administração Terá que ser todo gasto Em prol da população ISS, IPTU Fundo de Participação
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisMetodológicos. Interesse pela pesquisa. Projeto de Pesquisa. Profª. Luciana Oliveira metodologia.oliveira@gmail.com
METODOLOGIA DA PESQUISA Profª. Luciana Oliveira metodologia.oliveira@gmail.com Interesse pela pesquisa. Procedimentos Metodológicos. Projeto de Pesquisa. Colaboradores: Prof. Dr. José Roberto R. Pinto
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira MATEMÁTICA E MÚSICA ESTRUTURA MUSICAL EM ESCALA MATEMÁTICA Área de Concentração: Matemática, Ciências Naturais e Teoria Musical Disciplina de Concentração: Matemática
Leia maisCurso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco. Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas
Curso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas Metodologia Científica 60 horas História da Educação 60 horas Sociologia da Educação I 60 horas Filosofia
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia mais