Água e Resíduos. Que Futuro? No Mundo e em Portugal. António Jorge Monteiro a.j.monteiro@engidro.pt
|
|
- Moisés Casado Valverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Água e Resíduos. Que Futuro? No Mundo e em Portugal António Jorge Monteiro a.j.monteiro@engidro.pt
2 Evolução Recente do Setor em Portugal Evolução do setor da água em Portugal desde 1993 População com acesso a um sistema público de abastecimento de água Metas População com acesso a sistemas públicos de drenagem com tratamento adequado
3 Evolução recente do Setor em Portugal Evolução do controle da água abastecida de acordo com a normalização nacional e europeia
4 Cadeia de valor dos serviços de água e resíduos Proveitos: 737 M /ano Proveitos: 530 M /ano Proveitos: 389 M /ano
5 Infraestruturas de Água e Saneamento Prestam serviços essenciais para a qualidade de vida: Proteção da Saúde Pública; Proteção de Valores Ambientais; Desenvolvimento Económico e Crescimento. Empreendimentos de Capital Intensivo. Ativos de longa duração; Uma parte muito significativa invisível. Concebidos para serem Robustos e Fiáveis. São os principais Ativos (invisíveis) que suportam o nosso modo de vida. 5
6 Desafios das Cidades Maduras e Estabilizadas CIDADES MADURAS E ESTABILIZADAS: Reduções demográficas; Infraestruturas envelhecidas. Mudança de modelo de atuação: o MODELO DE CONSTRUÇÃO MODELO DE GESTÃO ( GESTÃO PATRIMONIAL DAS INFRAESTRUTURAS ASSET MANAGEMENT ) o PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUALIDADE DO SERVIÇO 6
7 Drenagem Pluvial
8 Monsanto R. Stª Marta Av. Almirante Reis Stª Apolónia
9 Enquadramento e Gestão patrimonial de infra-estruturas Contexto atual do setor Serviço por infra-estruturas degradadas Transparência nas decisões e na relação com clientes Mudanças no sector da regulação Enfoque nas alterações climáticas / eventos extremos
10 Manutenção do valor do Património Existente 1450 km de Rede Valor de Reposição = 950 M AR08 Reabilitação de Colectores (1,0% a 4,0%/ano) Mínimo para reabilitação 9,5 M /ano Revisão do Plano Geral de Drenage de Lisboa 10
11 Recomendações para a Implementação Cadastro e CCTV = 14 M (2M /ano) Obras Estruturantes Prioritárias 57 M Outras Obras Estruturantes 5 M Outras intervenções Renovação Anual = 5 M /ano Renovação Anual = 7 M /ano Renovação Anual = 10 M /ano Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 11
12 Tecnologia para Gestão do Conhecimento Desktop SIG Mobile Web Sousa,
13 E no Mundo Desafios que se colocam: Elevados crescimentos demográficos; Forte tendência de migração da população do meio rural para o meio urbano; Aumento da pressão das necessidades de água; Aumento dos problemas de Saúde Pública; Necessidade de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa; Necessidade de adaptação às alterações climáticas; Diversos exercícios de Planeamento Estratégico são difíceis de Implementar por falta de recursos e de capacitação.
14 DESENVOLVIMENTO DO PLANO Análise documental Trabalho de campo Relatórios Técnicos BIAS
15 Ferramentas de recolha da Informação ESTADO DA ARTE NOVAS FERRAMENTAS BIAS V1.1 BIASField: Plataforma móvel de suporte ao levantamento de campo, que permite a aquisição de dados de forma expedita BIASFieldConnect: Carregamento de levantamentos BIASField BIAS Data* Carregamento de dados de levantamento de campo Reprodução de documentos auxiliares: Fichas Cadastro + Relatórios de caracterização + Inventários BIASField+ BIASField Conect BIAS BIAS Report* Produção de Mapas (com revisão de simbologias e definição de layouts) Mapas *Ferramentas desenvolvidas de forma simplificada, por não fazerem parte do trabalho adjudicado
16 BIAS Base de Água e Saneamento
17 SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA MODELO DE VIABILIDADE - DECIS FERRAMENTA EXCEL DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÃO VBA Estimar o cash-flow de cada projecto Simular cenários de recuperação de custos (maior ou menor comparticipação)
18 É importante conhecer onde estamos para escolher o melhor caminho. COOPERAÇÃO É importante saber para onde vamos e o caminho mais sustentável. Quanto melhor planearmos a viagem menores serão os precalços. a.j.monteiro@engidro.pt
A Evolução dos Serviços de Água em Portugal
A Evolução dos Serviços de Água em Portugal AcquaLifeExpo Lisboa, 22-25 de Março de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º 1600-209 LISBOA - PORTUGAL www.ersar.pt Tel.:
Leia maisWONE Water Optimization for Network Efficiency Otimizar a Gestão de Redes e o Controlo de Perdas de Água
WONE Water Optimization for Network Efficiency Otimizar a Gestão de Redes e o Controlo de Perdas de Água CONTEXTO DO PAÍS As fugas de água nos sistemas de abastecimento são um problema, mas têm de deixar
Leia maisGESTÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS
GESTÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS GESTÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS O SETOR Antes de 1993, a situação global dos serviços de abastecimento público de água e saneamento de águas residuais
Leia maisVALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORRECURSOS VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
Leia maisO Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO
Painel 2: Serviço público de excelência casos de sucesso na Administração Pública O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO 08 de Outubro de 2010 Visão da Cidade
Leia maisProjecto WONE - Ferramenta para a Gestão de Perdas
Seminário A Gestão da Água no Sector Público e Residencial Projecto WONE - Ferramenta para a Gestão de Perdas Coruche, 21 março 2014 AGENDA 1. CONTEXTO DO PAÍS 2. SITUAÇÃO DA EPAL E ESTRATÉGIA ADOTADA
Leia maisWORKSHOP Plano para preservar os Recursos Hídricos da Europa (Blueprint) - Perspetivas para Portugal
Eficiência dos sistemas de abastecimento de água para consumo humano WORKSHOP Plano para preservar os Recursos Hídricos da Europa (Blueprint) - Perspetivas para Portugal IPQ, 9 de abril de 2014 Os serviços
Leia maisCONTRIBUTO DA INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NA GESTÃO OPERACIONAL DE ENTIDADES GESTORAS DE SERVIÇOS DE ÁGUAS
CONTRIBUTO DA INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NA GESTÃO OPERACIONAL DE ENTIDADES GESTORAS DE SERVIÇOS DE ÁGUAS JOÃO COELHO RITA ALMEIDA ALICE GANHÃO ANA SANTOS JOÃO FELICIANO Conferência Nacional de Geodecisão Escola
Leia maisPORTUGAL 2020: Como financiar a sua empresa?
PORTUGAL 2020: Como financiar a sua empresa? QUAL O MONTANTE DE APOIOS COMUNITÁRIOS ATRIBUÍDOS A PORTUGAL? 25 Mil Milhões de Euros. Outros Programas* Este é o montante que Portugal vai receber em fundos
Leia maisGoverno da Região Administrativa Especial de Macau - Governos Provinciais e Regionais do Grande Delta do Rio das
INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO AMBIENTE Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental (MIECF) Energizing Green Business Growth Macau 27 de março de 2014 SAUDAÇÕES CUMPRIMENTOS
Leia maisProjecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação. Grupo de Trabalho Cidades Inteligentes
Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação Grupo de Trabalho Cidades Inteligentes Proposta de funcionamento e objectivos do Grupo Trabalho Oportunidades Projectos e propostas LNEC 30 Maio 2013 Grupos
Leia maisDOS SISTEMAS MUNICIPAIS PARA A CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA INTERMUNICIPAL DE ÁGUA E SANEAMENTO NA ILHA DE SANTIAGO
CÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA DOS SISTEMAS MUNICIPAIS PARA A CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA INTERMUNICIPAL DE ÁGUA E SANEAMENTO NA ILHA DE SANTIAGO - A reforma em curso e as necessidades em investimentos imediatos
Leia maisRoberto Strumpf 01.06.2011. Mensuração e Gestão de GEE
Roberto Strumpf 01.06.2011 Mensuração e Gestão de GEE Conteúdo A economia de baixo carbono Mensuração de emissões Programa Brasileiro GHG Protocol Gestão de emissões Plataforma Empresas Pelo Clima Economia
Leia maisA Importância e o Papel Central do SIG- Empresarial da EP na Gestão de Infraestruturas Rodoviárias
A Importância e o Papel Central do SIG- Empresarial da EP na Gestão de Infraestruturas Rodoviárias Rui Ribeiro e Luís Correia EP Gabinete de Sistemas de Informação Agenda Os Sistemas de Informação na EP
Leia maisA NOVA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL E OS NOVOS INSTRUMENTOS 2014-2020
ENCONTRO TEMÁTICO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL 28 de Fevereiro de 2014, Espaço Jovem, Porto de Mós. Grupo de Trabalho Desenvolvimento Urbano Sustentável A NOVA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL
Leia maisO RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050
O RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050 Este Relatório foi possível graças ao generoso apoio da ENECO ISBN 978 2 940443 26 0 Fotografia da capa: Wild Wonders of Europe / Inaki Relanzon /
Leia maisO Sig como Ferramenta de Apoio à Gestão
O Sig como Ferramenta de Apoio à Gestão Apresentação da Empresa 2 Actividades Distribuição de Água Recolha e Tratamento de Águas Residuais Gestão das Águas Pluviais Gestão das Praias Gestão das Ribeiras
Leia maisAtelier Inclusão Social
Atelier Inclusão Social Porto, 3 de setembro de 2013 ccdr-n.pt/norte2020 Atelier Inclusão Social: Estrutura de apresentação Sumário 1. Enquadramento Europeu: Próximo ciclo da Politica de Coesão 2. Investimentos
Leia maisDESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA PARA A GESTÃO E REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA EPAL
DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA PARA A GESTÃO E REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA EPAL AGENDA 1. Quem somos 2. Situação da EPAL e Estratégia Adotada 3. Solução Desenvolvida
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisPalavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica.
GESTÃO DE ACTIVOS Palavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica. A EPAL caracteriza-se por ser uma empresa
Leia maisEVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER
EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020 Prioridades do FEDER Dina Ferreira, Vogal do Conselho Diretivo - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Os novos contornos
Leia maisRedução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio:
Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Mudança de paradigma energético em Portugal, com um implícito Desenvolvimento Sustentável suportado no seu crescimento económico, justiça
Leia maisFACILITY SERVICES. Apresentação
FACILITY SERVICES Apresentação FACILITY SERVICES A NFH é uma empresa de Facility Services Tem como objetivo, um crescimento sustentável, através de uma prestação de serviços de rigor e transparência.
Leia maisSISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS RESIDUAIS E PLUVIAIS Um olhar sobre Lisboa
SISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS RESIDUAIS E PLUVIAIS Um olhar sobre Lisboa Maria do Céu Almeida e Rafaela Matos LNEC, Departamento de Hidráulica e Ambiente AML, 27 de Fevereiro 2015 1. Introdução Desafios na
Leia maisO financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD
O financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD Abel Mateus, Diretor por Portugal/Grécia no BERD Lisboa 23 de março de 2012 Informação geral sobre o Banco 12 10 8 6. 65 55
Leia maisProjecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva
1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de
Leia maisENGENHARIA MEIO AMBIENTE A L I M E N T O S E B E B I D A S
ENGENHARIA MEIO AMBIENTE A L I M E N T O S E B E B I D A S M a i s d e 2 0 a n o s o f e r e c e n d o s o l u ç õ e s c o m p l e t a s d e c o n s u l t o r i a e m E n g e n h a r i a e M e i o A m
Leia maisCONFERIR UM NOVO SENTIDO À CIDADE
SMART CITY CONFERIR UM NOVO SENTIDO À CIDADE spie, uma ambição partilhada SMART CITY SMART CITY Mudar a cidade para mudar a vida Após passar pelo quiosque de controlo e pagamento, Paula recarrega o automóvel
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional. Morada Rua Pedro Álvares Cabral 1675 106 Pontinha, Odivelas
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional Diretor(a) Bruno Ferreira Setor de Atividade Voluntariado Social Número de Efetivos 100 NIF 509 557 597 Morada Rua Pedro Álvares
Leia maisGeoLoulé: Plataforma SIG da C. M. Loulé. Agenda. Objectivo. Enquadramento. Historial. Equipa. Arquitectura. MuniSIG Web. Casos Práticos.
Agenda Objectivo Enquadramento Historial Equipa Arquitectura MuniSIG Web Casos Práticos ArcGIS Mobile Futuro Objectivo Criar uma infra-estrutura de suporte a todas as aplicações de informação geográfica
Leia maisO homem foi feito para realizar. A maior satisfação da vida provém da realização. Alfred Montapert
O homem foi feito para realizar. A maior satisfação da vida provém da realização. Alfred Montapert Desde 2010 A Empresa A SysTerra-Engenharia e Gestão, Lda. é uma empresa portuguesa que presta serviços
Leia maisTermos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais
Termos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais Enquadramento A base do conhecimento de qualquer sistema de abastecimento de água e
Leia maisProjetos Internacionais
Projetos Internacionais Projetos Nacionais de Desenvolvimento Nacional de Água (I e II) - Banco Mundial (IDA) Cerca de 130 milhões USD (1998-2007) para a produção de água em zonas rurais e urbanas e para
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva Lisboa, 4 de Agosto
Leia maisReabilitação do Edifício da Casa da Cultura
Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisEnergia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas
Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Indicadores Socioeconómicos Rendimento per capita de 2010 foi de US$3.215, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização:
Leia maisCurso de Gestão de Águas Pluviais
Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 4 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Capítulo 4 Gestão Integrada Conceito Marcos Mundiais, Tendência e Estágio Institucional
Leia maisA VISÃO DO REGULADOR INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO, GPI E PNUEA
A VISÃO DO REGULADOR INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO, GPI E PNUEA Conferência Alteração do Paradigma nos Serviços de Águas em Portugal - CANTANHEDE Julho de 2013 Centro Empresarial Torres de Lisboa
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisCentro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana
Estratégia para um Desenvolvimento Sustentável para a Cidade de Águeda Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana Águeda, 27/04/2011 V.M. Ferreira O projecto: Este projecto visou reflectir
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia maisAs potencialidades do cluster Português da água ao serviço do desenvolvimento sustentável
As potencialidades do cluster Português da água ao serviço do desenvolvimento sustentável PAULO LEMOS, Secretário de Estado Ambiente e do Ordenamento do Território Missão da Parceria Portuguesa para a
Leia maisCaracterização do Sector Português da Água
Caracterização do Sector Português da Água ÁGUAGLOBAL A Internacionalização do Sector Português da Água AEP - Edifício de Serviços 19 de Abril de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca,
Leia maisConvenção Low Carbon Oeste Sustentável DESAFIOS DO SECTOR ENERGÉTICO E O VALOR DA ECOEFICIÊNCIA
Convenção Low Carbon Oeste Sustentável DESAFIOS DO SECTOR ENERGÉTICO E O VALOR DA ECOEFICIÊNCIA Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 10 de julho de 2014 Uma Visão: Desenvolvimento Sustentável
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisIniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe
Iniciativa PE2020 A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos António Manzoni/Vilar Filipe Novembro 2013 Projeto Engenharia 2020 Preocupações macroeconómicas Papel da engenharia na
Leia maisA experiência da EMEL na adopção de veículos eléctricos
A experiência da EMEL na adopção de veículos eléctricos EMEL EMEL Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa, E.M. S.A., tem como objecto a gestão do estacionamento público no Município
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva 20 de Outubro 2009
Leia maisA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um
CARTA DA QUALIDADE DA HABITAÇÃO COOPERATIVA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um instrumento de promoção, afirmação e divulgação, junto
Leia maisPROJECTO TER TOTAL ENERGY ROCKS
PROJECTO TER 15 DE DEZEMBRO DE 2009 Projecto desenvolvido por: Professora Ana Mafalda Henriques Alunos Adriano Félix Ana Filipa Gonçalves Ana Rita Castelão André Gomes Lady Burrell Lauro Espanhol Marta
Leia maisBashen Agro Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária
Abril de 2008 Bashen Agro Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária 1 Bashen Agro Um projecto Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária Parceria FZ AGROGESTÃO Consultoria em Meio Rural, Lda Av.
Leia maisGerir o Utente da Estradas
Gerir o Utente da Estradas Rui Ribeiro Director SI rui.ribeiro@estradasdeportugal.pt 18 Maio 2010 EP Estradas de Portugal S.A. Hoje e Futuro EP - Estradas de Portugal SA (EP) é uma concessionária de infraestruturas
Leia maisCONSULTORIA AMBIENTAL E CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSULTORIA AMBIENTAL E CONSTRUÇÃO CIVIL A EMPRESA A PROXXAMBIENTAL atua no ramo de meio ambiente oferecendo soluções para os problemas ambientais de sua empresa, buscando o desenvolvimento sustentável.
Leia maisjuntos criamos o futuro.
E l e c t r i c i d a d e Á g u a G á s juntos criamos o futuro. JANZ - Contadores de Energia, S.A. Janz desde 1915 E n t r a r Janz Contadores de Energia, S.A. Av. Infante D. Henrique, 328. 1800-223 Lisboa
Leia maisAGENDA VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO
Novas Oportunidades para o Financiamento de Investimento Público e Empresarial no âmbito do QREN --- Sines 11 de Março de 2008 A Agenda Operacional para a Valorização do Território é uma estratégia de
Leia maisNOVAS SOLUÇÕES FINANCEIRAS DE SUPORTE AO INVESTIMENTO
NOVAS SOLUÇÕES FINANCEIRAS DE SUPORTE AO INVESTIMENTO Lisboa, dezembro de 2013 INDÍCE APRESENTAÇÃO SEGMENTOS ESTRATÉGICOS SOLUÇÕES FINANCEIRAS MODELO DE SINERGIAS INSTRUMENTOS FINANCEIROS POSICIONAMENTO
Leia maisFundos Estruturais e de Investimento 2014-2020
+ competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA
Leia maisPBQP-H EVENTOS 2010. Programa Nacional da Qualidade e Produtividade do Habitat. Seminário de Integração Final. Rio, 06 de dezembro de 2010
PBQP-H Programa Nacional da Qualidade e Produtividade do Habitat Seminário de Integração Final Rio, 06 de dezembro de 2010 Desafio da Sustentabilidade na Construção Inclusão Social e Desenvolvimento Urbano
Leia maisExcelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1)
Excelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1) Permitam que em nome do Governo de Angola e de Sua Excelência Presidente
Leia maisA organização nacional do sector da água: pontos fortes e pontos fracos. um contributo português para o desenvolvimento do sector da Água
A organização nacional do sector da água: pontos fortes e pontos fracos. um contributo português para o desenvolvimento do sector da Água no Mundo Como pode a PPA contribuir para uma melhor consolidação.
Leia maisDream Energis. Sistema de Eficiência Energética A forma inteligente de medir e controlar a sua energia. Dream Code
Dream Energis Sistema de Eficiência Energética A forma inteligente de medir e controlar a sua energia Dream Code Como podemos ajudá-lo a poupar energia? Estimativa de18% de poupança de energia todos os
Leia maisEste é o NOSSO TEMPO. Desfrutar. Aprender. Criar. Compartilhar Novos relacionamentos
BEM-VINDOS Este é o NOSSO TEMPO Desfrutar Aprender Criar Compartilhar Novos relacionamentos vamos então começar Plataforma ArcGIS: transformando e inovando a tomada de decisão com o uso da Inteligência
Leia maisA Cidade Cognitiva. Antonio Pires Santos 1
A Cidade Cognitiva Antonio Pires Santos 1 1 Vivemos num planeta mais inteligente INSTRUMENTADO INTERCONECTADO INTELIGENTE Sensores e outros instrumentos digitais estão a ser incorporados em cada objeto,
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia maisSistema de Informação Geográfica da Ascendi
Sistema de Informação Geográfica da Ascendi Eliana Carreira Eliana Carreira Direcção de Engenharia Agenda Ascendi Problemas e Metas Evolução do SIG Ascendi Arquitectura Software SIG Ascendi Principais
Leia maisFundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.
Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia maisPolítica agrícola e protecção e gestão eficiente da água
Política agrícola e protecção e gestão eficiente da água Francisco Cordovil Director do GPP Conselho Nacional da Água Ponto 4 da ordem de trabalhos Lisboa 3 de Dezembro de 2010 Política agrícola e protecção
Leia maisCriar Valor com o Território
Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.
Leia maisDOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
DOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Contexto das cidades Expansão urbana Modelo de ocupação territorial
Leia maisA ENERGIA QUE FAZ SENTIDO RGIA AMBIENTE TECNOLOGIA INOVAÇÃO FUTU VA ÇÃO FUTURO RESPONSABILIDADE RESPEITO ABILIDADE RESPEITO FUTURO ENERGIA AMBIE
A ENERGIA QUE FAZ SENTIDO RGIA AMBIENTE TECNOLOGIA INOVAÇÃO FUTU VA ÇÃO FUTURO RESPONSABILIDADE RESPEITO ABILIDADE RESPEITO FUTURO ENERGIA AMBIE A Energia Que Faz Sentido QUEM SOMOS Somos uma Empresa vocacionada
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISCIPLINAR GEOGRAFIA PLANIFICAÇÃO ANO: 9º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.
ANO: 9º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/3 Tema 5: Contrastes de desenvolvimento 1.Diferentes níveis de desenvolvimento - Repartição da riqueza: a nível mundial e em cada país - Factores de desigualdade - Factores
Leia maisEficácia 01. Melhorar a satisfação das necessidades e das condições de instalação dos serviços do MJ
ANEXO II ANO: 2015 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, IP MISSÃO: Gestão dos recursos financeiros do Ministério da Justiça, do património afeto à área da justiça,
Leia maisMineração e Sustentabilidade Ambiental. Ricardo Santana Biólogo, MSc
Mineração e Sustentabilidade Ambiental Ricardo Santana Biólogo, MSc Itinga, setembro de 2010 Itinga Mineração - Missão Transformar recursos minerais em riquezas e desenvolvimento sustentável Para nossos
Leia maisEDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013
EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria
Leia maisESTRADA SUSTENTÁVEL Uma plataforma colaborativa para o Desenvolvimento Sustentável
1 ESTRADA SUSTENTÁVEL Uma plataforma colaborativa para o Desenvolvimento Sustentável 2 Desafios para o desenvolvimento sustentável O mundo esta ficando cada vez mais urbano Mais da metade da população
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP.
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO
Leia maisCertificação e Monitorização de Edifícios Públicos Municipais em Cascais
Certificação e Monitorização de Edifícios Públicos Municipais em Cascais TECNOFIL Workshop Municípios e Certificação Energética de Edifícios Lisboa, 18 Junho 2009 Objectivos A Agência Cascais Energia é
Leia maisNuno Vitorino Faro 22 Junho 2012
Iniciativa JESSICA Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Perspectivas para o Período 2014-2020 de Programação dos Fundos Comunitários Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 JESSICA (Joint
Leia maisA CHAVE PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A CHAVE PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Agenda Enquadramento dos consumos Energéticos nos Edifícios e no ramo Hoteleiro Enerbiz Conceito Geral e explicação funcional Conclusões e Aspetos Gerais Índice Enquadramento
Leia maisACQUALIVEEXPO. Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA
ACQUALIVEEXPO Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA Lisboa, 22 de Março de 2012 1 1. Introdução A diplomacia económica é um
Leia maisPO AÇORES 2020 FEDER FSE
Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 PO AÇORES 2020 UM CAMINHO LONGO, DIVERSAS ETAPAS A definição das grandes linhas de
Leia maisPegada de Carbono dos Serviços de Comunicações Móveis
Sustentabilidade Ambiental Este tipo de estudos são importantes porque contribuem para a compreensão e análise dos impactos sobre o meio ambiente dos serviços prestados e para minimizar progressivamente
Leia maisGESTÃO ESTADUAL DE RESÍDUOS
GESTÃO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SETEMBRO, 2014 INSTRUMENTOS LEGAIS RELACIONADOS À CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA E DO PLANO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei n. 12.305/2010 POLÍTICA NACIONAL
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisEconomia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos?
Seminário sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico Brasileiro Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos? 21 de novembro de 2014 Aneel Brasília O conteúdo deste relatório foi produzido
Leia maisVisita da delegação do Prémio Nacional de Qualidade em Saneamento/2013 (PNQS) INSPEÇÕES CONHECIMENTO REAL PARA A GESTÃO DE ATIVOS
Visita da delegação do Prémio Nacional de Qualidade em Saneamento/2013 (PNQS) INSPEÇÕES CONHECIMENTO REAL PARA A GESTÃO DE ATIVOS AGENDA 1. A EPAL 2. Situação da EPAL e Estratégia Adotada 3. Sistema de
Leia maisExecução Anual das Grandes Opções do Plano
das Grandes Opções do Plano 01 EDUCAÇÃO 01 01 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO BÁSICO 01 01 /1 Infraestruturas de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 01 01 /1 1 Centro Escolar de Caria 0102 07010305 E
Leia maisRELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC
APC - MOÇAMBIQUE ASSOCIAÇĂO PROJETO CIDADĂO Fazendo Jesus Conhecido Através da Convivência e Serviço RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC Introdução A Rede de Sustentabilidade é uma equipe multi setorial
Leia maisMudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL
Mudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL Funções da SDS Mudanças Climáticas Política Estadual sobre Mudanças Climáticas Objetivos: Fomento e incentivo
Leia maisPolítica da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental
Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental A Nestlé, na qualidade de Companhia líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, assume o seu objectivo
Leia maisO FUTURO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA
ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESAS DAS EMPRESAS PARA O SECTOR PORTUGUESAS DO AMBIENTE PARA O SECTOR DO AMBIENTE O FUTURO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA INTERVENIENTES NO SECTOR DA ÁGUA VARIAVEIS
Leia maisGuia de recomendações para implementação de PLM em PME s
1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais
Leia maisFORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS
Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo
Leia mais