A sistematização da assistência de enfermagem na ótica de enfermeiros da estratégia saúde da família

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1 PESQUISAS / RESEARCH / INVESTIGACIÓN A sistematização da assistência de enfermagem na ótica de enfermeiros da estratégia saúde da família Systematization of nursing care from the viewpoint of nurses of the Family Health Strategy La sistematización de la asistencia de enfermería en la óptica de los enfermeros de la Estrategia Salud de la Familia Maria Enoia Dantas da Costa e Silva Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela UFPI. Docente da NOVAFAPI e Faculdade Santo Agostinho, Teresina-PI. Rua Jônatas Batista, Porenquanto. Teresina-Pi. enoiasilva@hotmail.com. Sônia Maria Lages do Rêgo Pimentel Enfermeira. Especializanda em Urgência e Emergência pelo IPEBEX, Teresina-PI. Liana Dantas da Costa e Silva Psicóloga. Mestranda em Toxologia e Genética pela ULBRA. Docente da Faculdade Santo Agostinho e da UESPI. Teresina-PI. Silvana Santiago da Rocha Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Escola Anna Nery. Docente da Faculdade Santo Agostinho e UFPI. Teresina-PI. Lara Pimentel Lima Enfermeira. Especializanda em Urgência e Emergência pelo IBPEX, Teresina-PI. Dairo Pimentel Lima Graduando em Enfermagem da Faculdade Santo Agostinho, Teresina-PI. RESUMO A Sistematização da Assistência de Enfermagem é discutida e implantada em serviços de saúde onde a enfermagem está presente, sendo fundamental para o planejamento, direcionamento de ações, organização e registros de dados. Estudos mostram que sua efetividade ainda está distante, restringindo-se a setores críticos na área hospitalar. Neste sentido, este estudo qualitativo, tem como objetivos descrever e discutir a percepção dos enfermeiros sobre sua aplicação na Estratégia Saúde da Família. Foi realizado em Unidades Básicas de Saúde de Teresina PI, com 10 enfermeiros, cujas falas evidenciaram a importância conferida à Sistematização da Assistência de Enfermagem, com destaque para a possibilidade de aplicarem seus conhecimentos técnico-científicos e humanos na assistência ao paciente e caracterizar sua prática profissional. Mostram as dificuldades para a sua implementação relacionadas à escassez de recursos humanos, ao aumento da sobrecarga de trabalho, à falta de definição de um modelo assistencial que substitua o biomédico e à própria desqualificação da categoria. Reconhecem que deverá ser implementada, buscando a consolidação do espaço social de atuação dos enfermeiros, no município do estudo. Descritores: Cuidados de enfermagem. Saúde da família. Atenção à saúde. ABSTRACT Systematization of nursing care is discussed and introduced in health services where nursing is present, being relevant for planning, directing actions, organizing and data record. Studies reveal that its effectiveness is still far, restricted to critical sectors in the hospital. Thus, this qualitative paper aims to describe and discuss nurses perception about its application on health family strategy. It was performed at Basic Health Units in the city of Teresina, state of Piauí, with 10 nurses whose speeches have shown the emphasis to the Systematization of nursing care, especially to the possibility of applying their technical-scientific and human knowledge in patient assistance and to characterize their professional practice. They have shown the difficulties to its implementation related to the lack of human resources, to the increasing workload, lack of definition of an assistance model which replaces biomedical and also disqualification of the category. They reckon that it will have to be started, consolidating the nurses acting social space in this city. Descriptors: Nursing care. Family health. Attention to health. RESUMEN Submissão: Aprovação: La Sistematización de la Asistencia de Enfermería es discutida e implantada en servicios de salud donde la enfermería está presente, siendo fundamental para el planeamiento, direccionamiento de acciones, organización y registro de dados. Estudios muestran que su efectividad aún está lejos, restringiéndose a sectores críticos en el área hospitalario. En este sentido, este estudio cualitativo, tiene como objetivos describir y discutir la percepción de los enfermeros sobre su aplicación en la estrategia Salud de la Familia. Fue realizado en Unidades Básicas de Salud de Teresina (PI), con 10 enfermeros, cuyas hablas evidenciaron la importancia conferida a la Sistematización de la Asistencia de Enfermería, con destaque para la posibilidad de aplicaren sus conocimientos técnicos/científicos 11

2 Silva, M. E. D. C. et al. y humanos en la asistencia al paciente y caracterizar su práctica profesional. Muestran las dificultades para su implementación relacionadas a la escasez de recursos humanos, al aumento de la sobrecarga de trabajo, a la falta de definición de un modelo asistencial que sustituya el biomédico y a la propia descualificación de la categoría. Reconocen que deberá ser implantada buscando la consolidación del espacio social de actuación de los enfermeros, en el municipio de estudio. Descriptores: Atención de enfermería. Salud de la familia. Atención a la salud. 1 INTRODUÇÃO Sistematização da Assistência de Enfermagem nos dias atuais vem sendo bastante discutida e implantada em serviços de saúde onde a enfermagem está presente, sendo de fundamental importância para o planejamento, direcionamento de ações e organização e registros de dados. Além disso, conduz à priorização dos procedimentos a serem realizados e, se necessário, ao redimensionamento de recursos humanos e materiais, facilitando a avaliação da assistência prestada, porque permite verificar se os padrões mínimos estabelecidos foram alcançados (BRASIL, 2000). A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) está ocorrendo em algumas instituições de saúde como metodologia assistencial por meio do Processo de Enfermagem (PE), o qual pode ser entendido como a aplicação prática de uma teoria de enfermagem na assistência aos pacientes (HERMIDA; ARAÚJO, 2006). Segundo Barros et al., (2002), a aplicação do processo de enfermagem, que obrigatoriamente implica na sistematização da assistência, tem se apresentado como instrumento de grande utilidade para facilitar o desempenho prático e a documentação em enfermagem, sendo, portanto, considerado como a estrutura mais sólida para prestação do cuidado, garantindo continuidade e a integração da equipe. A elaboração da Sistematização da Assistência de Enfermagem é um dos meios que o enfermeiro dispõe para aplicar seus conhecimentos técnico-científicos e humanos na assistência ao paciente e caracterizar sua prática profissional, colaborando na definição do seu papel. O ponto central da Sistematização da Assistência de Enfermagem é guiar as ações de enfermagem afim de que possa atender às necessidades individuais do cliente-família-comunidade. Através dela é possível identificar as respostas cliente-família-comunidade e atender às necessidades afetadas e prevenir futuros agravos (ANDRADE et al., 2004). Nesse sentido, a elaboração e utilização de um instrumento de coleta de dados é tarefa importante e complexa, uma vez que buscam dimensionar a sua extensão, determinando o tipo de dado a ser coletado e permitem a garantia da qualidade, assegurando informação útil, capaz de subsidiar a tomada de decisão e a continuidade do atendimento. Este instrumento deve ser organizado e estruturado de forma a permitir pesquisas, subsidiar o gerenciamento em enfermagem e analisar o resultado do atendimento. O importante é que seja predefinida uma estrutura que contemple as necessidades dos pacientes (BARROS et al., 2002). A enfermagem, por se tratar de uma profissão dinâmica, precisa de uma metodologia que seja capaz de refletir tal dinamismo. O processo de enfermagem é uma metodologia de trabalho bastante conhecida e aceita no mundo, tendo em vista que facilita a troca de informações entre enfermeiros de várias instituições. A aplicação deste processo proporciona ao enfermeiro uma prestação de cuidados individualizados, voltados para as necessidades humanas básicas, além de ser aplicado à assistência, pode ajudar nas tomadas de decisão em diversas situações vividas pelo enfermeiro no papel de gerente da equipe de enfermagem (ANDRADE; VIEIRA, 2005). Ao longo dos anos, o tipo de organização da assistência de enfermagem, associada ao modelo de gestão tradicional, baseou-se em contradições geradas por uma estrutura rígida, linear, excessivamente especializada, com funções rotineiras e pouco desafiadoras. A enfermagem conformou-se, basicamente, com a cultura de fazer disciplinar sem, contudo, refletir acerca de novas possibilidades do ser e agir nos micro-espaços do cotidiano diário (NASCIMENTO et al., 2008). Assim, o Processo de Enfermagem, no Brasil, foi introduzido nas escolas na década de 70, mas só após a aprovação da Lei do Exercício Profissional da Enfermagem, em 1986, foram iniciadas as experiências de implantação de metodologias de assistência e de diagnósticos nas instituições de saúde brasileiras, sendo esta considerada uma série de passos como: coleta de dados, diagnóstico de enfermagem, planejamento, implementação e avaliação, que focaliza a individualização do cuidado através de uma abordagem de solução de problemas (ROSSI, 2001). Embora toda a iniciativa de Florence em fazer da enfermagem uma profissão baseada em conhecimentos teóricos e práticos e de tornar o atendimento sistematizado de maneira a ver o paciente como um ser holístico que necessita de cuidados específicos de acordo com sua patologia e seu ambiente, a enfermagem tomou um rumo mais prático, intuitivo, voltado para curar ou tratar a doença, naquele momento, sem se preocupar com o contexto no qual a doença e o paciente estão inseridos (TANNURE; GONÇALVES, 2008). O Processo de Enfermagem é uma forma organizada de cuidar do paciente seguindo alguns passos previamente estabelecidos (coleta de dados, diagnóstico de enfermagem, planejamento, implementação e avaliação dos resultados). É um método a ser seguido a fim de alcançar os objetivos desejados em relação à assistência de enfermagem, a qual se baseia num modelo assistencial e de levar em conta a especialidade a que está sendo dirigida (cardiologia, pediatria, entre outras) (HERMIDA, 2004). Em 1967, um grupo da Universidade Católica de São Paulo identificou as fases do processo de enfermagem como sendo um levantamento de dados, incluindo o diagnóstico de enfermagem; Lucile Lewis, em 1970, ressaltou que o processo de enfermagem deveria conter três fases: levantamento de problemas, intervenção e avaliação. A Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE) é apontada por Horta como uma dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando à assistência ao ser humano pautado na Teoria das Necessidades Humanas Básicas; neste processo de enfermagem, distinguem-se seis fases ou passos para a ação: o histórico de enfermagem, consistindo de um roteiro sistematizado para o levantamento de dados do ser humano, tornando possível a identificação de seus problemas. Estes dados, convenientemente analisados e avaliados, levam ao segundo passo, o diagnóstico de enfermagem onde se determina a identificação das necessidades do ser humano segundo o grau de dependência do atendimento (HORTA, 2005). O diagnóstico, passo seguinte, deve ser analisado e avaliado, conduzindo ao terceiro passo que envolve o Plano assistencial onde ocorre a determinação global da assistência de enfermagem que o ser humano deve receber diante do diagnóstico estabelecido. Este Plano assistencial é sistematizado em termos do conceito de assistir em enfermagem, com 12

3 A sistematização da assistência de enfermagem na ótica de enfermeiros da estratégia saúde da família encaminhamentos, supervisão (observação e controle), orientação, ajuda e execução de cuidados (fazer). Determinado o plano assistencial, passa- -se ao quarto passo: plano de cuidados, ou prescrição de enfermagem, que nada mais é que a implementação do plano assistencial pelo roteiro diário que coordena a ação da equipe de enfermagem na execução dos cuidados (HORTA, 2005). Segundo a autora supracitada, o plano de cuidados é avaliado sempre, fornecendo os dados necessários para o quinto passo ou fase: evolução de enfermagem relato diário das mudanças sucessivas que ocorrem no ser humano enquanto estiver sob assistência profissional. Pela evolução é possível avaliar a resposta do ser humano à assistência de enfermagem implementada. Por último, o prognóstico de enfermagem, que é a estimativa da capacidade do ser humano em atender suas necessidades básicas alteradas após a implementação do plano assistencial e à luz dos dados fornecidos pela evolução de enfermagem. Outra etapa da SAE é o planejamento, sendo um estudo ou Plano detalhado de trabalho, um sistema de técnicas que têm por objetivo a elaboração de programas que comportam não somente a indicação dos objetivos a serem alcançados, mas, também, a previsão das diversas etapas de execução. Sem planejamento, os acontecimentos ficam sujeitos ao acaso, não há rendimento, havendo, pelo contrário, perda de tempo, dos esforços, de energia e dos recursos materiais e financeiros (DANIEL, 2003). Para o autor supracitado, embora esse processo seja reconhecido como um instrumento de grande valor na Enfermagem, o seu emprego ainda enfrenta dificuldades, sejam relacionadas à escassez de recursos humanos, à falta de definição de um modelo assistencial que substitua o modelo biomédico à própria desqualificação da categoria no que se refere ao tema. Vale destacar que, pelos estudos aqui realizados, observou-se que a efetividade da SAE ainda está distante e as experiências para a sua operacionalização são tímidas, restringindo-se a setores críticos na área hospitalar. Por outro lado, são percebidas dificuldades dos enfermeiros em implementá-la em todos os segmentos da ação de enfermagem, incluindo a atenção básica que é desenvolvida pela estratégia Saúde da Família, onde este profissional realiza a consulta de enfermagem ao indivíduo em todas as fases do ciclo vital. Em face do exposto, este estudo objetivou descrever e discutir a percepção dos enfermeiros sobre a aplicabilidade da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE); 2 METODOLOGIA Este estudo é um recorte da pesquisa sobre a percepção de enfermeiros sobre a aplicabilidade da sistematização da assistência de enfermagem na estratégia Saúde da Família, Teresina-PI. É de natureza qualitativa, exploratória e de campo, por suas características atingir a finalidade de descrever as percepções do sujeito, ampliar e esclarecer conceitos e idéias, como também, uma maior aproximação com aquilo que desejamos conhecer e estudar (GIL, 2002; MINAYO et al.,2002). O estudo foi desenvolvido nas Unidades Básicas de Saúde situadas na Região Centro-Norte da cidade de Teresina, onde se encontra enfermeiros da Estratégia Saúde da Família, realizando consultas para a clientela nas diferentes fases do ciclo vital. Os sujeitos foram 10 enfermeiros que aceitaram o convite para participar da pesquisa e trabalham há pelo menos um ano nessas unidades. Os dados foram coletados por meio da técnica da entrevista semi- -estruturada. As entrevistas ocorreram no período de março a maio de 2010, foram gravadas em MP3 e transcritas posteriormente, na íntegra. As falas foram submetidas à análise de conteúdo, que, segundo Bardin (2004), é um conjunto de técnicas de análise de comunicação que visam, através de procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, obter indicadores (quantitativos ou não) e permitir a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/ recepção destas mensagens. Da análise das falas dos enfermeiros sugiram três categorias das quais apenas duas estão sendo apresentadas neste estudo. Estão constituídas de 37 unidades de registros que tratam da percepção desses sujeitos sobre a importância e dificuldades da aplicação da SAE na estratégia Saúde da Família. Em todos os momentos de desenvolvimento deste estudo foram considerados os princípios éticos de pesquisa envolvendo seres humanos, segundo a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (BRA- SIL, 1996). O projeto de pesquisa foi aprovado pela Comissão de Ética da Instituição - Associação Teresinense de Ensino Superior/ Faculdade Santo Agostinho pelo parecer Nº 230 de Os sujeitos antes de serem entrevistado foram informados sobre os objetivos da pesquisa, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido no qual é resguardado o anonimato dos mesmos e assegurada a utilização desses dados somente para fins científicos. 3 RESULTADOS A análise e a interpretação das duas categorias organizadas a partir das falas dos enfermeiros sobre a aplicabilidade da SAE, na Estratégia Saúde da Família, possibilitaram a apreensão de suas percepções relacionadas à importância e às dificuldades operacionais relativas a esse método. Importância conferida à SAE Nesta categoria, as falas dos depoentes evidenciam o conhecimento sobre a finalidade da SAE, seus benefícios para a enfermagem, para o enfermeiro e, principalmente, para o paciente. Para os sujeitos deste estudo, a SAE é uma metodologia que deve ser seguida para nortear e qualificar a assistência, direcionando o trabalho do enfermeiro, servindo como um guia no desempenho de suas atividades no processo assistencial voltado para o cuidado em busca da qualidade da assistência, conforme expressam nos recortes de unidades seguintes: Porque organiza mais o serviço, o acompanhamento é mais eficiente, você tem resposta das orientações feitas; para pesquisa funciona como excelente fonte (Depoente 1). Ela facilitaria muito a assistência de enfermagem, acho que ela contribuiria até para a assistência médica porque o médico ele iria ler um documento uma coisa que ele não tivesse tempo também de estar observando (Depoente 7). Facilita o trabalho porque a gente tem uma sequência lógica, tem como intervir, avaliar e fazer um seguimento melhor do paciente (Depoente 9). A SAE é importante porque ajuda a gente a ver um paciente como um todo, ajudando na resolutividade do problema do paciente (Depoente 8). O emprego da Sistematização da Assistência de Enfermagem, na visão dos enfermeiros é um dos meios que dispõem para aplicar seus conhecimentos técnico-científicos e humanos na assistência ao paciente e 13

4 Silva, M. E. D. C. et al. caracterizar sua prática profissional, colaborando na definição do seu papel na Estratégia Saúde da Família. Para Andrade et al., (2004), o ponto central da Sistematização da Assistência de Enfermagem é guiar as ações de enfermagem afim de que possa atender às necessidades individuais do cliente-família-comunidade. Através dela é possível identificar as respostas cliente-família-comunidade e atender às necessidades afetadas e prevenir futuros agravos. Ainda sobre a importância da SAE, Pereira, Moreira e Sanhudo (2007) ressaltam que ela é um método científico de trabalho que proporciona melhoria significativa da qualidade da assistência prestada ao cliente através do planejamento individualizado das ações de enfermagem elaboradas pelo profissional enfermeiro. Permite a continuidade e a integralidade do cuidado e a valorização do enfermeiro, fortalecendo o trabalho em equipe. Torna-se um requisito indispensável para as instituições que buscam melhoria da qualidade da assistência Neste sentido, a utilização da SAE na assistência de enfermagem garante, em todos os espaços de atuação, a valorização profissional, permitindo ao enfermeiro planejar suas ações de acordo com a realidade de cada paciente. Os enfermeiros da estratégia Saúde da Família corroboram com a literatura supracitada ao tempo que fortalecem a valorização desta sistematização nos diferentes aspectos, destacando o trabalho da enfermagem na equipe multiprofissional. Nos depoimentos seguintes, os enfermeiros expressam seus conhecimentos em relação à SAE visando à assistência ao ser humano através da integração dos profissionais, da elaboração e implementação de ações com a finalidade de simplificar o atendimento e propiciar ao paciente melhores condições para vivenciar o processo saúde-doença, conforme definições de autores de referências contidas neste estudo: Permite que haja uma maior valorização do profissional, dando-o autonomia e fazendo com que a enfermagem contribua ainda mais para o serviço (Depoente 1). Se a SAE fosse aplicada na ESF, haveria uma grande contribuição, pois facilitaria o diagnóstico das doenças, já que, através das perguntas, podemos ter uma idéia do processo saúde-doença dos pacientes (Depoente 2). Fortalecendo a profissão e valorizando entre os outros colegas da equipe que às vezes não entendem a função do enfermeiro, onde o médico não faz um determinado procedimento e o enfermeiro vai e absorve, o que não é verdade, o enfermeiro tem uma posição, um local, a enfermagem é uma ciência e que tem um espaço sim para ser implementado e divulgado (Depoente 5). Porque com a SAE é que realmente a gente mostra nosso trabalho, porque a gente veio e qual a importância do profissional enfermeiro, tanto na equipe da Saúde da Família quanto na equipe multiprofissional em si, porque nela a gente evolui, prescreve, vê como está o andamento das coisas, faz a avaliação do nosso trabalho (Depoente 9). Organiza o serviço de certa forma, quando você implementa, quando você implanta está organizando o serviço, entendeu? Então eu acho que a maior importância é essa, a organização do serviço (Depoente 10). Os enfermeiros não só salientam a importância que atribuem à SAE, mas também reforçam a necessidade de sua aplicação na assistência ao paciente, família e comunidade na estratégia Saúde da Família, o que resultaria em melhoria dessa assistência e na definição e reconhecimento de atribuições que lhes são específicas, facilitando, assim, o cumprimento da legislação vigente no que se refere às suas atividades assistenciais. Desta forma, corroboram com Barros et al., (2002), quando ressaltam a aplicação do processo de enfermagem, que obrigatoriamente implica na sistematização da assistência, tem se apresentado como instrumento de grande utilidade para facilitar o desempenho prático e a documentação em enfermagem. Portanto, é considerado como a estrutura mais sólida para prestação do cuidado, garantindo continuidade e a integração da equipe. Dificuldades para implementação da SAE Nesta categoria os enfermeiros expressam suas percepções sobre as dificuldades que enfrentam para a implantação da SAE na Estratégia Saúde da Família, considerando que neste espaço de realização de suas ações eles assumem tarefas burocráticas administrativas que os impedem de se dedicar prioritariamente à assistência direta ao paciente. O desvio de função se mostra como dificuldade para que desempenhem seu verdadeiro papel de cuidadores. Para que possam prestar uma assistência sistematizada e com dedicação, necessitam de apoio das instituições de saúde. Estas deveriam estar preparadas para dar-lhes suporte humano, além de qualificá-los para que a SAE seja utilizada, contemplando-se todas as suas etapas. O apoio institucional, segundo a percepção dos enfermeiros, é um importante alicerce para a implantação da SAE, pois oferece suporte para que, juntamente com os demais profissionais de suas equipes, ponham de fato a SAE para funcionar. Entretanto, reconhecem que cada instituição apresenta suas peculiaridades quanto às necessidades e dificuldades para a implantação do processo de enfermagem. De acordo com os enfermeiros entrevistados, os fatores que dificultam a implantação da SAE na estratégia Saúde da Família estão relacionados à escassez de recursos humanos; à falta de definição de um modelo assistencial que substitua o modelo biomédico; à própria desqualificação da categoria, no que se refere ao tema; à sobrecarga de trabalho; ao descumprimento da programação elaborada pela equipe em detrimento da agenda da instituição e de outros órgãos, que de forma emergencial, solicitam a realização de outras atividades que não as programadas. Estes fatores estão presentes nos recortes das unidades de registro seguintes: O ideal é que o Enfermeiro não fosse tão sobrecarregado, temos muitos programas para atender, visita domiciliar, citologia, notificações a serem realizadas, acompanhamento do Bolsa Família, educação em saúde, passeios e etc., além de coordenar todo o trabalho do posto, sala de vacina, curativo, solicitação de material (Depoente 1 ). Como eu disse, a dificuldade está pela dinâmica, a quantidade de pessoas atendidas, pela diferenciação em relação ao ambiente hospitalar (Depoente 5). Acho muito difícil pela amplitude de atribuições ao profissional de enfermagem, a gente realiza consulta de criança, gestante, campanhas de vacinação, palestras, mutirão de limpeza da dengue, você não consegue. É difícil você tratar o paciente aplicando todas as etapas do processo da enfermagem [...] além de ser enfermeiro da equipe você termina se envolvendo na administração do centro de saúde, na administração do pessoal de enfermagem, na sala de vacina, em mil e outros problemas que tiram você da assistência de enfermagem (Depoente 7). A nossa demanda que é muito grande, mas é possível que seja feita em alguns pacientes, desde que você veja as prioridades (Depoente 6). Com base nas falas dos entrevistados, percebe-se que os enfermeiros reconhecem a importância da SAE para a consolidação do seu papel na atenção básica, embora não consigam visualizar sua implementação na estratégia Saúde da Família, tornando-a, dessa forma, um problema a ser discutido no âmbito da categoria e das instituições de saúde. Sobre a utilização da SAE, Hermida e Araújo (2006) afirmam ser impossível a sua implementação efetiva, sem que a equipe de enfermagem 14

5 A sistematização da assistência de enfermagem na ótica de enfermeiros da estratégia saúde da família esteja devidamente preparada sob o ponto de vista do conhecimento científico e das habilidades práticas. De fato, a questão do preparo profissional merece especial atenção quando da implantação da SAE, posto que se implantada de forma deficitária e por pessoas inexperientes cientificamente no campo da enfermagem, pode se revelar num fracasso para aqueles que esperam por cuidados especializados e de qualidade. Outros autores definem bem o que expressam os enfermeiros depoentes sobre as dificuldades de aplicação da SAE nos serviços de saúde. Ressaltam que no âmbito hospitalar os enfermeiros desenvolvem várias atividades que muitas vezes não são de sua competência legal, fazendo com que o centro de sua atuação seja voltado para outras necessidades que não os pacientes. Estas atividades se destinam ao gerenciamento do processo de trabalho que facilitam o serviço dos demais membros da equipe de enfermagem e de saúde, não concretizando os objetivos de seu próprio serviço (ROSA; LIMA, 2005). O sucesso na aplicação da SAE tem a sua origem no interesse da administração da divisão de enfermagem pelo sistema. Assim sendo, os projetos executados nessa direção tendem a trazer resultados favoráveis no que tange à aceitação das equipes de enfermagem e interdisciplinares. Não basta, porém, que indivíduos em cargos de chefia de enfermagem determinem o que deve ser feito; é indispensável que a iniciativa de aprender a planejar cuidados de enfermagem parta dos chefes, além do mais, devem ser estabelecidos critérios específicos de ação, no sentido vertical e horizontal (DANIEL, 2003). A chefia de enfermagem das instituições de saúde que tiverem dificuldades no processo de implantação ou implementação da SAE devem acionar o Conselho Regional de Enfermagem (COREN) e requerer orientações. Os COREN oferecem cursos sobre a SAE para todos os profissionais de enfermagem registrados, e, quando solicitados, fazem treinamento sobre a implantação da SAE juntamente com a chefia de enfermagem e os demais da equipe. A Resolução COFEN 358/2009, em seu artigo 7º, especifica que compete ao Conselho Federal de Enfermagem e aos Conselhos Regionais de Enfermagem, no ato que lhes couber, promover as condições para a implantação da SAE entre as quais firmarem convênios ou estabelecer parcerias para o cumprimento desta Resolução. Nas falas dos enfermeiros envolvidos neste estudo não se percebe que estes estejam se movimentando ou se articulando com órgãos de classe como o COREN, ABEn e instituições de saúde no sentido de enfrentarem as dificuldades de aplicação da SAE. Faveri e Fernandes (2003) apontam uma questão bastante complexa entre o administrador e o assistir em enfermagem, visto que envolve a filosofia institucional e a sobrecarga de trabalho refletidos na qualidade da assistência e no conflito do enfermeiro sobre como fazer uma boa atuação. No entanto, quando os enfermeiros tiverem uma postura clara sobre o processo de administrar e cuidar do paciente, verão como são processos inter-relacionados e assim desempenharão suas funções mais facilmente. A elaboração e utilização de um instrumento de coleta de dados é tarefa importante e complexa, uma vez que buscam dimensionar a sua extensão, determinando o tipo de dado a ser coletado e que permitam a garantia da qualidade, assegurando informação útil, capaz de subsidiar a tomada de decisão e a continuidade do atendimento. Este instrumento deve ser organizado e estruturado de forma a possibilitar pesquisas, subsidiar o gerenciamento em enfermagem e analisar o resultado do atendimento. O importante é que seja predefinida uma estrutura que contemple as necessidades dos pacientes (BARROS et al., 2002). 4 CONCLUSÃO Pela fala dos enfermeiros, o estudo mostra que a temática Sistematização da Assistência de Enfermagem envolve questões amplas que vão desde a operacionalização de um projeto político de saúde calcado em valores como a cidadania, o compromisso social e a saúde como qualidade de vida, passando pela revisão das práticas tradicionais de gestão até os micros espaços de atuação profissional nos quais saberes, poderes e relações interpessoais se fazem presentes. Assim, é necessário compreender a SAE como temática complexa que permeia o fazer de distintos sujeitos. Dentre as dificuldades relatadas pelos enfermeiros, percebe-se a desmotivação para mudanças relacionadas à prática de enfermeiros vinculada ao cumprimento de atividades burocráticas em detrimento das assistenciais, a desvalorização da metodologia da assistência, número excessivo de pacientes a serem assistidos, falta de recursos materiais para o cuidado, resistência na utilização e não valorização do método, o número insuficiente de membros da equipe multiprofissional e, por fim, a falta de um conhecimento mais aprofundado dos membros da equipe de enfermagem para realizar as diferentes etapas do processo. No tocante a essas dificuldades, pode-se concluir que esses enfermeiros detêm conhecimentos parciais sobre a SAE e aqueles que empregam algumas de suas etapas na implementação do cuidado, na Estratégia Saúde da Família, ainda o fazem de forma muito tímida e sem ter a real certeza das contribuições desta sistematização para o alcance dos benefícios tanto para os pacientes/clientes/usuários quando para a própria categoria. Por tudo que foi exposto, recomenda-se que, na Estratégia Saúde da Família, a equipe de enfermagem deva se articular entre si, com os demais profissionais e com as instituições envolvidas com o cuidado à saúde para que juntos consigam colocar em prática a SAE e obtenham os resultados promissores que dela certamente surgirão. Dessa articulação poderão brotar propostas que facilitem a utilização dessa rica ferramenta como o estabelecimento de uma linha de educação permanente sobre a SAE, na qual possam realizar atividades educativas que promovam uma interação entre os membros da equipe de enfermagem. Estariam os enfermeiros cumprindo as prerrogativas legais emanadas da Resolução COFEN nº 358/2009, a implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE que deve ser realizada de modo deliberado e sistemático em todos os ambientes públicos ou privados em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem. De acordo com esta resolução, os enfermeiros representam a liderança na execução e avaliação do Processo de Enfermagem, de modo a alcançar os resultados de enfermagem esperados, cabendo-lhe, privativamente, o diagnóstico de enfermagem acerca das respostas da pessoa, família ou coletividade em um dado momento do processo saúde-doença, bem como a prescrição das ações ou intervenções de enfermagem a serem realizadas em face dessas respostas. 15

6 Silva, M. E. D. C. et al. REFERÊNCIAS ANDRADE J.S.; VIEIRA M.J. Prática assistencial de enfermagem: problemas, perspectivas e necessidade de sistematização. Rev. Bras. Enferm. v.58 n.3 Brasília maio/jun Disponível em < scielo. php?script=sci_arttext&pid=s &lng=pt&nrm= isso Avercamp, ANDRADE, E.F. et al. Sistematização da assistência de enfermagem: a criação de uma ferramenta informatizada. UNIVALI. Santa Catarina, Disponível em: < pdf>. Acesso em: 22 maio BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 3 ed. Lisboa: Edições 70, BARROS, S.M.O. et al. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para prática assistencial. São Paulo: Roca, BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Resolução nº. 196 de 10 de outubro de Brasília, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Gestão de Políticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Manual técnico. 3. ed., Brasília (DF); Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN n 358/2009. DANIEL, L. F. A enfermagem planejada. São Paulo: EPU/DUSP, FAVERI, F.; FERNANDES, M. S. Função Administrativa do Enfermeiro: administração da assistência ou administração dos serviços? Revista Enfermagem Atual, São Paulo, v. 18, n. 3, p , nov./dez.; HERMIDA, P.M.V.; ARAUJO, I.E.M. Sistematização da assistência de enfermagem: subsísios para implantação. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 59, n. 5, Oct HORTA, W.A. Processo de enfermagem. 16. ed. São Paulo: E.P.U, MINAYO, M.C.S. et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22. Ed. Rio de Janeiro: Vozes, NASCIMENTO, K. C. et al. Sistematização da assistência de enfermagem: vislumbrando um cuidado interativo, complementar e multiprofissional. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v.42, n. 4, p PEREIRA, F.A.C; MOREIRA, M.C; SANHUDO, N.F. Sistematização da assistência de enfermagem: visão do enfermeiro a cerca da aplicabilidade do processo de enfermagem em duas instituições hospitalares do município de Juiz de Fora MG. Pesquisando em Enfermagem. Rio de Janeiro, Disponível em: < php?id=575&cf=3> Acesso em: 24 ago ROSA, R. B.; LIMA, M. A. D. S. Concepções de Acadêmicos de Enfermagem sobre o que é ser Enfermeiro. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v.18, n. 2, p , junho ROSSI, L. A. A visão dos enfermeiros que trabalham em unidade hospitalar pública sobre a sistematização da assistência de enfermagem. Monografia - Universidade Católica de Goiás Curso de Graduação em Enfermagem. Goiás, TANNURE M.C.; GONÇALVES, A.M., Sistematização da Assistência de Enfermagem, Guia Prático. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2008. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, HERMIDA, P.M.V. Desvelando a implementação da sistematização da assistência de enfermagem. Rev. bras. enferm. Brasília, v.57, n. 6, p , dez.;/

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