Índice. Planos de saúde credenciados. 03 No caminho certo, seguiremos

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2 EXPEDIENTE Índice 03 EDITORIAL No caminho certo, seguiremos 04 CONVIDADO ESPECIAL Elisabeto Ribeiro Gonçalves fala sobre à importância de um especialista em retina e vítreo 06 ACONTECE NO IOM 09 QUEM FAZ O IOM Metas traçadas 10 ARTIGO A despedida da dor e a chegada da anestesia Diretoria Diretor Geral Dr. Allan Barbosa CRM 2229 Diretor Médico Dr. Carlos Paes CRM 200 Produzido por Selles & Henning Comunicação Integrada MAIS ESCLARECIMENTO, MENOS RECEIO O pterígio, um problema além da estética O INSTITUTO O balanço de 2011 em números Projeto Gráfico Julio Leiria Editoração Eletrônica Leonardo Rocha 16 SAÚDE OCULAR A importância da consulta na identificação do glaucoma Jornalista responsável Luciana Julião MTB POR DENTRO DO IOM Exames com qualidade e organização Coordenação Giselle Soares Estagiária de Jornalismo Marina Braga Planos de saúde credenciados IOM - INSTITUTO DE OLHOS DE MACEIÓ Avenida Comendador Palmeira, 122 Farol Maceió AL. CEP: Tel.: (82) Responsável Técnico Dr. Allan Barbosa CRM Revista do Instituto de Olhos de Maceió

3 EDITORIAL Dr. Allan Barbosa Diretor Geral No caminho certo, seguiremos 2011 foi, sem dúvidas, um ano de importantes realizações para o Instituto. Completamos 15 anos de prestação de serviços, promovemos jornadas científicas, treinamentos, palestras, cursos, homenageamos e fomos homenageados. Nesta primeira edição de nossa revista em 2012, apresentamos uma breve retrospectiva através dos números de atendimentos prestados pelo Instituto no ano passado. Os números mostram que, de fato, muito foi feito e desenvolvido no ano que se passou, mas almejamos ainda mais. Nesta edição, ressaltamos a importância da consulta periódica no diagnóstico do glaucoma, que pode se desenvolver silenciosamente e causar danos irreversíveis. Na seção Acontece no IOM, compartilhamos os eventos que nos trazem orgulho de suas realizações. Contamos ainda com participação especial do retinólogo Dr. Elisabeto Ribeiro Gonçalves, de Belo Horizonte, que nos concedeu entrevista sobre suas áreas de atuação na Oftalmologia. Nossa revista foi enriquecida ainda mais pela participação do Dr. Carlos Paes, Diretor Médico do IOM, que preparou artigo sobre a importância do trabalho do anestesiologista nas cirurgias oftalmológicas. Na seção Mais Esclarecimento, Menos Nesta primeira edição de nossa revista em 2012, apresentamos uma breve retrospectiva através dos números de atendimentos prestados pelo Instituto no ano passado. Receio, explanamos as diferenças entre o pterígio e a catarata, e como a membrana pode ser retirada de forma segura, nesta que é a segunda cirurgia oftalmológica mais realizada no Brasil. Por fim, apresentamos o nosso Centro de Diagnóstico, equipado com aparelhos de alta tecnologia, onde são realizados cerca de 500 exames por mês. Chegamos a feliz conclusão de que estamos seguindo pelo caminho certo. Por isso, temos como objetivo ampliar e intensificar o trabalho já realizado hoje. Creio que, com isso, alcançaremos o que é a atual meta da equipe do IOM: ter seu trabalho reconhecido pela comunidade. Como o intuito desta publicação é tornar o esclarecimento um aliado contra as doenças oftalmológicas, envie suas dúvidas e sugestões de temas. Teremos o prazer de atendê-lo. Faça contato com a Revista IOM através do imprensa@iom-al.com.br 2ª edição

4 Convidado especial Dr. Elisabeto Ribeiro Gonçalves Especialista em retina e vítreo A importância de um especialista em retina e vítreo A retina é a membrana interna do olho que recebe os flashes de luz e os envia para o cérebro, onde são transformados em imagens. Já o vítreo é um gel que preenche a parte interna dos olhos. Problemas nessas regiões dos olhos podem causar danos irreversíveis se não tratados a tempo, é o que explica o Dr. Elisabeto Ribeiro. Em entrevista à revista do IOM, o Diretor Clínico e Chefe do Departamento de Retina e Vítreo do Instituto de Olhos de Belo Horizonte, fala sobre as doenças que podem afetá-las e sobre a qualidade da Oftalmologia brasileira. Com colaboração do Dr. Paulo de Tarso Ribeiro Gonçalves Neto, oftalmologista da Santa Casa de Belo Horizonte. 1. O que são retina e vítreo? Vítreo O vítreo ou corpo vítreo é um gel que preenche a loja posterior do olho, isto é, o interior do olho. Imagine o olho como uma bola de futebol cheia de ar: retire o ar e coloque esse gel o vítreo, e teremos uma visão aproximada da realidade ocular. É um meio transparente pelo qual transita a luz para formação de imagem na retina. Com a idade, o vítreo tende a ficar mais aquoso, favorecendo o aparecimento das camadas moscas volantes (miiodopsias) e percepção de flashes luminosos (fotopsias). O vítreo, em certas situações, pode tracionar ou puxar a retina ocasionando um tipo de descolamento chamado descolamento tracional de retina. Retina Membrana mais interna do olho, a retina é uma extensão periférica do sistema nervoso. Devemos considerar duas partes na retina: a retina central (mácula) e a periférica (extramacular). A mácula é a porção da retina altamente diferenciada para nos dar a visão de qualidade, de detalhes, de forma e de cor. É a visão central ou frontal. O que não é mácula é retina periférica e nela a visão tem qualidade muito inferior à visão da mácula. Mesmo assim, essa visão periférica tem valor muito grande para nosso campo visual. Quanto mais saudável é a retina periférica (95% do total da retina), mais extensa é a porção do espaço que podemos enxergar ao nosso redor. Em outras palavras, maior o nosso campo de visão. o mundo, é dada pelo sentido da visão. Assim, as doenças que atingem o complexo vitreorretiniano têm, em geral, enorme potencial de morbidade, isto é, de comprometimento visual. É indispensável, portanto, a existência de um oftalmologista que se dedique exclusivamente ao estudo da retina normal (fisiologia) e de suas doenças (patologia). Esse profissional é o retinólogo. 3. Quais são as principais doenças que podem afetar a retina e o vítreo? Agora, dentre as principais doenças que afetam a retina, temos a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), a retinose pigmentar, a retinopatia diabética, as oclusões venosas da retina, as inflamações retinianas (retinite), tumores, degeneração macular do jovem, buraco macular e os traumas. Outras doenças sistêmicas (além do diabetes) podem comprometer a retina, como a hipertensão arterial sistêmica, os reumatismos, as doenças do sangue, entre outras. O vítreo, de alguma forma, participa, em maior ou menor extensão, das doenças retinianas. Por exemplo, uma retinite ou uma coriorretinite quase sempre compromete o vítreo (hialite). Entre as doenças ou alterações próprias do vítreo, temos: remanescentes embrionários, opacidades (congênitas ou adquiridas), membranas e traves vítreas, fibroplasia retrolental (envolve também a retina), hialopatia asteróide, sínquise cintilante, descolamento anterior e posterior do vítreo, degeneração amilóide, degeneração vitreorretiniana hereditária de Wagner, degeneração de Goldmann-Favre, vitrorretinopatia familiar exsudativa, hemorragia vítrea, entre outras. 2. Quais as particularidades que fazem com que essas áreas precisem de especialistas? Sabemos que 80% de nossa integração com o ambiente, com 4. Como ocorre o descolamento de retina e como tratá-lo? A retina, não obstante sua delgadeza, é formada por 10 camadas. O descolamento de retina é a separação entre a 04 Revista do Instituto de Olhos de Maceió

5 Convidado especial chamada retina neurossensorial (retina interna) e o epitélio pigmentar da retina (retina externa). Durante o desenvolvimento embrionário, existe um espaço real entre a retina interna e a retina externa (epitélio pigmentar). Ao nascimento esse espaço não existe mais, isto é, o que era um espaço real torna-se virtual. O descolamento de retina reconstitui esse espaço real existente no embrião. Existem os descolamentos regmatogênicos (causados por rasgões da retina), os exsudativos (provocados por tumores e doenças inflamatórias), os tracionais (induzidos por tração do vítreo sobre a retina) e os combinados (tracionais e regmatogênicos). O tratamento do descolamento de retina é eminentemente cirúrgico. Nos casos de descolamentos provocados por tumores, nossa preocupação é com o tratamento do tumor. 5. O que é retinopatia diabética? Quais os tratamentos disponíveis? É a doença da retina causada pelo diabetes. Ressalte-se, ainda, que uma vez instalada a cegueira é irreversível, incurável. Os dados sobre diabetes são alarmantes e as projeções assustam. Para o diabetes tipo 1: cerca de 25% dos pacientes desenvolverão retinopatia após 5-10 anos da doença. Por volta de 70% terão essas alterações após 10 anos e 90% após 30 anos. Para o diabetes tipo 2: 10% dos pacientes apresentam sinais de retinopatia diabética na data do diagnóstico. 25% após 10 anos e 60% após 15 anos. Dependendo do estado ou da extensão da retinopatia diabética nós usamos a terapia com laser de argônio (fotocoagulação); o tratamento com drogas antiangiogênicas (Avastin ou Lucentis); ou a cirurgia. Cada caso é avaliado exaustivamente pelo oftalmologista que indica a opção correta. 6. O que é Degeneração Macular Relacionada à Idade? Como tratar a doença? Degeneração Macular é uma expressão genérica para nomear as alterações degenerativas que comprometem a mácula. Essas degenerações podem afetar pessoas jovens (degeneração macular juvenil), adultos ou pessoas de mais idade (Degeneração Macular Relacionada à Idade DMRI). Há 15 anos, aproximadamente, a DMRI era chamada de degeneração macular senil, porque se acreditava que a idade era a única causa da doença, pois sua incidência é maior em pessoas acima dos 65 anos. Hoje sabemos que, embora a idade seja um fator causal extremamente importante, existem outros fatores de risco, que se consorciam para provocar a degeneração da mácula. Existem dois tipos de DMRI: a forma úmida ou exsudativa (10 a 20% dos casos) e a forma seca ou atrófica (80 a 90% dos casos). A primeira, embora menos frequente, é responsável pela grande maioria dos casos de acentuada perda visual, e é contra ela que são destinados a quase totalidade dos tipos de tratamento. O tratamento tem um objetivo primário (retardar ou paralisar a progressão da doença) e um secundário (criar condições de melhorar a visão do portador). 7. A Oftalmologia brasileira é tão boa quanto a Oftalmologia do chamado primeiro mundo? Esta pergunta deve ser formulada diferente: a Oftalmologia do primeiro mundo é tão boa quanto à brasileira? Sim. Abandonemos esse colonialismo cultural de achar que tudo do primeiro mundo, dos países ditos desenvolvidos é melhor e mais bem feito do que o que fazemos aqui. Não é verdade. Nossos oftalmologistas, em qualquer estado ou cidade do Brasil, têm uma excelente formação especializada, tanto clínica quanto cirúrgica, de modo que estão aptos a resolver qualquer problema oftalmológico. Ninguém precisa deixar o Brasil para realizar tratamento ocular no exterior. O que, eventualmente, não tiver solução aqui, não a terá em nenhum outro país lá fora....as doenças que atingem o complexo vitreorretiniano têm, em geral, enorme potencial de morbidade, isto é, de comprometimento visual. 2ª edição

6 ACONTECE NO IOM Diretor Geral do IOM recebe homenagem da Sobrames ASociedade Brasileira de Médicos Escritores (Sobrames) prestou, no dia 19 de julho de 2011, homenagem ao Dr. Allan Barbosa, Diretor Geral do Instituto de Olhos de Maceió (IOM), pelo trabalho social realizado pelo Instituto. A comenda em forma de certificado foi entregue em solenidade realizada no Centro de Convenções do Hotel Brisa Towers através do Presidente da Sociedade, Dr. José Medeiros. Por meio do IOM Social, o Instituto recebe pacientes do SUS oferecendo atendimento de alta qualidade. Através do Programa, são realizados cerca de 500 exames diagnósticos e 500 cirurgias oftalmológicas por mês. Além dos atendidos pelo IOM Social, o Instituto ainda assiste pacientes portadores de glaucoma, que podem receber gratuitamente colírios para o tratamento da doença, por intermédio do Projeto Glaucoma. Indo além, o IOM ultrapassa a barreira da distância e leva o atendimento oftalmológico até regiões mais afastas com o Projeto AMAM (Projeto de Assistência Médica Ambulatorial Móvel). Equipado, o ônibus AMAM permite a realização de consultas, exames e a distribuição de colírios e lentes de contato. Agradecido pelo reconhecimento, o Diretor do IOM enfatizou estar feliz, e um pouco envaidecido, e até questionou se era merecedor da homenagem. Para mim, não basta ter um Instituto de Olhos e me preocupar somente com a fatia privilegiada da população. O Instituto, ao longo da sua existência, vem tentando prestar um trabalho social profícuo para as comunidades mais carentes, disse Dr. Allan. Sócio honorário da SOBRAMES, Dr. Allan Barbosa aproveitou a oportunidade para destacar a importância e a representatividade social da Sociedade em Alagoas e no Brasil. Dr. Allan recebe homenagem do Presidente da Sobrames, Dr. José Medeiros Dr. Carlos Alberto Paes, Diretor Médico do IOM, prestigiou a homenagem prestada ao Dr. Allan 06 Revista do Instituto de Olhos de Maceió

7 Equipe do IOM recebe treinamento O Instituto de Olhos de Maceió (IOM) reconhece a importância da atualização dos seus profissionais e, por isso, organiza palestras, jornadas científicas e treinamentos. No dia 2 de julho de 2011, a equipe do IOM participou de um treinamento organizado pela assessoria de marketing do Instituto, que proporcionou a ampliação de conhecimentos e interação. Os profissionais responsáveis pelos setores do IOM aproveitaram a oportunidade e compartilharam seus conhecimentos e a rotina de sua área. O Diretor Geral do IOM, Dr. Allan Barbosa, abor- Uma feijoada encerrou as atividades do dia dou os problemas oculares mais comuns e a importância de se consultar com o oftalmologista. Dr. Helder Viana, membro do corpo clínico do IOM, falou sobre os diversos equipamentos que o centro dispõe para a realização de exames. O Centro Cirúrgico foi abordado pelo enfermeiro André Fernandes, que não poupou elogios à sua equipe de higienização, aplaudida pelos colegas por realizar um trabalho Participantes do treinamento junto ao Dr. Allan Barbosa e Alice Selles (à direita dele) minucioso de limpeza para manter o espaço livre de infecções. Para equipe de atendimento, a Diretora da assessoria de marketing da Selles & Henning Comunicação Integrada, Alice Selles, selecionou vídeos que encenavam os principais erros de atendimento, conduzindo a sua palestra de forma dinâmica. Ao final de todos os treinamentos, a equipe do IOM foi convidada a participar de uma gincana com perguntas, que atestavam os conhecimentos adquiridos durante o treinamento. O prêmio para cada um dos integrantes do grupo vencedor foi um aparelho de DVD. Todo o treinamento foi encerrado em clima de descontração, com uma feijoada. Soblec promove curso no IOM A Sociedade Brasileira de Lentes de Contato, Córnea e Refratometria (Soblec) realizou curso presencial para médicos e residentes, nos dias 18 e 19 de novembro de 2011, no auditório do Instituto de Olhos de Maceió (IOM). O curso ministrado pelo atual presidente da Soblec, Dr. César Lipner e pelo 1º Diretor Financeiro da Sociedade, Dr. Germano Andrade, teve como temas Diretoria da Soblec, Dr. César Lipner e Dr. Germano Andrade, junto com o Diretor do IOM, Dr. Allan Barbosa, e o Presidente da Cooeso-AL, Dr. Homero Costa 2ª edição

8 gerais: refração e lentes de contato. O primeiro deles se dividiu em 13 subtemas, entre eles miopia, hipermetropia e astigmatismo. O segundo gerou 23 subtemas, que abordaram os diferentes materiais das lentes, suas indicações, possíveis complicações, entre outros assuntos. O evento foi prestigiado por oftalmologistas do IOM e também por colegas de outros serviços do Estado de Alagoas, que através da Coordenação do Diretor Geral do IOM, Dr. Allan Barbosa, ofereceu atualização e rendeu certificado Soblec aos participantes. Com temas atuais, o curso conquistou a atenção dos Oftalmologistas Encerramento da Jornada Científica 2011 com os Drs. Tadeu Cvintal e Wagner Ghirelli Dr. Allan Barbosa (Diretor do IOM) ladeado pelos Drs. Tadeu Cvintal e Wagner Ghirelli Nos dias 3 e 4 de dezembro de 2011, o Instituto de Olhos de Maceió (IOM) fechou a sua agenda científica e realizou o último encontro do ano, recebendo em seu centro de convenções dois expoentes da Oftalmologia nacional. Dr. Tadeu Cvintal, conhecido nacionalmente pelo seu pioneirismo em vários segmentos da especialidade e Dr. Wagner Ghirelli especialista com vasta experiência em cirurgias do segmento posterior. O primeiro dia de pós-cirúrgica intraocular, OCT no diagnóstico de complicações pós-faco e DSAEK. palestra foi iniciado pelo Dr. Tadeu Cvintal De forma oportuna, os ex-residentes às 19h com o tema do Instituto de Oftalmologia Tadeu Cvintal (IOTC) prestaram justa e emocionante LIO Tórica. A seguir, o Dr. Ghirelli abordou os homenagem ao seu mestre, Dr. Tadeu, temas: faco, vitrectomia e tratamento de e os agradecimentos pelos conhecimen- ratificando assim a admiração, o respeito moscas volantes. Já no tos transmitidos durante a formação em segundo dia, as palestras tiveram início pela O encontro foi encerrado com coquetel sua especialidade enquanto residentes. manhã, e foram abordados pelos doutores para os convidados e para todos os médicos os seguintes assuntos: hipotonia extrema oftalmologistas e residentes presentes. Palestra do Dr. Cvintal contou com o apoio de apresentação de slides 08 Revista do Instituto de Olhos de Maceió

9 quem faz o iom Metas traçadas O início do ano é o momento ideal para a renovação das energias, planejamento do futuro e estabelecimento de novas metas. Por isso, o Instituto de Olhos de Maceió traça agora importantes planos a serem trabalhados neste ano de Com a qualidade de atendimento já estabelecida, os principais objetivos do IOM são, neste momento, a aproximação e o reconhecimento da comunidade, dos funcionários e também da classe médica. Estreitando o relacionamento com estes grupos, o Instituto espera manter do alto padrão técnico e administrativo. Mais saúde e esclarecimento para a comunidade Devido à facilidade de deslocamento, o Projeto AMAM (Assistência Médica Ambulatorial Móvel) tem potencial ação de inclusão social, possibilitando o acesso à saúde ocular àqueles que estão afastados das instalações do Instituto. O Projeto AMAM atendeu mais de 20 mil pessoas em 2011 e, apesar do alto número, o IOM pretende ampliar o projeto, objetivando atender neste ano 25 mil pessoas. Além do aumento do acesso à saúde ocular em forma de tratamento, o IOM planeja promover palestras educativas, tornando o conhecimento um aliado na prevenção. Serão oferecidas palestras com temas relacionados a doenças crônicas como o glaucoma e a retinopatia diabética. As palestras serão direcionadas a pacientes, familiares e à comunidade em geral. Mais qualidade de vida e qualificação para a equipe IOM O Instituto investe em seus funcionários de diferentes formas, gerando benefícios à saúde e crescimento profissional. Para cuidar da saúde dos funcionários, o IOM disponibiliza em suas instalações uma academia, onde os funcionários podem praticar exercícios e garantir uma boa forma física. Aliada à academia, o Instituto incentiva a alimentação saudável, com cartazes informativos sobre o tema. Além das palestras de atualização oferecidas para a equipe médica, o Instituto prevê investimentos na atualização dos funcionários administrativos, que estarão cada vez mais interados com as novidades relacionadas à saúde ocular. A equipe administrativa do IOM também terá a oportunidade de aprimorar suas técnicas de atendimento e gestão através de treinamentos promovidos pelo Instituto. Portas abertas para a sociedade médica Em 2011, o auditório do Instituto foi nomeado e passou a ser chamado de Dr. Afrânio de Meira Barbosa, em homenagem ao pai do Diretor Geral do IOM. Neste auditório, o Instituto promoveu palestras, cursos e treinamentos, muitos deles direcionados à sociedade médica alagoana. Para este novo ano, o IOM tem como objetivo ampliar as ações e tornar o auditório um ponto de encontro dos médicos da região, que neste espaço terão a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos e de trocar experiências através de atividades planejadas pelo Instituto. 2ª edição

10 ARTIGO A despedida da dor e a chegada da anestesia Dr. Carlos Paes A dor começa onde? Em que século e em que nível de vida? Quem a sentiu pela primeira vez? A todas as penas que no interior do corpo humano ou nele penetrem ameaçando a vida e levando à morte, vem juntar-se a dor, que tem por fim preservar essa vida ameaçada e fazer recuar a morte. É a dor imposta pelo bisturi salvador. Na grande farmacopeia da natureza, o homem descobriu o remédio mais estranho de todos, o sono artificial, contido nas substâncias da papoula, na mandrágora e no cânhamo indiano. A cirurgia oftalmológica não avançava além da câmara anterior, conjuntiva e esclera. Os pacientes continuavam a ser imobilizados à força e até amarrados para que fossem realizados certos procedimentos, e continuava a tortura do bisturi. Em 1855 é descoberta a cocaína e, trinta anos depois, W. Halsted usou dela para fazer os primeiros bloqueios. Com os bloqueios retrobulbar, peribulbar e intraconal estava resolvida boa parte dos problemas na maioria dos procedimentos cirúrgicos nos adultos, mas e as crianças? E os adolescentes? E os que precisavam de procedimentos de maior complexidade? Ainda estávamos longe de conseguir segurança e tranquilidade, principalmente para os pacientes. Começam a surgir os problemas dos bloqueios: hemorragias, perfuração do globo ocular, hematomas palpebrais e até paradas respiratórias. Ainda é preciso que haja a imobilização do paciente em determinados procedimentos, e Com o advento dos gases e do éter, a anestesia geral suprimiu a dor e imobilizou os pacientes, permitindo a realização dos procedimentos mais complexos da Oftalmologia, principalmente nas crianças. Procedimento com uso de anestesia continuava o problema. Em 1772, Joseph Priestley descobriu o óxido nitroso e o CO2. No século XXVIII, Paracelso adicionou ácido sulfúrico ao álcool, condensou os vapores, e conseguiu o éter. Em 1842, Crallford Long, usou o éter pela primeira vez em um procedimento cirúrgico com sucesso. Com o advento dos gases e do éter, a anestesia geral suprimiu a dor e imobilizou os pacientes, permitindo a realização dos procedimentos mais complexos da Oftalmologia, principalmente nas crianças. Estava consolidada a importância da anestesia nos procedimentos oftalmológicos. Hoje em dia, temos a conjugação das diversas técnicas de anestesia permitindo que se indique a melhor para cada cirurgia. A técnica a ser usada deve ser decidida pela equipe, visando o melhor resultado e o conforto do paciente. 10 Revista do Instituto de Olhos de Maceió

11 ARTIGO 2ª edição

12 O pterígio, um problema além da estética A vermelhidão é a principal queixa quando se trata de pterígio, mas é a que menos deve gerar preocupação. A popular carne crescida não é catarata, mas também pode afetar a visão. O pterígio é um tecido que nasce por baixo da membrana que recobre o globo ocular, chamada conjuntiva. Devido à presença de vasos sanguíneos e à opacidade, o pterígio atrapalha a entrada de luz e pode tornar a superfície corneana irregular, prejudicando duplamente a visão. O nome do grego pterygion, que significa asa ou asinha, descreve bem uma das características do pterígio. Geralmente, a membrana se desenvolve do canto interno dos olhos em direção à córnea (tecido transparente que cobre a parte central dos olhos) e possui formato triangular, que se assemelha ao de uma asa. Como a córnea é responsável pelo foco das imagens, a aproximação do pterígio com esta região dos olhos representa riscos à qualidade da visão. O surgimento da membrana é acompanhado de vermelhidão, seguida de ardência, irritação e coceira. Os sintomas podem evoluir, causando, inclusive, sensibilidade à luz. A evolução do pterígio o torna mais rico em vasos sanguíneos, mais espesso e o aproxima da região central do olho, fazendo com que ele se torne mais perigoso para a saúde ocular. A membrana ainda pode se inflamar, tornando os sintomas mais intensos e a região ainda mais avermelhada. Não há uma característica predominante no desenvolvimento do tecido, que pode se manter estagnado, evoluir rápida ou lentamente. Causa São diversos os fatores relacionados ao surgimento do pterígio. Genética, poeira, calor, ressecamento e principalmente a exposição aos raios ultravioleta são associados ao desenvolvimento da membrana. Devido à presença de vários desses fatores, como clima seco e quente, o Nordeste é a região brasileira com maior incidência de pterígio. Além dos fatores ambientais, o pterígio também pode surgir em decorrência de pequenos traumas, como aqueles sofridos por trabalhadores da indústria e motociclistas. Muitas vezes, esses pequenos traumas são percebidos apenas como uma vermelhidão ou irritação, mas a superfície da córnea, frágil, pode reagir com o desenvolvimento do pterígio. Como há ainda a influência da genética, o pterígio pode surgir sem que haja influência destes fatores externos. Perda de visão A visão pode ser prejudicada devido à perda da transparência ou pela deformidade causada na curvatura da superfície ocular. As imagens se formam através dos flashes de luz que passam pela córnea e chegam até a retina, onde serão encaminhados para a interpretação do cérebro. Quando o pterígio chega até a córnea, a transparência característica da região pode ser comprometida devido à coloração esbranquiçada e as veias do tecido, distorcendo os flashes de luz. O pterígio pode ainda alterar a curvatura da córnea fazendo com que as imagens se formem em diferentes pontos da retina, gerando a necessidade do uso de óculos para correção do erro de refração chamado astigmatismo, que 12 Revista do Instituto de Olhos de Maceió

13 Mais esclarecimento, menos receio torna a visão, tanto de perto quanto de longe, distorcida. Como o pterígio pode gerar comprometimento importante da visão, o tratamento visa evitar que ele chegue até a córnea, região causará os maiores danos. A visão pode ser prejudicada devido à perda da transparência ou pela deformidade causada na curvatura da superfície ocular. cirurgia se aperfeiçoou e hoje há técnicas com baixos índices de reincidência, como o transplante conjuntival, que objetiva proteger a área em que o pterígio foi retirado, garantindo melhores resultados. O pequeno transplante é realizado rapidamente, e todo o procedimento dura cerca de 30 minutos. A recuperação da cirurgia é rápida e o paciente sequer necessita ser internado, realizando a cirurgia em regime ambulatorial. PTERÍGIO X CATARATA A catarata é a opacificação da lente natural dos olhos, chamada cristalino, que se encontra na parte interna do órgão. Já o pterígio é o crescimento de uma membrana vascularizada sobre o globo ocular. Externa, ela pode ser vista a olho nu. Tratamento O tratamento do pterígio pode ser clínico ou cirúrgico, variando de acordo com a evolução de cada caso. Quando clínico, é indicado o uso de lágrimas artificiais que evitam o ressecamento, podendo ser necessário o uso de pomadas ou colírios em caso de inflamação. O tratamento clínico alivia os sintomas do pterígio, sem fazer com que ele regrida ou impedindo a sua evolução. Por isso, grande parte dos casos de pterígio tem como indicação a cirurgia. Seja por motivos estéticos ou funcionais, a cirurgia de pterígio é a segunda mais realizada em todo o Brasil, ficando atrás apenas da cirurgia de catarata. Com o avanço da medicina, a 13

14 O INSTITUTO O balanço de 2011 em números Fundado há mais de 15 anos, o Instituto de Olhos de Maceió se tornou referência no atendimento oftalmológico em toda a cidade. Prova disso são os números, que ratificam o quanto o IOM tem atuado em prol da saúde ocular de toda a população da região, seja através de atendimentos particulares, por meio de planos de saúde ou do Sistema Único de Saúde. Consultas Para atender todas as necessidades da população Alagoana, o IOM reuniu 14 oftalmologistas que, além da formação geral, possuem subespecialidades às quais dedicaram mais atenção em seu estudo e atuação. A equipe médica do IOM conta com especialistas em plástica ocular, catarata, córnea, glaucoma, retina e em cirurgia refrativa. Este corpo clínico é responsável pelas 36 mil consultas oculares realizadas em Muitas vezes sem sintomas, as doenças oculares evoluem e são percebidas apenas quando há grande impacto na saúde ocular. Por esse motivo, mesmo para aqueles que não apresentam nenhuma queixa, recomenda-se a visita ao oftalmologista ao menos uma vez por ano. Já os que possuem problemas oculares diagnosti- cados, a frequência da visita ao consultório oftalmológico deve seguir uma recomendação médica específica, levando em consideração as características da patologia. Nos casos de surgimento de algum desconforto visual, o oftalmologista deve ser logo procurado. O diagnóstico precoce é geralmente acompanhado de melhores perspectivas de melhora. Para atender todas as necessidades da população Alagoana, o IOM reuniu 14 oftalmologistas que, além da formação geral, possuem subespecialidades às quais dedicaram mais atenção em seu estudo e atuação. Para organizar todo esse atendimento, o Instituto contou com o trabalho da Central Telefônica, que atendeu mais de três mil ligações durante todo o ano. 14 Revista do Instituto de Olhos de Maceió

15 Exames realizados no instituto O IOM presta atendimento através de 20 convênios médicos, que, juntos, são responsáveis pela maior parcela de exames diagnósti- cos realizados no Instituto. Apenas através dos planos, no ano de 2011, o IOM realizou 17 mil, dos 20 mil exames feitos em todo o Instituto. Para o atendimento de toda esta demanda, o IOM investe na infraestrutura do Centro de Diagnóstico, que se mantém sempre atualizado com equipamentos de alta tecnologia. Angiofluoresceinografia digital; Campimetria computadorizada; Curva tensional diária; Microscopia especular de córnea; Potencial de acuidade visual; Tomografia de Coerência Óptica; Biometria ultrassônica; Ceratoscopia computadorizada; Mapeamento de retina; Paquimetria ultrassônica; Retinografia digital; Tonometria. Cirurgias O Centro cirúrgico do IOM está capacitado para a realização de todos os procedimentos cirurgicos em oftalmologia, contando, para isso, com uma equipe qualificada e atualizada. Em 2011, foram realizadas no Instituto cerca de sete mil cirurgias oculares. Muitos dos beneficiados são pacientes do Sistema Único de Saúde que através IOM Social e em parceira com o Governo do Estado, tiveram acesso a mais alta tecnologia que o Instituto oferece. A cirurgia de catarata, opacificação da lente natural dos olhos e de pterí- gio, crescimento de membrana sobre a superfície ocular, são as mais realizadas. O Instituo dispõe de quatro salas operatórias equipadas para a realização de cirurgias oftalmológicas e uma preparada para a realização de cirurgias plásticas. IOM Social Através da solicitação de empresas, prefeitura, escolas, igrejas e outras instituições, o IOM realizou cerca de 250 ações de promoção da saúde ocular em todo os municípios de Alagoas, atendendo, por meio destas, 22 mil pessoas. O Instituto viabiliza o atendimento fora da sede através do Projeto AMAM (Assistência Médica Ambulatorial Móvel), que constitui de um consultório móvel montado em um ônibus adaptado. O AMAM ofereceu em suas ações a realização dos exames de re- fração computadorizada, fundo de olho e de tonometria. 2ª edição

16 A importância da consulta na identificação do glaucoma Ocasionado principalmente pela elevação da pressão intraocular, o glaucoma causa lesões irreversíveis ao nervo óptico. Devido ao seu desenvolvimento silencioso e sua indistinção quanto à prevalência em faixas etárias ou sexo, a consulta oftalmológica periódica é a maneira mais eficaz de evitar seu avanço e os prejuízos que causa à saúde ocular. O globo ocular é preenchido por um líquido incolor, chamado humor aquoso, que tem a sua produção e eliminação dada de forma imperceptível. Quando há alteração na concentração deste líquido, seja de- vido a um aumento na produção ou a uma falha no escoamento, a pressão intraocular aumenta, destruindo o nervo óptico. O nervo óptico é responsável por levar os dados captados até o cérebro. Uma vez destruídos devido à pressão intraocular, deixam de levar todas as informações, gerando buracos negros na visão, que costumam começar nas regiões periféricas. Aos poucos, o campo visual se torna estreito e a visão tubular. Devido à ausência de sintomas, a doença é frequentemente diagnosticada em estágio avançado, quando há importantes perdas na qualidade da visão. Normalmente, o diagnóstico da doença é feito através de um exame de rotina, que detecta o aumento da pressão intraocular e indica a necessidade da realização exames específicos. O exame de fundo de olho é fundamental para o diagnóstico da doença, pois detecta se a pressão intraocular está acima da média e se há alterações no nervo óptico, fatores que caracterizam o glaucoma. A pressão intraocular não segue um parâmetro único, variando entre um indivíduo e outro. Fatores de risco Os negros estão mais propensos a desenvolver o glaucoma, assim como portadores de diabetes e pessoas com mais de 40 anos, fase em que a doença aparece com mais frequência, apesar de ocorrer em qualquer idade. Por ser uma doença de caráter hereditário, possuir familiares portadores da doença também pode ser considerado um fator de risco. Cerca de 6% das pessoas com glaucoma já tiveram caso na família. Tipos de glaucoma Existem diferentes tipos de glaucoma, que variam de acordo com as causas ou efeitos. O glaucoma crônico, também chamado de simples ou de ângulo aberto, é causado por uma alteração anatômica na região em que o líquido deveria sair, dificultando o escoamento e ocasionando o aumento progressivo da pressão intraocular. Este tipo de glaucoma representa cerca de 80% dos casos em pessoas acima de 40 anos e evolui sem sintomas. O glaucoma de ângulo fechado também está relacionado à anatomia, no entanto há o bloqueio do escoamento, o que causa aumento súbito da pressão intraocular e fortes dores na cabeça e no olho. O glaucoma secundário é aquele se desenvolve como agravo ou efeito colateral de ações ou problemas primários. Ele pode ocorrer após uma cirurgia ocular, como consequência de enfermidades como diabetes, uveítes (inflamação na camada interna do olho), catarata avançada ou devido ao uso incorreto de colírios. Por fim, o tipo mais raro de glaucoma é o congênito, presente desde o nascimento. Este pode ser acompanhado de um sinal específico, que é o aumento do globo ocular, que se expande devido à pressão. Tratamentos Existem três diferentes tipos de tratamento para glaucoma e a escolha leva em consideração o estágio e o tipo apresentado por cada paciente. O tratamento pode ser realizado por meio de colírios, através de laser ou de cirurgia. Geralmente, o tratamento inicial é feito com o uso de colírios, que agem na concentração do humor aquoso, seja diminuindo sua produção ou aumentando o seu escoamento. Regulando a concentração de humor aquoso, a pressão intraocular é controlada, evitando novos danos. O tratamento medicamentoso requer disciplina, pois os resultados só são alcançados quando seguidas as orientações médicas sem alterações ou interrupções. Além dos colírios, o tratamento pode ser realizado com o auxílio de laser. Há duas técnicas de tratamento 16 Revista do Instituto de Olhos de Maceió

17 SAÚDE OCULAR do glaucoma com o uso de laser. A primeira delas, chamada trabeculoplastia, tem como objetivo estimular a drenagem, precisando de um prazo de algumas semanas para surgirem os resultados. A segunda opção de tratamento a laser é chamada de iridotomia, que constitui na abertura de um pequeno orifício pelo qual o humor aquoso passa a circular. Esta última apresenta rápido resultado. Em casos com maior urgência ou potencial de lesão dos nervos ópticos, o tratamento cirúrgico pode ser indicado. A cirurgia consiste na criação de uma nova forma de drenagem, já que a natural não está sendo realizada com êxito. Assim, não há aumento da pressão intraocular, pois o líquido passa a ter seu escoamento normal reestabelecido. Em todos os tratamentos, não há recuperação dos nervos ópticos perdidos, tornando o controle da doença a melhor opção. Recomendações Independente de possuir casos de glaucoma na família, ser portador de doenças que possam causar glaucoma ou apresentar sintomas da doença, recomenda-se a consulta ao oftalmologista anualmente. Quando há presença de algum dos fatores de risco, a visita ao consultório oftalmológico deve ocorrer uma vez a cada seis meses, ou de acordo com a recomendação específica do oftalmologista. Como não se pode evitar a doença, a consulta oftalmológica se torna essencial por possibilita a detecção precoce e assim, o estabelecimento de tratamentos que evitam a sua evolução. 2ª edição

18 POR DENTRO DO IOM Exames com qualidade e organização O Centro de Diagnóstico, setor responsável pela realização de exames no IOM existe há 10 anos e há dois, passou a contar com uma equipe fixa, dedicada exclusivamente às demandas da área. O investimento na infraestrutura e organização da área reflete no serviço prestado ao paciente, que além de contar com aparelhos de alta tecnologia tem direito a um atendimento de qualidade. São realizados cerca de 300 exames diagnósticos por mês no IOM. A alta demanda ocorre, pois além dos exames solicitados pela equipe do IOM, o Centro de Diagnóstico atende pacientes externos, que tiveram os exames solicitados por profissionais que não fazem parte da equipe do Instituto, mas que indicam o IOM para a realização dos mesmos. Para administrar estes atendimentos, o Instituto organizou o Centro de Diagnóstico o dividindo em duas estruturas: uma exclusiva para atendimento dos pacientes oriundos do SUS e outra para atendimento dos pacientes particulares ou de convênios. A equipe do Centro de Diagnóstico é composta por duas técnicas de enfermagem, que auxiliam os médicos na realização dos exames; duas recepcionistas, responsáveis pelo aten- dimento e pelas autorizações; e três funcionários que trabalham exclusivamente na entrega e organização dos exames já realizados. Juntos, os integrantes da equipe mantém o setor organizado e preparado para oferecer um atendimento de qualidade. O nosso campímetro Humphrey é o aparelho que possui a maior tecnologia (...) é capaz de detectar também problemas neurológicos. Tecnologia de ponta O Instituto dispõe dos aparelhos mais modernos no mercado da Oftalmologia. Entre eles pode ser destacado o campímetro, aparelho que realiza o exame de campo visual computadorizado, essencial para a avaliação do glaucoma e de outras doenças que afetam o campo visual (área que se enxerga). O nosso campímetro Humphrey é o aparelho que possui a maior tecnologia. Ele dispõe de vários programas para a realização dos exames e é capaz de detectar também problemas neurológicos, afirma Jaqueline Auta de Oliveira, responsável pelo Centro de Diagnóstico e integrante da equipe do IOM desde a criação do setor, há 10 anos. No Centro de Diagnóstico também podem ser destacados o topógrafo, o paquímetro e o biômetro, que devido aos resultados oferecidos, são os mais utilizados. No topógrafo é realizado o exame de ceratoscopia computadorizada, que analisa as elevações da córnea, podendo diagnosticar o ceratocone (afinamento central da córnea) e ser indicado para a prescrição de lentes de contato. Já no paquímetro, aparelho que realiza o exame de paquimetria, é possível avaliar a espessura da córnea, indicado nos casos de suspeita de glaucoma e como pré-operatório de cirurgias refrativas. Por último está o biômetro, que através de uma sonda, calcula o grau da lente intraocular a ser implantada na cirurgia de catarata, no exame chamado biometria ultrassônica. O Centro de Diagnóstico funciona todos os dias, das 7h às 18h. 18 2ª edição

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